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Página 16, 17 e 22
1-Trace um paralelo entre os jardins ocidental e muçulmano, ressaltando as principais
diferenças e semelhanças.
R: Os jardins ocidentais e muçulmanos têm algumas semelhanças e diferenças em
termos de sua história, design e propósito. Vamos explorar abaixo:
Semelhanças:
Beleza estética: tanto os jardins ocidentais quanto os muçulmanos são
apreciados por sua beleza estética, com o uso cuidadoso de plantas, água,
pedras e outros elementos decorativos para criar um ambiente agradável.
Foco na natureza: ambos os estilos de jardim enfatizam a beleza natural e a
importância da natureza. Eles geralmente usam plantas e elementos
naturais para criar um ambiente tranquilo e relaxante.
Simbolismo: tanto os jardins ocidentais quanto os muçulmanos usam
símbolos e metáforas para representar conceitos abstratos e espirituais,
como a vida, a morte, a unidade e a renovação.
Diferenças:
Forma e layout: os jardins ocidentais tendem a seguir uma estrutura formal
e primitiva, com canteiros de flores organizados em padrões retangulares
ou circulares, enquanto os jardins muçulmanos tendem a ter um design
mais livre e orgânico, com canteiros de flores e árvores sagradas de forma
irregular.
Propósito: os jardins ocidentais geralmente são projetados para recreação e
entretenimento, enquanto os jardins muçulmanos têm um propósito mais
religioso e espiritual, muitas vezes incorporando elementos de meditação e
contemplação.
Água: a água é uma característica importante em ambos os estilos de
jardim, mas os jardins muçulmanos tendem a ter fontes, tanques e canais
de água mais elaborados e simbólicos, enquanto os jardins ocidentais
tendem a ter fontes e espelhos d'água mais simples.
Plantas: os jardins ocidentais tendem a usar uma grande variedade de
plantas, incluindo flores, arbustos e árvores, enquanto os jardins
muçulmanos tendem a se concentrar em árvores frutíferas e plantas
aromáticas, como laranjas, limões, romãs e jasmins.
2-. Compare os jardins da Antigüidade e da primeira fase do período
renascentista.
R: Os jardins da Antiguidade e da primeira fase do período renascentista
apresentaram diferenças em termos de sua função, design, simbolismo e
influências culturais. Vamos explorar abaixo:
Antiguidade:
Função: os jardins da Antiguidade tinham várias funções, como produzir
alimentos, fornecer ervas medicinais e servir como local de encontro social.
Os jardins também eram frequentemente usados como espaço para
adoração religiosa e cerimônias.
Design: os jardins da Antiguidade eram projetados de forma simétrica e
religiosa, com caminhos retos e canteiros organizados em padrões
regulares. Eles freqüentemente eram árvores frutíferas, fontes e estátuas
para fins decorativos.
Simbolismo: os jardins da Antiguidade muitas vezes continham elementos
simbólicos, como estátuas de deuses ou deusas, que representavam valores e
ideias culturais. Alguns jardins também foram projetados para evocar a
ideia do paraíso terrestre, um lugar de beleza e harmonia.
Primeira fase do período renascentista:
Função: os jardins da primeira fase do período renascentista foram
projetados principalmente para fins decorativos e de entretenimento. Eles
eram frequentemente usados para hospedar festas e eventos sociais.
Design: os jardins renascentistas foram projetados para parecerem
naturais e orgânicos, com caminhos curvos e canteiros que imitavam o
estilo dos jardins da Antiguidade. Eles também apresentavam muitos
elementos decorativos, como estátuas, obeliscos e labirintos.
Simbolismo: os jardins renascentistas muitas vezes tinham elementos
simbólicos que representavam valores humanistas, como a busca pela
sabedoria e a beleza da natureza.
Influências culturais: os jardins renascentistas foram influenciados pelo
humanismo, uma corrente filosófica que enfatizava a aprendizagem e o
potencial humano. Eles também foram influenciados pela arte e arquitetura
da Grécia e Roma antigas, assim como pelos jardins da Antiguidade.
3-Todo o processo de colonização portuguesa no Brasil foi marcado pela introdução de
espécies exóticas, tanto animais quanto vegetais. A introdução de espécies vegetais,
vindas da Ásia e da África, foi baseada, principalmente, no interesse econômico. Além
disso, havia uma intensa troca entre as colônias portuguesas de sementes de espécies de
interesse econômico, além de muitas sementes e plantas levadas ilegalmente (o que é
hoje conhecido como biopirataria). A criação dos jardins botânicos no final do século
XVIII e início do XIX facilitou, ainda mais, o intercâmbio e a aclimatação de espécies.
Reflita um pouco e responda quais seriam os principais problemas relacionados a essa
prática tão comum na colonização do Brasil. Quais as conseqüências para a flora nativa?
R: A introdução de espécies exóticas pode ter várias consequências negativas para a flora
nativa do Brasil. Algumas dessas consequências incluem:
Entre na internet e digite os endereços a seguir. Você reconhece os jardins de que falamos
nesta aula? Classifique-os e justifique sua resposta. Lembre-se de que sua resposta pode se
basear, também, em informações retiradas de outras fontes além desta aula.
1- http://www.gardenvisit.com/je/corinth_grotto_garden.jpg
2- . http://www.istockphoto.com/fi le_thumbview_approve/225178/2/Versailles__
orange_trees_garden.jpg e http://www.gruyere.org/gruyeres/bg_122_2243.jpg
3- http://www.probrasil.com.br/rj/Rio6.jpg e http://www.sefa.es.gov.br/painel/
images/Jardim1.jpg
4- . http://luminescencias.blogspot.com/1107_54_Jardim.jpg e http://
ww.vivercidades. org.br/publique/media/jardim_ingles.jpg