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Alana Salvador
Anderson Reis Corrêa
Igor Carlos de Oliveira
Roberto Boaventura Filho
ATIVIDADE 3
CONSTITUCIONAL
Assim, é um absurdo exigir, como requisito para o reconhecimento das terras indígenas,
que em 1988 os povos indígenas estivessem ocupando suas terras ou envolvidos em disputas
judiciais por elas. Se o STF optar por manter o marco temporal de 1988 em nome da chamada
segurança jurídica, deve adotar uma interpretação menos restritiva do conceito de renitente
esbulho.
Agência Câmara de Notícias. Câmara aprova projeto do marco temporal para demarcação
das terras indígenas. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/966618-o-que-e-
marco-temporal-e-quais-os-argumentos-favoraveis-e-contrarios/.