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REVISTA DE ANÁLISE DE COMPORTAMENTO APLICADA 2019, 52, 1089–1106 NÚMERO 4 (QUEDA)

Estabelecendo discriminações condicionais auditivo-visuais iniciais e

emergência de tatos iniciais em crianças pequenas com transtorno do
espectro autista

WAYNE W. FISHER, BILLIE J. RETZLAFF, JESSICA S. AKERS, ANDRESA A.

DESOUZA E AMI J. KAMINSKI
INSTITUTO MUNROE-MEYER DO CENTRO MÉDICO DA UNIVERSIDADE DE NEBRASKA

MYCHAL A. MACHADO
UNIVERSIDADE DO ALASKA ANCHORAGE

Crianças com transtorno do espectro do autismo (ASD) frequentemente apresentam habilidades de escuta prejudicadas, e poucos
estudos avaliaram procedimentos para estabelecer habilidades iniciais de discriminação condicional auditivo-visual. Desenvolvemos
e avaliamos um pacote de tratamento para treinar discriminações condicionais auditivo-visuais iniciais com base na pesquisa
existente sobre o treinamento de tais discriminações em crianças com TEA com pelo menos algumas habilidades preexistentes
nessa área. O pacote de tratamento incluiu (a) treinamento apenas condicional, (b) solicitando ao participante que repetisse o
estímulo de amostra como uma resposta de observação diferencial, (c) solicitando respostas de seleção corretas usando um
prompt de correspondência de identidade, (d) usando progressivamente atrasado prompts, e (e) repetição de tentativas até que o
participante emita uma resposta correta independente. Os resultados indicaram que todos os participantes dominaram todos os
alvos do ouvinte, e os dois participantes para os quais testamos a emergência dos tatos correspondentes mostraram domínio da
maioria dos tatos sem treinamento direto. Discutimos esses resultados em relação a pesquisas anteriores sobre habilidades e
tatos do ouvinte.

Palavras-chave: discriminação condicional auditivo-visual, transtorno do espectro do autismo, diferencial

resposta de observação, resposta emergente, solicitação de correspondência de identidade, transferência receptiva-expressiva

Responder efetivamente às palavras e frases ditas
por outras pessoas (chamadas habilidades de escuta
ou linguagem receptiva ou compreensão auditiva) é
fundamental para o desenvolvimento da primeira
infância, alfabetização e funcionamento do dia-a-dia
(Biemiller & Slonim, 2001; Hart & Risley, 1995;
McCarthy, 1954; Nelson, 1973). Crianças com transtorno
do espectro do autismo (TEA) apresentam déficits
marcantes nessa área do desenvolvimento (Rapin &
Dunn, 1997). Para algumas crianças
Jessica S. Akers está agora na Baylor University, Andresa A. DeSouza
está agora na University of Missouri - St. Louis, College of Education, e Ami
J. Kaminski está agora na Mariposa School. Uma apresentação de Linda
LeBlanc na ABAI Autism Conference em Las Vegas, NV (2015) inspirou a
presente investigação.
Endereço de correspondência para: Wayne W. Fisher ou Billie J. Retzlaff,
Center for Autism Spectrum Disorders, 985450 Nebraska Medical Center,
Omaha, Nebraska 68198 (email: wfisher@unmc.edu ou billie.retzlaff@unmc.edu)
doi: 10.1002/ jaba.586
com TEA, as habilidades de escuta são tão prejudicadas
que os pais questionam se seu filho é surdo, e os
diagnosticadores categorizam o déficit como agnosia
auditiva verbal (ou surdez para palavras; Tuchman,
Rapin e Shinnar, 1991). Esse padrão sugere que muitas
crianças com TEA não adquirem habilidades de escuta
importantes por meio de contingências sociais típicas
no ambiente natural (por exemplo, um pai rotulando e
apontando para partes do corpo e elogiando a criança
por imitar seus sons ou ações). Como tal, não é de
surpreender que quase todos os currículos de
intervenção comportamental intensiva precoce enfatizem
o treinamento de habilidades de ouvinte (por exemplo,
Leaf & McEachin, 1999; Lovaas, 1981, 2003; Mau rice,
Green, & Luce, 1996; Sundberg, 2008; Sundberg &
Partington, 1998).
Uma habilidade de escuta precoce e importante
ensinada a crianças com TEA é a audição-visual condicional

© 2019 Os Autores. Journal of Applied Behavior Analysis publicado pela Wiley Periodicals, Inc. em nome da Society
for the Experimental Analysis of Behavior (SEAB)
Este é um artigo de acesso aberto sob os termos da Creative Commons Attribution License, que permite o uso, distribuição e reprodução em
qualquer meio, desde que o trabalho original seja devidamente citado.
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1090 WAYNE W. FISHER et al.

discriminação, que normalmente envolve a criança 2011; Grow, Kodak & Carr, 2014; Gutierrez et al.,
aprendendo a selecionar a imagem de comparação 2009; Holmes, Eikeseth, & Schulze, Isenhower,
correta após um estímulo discriminativo vocal (SD). Folha, Delmolino, Fiske, 2015; Bamond, &
Por exemplo, quando apresentado a uma série de 2018; Kodak et al., 2015; Kodak, Fisher, Clements,
imagens (por exemplo, maçã, banana, kiwi) e uma Paden, & Dickes, 2011; Folha, Alcalay, et al., 2016;
palavra falada correspondente a uma das imagens Folha, Cihon, et al., 2016; Folha, Sheldon e
(por exemplo, “maçã”), a resposta correta seria Sherman, 2010; McGee, Krantz, Mason, &
tocar ou apontar para a imagem correspondente ao McClannahan, 1983; Vedora, & Grandelski, 2015;
exemplo de estímulo falado (isto é, a figura da Williams, Perez-Gonzalez, & Queiroz, 2005). Por
maçã). Essas habilidades de ouvinte são importantes exemplo, todos os participantes do Grow et al.
para navegar no ambiente natural. Por exemplo, (2011, 2014) tiveram exposição prévia ao
um cuidador pode dizer: “Traga-me a maçã” para treinamento de discriminação condicional auditivo-
uma criança enquanto prepara o almoço para o dia, visual, e os participantes de Holmes et al. (2015)
e a criança deve responder de acordo com a adquiriu de 100 a 200 dessas discriminações
instrução falada. Crianças pequenas com TEA condicionais antes de participar da investigação.
apresentam aquisição prejudicada desse tipo de
comportamento de ouvinte, e uma quantidade
substancial de pesquisas recentes se concentrou Um exame cuidadoso das descrições dos
em como treinar discriminações auditivas visuais participantes nos 17 estudos acima mencionados
condicionais nessa população (ver Grow & LeBlanc, sobre o treinamento de discriminações condicionais
auditivo-visuais em crianças com TEA revelou que
2013, e LaMarca & LaMarca, 2018, para revisões focadas).
Dada a importância de treinar discriminações apenas 3 dos 57 participantes com TEA (5,3%)
condicionais auditivas visuais, uma questão crítica seriam classificados como aprendizes novatos
para o campo é: “Qual procedimento ou combinação nesta área de desenvolvimento . Definimos
de procedimentos deve ser usado para treinar aprendizes novatos como aqueles (a) que não
discriminações condicionais auditivo-visuais iniciais dominam nenhuma discriminação condicional
em crianças com TEA?” Por exemplo, MacDonald auditivo-visual prévia por meio de treinamento ou
e Langer (2018) publicaram um guia abrangente (b) que obtêm uma pontuação padrão de 20 (ou
para o ensino de habilidades de discriminação que seja, a pontuação mais baixa possível) no Peabody
recomenda progredir do ensino de discriminações Picture Vocabulary Test (PPVT; Dunn & Dunn,
simples para discriminações mais complexas, 2007), uma medida padronizada de habilidades de vocabulário r
como discriminações condicionais auditivo-visuais. Das três crianças na literatura que atendem a pelo
Infelizmente, a questão de como ensinar menos um desses critérios: (a) nenhuma adquiriu
discriminações condicionais auditivo-visuais iniciais discriminações condicionais auditivo-visuais com
é difícil de responder com confiança a partir da um prompt de ponto e reforço (Victor e Andrew em
literatura atual sobre o treinamento de tais Kodak et al., 2011; Chris em Carp et al., 2012); e
discriminações porque quase todos os participantes (b) um deles (Chris in Carp et al., 2012) adquiriu
na literatura existente foram indivíduos com pelo discriminações condicionais auditivo-visuais com
menos alguma condição auditiva preexistente. um prompt de imagem. Dados os poucos aprendizes
repertório de discriminação condicional visual novatos na literatura existente e suas respostas
(Carp, Peterson, Arkel, Pet ursdottir, & Ingvarsson, inconsistentes à intervenção, pesquisas adicionais
2012; Clark & Green, 2004; Delfs, Conine, Frampton, devem identificar procedimentos de tratamento
Shillingsburg, & Robinson, 2014; Fisher, Kodak, & que facilitem consistentemente a aquisição inicial
Moore, 2007; Grow, Carr, Kodak, Jostad e Kisamore, de tais discriminações.
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DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL AUDITÓRIO-VISUAL 1091

Nosso principal objetivo para a presente prompt (ou seja, um prompt de imagem que é
investigação foi identificar e avaliar um conjunto de idêntico ao estímulo de comparação correto) como
procedimentos que, com base na literatura existente, o prompt de controle, porque garante que o indivíduo
poderia potencialmente resultar na aquisição discrimine o estímulo de comparação correto dos
consistente de discriminações condicionais auditivo- outros estímulos de comparação, e a pesquisa
visuais em aprendizes iniciantes com TEA mostrou que é mais eficaz do que um prompt de
(Experiência 1). Nós raciocinamos que combinar ponto (Carp et al., 2012; Fisher et al., 2007; Jones
procedimentos individuais relatados na literatura & Zarcone, 2014; Vedora & Barry, 2016). Quinto,
para facilitar a aquisição em um grupo mais amplo incluímos um procedimento de correção de erros
de indivíduos com TEA, em um pacote de que envolveu a repetição de tentativas nas quais o
tratamento, pode ser mais bem-sucedido em participante cometeu um erro até que o participante
estabelecer discriminação condicional auditivo- emitisse uma resposta correta independente para
visual em aprendizes novatos com TEA do que aquela tentativa (por exemplo, Schumaker &
qualquer procedimento único usado em isolamento. Sherman, 1970).
Portanto, usamos a literatura existente para Esse procedimento de correção de erros garantiu
que
selecionar os seguintes componentes para nosso pacote deotratamento.
participante contatasse o reforço para
Primeiro, apresentamos testes de aprendizado respostas corretas independentes, o que pode
no formato de teste apenas condicional descrito por ajudar a prevenir ou mitigar a dependência imediata.
Grow et al. (2011, 2014), pois mostraram que esse Pesquisas anteriores mostraram que esse
formato produziu aquisição de discriminação procedimento de correção de erros, às vezes
condicional auditivo-visual para níveis de domínio chamado de tentativa de correção ou repetição até
de forma mais consistente do que o formato a independência, pode ter duas funções: (a) uma
condicional simples. Em segundo lugar, incluímos função de controle de estímulo na forma de
uma resposta de observação diferencial (DOR) na exposição aumentada a pares de comparação de
qual o participante repetiu o estímulo de amostra amostras e (b) uma função negativa função de
falado (por exemplo, o terapeuta disse “banana” e reforço na forma de evitar tentativas corretivas
solicitou que o participante repetisse “banana”) para contingentes ao aumento de respostas corretas
garantir que o participante ouvisse cada estímulo independentes (Rodgers & Iwata, 1991; Worsdell et
modelo e o discriminou dos outros estímulos modelo. al., 2005). Além disso, Carroll, Joachim, St. Peter e
Robinson (2015) descobriram que repetir tentativas
Pesquisas anteriores mostraram que incluir um até que o participante emitisse uma resposta correta
DOR para o estímulo amostral pode facilitar a independente era tão eficaz quanto três outros
aquisição de discriminações condicionais auditivo- procedimentos de correção de erros comumente
visuais (Constantine & Sidman, 1975; Dube & usados, e provou ser o mais eficiente para três dos
McIlvane, 1999; Geren, Stromer e Mackay, 1997). cinco participantes e o segundo mais eficiente para
Em terceiro lugar, usamos um procedimento de os dois participantes restantes.
solicitação progressivamente atrasada para transferir Finalmente, nosso procedimento diferiu um pouco
o controle do estímulo da solicitação de controle desses procedimentos anteriores de repetição de
para cada amostra de estímulo porque geralmente tentativas, pois aplicamos reforço para respostas
produz uma aquisição relativamente rápida com corretas induzidas e independentes até que o
poucos erros e níveis relativamente baixos de participante emitisse respostas corretas
comportamento problemático (Green, 2001; Grow independentes em 44% das tentativas e, então,
& LeBlanc, 2013; Sidman & Stoddard, 1967; descontinuamos o reforço para respostas corretas
Touchette, 1971; Walker, 2008; Weeks & Gaylord- induzidas. Fizemos isso para garantir que os
Ross, 1981). Em quarto lugar, selecionamos uma correspondência
participantesde
nãoidentidade
passassem por longos períodos
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1092 WAYNE W. FISHER et al.
sem reforço durante a parte inicial do treinamento.
Nosso segundo objetivo para o presente estudo foi
fornecer um teste preliminar para saber se nosso pacote
de tratamento para estabelecer discriminações
condicionais auditivo-visuais iniciais em alunos novatos
com TEA também pode facilitar o surgimento de um
repertório de tato correspondente em indivíduos sem
tatos preexistentes ( Experimento 2). Ou seja, buscamos
determinar, por exemplo, se um participante aprenderia
a tatear “maçã”, “kiwi” e “banana” como primeiros tatos
da criança após aprender a responder condicionalmente
como ouvinte a esses mesmos três estímulos verbais
falados por outra pessoa. Consistente com a hipótese
de nomeação (Horne & Lowe, 1996), levantamos a
hipótese de que solicitar e exigir que os participantes
repetissem o estímulo modelo (por exemplo, dizer
“maçã” depois que o terapeuta disse “maçã”) e, em
seguida, fornecer reforço para selecionar o correto o
estímulo de comparação também pode reforçar as
relações ecóicas do ouvinte e, assim, facilitar o
surgimento de tatos (Miguel & Petursdottir, 2009;
Petursdottir & Carr, 2011). Portanto, no Experimento 2,
realizamos sondagens de tato durante a linha de base
e durante a fase de manutenção para avaliar se o
treinamento de discriminações condicionais audiovisuais
dessa maneira resultou no surgimento de tatos
correspondentes em dois participantes sem repertórios
de tato anteriores.
MÉTODO GERAL
Participantes
Recrutamos quatro crianças com diagnóstico de
TEA para participar desta avaliação. Todas as quatro
crianças receberam serviços em um programa
universitário de intervenção precoce. Cada um tinha
uma idade equivalente a menos de 2 anos e uma
pontuação padrão de 20 no PPVT-4, e nenhum deles
pontuou acima dos níveis aleatórios no Nível 1 do
PPVT-4 (todos os valores de p > 0,25). Um técnico
treinado, sob a supervisão de um licenciado
psicólogo, administrou o PPVT-4 utilizando os
procedimentos detalhados no manual de administração.
Em uma tentativa de manter a motivação do
participante, fornecemos reforço em um esquema de
razão variável (VR) 2 para comportamentos apropriados
que não estavam relacionados às questões de avaliação
(por exemplo, sentar corretamente, atender o terapeuta)
durante a administração. Maria e Marco fizeram
seleções durante todas as tentativas do PPVT-4; no
entanto, Pierre respondeu apenas em 2 das 12
tentativas e Colton nunca fez uma seleção durante o
PPVT-4.
Antes de iniciar o estudo, todos os quatro
participantes podiam se envolver em (a) respostas
ecóicas, (b) correspondência de identidade com
imagens e (c) emitir um pequeno número de mandos de uma única p
De acordo com o relato do cuidador e do terapeuta,
bem como os registros de intervenção precoce dos
participantes, nenhum dos participantes tinha um
repertório de tato antes do estudo. Maria, uma menina
de 4 anos que recebia 3 horas de serviço por semana,
e Pierre, um menino de 3 anos que recebia 20 horas de
serviço por semana participaram do Experimento 1.
Marco, um menino de 5 anos homem que recebia 20
horas de serviços por semana, e Colton, um homem de
4 anos que recebia 9 horas de serviços por semana,
participaram dos Experimentos 1 e 2.
Cenário e materiais As
sessões ocorreram em um pequeno cubículo (2,5
mx 2,5 m) em uma clínica de intervenção precoce.
Cada cubículo continha uma mesa, cadeiras, estímulos
do programa, folhas de dados, caneta, um cronômetro
e reforços (itens comestíveis para Maria, iPad® para
Pierre e itens comestíveis e um iPad® para Marco e
Colton). Os terapeutas do programa de intervenção
precoce nomearam itens que geralmente pareciam
motivar o participante ou relataram itens identificados
em avaliações sistemáticas anteriores de preferência
realizadas na clínica.
Realizamos uma breve avaliação de preferência
(DeLeon et al., 2001) antes de cada sessão para Marco
e Colton. Usamos os mesmos reforçadores em todas
as fases (ou seja, linha de base, tratamento,
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DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL AUDITÓRIO-VISUAL 1093

e manutenção) para cada participante. Os estímulos do pontuava um tato correto se o participante emitisse a
programa consistiam em imagens coloridas de 12,7 cm x resposta vocal correspondente dentro de 5 s do terapeuta
15,2 cm de cada alvo. apresentando a imagem e dizendo: “O que é isso?”. Os
observadores pontuavam como tato incorreto se o
participante emitia uma vocalização que não correspondia
Medição de resposta para o Experimento 1
à figura apresentada pelo terapeuta. Por fim, os
Os observadores pontuaram as respostas corretas
observadores marcaram nenhuma resposta se o
durante as tarefas de discriminação visual-auditiva como
participante não emitisse uma resposta vocal dentro de 5
independentes ou solicitadas para cada conjunto de estímulos.
s do SD. Semelhante ao Experimento 1, os observadores
Os observadores pontuaram uma resposta independente
contaram tanto os tatos incorretos quanto a ausência de
correta se o participante tocou na imagem alvo após a
respostas como erros.
apresentação do SD vocal antes da introdução do prompt
de correspondência de identidade.
Os observadores pontuaram uma resposta solicitada se o
Acordo Interobservador (IOA) e Integridade do
participante tocasse a imagem alvo dentro de 5 s da
apresentação do prompt de correspondência de identidade.
Procedimento Um segundo observador independente
Os observadores marcaram respostas incorretas se o
coletou dados para pelo menos 30% das sessões na linha
participante (a) tocou em uma das figuras não-alvo ou (b)
de base e tratamento. Marcamos uma concordância exata
não tocou em nenhuma das figuras dentro do tempo
para uma determinada resposta em um determinado teste
estipulado (ou seja, tempo antes do final da tentativa
se cada um dos coletores de dados concordasse se (a) a
durante a linha de base ou tempo antes do próximo prompt
resposta era independente, solicitada, incorreta ou
no sequência de solicitação durante o tratamento). Para
nenhuma resposta; (b) o participante engajado no DOR; e
Pierre, os observadores pontuaram a varredura
(c) o participante emitiu um tato correto ou incorreto ou
independente se ele orientasse seus olhos para cada um
nenhuma resposta durante a sondagem de tato (apenas
dos estímulos de comparação por pelo menos 1 s (Kodak
Marco e Colton). Para cada sessão e resposta-alvo,
et al., 2011).
somamos o número exato de acordos, dividimos essa
Os observadores também pontuaram se o participante
soma pelo número de tentativas (ou seja, nove) e
se engajou no DOR de ecoar o SD.
convertemos o quociente em uma porcentagem. Para
Definimos esta resposta como o participante repetindo o
cada participante e variável dependente, os coeficientes
SD vocal, ou engajando-se em uma aproximação
médios de concordância igualaram ou excederam 97,5%
reconhecível do SD (por exemplo, dizendo “sacudir” para
(intervalo para sessões individuais, 75% - 100%). Para
vagão), dentro de 5 s da primeira ou segunda
Pierre, também calculamos o IOA no escaneamento para
apresentação do SD vocal. Para cada sessão e variável
36% das sessões, e o coeficiente de concordância foi
dependente, calculamos a porcentagem de tentativas nas
igual a 100%.
quais a resposta-alvo ocorreu dividindo o número total de
respostas-alvo em uma sessão pelo número total de O segundo observador também coletou dados sobre
tentativas (ou seja, nove) e, em seguida, convertendo o
integridade processual para 13% das sessões de Maria,
quociente resultante em um percentagem.
5% das sessões de Pierre, 33% das sessões de Marco e
28% das sessões de Colton. Para cada sessão, o
observador marcou se o terapeuta transmitiu corretamente
Medida de Resposta Específica para o todas as instruções e consequências para cada uma das
Experimento 2 nove tentativas. Ou seja, para cada tentativa, o observador
No Experimento 2, os observadores também registraram marcou um prompt correto apenas se o terapeuta entregou
se o participante emitiu um tato correto ou incorreto durante corretamente todos os prompts para esse teste (incluindo
as sondagens de tato. Observadores prompts
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1094 WAYNE W. FISHER et al.

durante as tentativas de correção de erros) e uma
consequência correta somente se o terapeuta aplicou
todas as consequências corretamente (incluindo as
consequências durante as tentativas de correção de
erros). Em seguida, somamos o total de solicitações e
consequências corretas para uma sessão, dividimos
mas forneceu reforço em um esquema VR 2 para
essa soma por 18 e convertemos o quociente em uma porcentagem.
Entre os participantes, os coeficientes médios de
integridade processual igualaram ou excederam 99,8%
(intervalo para sessões individuais, 88,9% - 100%).
Projeto Experimental
Três dos quatro participantes aprenderam nove
três estímulos na frente do participante e apresentou o
SD vocal (por exemplo, “bola”). Após cada resposta ou
período de 5 segundos sem resposta, o terapeuta
removia os estímulos e apresentava a próxima tentativa.
O terapeuta não forneceu nenhuma consequência
programada após respostas corretas ou incorretas,
outros comportamentos apropriados (por exemplo,
sentar corretamente, atender o terapeuta) para manter
a motivação do participante.
Após cinco sessões de pré-teste, nove alvos foram
selecionados para a avaliação do tratamento para cada
participante, exceto para Colton, conforme indicado

alvos de identificação receptiva (isto é, três conjuntos acima. Excluímos estímulos que o participante

de três alvos, ver Tabela 1). Colton, o quarto identificou corretamente em mais de 40% do total de

participante, aprendeu seis alvos (ou seja, dois conjuntos apresentações durante o pré-teste (o que raramente
de três alvos). Implementamos um projeto de linha de ocorreu). Em seguida, classificamos os estímulos

base múltipla concorrente em conjuntos de metas para restantes de acordo com a porcentagem correta durante

avaliar a eficácia do procedimento de treinamento o pré-teste (isto é, os corretos em 40% das tentativas,

para cada participante. seguidos pelos corretos em 20% das tentativas,

seguidos pelos corretos em 0% das tentativas).
Combinamos a atribuição de estímulos a cada conjunto
de modo que cada conjunto tivesse aproximadamente
Procedimento Identificação do estímulo. Antes de
um número equivalente de estímulos que o participante
atribuir estímulos a conjuntos, selecionamos e pré- selecionou corretamente em 40% das tentativas, 20%
testamos 15 estímulos-alvo em potencial que foram
das tentativas e 0% das tentativas. A Tabela 1 mostra
selecionados de uma lista de 100 alvos em potencial
os conjuntos de estímulos para cada participante.
em uma lista comum de primeiras palavras com base
na capacidade do participante de ecoar ou emitir uma
aproximação do alvo. Durante cada sessão do pré-
Procedimentos Gerais para o
teste, o terapeuta apresentava uma tentativa de cada Experimento 1 Todas as sessões consistiram em
um dos 15 estímulos. O terapeuta colocou uma série de
nove tentativas. O terapeuta colocava os três estímulos
na mesa à frente do participante (à direita, no meio e à
tabela 1 esquerda) e fazia o SD vocal (por exemplo, “apito”). O
Estímulos alvo terapeuta contrabalançava o posicionamento dos
estímulos de comparação de modo que cada estímulo
Definir
Participante Alvos
aparecesse na posição direita, esquerda e intermediária
maria Apito, planta, bota
1
três vezes em cada sessão de nove tentativas.
Mesa, pescoço, portão
2 Cabra, prato, vela
Pierre cão, chapéu, vermelho
3
Linha de base. O terapeuta não forneceu
Vagão, ovos, quebra-cabeça
1 Dinheiro, sino, relógio consequências programadas para respostas corretas
Marco Boneca, bebendo, luvas ou incorretas e removeu os estímulos de comparação
2
Chave, leão, dormindo
3 Porta, dinheiro, calças
após o participante selecionar uma figura ou 5 segundos
colton Barco, porta, suco decorridos sem uma resposta, o que ocorresse primeiro.
12312 Abelha, casaco, trem
O terapeuta forneceu reforço
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DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL AUDITÓRIO-VISUAL
(por exemplo, elogio e um item preferido) em um esquema
VR 2 para comportamentos apropriados além da resposta
alvo (por exemplo, sentar corretamente, atender o
terapeuta).
Tratamento. O terapeuta conduziu as sessões de
tratamento de maneira idêntica às sessões iniciais, exceto
pelas seguintes alterações. Primeiro, para adicionar o
DOR ecóico em cada tentativa, o terapeuta colocou os
estímulos de comparação na mesa em frente ao
participante, bloqueou suavemente as mãos do
participante para que ele não tocasse nas cartas e
apresentou o SD vocal (por exemplo , "assobiar"). Se o
participante repetisse independentemente o SD vocal
dentro de 5 s da apresentação, o terapeuta removia a
mão e permitia que o participante fizesse uma seleção.
Se o participante não ecoasse o alvo dentro de 5
segundos, o terapeuta fornecia um comando vocal
adicional (por exemplo, “dizer, assobiar”).
Seguindo o segundo prompt vocal, o terapeuta permitia
uma resposta de seleção, independentemente da resposta
do participante ao prompt vocal.
Se o participante se envolvesse em uma resposta de
seleção correta independente, o terapeuta oferecia
elogios descritivos (por exemplo, “Bom trabalho em tocar
na maçã”) e acesso a um item comestível (Maria, Marco
e Colton) ou iPad® (Pierre, Marco , e Colton) por 20 s.
Se o participante selecionasse o estímulo de comparação
incorreto ou o intervalo prompt-delay tivesse expirado, o
terapeuta mostrava uma imagem idêntica ao estímulo de
comparação correto (ou seja, prompt de correspondência
de identidade).
O terapeuta manteve o prompt de correspondência de
identidade em um local neutro (ou seja, não alinhado com
nenhum dos estímulos de comparação).
O terapeuta forneceu reforço para as respostas
corretas solicitadas até que o participante se envolvesse
independentemente na resposta correta por pelo menos
quatro tentativas (cerca de 44%) em uma sessão. Depois
disso, o terapeuta apenas fornecia reforço após respostas
corretas independentes. Se o participante não se
envolvesse em uma resposta correta solicitada dentro de
5 s do prompt de correspondência de identidade, o
terapeuta guiava fisicamente a resposta correta (que
1095
ocorreram raramente durante o estudo). O terapeuta
então removeu os estímulos de comparação e
reapresentou-os com o mesmo SD vocal (ou seja, a
mesma tentativa) até que o participante se envolvesse
em uma resposta correta independente ou o terapeuta
reapresentasse uma determinada tentativa cinco vezes,
o que ocorresse primeiro. Durante as tentativas de
correção de erros, o terapeuta usou os mesmos
procedimentos de solicitação da tentativa inicial para o
DOR ecóico e inicialmente forneceu reforço para ambas
as respostas corretas solicitadas e corretas independentes
(isto é, inicialmente, mais de um intervalo de reforço
ocorreu em tentativas sem uma resposta inicial). resposta
correta independente). Uma vez que o terapeuta removeu
o reforço para as respostas corretas solicitadas durante
a tentativa inicial, o terapeuta também descontinuou o
reforço para as respostas solicitadas durante as tentativas
de correção de erros. Apenas a primeira apresentação
(ou seja, antes de qualquer procedimento de correção de
erro) durante uma determinada tentativa contava para
os dados apresentados nas Figuras 1-4.
Ou seja, os observadores classificaram a tentativa como
independente, estimulada ou incorreta com base na
primeira apresentação de cada uma das nove tentativas
em uma sessão. No entanto, coletamos dados sobre o
número de tentativas de representação necessárias
durante cada uma das nove tentativas.
Implementamos um atraso de prompt progressivo para
transferir o controle do estímulo do prompt de
correspondência de identidade para o SD vocal usando
a seguinte progressão: 0 s, 2 s, 5 s, 10 s e 20 s. Todos
os participantes receberam uma sessão com um atraso
imediato de 0 s antes de passar para um atraso imediato
de 2 s e atrasos progressivamente crescentes após cada
sessão em que o participante selecionava o estímulo de
comparação correto ou esperava pelo prompt de
correspondência de identidade em menos oito de nove
(89%) tentativas. A fase de tratamento terminou quando
o participante atingiu o critério de domínio, que foi de
pelo menos duas sessões consecutivas com a
porcentagem de respostas corretas independentes igual
ou superior a oito em nove corretas (ou seja, 89%). Em
alguns casos, estendemos a fase de ensino até três
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1096 WAYNE W. FISHER et al.

Figura 1. Respostas corretas independentes (quadrados fechados) e respostas corretas solicitadas (círculos abertos) para
Maria com Conjunto 1 (painel superior), Conjunto 2 (painel do meio) e Conjunto 3 (painel inferior). O asterisco denota o ponto
em que enfatizamos a diferença entre os SDs verbais “pescoço” e “mesa”.

sessões consecutivas iguais ou superiores a 89%
foram observadas, e para o Conjunto 2 com Maria a
fase de tratamento foi encerrada após apenas uma
sessão em 89% (devido a erro do terapeuta).
Manutenção. Depois que um participante atingiu o
critério de domínio em uma série, realizamos sessões
de manutenção aproximadamente uma vez por semana
(exceto que não realizamos sessões de manutenção
com a Série 3 para Maria e Pierre, e não realizamos
sessões de manutenção com Colton devido à sua alta
da a clínica).
Conduzimos as sessões de manutenção de maneira
idêntica à linha de base.
Procedimentos suplementares para Pierre. Pierre
não atendeu de forma consistente e independente a
cada um dos estímulos de comparação na matriz para
o Conjunto 2 e Conjunto 3 (isto é, escaneou a matriz).
Nas tentativas em que Pierre não escaneou a matriz
antes do SD vocal, ele teve menos probabilidade de
responder corretamente do que quando escaneou.
Além disso, seguindo o prompt de correspondência de
identidade, Pierre quase sempre examinava
independentemente a matriz e se envolvia em uma resposta corrigida
Portanto, começando na Sessão 19 para a Série 2 e na
Sessão 14 para a Série 3, o terapeuta solicitou
varredura independente de Pierre antes
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DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL AUDITÓRIO-VISUAL 1097

Figura 2. Respostas corretas independentes (quadrados fechados) e respostas corretas solicitadas (círculos abertos) para Pierre
com Conjunto 1 (painel superior), Conjunto 2 (painel do meio) e Conjunto 3 (painel inferior). Os asteriscos denotam os pontos em que
começamos a exigir varredura independente.

prosseguir com cada tentativa. Se Pierre não Procedimentos suplementares para Colton.
escaneasse independentemente a matriz de Colton selecionou consistentemente o estímulo
estímulos de comparação dentro de 5 s, o localizado na posição intermediária na matriz,
terapeuta removia os estímulos de comparação e referido como viés posicional (Grow & LeBlanc,
se afastava de Pierre por 5 s. Após 5 s, o terapeuta 2013; Kangas & Branch, 2008). Portanto,
reapresentou os estímulos de comparação. A começando na Sessão 22 para o Conjunto 1, o
terapeuta continuou esse procedimento até que terapeuta manipulou sistematicamente a
Pierre escaneasse a matriz de forma independente, localização do estímulo-alvo. Especificamente, se
momento em que a terapeuta apresentava o SD Colton se envolvesse em três respostas incorretas
vocal. Pierre foi o único participante para quem consecutivas para um local de destino específico
não observamos varredura independente (por exemplo, selecionasse o estímulo do meio,
consistente da matriz antes da apresentação do SD vocal.
mesmo que esse estímulo fosse incorreto, três vezes segu
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1098 WAYNE W. FISHER et al.

Figura 3. Respostas corretas independentes (quadrados fechados), respostas corretas solicitadas (círculos abertos) e respostas corretas
durante sondagens de tato (triângulos fechados) para Marco com Conjunto 1 (painel superior), Conjunto 2 (painel do meio) e Conjunto 3
( painel inferior).

coloque o estímulo de comparação correto naquele local
até que o reforço tenha sido fornecido para três respostas
independentes corretas. O terapeuta implementou esses
procedimentos não apenas para a tentativa inicial, mas
também para todas as tentativas de correção de erros. O
terapeuta voltou aos procedimentos de ensino originais
para o Conjunto 2.
é isso?" O terapeuta apresentou cada imagem três vezes
em cada sonda de tato de forma quase aleatória e
contrabalançada. O terapeuta não apresentou
consequências programadas após respostas corretas
ou incorretas. No entanto, o terapeuta forneceu reforço
em um esquema de RV 2 para outros comportamentos
apropriados para manter a motivação do participante.

Procedimentos específicos para o

Experimento 2 Para Marco e Colton, realizamos Resultados e Discussão do Experimento 1
sondas de tato antes de iniciar a linha de base e após o A Figura 1 exibe a porcentagem de tentativas de
tratamento. Durante cada sondagem de tato, o terapeuta Maria com resposta correta independente e solicitada
mostrava a imagem do alvo e dizia: “O que para Conjunto 1 (painel superior), Conjunto 2 (meio
Machine Translated by Google

DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL AUDITÓRIO-VISUAL 1099

painel) e Conjunto 3 (painel inferior). Durante a linha
de base, Maria apresentou níveis baixos e variáveis de
respostas corretas independentes para todas as
séries. Após a introdução do pacote de tratamento, a
resposta correta independente de Maria aumentou de
forma constante ao longo das sessões para as Séries
1 e 3. Para a Série 2, a resposta correta independente
começou a diminuir na Sessão 11. Depois de analisar
os dados da sessão, determinamos que Maria fez
consistentemente erros com o pescoço e a mesa do
alvo. Observamos que suas respostas ecóicas para
esses dois alvos soaram quase idênticas e, portanto,
levantamos a hipótese de que ela tinha dificuldade
em diferenciar entre os dois SDs vocais. A partir da
Sessão 13 (indicada por um asterisco na Figura 1), a
terapeuta enfatizou a diferença entre os alvos ao
apresentar o SD vocal. Especificamente, o terapeuta
alongou a palavra “mesa” para tornar o som “sk” mais
saliente (isto é, dÿssssssk) e encurtou a palavra
“pescoço” para tornar o som “ck” nítido e sucinto (isto
é, nÿk). Fizemos esses ajustes para aumentar a
discriminabilidade
entre esses dois exemplos de estímulos e notou que
as respostas ecóicas de Maria combinavam com a
forma do SD apresentada pelo terapeuta (isto é, uma
vez que alongamos a mesa e encurtamos o pescoço,
Maria também o fez). Essa mudança permaneceu em
vigor durante o restante do tratamento e manutenção
e a porcentagem de respostas corretas independentes
de Maria aumentou e se manteve no acompanhamento.
A Figura 2 exibe a porcentagem de tentativas de
Pierre com respostas corretas independentes e
solicitadas para o Conjunto 1 (painel superior),
Conjunto 2 (painel do meio) e Conjunto 3 (painel
inferior). Durante a linha de base, Pierre exibiu níveis
baixos e decrescentes de respostas corretas independentes en
Após a introdução do pacote de tratamento, a resposta
independente de Pierre aumentou para o domínio do
Conjunto 1, mas aumentou apenas ligeiramente para
os Conjuntos 2 e 3. A observação cuidadosa de Pierre
durante as sessões levou a ajustes de procedimento,
conforme descrito na seção anterior (indicado pelo
asteriscos na Figura 2), o que resultou na aquisição
rápida dos Conjuntos

Figura 4. Respostas corretas independentes (quadrados fechados), respostas corretas solicitadas (círculos abertos) e respostas
corretas durante sondagens de tato (triângulos fechados) para Colton com Conjunto 1 (painel superior) e Conjunto 2 (painel inferior). O
asterisco denota o ponto em que abordamos o viés de localização intermediária de Colton.
Machine Translated by Google
1100 WAYNE W. FISHER et al.
2 e 3. Sua resposta correta independente permaneceu
alta durante a manutenção.
A Figura 3 exibe a porcentagem de tentativas de
Marco com respostas corretas independentes e
solicitadas para o Conjunto 1 (painel superior), Conjunto
2 (painel do meio) e Conjunto 3 (painel inferior).
Durante a linha de base, Marco exibiu níveis baixos e
estáveis de respostas corretas independentes em todos
os conjuntos, exceto nas Sessões 4 e 7 no Conjunto 3,
durante os quais Marco selecionou o estímulo de
Observamos um padrão semelhante com Colton; no
comparação correto em uma porcentagem moderada de tentativas.
Após a introdução do pacote de tratamento, a resposta
correta independente aumentou rapidamente para
níveis altos para todos os alvos. Sua resposta correta
independente permaneceu alta durante a manutenção.
A Figura 4 exibe a porcentagem de tentativas de
Colton com respostas corretas independentes e
solicitadas para o Conjunto 1 (painel superior) e
Conjunto 2 (painel inferior). Durante a linha de base,
Colton se envolveu em níveis baixos e estáveis de
resposta independente correta. Quando introduzimos o
tratamento no Conjunto 1, observamos um leve
aumento na resposta correta independente; no entanto,
respostas corretas independentes nunca excederam
44%. Os dados de tentativa por tentativa (não
mostrados) sugeriram que Colton tinha um viés de
posição intermediária (ou seja, ele quase sempre
selecionava o estímulo de comparação localizado na
posição intermediária, independentemente do estímulo
modelo). Portanto, introduzimos a modificação de
posição descrita acima na Sessão 22 (indicada com um asterisco na Figura
dominados
Depois disso, a porcentagem de tentativas com resposta
independente correta diminuiu, depois aumentou
gradualmente, depois diminuiu novamente e finalmente
aumentou para o nível de domínio. Quando introduzimos
o tratamento no Conjunto 2, observamos um aumento
mais rápido na resposta independente correta em
comparação com o Conjunto 1.
Resultados e Discussão do Experimento
2 As Figuras 3 e 4 também mostram os níveis de
tatos corretos durante as sondagens de tato durante a
linha de base e após o tratamento com Marco e Colton.
Durante a linha de base, nem Marco nem Colton
exibiram tatos corretos para nenhum dos estímulos em
nenhuma das séries. Após o treinamento de
discriminação condicional auditivo-visual, os tatos
corretos de Marco aumentaram progressivamente a
cada série de treinamento: 33% para a Série 1, 44%
para a Série 2 e 89% para a Série 3. Ele mostrou
desempenho de nível de maestria (tatos corretos
durante três das três tentativas durante a sessão de
teste inicial após o tratamento) para cinco dos nove alvos.
entanto, só conseguimos completar duas séries antes
de sua alta clínica. Ele exibiu 67% de tatos corretos
para o Conjunto 1 e 89% de tatos corretos para o
Conjunto 2. Colton mostrou desempenho de maestria
para quatro dos seis alvos e tatuou corretamente um
quinto alvo em duas das três (67%) tentativas.
Resultados Post Hoc e Discussão
Conduzimos várias análises post hoc após a
conclusão dos Estudos 1 e 2. Primeiro, comparamos o
número médio de tentativas (incluindo repetições)
necessárias para dominar um conjunto de alvos no
estudo atual com o número médio relatado em outros
estudos semelhantes em a literatura. Entre os quatro
participantes e 11 conjuntos de estímulos dominados, o
pacote de tratamento atual, com modificações para
três participantes, produziu desempenho de domínio
em todos os 11 conjuntos de alvos (42 alvos individuais
4). 33 alvos de ouvinte e 9 alvos de
no total;
tato).
Apenas consideramos um alvo de tato dominado se o
participante tateou corretamente o estímulo em todas
as tentativas da sonda inicial pós-tratamento.
Esses resultados parecem ser mais consistentes e
positivos do que os resultados do treinamento de
discriminação condicional auditivo-visual na literatura
publicada para indivíduos classificados como aprendizes
novatos com TEA (Carp et al., 2012; Kodak et al.,
2011). Para nossos participantes, o número médio de
tentativas até o domínio, incluindo a original e todas as
tentativas repetidas, foi igual a 218,4. Essa taxa de
aquisição é semelhante à
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DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL AUDITÓRIO-VISUAL
resultados obtidos com crianças com TEA que não
atenderam aos nossos critérios para aprendizes novatos.
Por exemplo, Carroll et al. (2015) comparou a eficiência
em várias variações de procedimento para ensinar
discriminações condicionais auditivo-visuais (M = 204,6
tentativas de domínio para seu procedimento mais
eficiente). Esses dados sugerem que o pacote de
tratamento que desenvolvemos e avaliamos nesta
investigação, com modificações específicas do aluno
para três participantes, parece ser uma abordagem
bastante eficaz e eficiente para ensinar discriminações
condicionais visuais auditivas iniciais para alunos
iniciantes com TEA.
Em seguida, também examinamos dados dentro do
estudo para fornecer resultados preliminares sobre quais
componentes do pacote de tratamento podem ter
contribuído para os efeitos observados. Para fazer isso,
examinamos a frequência com que o terapeuta
implementou cada um dos componentes do pacote de
tratamento (exceto o formato do ensaio, que não variou
entre os ensaios). Marco emitiu eco em 100% das
tentativas para todos os três conjuntos de treinamento;
Maria emitiu eco em 99% das tentativas para a Série 1
e 100% para as Séries 2 e 3; Colton emitiu ecóicos em
96% das tentativas da Série 1 e 100% das tentativas da
Série 2. Por outro lado, Pierre emitiu ecos em apenas
18% das tentativas da Série 1, 15% da Série 2 e 21%
da Série 3. Os dados de Pierre sugerem que fazê-lo
repetir cada estímulo modelo pode não ter sido um
componente necessário do pacote de tratamento,
porque ele dominou todos os três conjuntos de alvos,
apesar de raramente repetir abertamente o estímulo
modelo.
Todos os quatro participantes responderam
uniformemente com respostas corretas solicitadas na
presença do prompt de correspondência de identidade
(M = 100%, 100%, 99,9% e 99,5% para Pierre, Marco,
Maria e Colton, respectivamente), indicando que era um
prompt de controle eficaz. Mais importante, também
calculamos a porcentagem de tentativas de correção de
erros nas quais o participante emitiu uma resposta
correta independente na primeira repetição da tentativa.
Se um indivíduo frequentemente exibia uma
1101
resposta correta independente nesta primeira
representação, isso sugeriria que o prompt de
correspondência de identidade aumentou a probabilidade
de uma resposta correta independente subsequente. Na
verdade, três dos quatro participantes (Maria, Pierre e
Marco) emitiram uma resposta correta independente na
primeira repetição de uma tentativa para 84,9% das
tentativas de correção de erro (intervalo de 61,7% a
100% nos conjuntos de treinamento). Esses resultados
sugerem que, para esses participantes, o prompt de
correspondência de identidade produziu um aumento
imediato nas respostas corretas independentes e
provavelmente ajudou a facilitar a aquisição das
discriminações condicionais visuais auditivas. Colton
apenas emitiu uma resposta correta independente na
primeira repetição de uma tentativa para 21% das
tentativas de correção de erro durante o Conjunto 1,
embora esse percentual tenha aumentado para 66%
durante o Conjunto 2. Pode ser que com exposição
adicional, o procedimento se tornou mais eficaz; no
entanto, também pode ser que a modificação introduzida
durante o Conjunto 1 para reduzir a resposta tendenciosa
possa ter alterado a eficácia dessa solicitação.
DISCUSSÃO GERAL
Nosso objetivo principal para esta investigação foi
desenvolver e avaliar um pacote de tratamento para
estabelecer a discriminação condicional auditivo-visual
inicial em aprendizes novatos com TEA, definidos como
indivíduos que não dominaram anteriormente tais
discriminações e que receberam uma pontuação padrão
de 20 no PPVT- 4.
Além disso, todos os participantes pontuaram em níveis
aleatórios no Nível 1 do PPVT-4. O pacote de tratamento
incluiu: (a) apresentação de testes de aprendizado no
formato de teste apenas condicional (Grow et al., 2011,
2014); (b) incitar o participante a ecoar o estímulo
modelo ditado como um DOR antes de permitir uma
resposta de seleção (por exemplo, Dube & McIlvane,
1999); (c) usar um procedimento de solicitação
progressivamente atrasada para transferir o controle do
estímulo da solicitação de controle para cada amostra
de estímulo (por exemplo, Grow & LeBlanc, 2013); (d)
usando uma correspondência de identidade
Machine Translated by Google
1102 WAYNE W. FISHER et al.
prompt como o prompt de controle para a resposta de
seleção e para garantir que o indivíduo discrimine o
estímulo de comparação correto dos outros (por
exemplo, Fisher et al., 2007); e (e) repetição de
tentativas contingentes a erros até que o participante
emita uma resposta correta independente (por
exemplo, Cariveau, La Cruz Montilla, Gonzalez, &
Ball, 2018; Schumaker & Sherman, 1970). Quatro
alunos novatos com TEA adquiriram discriminações
auditivas visuais condicionais iniciais usando este
pacote de treinamento, embora três dos participantes
precisassem de modificações específicas do aluno
no tratamento.
É importante observar que, embora nossos
participantes não tivessem dominado previamente as
discriminações condicionais auditivo-visuais (ou seja,
eram aprendizes novatos nessa área), cada
participante poderia se envolver em comportamento
ecóico e dominar a correspondência de identidade
visual. Essas habilidades foram necessárias para que
o participante se envolvesse no DOR e respondesse
ao prompt de correspondência de identidade. Portanto,
é improvável que nosso pacote de tratamento, com ou
sem modificações, seja eficaz para alunos sem essas
habilidades. Outra pesquisa sugeriu que indivíduos
que não dominam programas ecóicos podem ter
menos probabilidade de adquirir discriminações
condicionais auditivo-visuais (Kodak et al., 2011,
2015); portanto, recomendamos que os médicos
ensinem ecóica e correspondência de identidade
visual antes de iniciar o treinamento de discriminação
visual condicional auditiva. Por exemplo, Colton exigia
o ensino de ambos os pré-requisitos antes de sua
participação no projeto.
Embora o pacote de tratamento tenha se mostrado
suficiente para um participante, Pierre, Maria e Colton
precisaram de modificações processuais no pacote
de tratamento. Pierre exigiu a adição de um
procedimento para promover varredura independente
para os Conjuntos 2 e 3; Maria precisou de pequenas
modificações na pronúncia do estímulo de amostra
vocal para atingir o domínio com o Conjunto 2; e
Colton exigiu um ajuste no
localização do estímulo de comparação correto para
lidar com um viés de localização intermediária durante
o Conjunto 1 (por exemplo, Grow & LeBlanc, 2013).
Esses ajustes sugerem que alguns alunos novatos
podem precisar de suporte adicional para dominar as
discriminações condicionais auditivo-visuais iniciais
com nosso pacote de tratamento.
Vale a pena notar, no entanto, que o DOR inicial e
os componentes de solicitação de identidade do
pacote de tratamento facilitaram nossa identificação
dos ajustes de procedimento específicos necessários
para Pierre e Maria. A exigência de um DOR ecóico
para o estímulo modelo facilitou nossa identificação
do ajuste para o Conjunto 2 com Maria. Com Pierre,
observamos que ele escaneou prontamente os
estímulos de comparação após a apresentação do
prompt de correspondência de identidade (e,
posteriormente, emitiu uma resposta correta em 100%
das tentativas), mas não o fez antes da apresentação
do estímulo de amostra vocal .
Assim, incluir um prompt de controle que garantisse
que os participantes atendessem e discriminassem
os estímulos de comparação facilitou nossa
identificação do ajuste que fizemos para os Conjuntos
2 e 3 com Pierre. Ou seja, exigimos que Pierre
examinasse os estímulos de comparação antes do
SD vocal , assim como fez após a apresentação do
prompt de correspondência de identidade.
Outra solução potencial para a má digitalização de
Pierre pode ter sido usar um procedimento de amostra
primeiro. Petursdottir e Aguilar (2016) encontraram
uma aquisição mais rápida quando apresentaram o
estímulo modelo antes dos estímulos de comparação
com aprendizes que apresentaram desenvolvimento
típico. Outra pesquisa descobriu que o primeiro
procedimento da amostra é mais eficaz para a maioria
dos participantes (Cubicciotti, Vladescu, Reeve, Carroll
e Schnell, 2018; Schneider, Devine, Aguilar e
Pettursdottir, 2018); no entanto, os participantes em
cada um desses estudos não atenderam aos nossos
critérios para aprendizes novatos em relação à
aquisição de discriminações condicionais auditivo-
visuais. Pesquisas futuras devem comparar um
procedimento de amostra primeiro com o procedimento
de comparação primeiro com alunos novatos
Machine Translated by Google
DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL AUDITÓRIO-VISUAL
enquanto mantém outros aspectos do pacote de
tratamento constantes.
Nosso objetivo secundário para esta investigação
foi fornecer uma avaliação preliminar sobre se nosso
pacote de tratamento poderia promover o surgimento
de tatos correspondentes aos alvos estabelecidos
como habilidades de escuta (por exemplo, tato
“maçã” quando apresentado uma imagem de uma
maçã após aprender selecionar uma maçã em
resposta à palavra falada “maçã”; Miguel &
Petursdottir, 2009; Pet ursdottir & Carr, 2011).
Portanto, no Experimento 2, avaliamos o surgimento
de tatos durante as sondagens realizadas na linha
de base e após o tratamento com Marco e Colton.
Tanto Marco quanto Colton tatearam corretamente
pelo menos alguns estímulos após o treinamento de
discriminação condicional auditivo-visual, e o número
olha para
de estímulos tateados corretamente aumentou a cada conjunto
É importante notar que nem Marco nem Colton
exibiram um repertório de tato antes deste estudo, e
ambos os participantes exibiram seus primeiros tatos
reconhecíveis como respostas emergentes após o
treinamento do ouvinte. Este achado parece ser único
na literatura analítico-comportamental, já que uma
pesquisa diligente da literatura não conseguiu
encontrar nenhum caso em que os tatos iniciais de
uma criança com TEA (ou outra deficiência de
desenvolvimento) emergissem nesse grau após o
treinamento de ouvinte. De fato, embora uma revisão
completa dessa literatura esteja além do escopo
desta discussão, mesmo entre crianças com TEA
com repertórios de escuta e tato preexistentes, os
pesquisadores geralmente encontraram transferência
inconsistente da resposta do ouvinte para o falante
(Bao, Sweatt, Lechago, & Antal, 2017; Delfs et al.,
2014; Ingvarsson, Cammilleri, & Macias, 2012;
Lechago, Carr, Kisamore, & Grow, 2015; Petursdottir
& Carr, 2011; Sprinkle & Miguel, 2012; mas ver
DeSouza, Fisher, & Rodriguez, 2019, e Kobari-Wright
& Miguel, 2014, para exceções notáveis). Pesquisas
futuras devem tentar replicar os procedimentos
usados com Marco e Colton para determinar a
generalidade de nossas descobertas preliminares.
Especulamos que, consistente com a hipótese de
nomeação (Horne & Lowe, 1996), nossa
1103
O pacote de tratamento promoveu o surgimento de
tatos iniciais após o treinamento do ouvinte para
Marco e Colton, porque exigimos que eles repetissem
o nome do estímulo de amostra e, em seguida,
atendessem aos estímulos de comparação visual por
meio do prompt de correspondência de identidade
seguido de reforço. Exigir que a criança ouça e, em
seguida, repita o nome de um estímulo enquanto
presta atenção a uma imagem desse estímulo
aumenta a probabilidade de que a criança emita
simultaneamente um comportamento inter-relacionado
de falante e ouvinte seguido de reforço (Contreras,
Coo per, & Kahng, 2019 ; Miguel, 2018). De acordo
com Horne e Lowe (1996), as relações emergentes
bidirecionais emanam do comportamento simultâneo
da criança como falante e como ouvinte; por exemplo,
dizer “carro” e ouvir a si mesmo dizer “carro” enquanto
um carro facilita o surgimento de novas
de treinamento.
respostas, como o surgimento de tatos após o
treinamento do ouvinte.
Há modificações processuais e limitações dignas
de nota em nosso estudo. Primeiro, não aplicamos
um critério de domínio consistente entre os
participantes. Os futuros pesquisadores devem
padronizar o critério de domínio para garantir uma
métrica padrão entre os participantes. Em segundo
lugar, fornecemos reforço para respostas corretas
solicitadas, durante as tentativas iniciais e tentativas
de correção de erros, até que o participante se
envolvesse em respostas independentes corretas em
pelo menos 44% das tentativas de uma sessão. Nós
fornecemos reforço para respostas induzidas
inicialmente para evitar que os participantes
experimentassem longos períodos sem reforço, o
que poderia ter evocado efeitos colaterais indesejáveis.
Embora não pareça ser o caso de nenhum de nossos
participantes, o reforço de respostas corretas
induzidas pode resultar no aprendizado do participante
a cometer erros para aumentar a frequência do
reforço durante uma sessão. Pesquisas futuras
devem examinar as diferenças na aquisição quando
os experimentadores reforçam inicialmente respostas
corretas induzidas e independentes em comparação
com quando fornecem reforço apenas para respostas
corretas independentes.
Machine Translated by Google
1104 WAYNE W. FISHER et al.
Por fim, estendemos o intervalo de tempo entre a
apresentação inicial do estímulo modelo e o prompt de
Constantine, B., & Sidman, M. (1975). Papel da nomenclatura
correspondência de identidade para 20 s para Maria.
A maioria dos pesquisadores que usam procedimentos
de solicitação progressiva estabeleceu um limite inferior Contreras, BP, Cooper, AJ, & Kahng, S. (2019).
para a duração do atraso (por exemplo, 10 s; Walker, 2008).
No entanto, o artigo original que formou a base para a
maioria dos procedimentos de atraso de tempo usou um
atraso de 15 s para um bom sucesso (Halle, Marshall e
Cubicciotti, JE, Vladescu, JC, Reeve , KF, Carroll, RA, &
Spradlin, 1979). Além disso, não há uma razão clara para
definir um teto para o atraso, porque o objetivo principal
do atraso é aumentar a operação de estabelecimento
para a resposta do alvo com a passagem do tempo.
Assim, para alguém que não está cometendo erros de
comissão e que espera consistentemente pelo prompt
de controle, estender o atraso ao prompt pode ser
razoável.
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Recebido em 4 de março de 2018
Aceitação final 21 de março de 2019
Editor de ação, Tiffany Kodak