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Casos de Ocorrências
Ferroviárias
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APRESENTAÇÃO
Caro Aluno Do Curso Técnico Ferroviário, Você esta Recebendo Treinamento sobre
Acionamento de Recursos em casos de Ocorrências Ferroviárias,
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS OCORRÊNCIAS
FERROVIÁRIAS (RAOF)
Fluxo de atendimento
Classificação das ocorrências ferroviárias
Plano de Atendimento à Emergência (PAE)
CAPÍTULO I
RESPONSABILIDADES
Chefe de trem
Operador de trem
CCO/CCE/CCM
Dono da ocorrência
Diretor
Analistas
Gerentes
Coordenadores
Supervisores
Engenheiros
Técnico de meio ambiente
Médico do trabalho
Recursos humanos
Outras áreas
CAPÍTULO III
REGRAS GERAIS
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Disposições iniciais
Do pessoal
Da segurança operacional
CAPÍTULO IV
PRINCIPAIS RISCOS NO ATENDIMENTO ÀS OCORRÊNCIAS
FERROVIÁRIAS
Execução de procedimentos
Tipos de ocorrências
CAPÍTULO V
GESTÃO DE OCORRÊNCIAS FERROVIÁRIAS (GOFER)
Navegabilidade
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
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INTRODUÇÃO
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REGULAMENTO PARA ATENDIMENTO ÁS OCORRENCIAS
FERROVIÁRIAS (RAOF)
Neste capítulo, você estudará como deve ser feito o fluxo de atendimento e a
classificação das ocorrências ferroviárias, além de conhecer também o Plano de
Atendimento à Emergência (PAE).
FLUXO DE ATENDIMENTO
Funcionamento
Assim que receber a mensagem, o CCO entrará em contato com o Centro de Controle
de Emergência (CCE) e com o Centro de Controle de Manutenção (CCM), que
realizarão o acionamento, deslocando os responsáveis para o local da ocorrência.
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CLASSIFICAÇÃO DAS OCORRENCIAS FERROVIÁRIAS
Classe A
Esse tipo de ocorrência atinge a valoração na matriz de acionamento igual ou
superior a 36 pontos.
São ocorrências com vítima(s) fatal(ais) e/ou em estado grave, envolvendo veículo
ferroviário ou tombamento do trem de passageiros.
ORDEM DE ACIONAMENTO
1 – Atendimento médico.
2 – Gerente de meio ambiente.
3 – Coordenador do trem de passageiros.
4 – Gerente de segurança do trabalho.
5 – Gerente de segurança empresarial.
6 – Gerente de operações/regional.
7 – Engenharia/prevenção de risco. Nota: O coordenador do trem de
Classe B
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Esse tipo de ocorrência atinge a valoração de 26 a 35 pontos na matriz de
acionamento. Os acidentes que fazem parte desse grupo são:
- tombamentos com mais de cinco vagões e/ou locomotiva(s);
- descarrilamento do trem de passageiros;
- vazamento de produtos ou de cargas perigosas;
- contaminação do meio ambiente;
- incêndio ou explosão.
ORDEM DE ACIONAMENTO
1 – Atendimento médico.
2 – Gerente de meio ambiente.
3 – Coordenador do trem de passageiros.
4 – Gerente de operações/regional.
5 – Engenharia/prevenção de risco.
6 – Corpo de bombeiros.
7 – Defesa civil.
8 – Analista de segurança empresarial.
9 – Supervisor de mecânica (SOS).
10 – Analista de comunicação.
11 – Relações com comunidades institucionais.
12 – Supervisor de via permanente.
13 – Supervisor de operações ferroviárias.
14 – Engenheiro de segurança do trabalho.
15 – Concessões e arrendamentos.
16 – Supervisor de eletroeletrônica.
17 – Gerente do CCO.
18 – Gerente de serviços compartilhados.
19 – Analista de suprimentos.
20 – Gerente de área jurídica.
21 – Coordenador da CPIA.
22- Atendimento ao cliente – carga geral.
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A área de meio ambiente deverá ser acionada nessa categoria somente quando
houver envolvimento de produtos perigosos ou quando for solicitada pelo dono da
ocorrência.
Nota: Caso seja classificado pela matriz de acionamento uma situação crítica na
categoria A e B, deverá ser montado o Comitê de Situação Crítica de Campo,
conforme determina a Diretriz Básica de Risco (PGS 0002 CORIG).
Classe C
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Esse tipo de ocorrência atinge a valoração de 16 a 25 pontos na matriz de
acionamento. Os acidentes que fazem parte desse grupo são:
ORDEM DE ACIONAMENTO
1 – Supervisor de mecânica (SOS).
6 – Supervisor de eletroeletrônica.
8 – Concessões e arrendamentos.
9 – Serviços compartilhados.
Classe D
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Esse tipo de ocorrência atinge a valoração de quatro a 16 pontos na matriz de
acionamento. Fazem parte dessa categoria:
ORDEM DE ACIONAMENTO
1 – Analista de segurança empresarial.
2 – Supervisor de operações ferroviárias.
3 – Concessões e arrendamentos.
4 – Analista de relações com comunidades institucionais.
5 – Analista de comunicação.
6 – Supervisor de mecânica.
Classe E
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As ocorrências classificadas nessa categoria são as que atingem a menor valoração
na matriz de acionamento, de zero a quatro pontos.
ORDEM DE ACIONAMENTO
1 – Supervisor de mecânica (SOS).
2 – Supervisor de operações.
3 – Analista de segurança empresarial.
4 – Supervisor de eletroeletrônica.
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O principal objetivo do PAE é orientar, disciplinar e determinar os procedimentos que
devem ser adotados durante a ocorrência de situações de emergência ao longo da
ferrovia (linha tronco, ramais e pátios), assim como nas instalações fixas, que
tenham potencial para causar repercussões internas e externas às instalações e às
operações ferroviárias.
RESPONSABILIDADES
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Neste capítulo, você conhecerá as responsabilidades de cada funcionário em caso de
acidentes ferroviários. Dessa forma, compreenderá como os representantes e os
responsáveis pela ocorrência devem providenciar os recursos necessários para essa
situação.
CHEFE DE TREM
OPERADOR DE TREM
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- Comunica imediatamente a ocorrência ao CCO/CCE/CCM;
CCO/CCE/CCM
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Ao ser informado sobre uma ocorrência ferroviária, o operador do CCO deve
comunicá-la imediatamente ao CCE/CCM para, em seguida, reportar a informação ao
gerente do CCO.
Nota: Cabe ao CCE/CCM ser objetivo ao comunicar a ocorrência para que a equipe
de emergência desenvolva as ações imediatas.
- nome e telefone dos responsáveis por cada área, com seus respectivos trechos
de atendimento;
DONO DA OCORRÊNCIA
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- Coordena todas as atividades necessárias para atingir o controle da situação de
emergência, permitindo a atuação integrada e organizada de diferentes equipes;
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- Informa ao CCO as condições necessárias para liberação da circulação
ferroviária.
DIRETOR
ANALISTA
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- Aciona a Polícia Militar quando necessário;
- doença mental;
- deficiência física;
- intenções de suicídio.
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Analista de comunicação
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Estando no local da ocorrência, o analista deve:
GERENTES
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Gerente de meio ambiente
Gerente de comunicação
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Existem ainda as atribuições desenvolvidas pela equipe de assessoria
de imprensa, que fica responsável por:
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COORDENADORES
Coordenador local
Nota: Quando a ocorrência atingir repercussão nacional, conforme PGS 002 CORIG,
um representante da gerência de relações comunitárias integrará o Comitê de Gestão
de Situações Críticas, caso contrário, deve-se analisar essa necessidade.
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- Reporta a evolução do caso à secretaria geral da presidência e/ou às diretorias
da empresa;
- Não fornece qualquer informação sobre a empresa para o público externo sem
autorização da assessoria de imprensa;
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Coordenador (CPIA)
supervisores
Supervisor de operação
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Supervisor da manutenção mecânica
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- Coordena ou delega ao técnico responsável a coleta de dados para o
preenchimento do checklist de investigação de ocorrências da via permanente;
Nota: O supervisor da via permanente está sempre atualizado sobre o estado dos
acessos rodoviários, bem como sobre a conservação da via.
ENGENHEIROS
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- Garante que todos os envolvidos no atendimento à ocorrência estejam
utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) indicados, de acordo
com o risco e a exposição das tarefas;
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MÉDICO DO TRABALHO
RECURSOS HUMANOS
OUTRAS ÁREAS
Eletroeletrônica
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- Analisa a localização de máquinas perto da rede de alimentação elétrica e
efetua, quando necessário, o corte de alimentação e o isolamento da área de
trabalho;
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Área de suprimentos
Obs: Para que não ocorra nenhum problema, cabe ao dono da ocorrência designar
um responsável pela emissão das requisições, de forma a orientar a área de
suprimentos com todas as informações necessárias.
- objeto;
- fornecedor;
- valor total;
- prazo de vigência.
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Área de serviços compartilhados
Após ser informado pelo CCE/CCM ou pelo dono da ocorrência sobre a necessidade
de contratação de serviços e/ou aluguel de equipamentos, o analista de serviços
deve acionar os responsáveis de sua área, bem como os responsáveis pela área do
trecho da ocorrência.
Para firmar contrato com fornecedores próximos ao local da ocorrência, basta apenas
que a área de serviços compartilhados emita uma ordem de serviço.
Quando não houver contrato firmado com nenhum fornecedor, a área de suprimentos
irá negociar os mesmos conforme a demanda, prestando todas as informações
necessárias à área de gestão econômica.
Por fim, a área de gestão econômica e/ou o dono da ocorrência enviará um relatório
final para a gerência de operações/regional e o diretor.
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Nas ocorrências ferroviárias com impactos na circulação, o SAC entra
em comunicação com o gerente do atendimento, os coordenadores do
atendimento e os gerentes de conta para:
Área jurídica
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Área de informática
REGRAS GERAIS
Por essa razão, neste capítulo, você conhecerá algumas disposições relativas a essas
regras, entre elas questões de pessoal e de segurança operacional.
DISPOSIÇÕES INICIAIS
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Uma ocorrência será considerada encerrada quando a via de circulação estiver
liberada, com ou sem restrição, desde que não ofereça nenhum risco às operações.
Os resíduos deixados por uma ocorrência na via ficam sob a responsabilidade dos
gerentes de operações, gerentes regionais e gerentes de manutenção, que deverão
estipular a programação da sua retirada, sendo estabelecido o prazo máximo de 120
dias.
Nota: Cada área define o seu esquema de acionamento interno, plantão noturno,
feriado e finais de semana. Por isso, cada departamento deve se organizar, a fim de
poder se deslocar para o local da ocorrência em no máximo uma hora, após serem
acionados pelo CCE/CCM.
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DO PESSOAL
Todo trabalho deve ser realizado com segurança. Sendo assim, nenhum
acontecimento emergencial poderá ser invocado para justificar o não cumprimento
dos procedimentos de segurança do trabalho.
DA SEGURANÇA NACIONAL
Todo operador, ao assumir o trem, deve observar com atenção, antes de iniciar a
viagem, as fichas de emergência dos produtos que estarão sendo transportados, bem
como a bolsa de ferramentas completa com os recursos dentro do prazo de validade.
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PRINCIPAIS RISCOS NO ATENDIMENTO ÀS OCORRÊNCIAS
FERROVIÁRIAS
Neste capítulo, você conhecerá os riscos que podem ocorrer durante a execução dos
procedimentos ferroviários, bem como alguns tipos de ocorrências na via.
EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTOS
- esforço excessivo;
Levantar grade
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Soldagem
- aprisionamento de membros;
- projeção de partículas;
- esforço excessivo;
- quedas.
Rebarbar solda
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Esmerilhar solda
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Nos serviços relativos à retirada das cunhas ou dos cavaletes e à colocação
das placas de apoio, podem ocorrem:
- projeção de partículas;
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Operar guindastes com motor a diesel
A carga não pode ser arrastada para fora do raio de operação da máquina, assim
como não deve ultrapassar os limites indicados no diagrama de capacidade do
guindaste.
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Transferir líqüidos pelo domo em vagão tanque acidentado
- manobrar no pátio;
O trem de socorro não deve ser movimentado durante essa operação. Deve-se evitar
a presença de pregos e de pedregulhos, bem como manter os extintores de incêndios
a postos.
O cabo de aço utilizado para ligar o veículo trator ao objeto tracionado deve ser
inspecionado antes de sua utilização. Ele não pode conter defeitos ou marcas que o
comprometam.
Além disso, toda área entre o veículo trator e o objeto tracionado deve ser isolada. O
operador do veículo de tração deve sempre sinalizar aos demais quando for começar
a puxar o objeto, preferencialmente com um sinal sonoro (buzina).
Obs: Esse sinal deve ser combinado com todas as pessoas presentes antes de o
trabalho ser iniciado.
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Locomover-se ao longo do trecho com material rodante acidentado
Caso haja barrancos ou cortes, haverá sempre o risco de pequenos deslizes de terra.
Por isso, a locomoção deve ser cuidadosa, obervando a presença de bueiros e de
buracos.
O profissional deve ter a consciência de nunca transportar qualquer tipo de carga que
o impeça de visualizar o chão. Deve ser observado também a presença de barras de
detectores de descarrilamento na linha para que não haja o risco de tropeços ou de
topadas.
Caso haja pessoas trabalhando e movimentando esses veículos, elas devem ser
avisadas de que haverá alguém cruzando a via para que paralisem a movimentação
do veículo durante o seu cruzamento.
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Deve ser utilizada sempre uma lanterna caso o local não esteja devidamente
iluminado.
- cabos;
- cintas;
- ganchos.
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Deve-se procurar uma rota alternativa de transposição dos vagões e ter uma boa
visibilidade do cenário a ser ultrapassado. É necessário ter atenção com destroços
pontiagudos, cabos de aço e áreas que possam estar escorregadias.
Não toque nem caminhe sobre o produto derramado. Só pare o vazamento, se essa
ação puder ser feita sem risco. Quando possível, evite a entrada do produto em rede
de esgotos ou em áreas confinadas.
Nota: Os líquidos inflamáveis, quando em contato com o solo, causam sérios danos
à flora, à fauna e aos recursos hídricos.
TIPOS DE OCORRÊNCIAS
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Ocorrência com vagões carregados
Esse composto pode explodir quando aquecido, pois os vapores formam misturas
explosivas com o ar. Há também o risco de explosão em ambientes fechados, abertos
ou em bueiros.
- botas de borracha;
- roupas;
- luvas de PVC;
- o pó químico seco;
- a espuma de álcool;
- o CO2;
- a água em spray.
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Esse ácido possui um grande potencial para combustão ou para explosão quando em
concentrações elevadas de pó, principalmente na presença de eletricidade estática e
carga de alta voltagem.
Esses produtos não são inflamáveis, mas podem causar irritação na pele, nos olhos e
no sistema respiratório. Assim como todas as outras substâncias, são perigosos
quando ingeridos.
Com uréia
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Esse tipo de substância pode ser fatal quando inalada. Evite o contato desse
componente com os líqüidos e os vapores e confine qualquer produto que tenha
vazado.
Caso ocorra um vazamento, isole a área em um raio mínimo de 100 metros em todas
as direções. O uso da neblina baixa é uma boa solução para baixar o vapor.
Evite o contato dessa substância com produtos líqüidos. Esse composto é altamente
inflamável com calor, fagulhas ou chamas.
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A área deve ser isolada em um raio mínimo de 300 metros em todas as direções.
Nessa situação, permaneça afastado das áreas baixas, tendo o vento pelas costas.
Use a neblina de água para baixar o vapor.
Nota: O uso de jato de água pode ser ineficaz no combate ao fogo. Portanto, utilize o
pó químico seco, o CO2, o jato de água sem incidência direta ou a espuma resistente
ao álcool.
Para uso devido do EPI, utilize luvas, botas e roupas de polietileno clorado, borracha
nitrílica ou natutal, neopreme ou poliuretano, bem como a máscara facial panorama
com filtro contra vapores orgânicos.
Evite o contato dessa substância com o líqüido e o vapor. Caso ocorra algum
acidente, mantenha as pessoas afastadas e acione a equipe de emergência. Confine
o produto vazado e isole a área.
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O produto é altamente inflamável com calor, fagulhas ou chamas. Em caso de
ocorrências, desligue as fontes de ignição e mantenha as pessoas afastadas.
Em seguida, confine o composto vazado, use a neblina de água para abaixar o vapor
e acione a equipe de emergência. Isole a área em um raio mínimo de 300 metros em
todas as direções e permaneça afastado das áreas baixas.
- pó químico seco;
- CO2;
- espuma normal.
O material derramado deve ser absorvido com areia e terra seca ou com outro
material não combustível.
Para uso devido do EPI, utilize luvas, botas e roupas de polietileno clorado, neoprene,
poliuretano, viton ou PVC e máscara facial panorama com filtro contra vapores
orgânicos.
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Deve-se evitar o contato desse composto com o líqüido e o sólido. Mantenha as
pessoas afastadas e acione a equipe de emergência.
Para utilização devida do EPI, use luvas, botas, roupas de proteção térmica e
máscara facial panorama com filtro contra gases ácidos.
Quando em contato com a água ou com a umidade do ar, esse composto libera gases
tóxicos, corrosivos ou inflamáveis. Evite colocar esse tipo de produto com o sólido, o
pó ou a solução.
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Para pequeno vazamento, cubra-o com terra e areia seca ou outro material não
combustível e tape-o com plástico para minimizar a dispersão ou o contato com a
chuva.
Esse produto não queima; porém, pode decompor quando estiver aquecido, liberando
gases corrosivos ou tóxicos. Elimine todas as fontes de ignição e impeça a produção
de fagulhas ou de chamas.
Para uso correto do EPI, utilize luvas, botas e roupas de borracha butílica, neoprene
ou PVC e máscara facial panorama com filtro combinado contra gases ácidos e
aerodispersóides.
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Evite o contato dessa substância com o líqüido. Em caso de ocorrências, confine o
produto vazado e isole a área, considerando a evacuação no sentido do vento em um
raio de 300 metros.
Pode ser altamente inflamável, por isso, preste atenção para não expor esse
componente ao calor e onde haja a produção de fagulhas ou chamas. Em incêndios,
utilize:
- pó químico seco;
- CO2;
- espuma normal.
Para uso correto do EPI, utilize luvas, botas e roupas de polietileno clorado,
neoprene, nitrílica ou viton e máscara facial panorama com filtro contra vapores
orgânicos.
Nota: Utilize, nesse caso, ferramentas que não provoquem faíscas próximas ao
produto vazado.
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Evite contato com o líqüido e o vapor. Em caso de ocorrências, confine o produto
vazado, isolando a área em um raio mínimo de 50 metros em todas as direções.
- goggles;
- protetor facial.
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Esse é um produto tóxico, portanto, evite o contato com o líqüido e o vapor. Em caso
de ocorrências, isole imediatamente a área em um raio de 50 metros em todas as
direções.
O material pode queimar por ser combustível, mas não inflama de imediato. Pode
liberar gás hidrogênio inflamável quando em contato com outros metais.
Nota: Utilize uma roupa protetora impermeável e resistente aos ácidos, bem como
uma máscara de respiração para os casos de emergência e para atuação em
ambientes fechados.
Para uso devido do EPI, utilize botas e roupas de borracha butílica ou PVC e a
máscara facial panorama com filtro combinado contra vapores orgânicos e
aerodispersóides.
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Neste capítulo, você conhecerá um pouco mais a respeito da navegabilidade do
GOFER, sistema que registra e acessa informações e dados de uma determinada
ocorrência.
NEGABILIDADE
REFERENCIAS
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REG – 0001 – GEOPT – Regulamento de Operações Ferroviárias.
GLOSSÁRIO
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Acionado – Empregados/atendedores das ocorrências que receberão o contato
direto (telefone ou rádio) a qualquer hora e dia, devendo se deslocar para o local da
ocorrência.
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falhas humanas que podem resultar em incêndio, explosão, derramamento ou
vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica acidental, descarga acidental
na água e no solo ou qualquer acidente com lesão, dano à propriedade, ao meio
ambiente e até mesmo à comunidade.
Produto perigoso – É todo aquele que, em uma ou mais formas, pode acarretar
danos às pessoas, ao meio ambiente ou à comunidade, quer em um acidente
envolvendo perda de controle ou em atividades habitualmente controladas
(armazenagem, manuseio, produção, transporte, reciclagem e disposição).
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Relatório de atendimento – Relatório utilizado pelo CCE/CCM, em que são
descritos todos os acionamentos e a comunicação com os atendedores, bem como a
chegada de recursos para o atendimento.
Trem – Uma ou várias locomotivas acopladas, com ou sem vagões e/ou carros de
passageiros, auto de linha com ou sem reboque, equipamento mecanizado de via
permanente e qualquer veículo autopropulsor.
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