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UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO HUAMBO


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRAÚLICA E MECÂNICA

ANTE-PROJECTO DO TRABALHO DE FIM DE CURSO

‘’ PROPOSTA DE SISTEMA DE REGA POR ASPERSÃO NO


JARDIM BOTÂNICO NA ESTUFA CIDADE DO HUAMBO’’

Autor: Ernesto Clemente Sunda Assinatura: ___________

Orientador: Eng. Rafael Cañizares S. Msc. Assinatura: ___________

HUAMBO- 2020
Introdução
Para manter e continuar com um meio ambiente sustentável e saudável,
requer-se fomentar os hábitos de conservação ambiental, porque “surge como
uma necessidade dos seres humanos para desenvolver uma consciência de
convivência gaita com o entorno e viver equilibradamente” (HEYD, T., 2010),
assim o planeta garantirá uma habitabilidad sã, entregando seus melhores
recursos para a sobrevivência poblacional.
Os primeiros jardins botânicos surgiram no século XVI, criados para
cultivo e estudo de plantas medicinais. O jardim é uma composição estética
que, em várias formas e graus, pode assumir o valor de uma obra de arte
independente das variações de seu aspecto, que são devidas ao ambiente
físico, à sua função específica e às características de cada época. A variação
da arte no jardim ocorre como em outras artes, como: alguns princípios
compositivos e ordenação, combinações de formas, de espaços e de cores.
(FENSHAM, P., 1999).
Os jardins botânicos possuem importante papel na conservação ex situ
da flora, guardando coleções botânicas que determinam a diversidade e
riqueza de regiões distintas. (PEIXOTO & MORIN, 2003), quer dizer não são
meros espaços de lazer ou áreas dedicadas à coleção e exibição de plantas.
Esse tipo de instituição abriga, sobretudo, outra vocação como a pesquisa
científica e a educação da população para conservação dos recursos vegetais.
De acordo com o Rocha (1999), um jardim também atua como elemento
preservador da história, pois é uma composição arquitetônica e vegetal de
interesse público, dado o seu valor histórico ou artístico; é denominado
“monumento vivo”, uma vez que a vegetação é o seu principal material;
constitui-se de plano, massas vegetais, elementos construídos ou decorativos e
águas correntes ou represadas.
O termo botânico, por sua vez, é originário do feminino Botânica, a
ciência do estudo da vida dos vegetais, que tem origem no substantivo grego
ERWDQH (botané), que significa planta, e no verbo ERVNHLQ (boskein), que
significa alimentar. A Botânica já era estudada desde os primórdios da história
humana e vem se construindo desde então (DE OLIVEIRA, 2008). A
necessidade do uso das plantas levou à busca pela compreensão de suas
características e utilidades; afinal, delas depende a alimentação dos seres
humanos e outros animais.
Os jardins botânicos podem ser uma representação da reaproximação
do ser humano com o seu ambiente, não com o intuito de controlá-lo, mas por
ser uma parte integral do meio (COELHO, S. J, 2000), portanto, os jardins
botânicos se constituem como locais que guardam, protegem, cultivam a fonte
de alimento dos seres vivos. Em uma ampliação desta definição pode-se incluir
a visão utilitarista das plantas como fonte de alimento para os seres humanos
(muito forte nos primórdios dos jardins botânicos, no século XV) e a visão
ecológica, das plantas como base produtora de energia nas teias alimentares e
como elementos essenciais para a dinâmica dos ecossistemas e manutenção
da biodiversidade (recentemente fortalecida no século XX).
A necessidade do homem em recriar espaços naturais e paradisíacos
perto de si levou à criação de jardins. Muitos foram os jardins que o homem
construiu com o objectivo de criar um espaço de transcendência entre o céu e
a terra, um espaço que simbolizasse a origem e o fim da vida. Provavelmente
esta necessidade proveio da mitologia, onde as maiorias dos escritos religiosos
descrevem o começo ou o fim da vida em belos jardins ou paraísos.
Rosas, orquídeas, flores do campo, árvores, arbustos e uma Infinidade
de outras espécies estão presentes no nosso dla-a-dla, direta ou Indiretamente.
Quem não fica maravilhado ao contemplar um belo buquê de rosas vermelhas,
ou um lindo vaso com exuberantes violetas sob a sacada de uma janela? Ou
um garboso jardim em frente de uma casa, onde a Imaginação, o bom gosto e
o prazer de seu dono estão refletidos em suas cores, harmonia e simplicidade?
Ao produtor que visa ao prazer em seu hobby, são recomendados
procedimentos técnicos, que Irão con- tribuir para o sucesso nesta atividade.
O preparo do solo, a escolha das espécies, a formação das mudas, os
tratos culturais e demais métodos serão tratados aqui com a maior simplicidade
possível, para que o Inlciante nesta atividade tenha facilidade de entender e
por em prática estes conhecimentos. Um belo jardim não é fruto do acaso.
Depende de um planejamento minuncioso, que Integrará seus diferentes
componentes entre si e o melo que a rodela. Planejar um jardim é mais do que
organizar plantas. É um exercício de criação e aprendizado com a Natureza.
No início da década de oitenta foi criado o jardim botânico em varias
univesidades no mundo com o intuito de atender estudos nas áreas da
Botânica através do plantio de diferentes espécies nativas do bioma da Mata
Atlântica e espécies exóticas, fornecendo materiais para aulas práticas de
diversas disciplinas (GUIMARÃES, 1982).
O ensino em jardins botânicos pode criar oportunidades para que
pessoas aprendam mais sobre plantas, seus habitats e as ameaças que elas
enfrentam. Além disso, pode ajudá-las a compreender o papel dessas
instituições na conservação das plantas e desempenhar um papel importante
no desenvolvimento de atitudes para resolver problemas ambientais (CERATI,
2010).
Na Europa, as primeiras dessas instituições foram estabelecidas em
Pisa (1543), Pádua (1545) e Montpellier (1598). No Brasil, o primeiro jardim
botânico foi implantado em Recife, no período da dominação holandesa (1630-
1654), e reunia espécimes da flora coletadas durantes as expedições ao sertão
nordestino.
Na medida em que aumentava a exploração de novos territórios pelos
europeus, crescia também o número de espécies vegetais conhecidas. Neste
contexto, os jardins botânicos ganham ainda mais importância, pois reuniam no
mesmo local plantas de diversas partes do mundo, contribuindo para os
estudos sobre estrutura, morfologia e fisiologia, bem como para o
desenvolvimento de técnicas de aclimatação dos vegetais.
Ao longo da História os jardins sempre estiveram presentes como
testemunha do momento cultural, das riquezas e da religiosidade dos povos.
Os jardins da Antiguidade eram instalados no interior ou no entorno de
palácios, em áreas planas ou em patamares, e plantavam-se frutas, legumes e
flores para alimentação e também para a celebração de rituais. De acordo com
historiadores os jardins egípcios foram implantados há cerca de 4.000 anos e
eram orientados de acordo com os pontos cardeais. Eram caracterizados por
linhas retas e formas geométricas simétricas e fortemente influenciados pela
astrologia e pela crença em deuses. Dentre as plantas cultivadas destacavam-
se frutíferas, palmeiras, papiros e flor de lótus.
Os jardins mais famosos da Antiguidade foram os Jardins Suspensos da
Babilônia (605-652 a.C.), foi construído pelo rei Nabucodonosor em
oferecimento a sua esposa. Este jardim foi considerado uma das sete
maravilhas do mundo antigo pelo fatode representar uma ousada obra de
engenharia, pois era composto por uma sucessão de terraços que eram
irrigados. Os terraços dispunham-se em patamares ascendentes na encosta de
um morro até a altura de 100 metros, de onde se descortinava a paisagem
circundante.
Esses jardins assemelhavam-se ao estilo persa, que se manifestou
aproximadamente no ano de 500 a.C., influenciado pelos estilos egípcio e
grego, mas com características novas, com maior número de detalhes e uso de
plantas floríferas e perfumadas. A vegetação, ainda disposta simetricamente,
passa a ser utilizada não apenas por seu valor utilitário, mas pela aparência
ornamental.
A água, apesar de ser um recurso renovável, sua utilização para a
prática das regas em jardinagem deve ser levada a cabo da forma mais
eficiente possível, evitando um consumo excessivo (MARTIN R., ANTONIO,
2000). Este recurso é um elemento com uma grande importância na
valorização e manutenção dos espaços verdes, não só através dos elementos
de água, mas também através daquela que é fornecida através da rega.
Porém, devido às preocupações relativas à escassez de recursos, é necessário
projectar um sistema de rega funcional que consiga fornecer a água na
quantidade necessária, no momento e tempo certos, da forma mais eficiente
possível para minimizar eventual desperdício. A rega processa-se através de
um conjunto de factores que funcionam como um todo.
Um manejo eficiente da água de rega se pode conseguir mediante a
adoção de medidas que permitam estabelecer um consumo acorde às
necessidades do jardim. Estas medidas consistem no desenho ou a
delimitação de zonas de requerimentos hídricos similares ( hidro_zonas), o
emprego de espécies pouco exigentes em água, a utilização de águas
residuais depuradas para a prática das regas, e a melhora das propriedades
do chão que influem em sua capacidade de retenção de água e de infiltração ,
mediante, por exemplo, a aplicação de emendas.
A posta em prática destas medidas permitem o desenho de um jardim
eficiente no uso da água, sem entrar em conflito com a funcionalidade para a
qual se desenhe e mantendo o valor ornamental do mesmo.
A água é um componente do jardim que forma parte estrutural de sua
função decorativa em fontes, fornecedores, quebradas ou lâminas, ao tempo
que é um elemento vital para as novelo que o compõem, já que entra em
formar parte de processos tão importantes como a nutrição, a regulação
térmica ou o transporte de substâncias. Isto faz que a rega seja essencial para
o correta manutenção dos jardins.
Umas das causas de um elevado consumo de água de rega em jardins é
o manejo e estado de conservação e manutenção das equipes que compõem
os sistemas de rega, que não é sempre o adequado, bem pela qualidade de
ditas equipes ou pela antigüidade dos mesmos. Em outras ocasiões se
originam problemas de uniformidade na rega, como conseqüência, entre
outros fatores, de uma má eleição do sistema empregado, ou de enganos
cometidos durante o desenho da rede que dão lugar, por exemplo, a oculte
inadequados entre aspersores em rega por aspersão, ou uma má distribuição
dos emissores nos sistemas de rega localizada.
Se se tiver em conta que na prática da jardinagem o principal objetivo
não é a obtenção de rendimentos, a não ser a sobrevivência da vegetação e
sua manutenção em umas condições estéticas aceitáveis, faz-se necessária a
adoção de medidas que permitam reduzir um excessivo consumo de água para
quantidades que permitam assegurar a manutenção das novelo em estado
ótimo. Entre estas medidas cabe destacar a adoção, sempre que for possível,
de sistemas de rega com uma maior eficiência de aplicação.
O lugar selecionado para desenvolver a proposta de nosso trabalho de
fim de curso, um sistema de rega por aspersão em um jardim botânico, foi a
Estufa-fria do Huambo - O recanto da natureza na cidade.
A conclusão da requalificação da estufa-fria do Huambo, iniciada em
2012, figura-se de carácter urgente, tendo em conta as suas potencialidades
culturais, históricas, turísticas e ecológicas que, bem aproveitadas, podem
constituir uma fonte de receitas para a província.
Com quase 112 anos de existência, a estufa-fria é um local público de
múltiplas finalidades e representa um verdadeiro manancial de oportunidades
por explorar, mormente no âmbito do ensino, investigação e geração de
receitas para o Estado, questão esta que teria uma relevância institucional para
o mencionado enclave, considerando o benefício da proposta como um projeto
exequívei capaz de atrair turistas nacionais e estrangeiros.
Localizado entre quatro áreas de maior concentração populacional da
cidade do Huambo, o empreendimento, com cerca de 44 hectares, é destino
preferido de quem gosta de contemplar o verde da natureza e o contraste entre
o silêncio, o som dos pássaros e o agitar suave das folhas ao sopro do vento.
Não se pode escolher um aspecto em particular a abordar, por isso
neste trabalho procurou-se tratar de todos os componentes que permitem
efetuar e gerir a rega num espaço verde. Este é um assunto de elevada
importância a ter em conta num novo projeto, pois a qualidade paisagística e a
estética de um espaço verde vão depender e muito da sua manutenção, por
conseguinte, em particular da rega. Esta aumenta a capacidade de carga dos
espaços verdes, ou seja, aumenta a resistência das plantas ao desconforto e
ao stress imposto pelos seus utentes.
As reflexões anteriores serve-se de base para o desenho e execução de
um diagnóstico a estufa-fria na cidade do Huambo, município sede da província
do Huambo, com a realização de análises bacteriológicas, físicas e químicas, e
compararcom padrões de qualidade estabelecida na literatura e na legislação
vigente e identificar seu uso atual.
Após anos votada ao esquecimento, com parte do local a ser convertida
em pequenas áreas de cultivo e o capim a crescer descontroladamente, num
cenário que favorecia a deposição clandestina de resíduos sólidos, o Governo
da Província do Huambo decidiu-se, em 2010, a pôr em marcha um plano de
requalificação da estufa-fria, onde nossa proposta pode contribuir a reverter a
situação atual de algum jeito.
Considerando a opinião do especialista em gestão interdisciplinar da
paisagem, César de Osvaldo Pakissi, que considera a Estufa-fria um postal de
visita que pode ser elevado à dimensão de pólo turístico e económico de
referência para o país, apesar das condições actuais do local - pouco
conservado e desprotegido e um simples estudo do recinto, a qual se localiza
próximo da maior zona académica da cidade do Huambo, frequentada, todos
os dias, por centenas de estudantes, essencialmente do I e II ciclos do ensino
secundário, bem como universitários, é também, por pessoas que procuram
desanuviar a pressão causada pela rotina laboral ou que preferem o ambiente
natural, ao invés do betão e a confusão da cidade, permitiu estabelecer como
Situação problemática do presente trabalho a escases de espaços mais
agrabable para a população que lá se desloca para momentos de lazer, leitura
e contemplação da sua diversidade biológica.
Estes aspectos descritos da situação problemática, constitui argumento
da seguinte investigação que se pode expor o seguinte Problema científico:
Como contribuir ao melhoramento do entorno paisagístico da Estufa-fria da
cidade do Huambo com a proposta de um sistema de rega por aspersão para
um jardim botânico em sua zona?
Sendo o Objecto de estudo: Sistema de rega.
Campo de acção de investigação: Sistema de rega por aspersão no
jardim botânico da Estufa na cidade do Huambo.
Objectivo geral da investigação: Desenho de um sistema de rega no
jardim botânico da estufa na cidade do Huambo, de modo a conservar situ da
flora, guardando coleções botânicas que determinam a diversidade e riqueza
de regiões distintas.
Objectivo específicos:
1. Fundamentar teoricamente os conhecimentos acerca de jardins
botânicos com um sistema de rega;
2. Caracterizar a área da Estufa-fria na cidade do Huambo;
3. Desenhar os elementos de um jardim botânico com sistema rega por
aspersão;
4. Valorizar os resultados da proposta.
Defende-se a Ideia de os jardins botânicos podem ser uma
representação da reaproximação do ser humano com o seu ambiente, não com
o intuito de controlá-lo, mas por ser uma parte integral do meio, portanto estes
se constituem como locais que guardam, protegem, cultivam a fonte de
alimento dos seres vivos é os quais podem ser irrigados com diferentes
sistemas de rega, neste caso por aspersão, modalidade mediante a qual se
chega às novelo simulando uma chuva localizada.
Métodos de Investigação
Métodos teóricos.
De análise. Para revelar as estruturas que compõem o sistema de rega
por aspersão e suas funções.
De síntese. Para integrar os elementos que compõem o sistema de
rega.
Histórico-lógico. Para estudar os antecedentes do problema científico
declarado, estabelecendo as causas que provocaram seu surgimento e
identificar o uso dos diferentes objetos de obras e em geral da Estufa-fria da
cidade do Huambo.
Métodos empíricos.
De recopilação de informação. Para realizar investigações e entrevistas
sobre o funcionamento dos sistemas de rega por aspersão para a irrigação dos
jardins botânicos, estabelecendo o uso e funcionamento atual da Estufa-fria.
De observação científica. Para estabelecer o funcionamento do sistema
de rega por aspersão nos jardins botânico com o uso correto de água.
Contributo teórico
O presente trabalho de fim de curso permitirá contar com uma fonte
fundamentada a respeito das características de um sistema de rega por
aspersão utilizado na irrigação de um jardim botânico, para realizar um
adequado uso e controle do consumo de água, referência que servirá de
consulta a futuros técnicos do ramo de engenharia hidráulica.
Contributo prático
Identificar as vantagens do sistema de rega empregada (por aspersão)
para evitar ou minimizar o contato das pessoas com a água e melhorar a
qualidade das novelo endêmicas cultivadas no jardim botânico.
A criação de um jardim botânico servirá para fomentar hábitos de
conservação ambiental na Instituição.
Contributo social
Melhoramento do entorno paisagístico da área da Estufa-fria da cidade
do Huambo, que contará com um espaço agradável mais em forma de jardim
botânico, onde a população poderá admirar diferentes espécies da flora
angolana e aumentar sua preparação no cuidado e conservação do meio
ambiente.
Conceitos
Jardin botânico - jardim destinado ao estudo, conservação e
divulgação da diversidade das espécies vegetais endêmicas de uma zona que
serve como espaço de amparo e conservação de espécies que estão
ameaçadas ou em perigos de extinção.
Sistema de rega é o conjunto de equipamentos hidráulicos que
conduzem a água desde a sua origem até aos emissores. Conjunto de
estruturas, que fazem possível que uma determinada área possa ser cultivada
com a aplicação da água necessária às novelo.

Rega por aspersão - modalidade de rega mediante a qual chega às

novelo em forma de chuva localizada.


CRONOGRAMA
Tarefas Março Abril Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Até 1ª
1ª Sem
Sem Dez
1. Selecção de temas e tutor x x
2. Pesquisa. Elaboraçao de X
Introduçao
3. Elaboraçao do Anteprojecto x X
4. Entrega de Anteprojecto X
2ª sem
5. Oficina de apresentação e defesa x
de anteprojecto 4ª sem
6. Elaboraçao Capítulo I X
7. Elaboraçao Capítulo II X X
8. Análise dos Resultados. X X X
Elaboraçao Capítulo III
9. Taller de apresentação II e III X X
10. Entrega de monografía para pré- x
defesa 2ª sem
11. Pré-Defesa X

sem.
12. Redação Final do TFC x
13. Entrega do Livro de TFC x
Até 1ª
sem
14. Defesa Final x x
2ª e 3ª 2ª sem
sem
Orçamento
Qtd. Designação Preço unitário/kz Total/kz
2 Caixa de folha A4 9.000 18.000
4 Tinteiro Preto – 700 7.900 31.600
6 Tinteiro Preto – 650 6.700 40.200
2 Viagem-Huambo/Luanda 17.900 35.800
1 Certificado/ensino médio 2.500 2.500
3 Internet/unitel/movicel 8.500 25.000
TOTAL GERAL 153.100

Referências Bibliográficas
1. HEYD, T. Jardins botânicos e consciência meio-ambiental. 2010.
2. CERATI, T. M. Educação para a conservação da Biodiversidade: A
experiência dos Jardins Botânicos brasileiros. São Paulo, 2010.
3. CLARKE, G. As exposições vistas pelos olhos dos visitantes – a chave
para o sucesso da comunicação emmuseus, Rio de Janeiro, 2002.
4. FENSHAM, P. School science and public understanding of science.
International Journal of Science Education, n. 7, 1999.
5. GUIMARÃES, J. L. O Jardim Botânico da Universidade Federal Rural do
Rio de Janeiro, suas Orígenes, suaimplantação e seu desenvolvimento.
Brasília: EMBRAPA – DDT. 1982.
6. NASCIMENTO, S.S. Um final de semana no zoológico: um passeio
educativo? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 2002.
7. PEIXOTO, A. L.; MORIN, M. P. Coleções botânicas: documentação da
biodiversidade brasileira. Ciência e Cultura, São Paulo, 2003.
8. BRASIL. Serviço Nacional de Formação Profissional Rural. Parques e
jardins. Brasília: [S.M.], 1979. 456 p. (Coleção Básica Rural, 14).
9. COELHO, S. J.; COSTA, M. de M. V. Iniciação à jardinagem Jaboticabal:
Funep, 2000. 67 p.
10. GREENWOOD, P.; O livro definitivo de dicas & sugestões de jardinagem.
São Paulo: Nobel, 1997. 192 p.
11. LORENZI, H.; SOUZA, H. M. de Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas,
herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa, SP: Plantarum, 1995. 720 p.
12. RIBEIRO, W. L. Jardim e jardinagem. Brasília: EMATER- DF/EMBRAPA-
SPI, 1994. 56 p.
13. WINTERS, G. Apostila: curso avançado de paisagismo. Campinas: FBN,
2000. 113 p.
14. DEMATTÊ, M.E.S.P. Princípios de Paisagismo. FUNEP: Jaboticabal. 2006,
144p.
15. DE OLIVEIRA, P.D. Paisagismo Conceitos e Aplicações. UFLA: Lavras.
2008, 608p.
16. DANTEC, J.P. LE Jardins et Paysages – Textes criquites de l’antiquité à
nos jours. Paris: Larousse, 1996. 635p.
17. MARTIN R., ANTONIO. Manual de rega de jardins, 2000.

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