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BRUCELOSE

DOENÇA PREVENIDA: A brucelose é uma enfermidade infectocontagiosa de


caráter crônico, causada por bactérias do gênero Brucella, que acomete o homem e
diferentes espécies animais. Nos bovinos, esta enfermidade é provocada pela bactéria
Brucella abortus que compromete especialmente o sistema reprodutivo, caracterizando-
se, principalmente pela ocorrência de abortos no terço final da gestação.

Provoca perdas no rendimento industrial com a condenação do leite e da carne oriundos


de animais infectados, gastos significativos devidos aos altos custos para a
implementação dos programas de controle e erradicação da doença, além de prejuízos
envolvendo a produção animal, devido ao elevado número de abortos, nascimento de
bezerros fracos, baixa fertilidade nas propriedades rurais e principalmente o declínio na
produção de leite e carne (POESTER et al., 2009).

A brucelose pode ser veiculada ao homem pela ingestão de produtos de origem animal
contaminados, principalmente leite e derivados que não passaram por processamento
térmico e transmitida pelo contato direto ou indireto com animais infectados, fetos
abortados ou anexos fetais, além da própria manipulação de carcaças e vísceras no abate
sanitário. As principais manifestações clínicas são as febres recorrentes, fraquezas,
dores musculares, distúrbios nervosos e sudorese, o que acaba por levar à incapacidade
parcial ou total ao trabalho (PAULIN & FERREIRA NETO, 2008).

REFERENCIA: SOLA, Marília Cristina et al. Brucelose bovina: revisão. Enciclopédia


Biosfera, v. 10, n. 18, 2014.

SOBRE O MICROORGANISMO QUE CAUSA: As bactérias do


gênero Brucella pertencem à classe Proteobacteria, são Gram-negativas, intracelulares
facultativas, imóveis e não esporuladas. Apresentamse na forma de bastonetes curtos
que medem de 0,6 a 1,5 µm por 0,5 a 0,7 µm de dimensão (VELASCO et al., 2000;
REDKAR et al., 2001; PROBERT et al., 2004). São considerados microrganismos
aeróbios, porém uma atmosfera com tensão de 5 a 10% de CO2 favorece o isolamento
de algumas espécies. Apresentam temperatura de multiplicação na faixa de 20 a 40°C,
sendo 37°C a temperatura ideal, e um pH ótimo de 6.6 a 7.4 (PAJUABA, 2006; OIE,
2009). Referencia: SOLA, Marília Cristina et al. Brucelose bovina:
revisão. Enciclopédia Biosfera, v. 10, n. 18, 2014.

B. abortus é um patógeno intracelular que sobrevive em macrófagos apesar de um


ambiente hostil. O hospedeiro reage a essa infecção com respostas imunes inatas e
adaptativas. Aspectos críticos nessa resposta incluem a secreção de IL-12 e IFN-γ
envolvendo APCs e células Th1. CTLs restritas MHC classe I são geradas e são
necessárias para eliminar a infecção.
Golding, B., Scott, D. E., Scharf, O., Huang, L. Y., Zaitseva, M., Lapham, C., ...
DOURADOS, H. (2001). Imunidade e proteção contra Brucella abortus. Micróbios e
infecção, 3(1), 43-48.

COMO A VACINA É PRODUZIDA: A vacina B19 é produzida com


amostra viva atenuada da B. abortus bv. 1 estirpe B19. Apresenta características
importantes tais como: permitir uma vacinação em fêmeas entre três e oito meses de
idade conferindo imunidade prolongada; prevenir o aborto; ser estável e não se
multiplicar na presença de eritritol; ser atenuada para bovinos, causando reações
mínimas após a sua aplicação, além de conferir proteção em 70-80% dos animais
vacinados (NICOLETTI, 1980; PAULIN & FERREIRA NETO, 2003; BRASIL, 2006).
A idade de vacinação deve ser seguida rigorosamente, pois está relacionada com a
persistência de anticorpos. A vacina B19 deve ser empregada somente em fêmeas jovens
com até oito meses de idade, pois, após este período há probabilidade de uma grande
produção de anticorpos que podem perdurar e interferir no diagnóstico da doença após
os 24 meses de idade. Não se recomenda a vacinação de machos ou fêmeas em
gestação, devido à virulência residual que a cepa conserva, levando machos a
permanecerem com títulos vacinais por longos períodos, além da possibilidade de
desenvolvimento de orquite e artrites. Já em fêmeas prenhes, a vacina pode provocar o
aborto, principalmente no terço final da gestação (BRASIL, 2006, LAGE et al., 2008).
Apesar dos inconvenientes que a vacina apresenta como não possuir efeito curativo e
induzir a formação de anticorpos persistentes, o que reflete no diagnóstico em provas de
rotina, gerando resultados falso-positivos, a resistência conferida ao rebanho pela vacina
B19 reduz de forma significativa a severidade dos sinais clínicos, diminuindo a
quantidade de agentes patogênicos eliminados no ambiente pelos animais infectados
(NICOLETTI, 1980; PAULIN & FERREIRA NETO, 2003; LAGE et al., 2008).

Diante da necessidade de obter uma amostra vacinal que não provocasse a indução de
anticorpos vacinais, foi desenvolvida na década de 90, a vacina não indutora de
anticorpos aglutinantes, a RB51. Esta amostra, praticamente isenta de cadeia O, foi
obtida por passagens sucessivas da cepa 2308 de B. abortus em meios de cultura
contendo rifampicina, originando uma mutante permanentemente rugosa, reduzindo
assim, sua virulência (POESTER et al., 2005; GARCÍA-YOLDI et al., 2006; AMAKU
et al., 2009). A amostra RB51 possui características de proteção semelhantes à da B19,
porém, por ser rugosa, previne a formação de anticorpos reagentes nos testes
sorológicos de rotina, não interferindo no diagnóstico sorológico da enfermidade
(POESTER, 2006; LAGE et al., 2008; RIBEIRO et al., 2008). Em alguns países esta
vacina é empregada oficialmente nos programas de controle de brucelose, porém no
Brasil, a utilização da RB51 está restrita a vacinação estratégica de fêmeas adultas
(BRASIL, 2006). Os programas de controle e erradicação de uma enfermidade são
estruturados principalmente na interrupção da cadeia de transmissão do agente através
da eliminação de indivíduos infectados e no aumento do número de indivíduos
resistentes na população. A vacinação constitui uma poderosa estratégia de controle,
principalmente quando empregada de forma ampla com a utilização da vacina B19 em
fêmeas jovens e a vacinação estratégica com RB51 em fêmeas com idade superior a oito
meses. Desta forma, aumenta a cobertura vacinal e, consequentemente, diminui a
porcentagem de indivíduos suscetíveis, a taxa de abortos e a taxa de infecção (LAGE et
al., 2008; RIBEIRO et al., 2008). Com a redução da prevalência a níveis aceitáveis, a
vacinação em massa se torna desnecessária e as estratégias de controle são alteradas
para medidas de erradicação, cujo objetivo consiste na eliminação de todos os focos. A
identificação destes focos tem como base a detecção de anticorpos no leite; a aplicação
de testes
REFERÊNCIA: SOLA, Marília Cristina et al. Brucelose bovina: revisão. Enciclopédia
Biosfera, v. 10, n. 18, 2014.

FEBRE AFTOSA

DOENÇA PREVENIDA: A febre aftosa é uma enfermidade infectocontagiosa, causada


por um vírus da família Picornaviridae, gênero Aphtovirus. Existem sete sorotipos do
vírus: O, A e C, que ocorrem na América do Sul; ASIA 1 que ocorre no Oriente Médio e
Extremo Oriente; e SAT1, SAT2 e SAT3, que ocorrem no continente Africano
(FLORES et al., 2007). Todos os sorotipos possuem uma variedade de subtipos e não há
imunidade cruzada entre eles, o que dificulta os programas de controle e erradicação da
doença (FLORES et al., 2007; RIET-CORREA et al., 2007). REFERÊNCIA:
ROBATTINI, Jasmyne Antônia. Febre aftosa: revisão bibliográfica e estudo dos efeitos
da vacinação em bovinos. 2019.

Em bovinos os principais sinais são: vesículas ou suas formas de evolução (íntegras ou


rompidas, bolhas, úlceras, cicatrizes) nas mucosas oral (gengivas, pulvino dental, palato,
língua) e nasal, focinho, banda coronária, espaço interdigital e glândula mamária. Febre
alta, anorexia, enfraquecimento, sialorreia, descarga nasal, claudicação e prostração.
Diminuição na produção de leite, malformações de casco, claudicação crônica, mastite,
perda de peso. Em animais jovens pode causar mortalidade devido à miocardite. A
maioria dos adultos se recupera em 2 a 3 semanas, porém as infecções secundárias
podem retardar a recuperação. REFERÊNCIA: Febre Aftosa — Ministério da
Agricultura e Pecuária (www.gov.br)

SOBRE O MICROORGANISMO QUE CAUSA: A febre aftosa ou


foot-and-mouth disease (FMD) é uma enfermidade infecciosa altamente contagiosa
causada por um vírus do gênero Aphtovirus pertencente à família Picornaviridae. O
vírion é composto de um capsídeo icosaédrico sem envelope e por uma molécula de
ácido ribonucléico (RNA) de aproximadamente 8.400 nucleotídeos (CARRILLO et al.,
2005). O genoma viral codifica 12 proteínas, sendo quatro destas envolvidas na
formação do capsídeo e responsáveis pela antigenicidade e ligação a célula hospedeira,
denominadas proteínas estruturais (VP1, VP2, VP3 e VP4). As proteínas não estruturais
(L, 2A, 2B, 2C, 3A, 3B, 3C e 3D) exercem Epidemiologia, patogenia, diagnóstico,
prevenção e controle da febre aftosa 13 funções diversas para a manutenção e replicação
do vírus; além disso, a maioria dos testes de diagnóstico sorológico são baseados em
uma ou mais dessas proteínas (PATON et al., 2006). Dentre os sete sorotipos do vírus
(A, O, C, Ásia-1, SAT-1, SAT-2 e SAT3), os três primeiros têm registro de ocorrência no
Brasil. Todavia, são descritos diversos subtipos com diferentes graus de virulência,
especialmente entre os sorotipos A e O (LYRA; SILVA, 2004). O vírus pode ser
preservado por refrigeração ou congelamento, mas é progressivamente inativado em
temperaturas acima de 50°C ou faixas de pH acima de 9 ou abaixo de 6 (na musculatura
essa condição é alcançada após o rigor mortis). A presença de matéria orgânica dificulta
a inativação do vírus que é sensível a hidróxido de sódio (2%), carbonato de sódio (4%)
e ácido cítrico (0,2%) REFERÊNCIA: DE SOUZA, V. F. Epidemiologia, patogenia,
diagnóstico, prevenção e controle da febre aftosa. 2007.

COMO A VACINA É PRODUZIDA:

BOTULISMO

DOENÇA PREVENIDA: O botulismo é uma intoxicação não febril,


geralmente fatal, caracterizada por paresia e paralisia flácida envolvendo a musculatura
da locomoção, mastigação e deglutição. Nos bovinos é causado pela ingestão das
neurotoxinas C ou D de Clostridium botulinum, previamente formadas em matéria
orgânica vegetal ou animal decompostas, constituindo–se numa das principais causas de
mortalidade bovina nos sistemas de produção de corte e leite do país.

SOBRE O MICROORGANISMO QUE CAUSA: C. botulinum é um microrganismo


anaeróbio esporulado e putrefativo, encontrado ubiqüitariamente no solo, água e trato
digestivo de diversas espécies animais e do homem. Em condicões ideais o
microrganismo produz a neurotoxina botulínica, que é classificada em sete tipos
sorologicamente distintos (A-G), mas têm ação farmacológica semelhante. Os tipos C e
D, que produzem os componentes C1, C2 e D em diferentes quantidades, estão
envolvidos no botulismo bovino. Enquanto as neurotoxinas C1 e D são responsáveis
pela doença, a toxina C2, que não possui ação neurotóxica, tem o seu mecanismo
patológico em animais de experimentação manifestado pelo acúmulo de fluido intestinal
e aumento da permeabilidade vascular. Os bovinos se intoxicam quando ingerem
material contaminado, geralmente constituído por restos de cadáveres, água ou
alimentos. Após a absorção da toxina na luz intestinal a neurotoxina circula pela cadeia
linfática e hematógena, agindo farmacologicamente sobre as terminações nervosas
periféricas cujo neurotransmissor é a acetilcolina, resultando numa paralisia flácida
progressiva. Uma vez ocorrida a fixação da toxina nas terminações nervosas, a
antitoxina homóloga não tem mais ação neutralizadora. Não há o envolvimento do
sistema nervoso central e a morte decorre da parada respiratória. REFERENCIA:
DÖBEREINER, Jürgen; DUTRA, Iveraldo. O botulismo dos bovinos e o seu controle.
2004.

COMO A VACINA É PRODUZIDA:

LEPTOSPIROSE

DOENÇA PREVINIDA: A leptospirose é uma doença infecciosa zoonótica


causada por espiroquetas do gênero Leptospira spp.É endêmicano Brasil e tem
distribuição mundial. Ocorre em países de climas tropicais esubtropicais, onde a
umidade e o calor favorecem a sobrevivênciado agente. Nainfecçãocrônicapode
ocasionargraves problemas reprodutivos, como aborto, natimorto e baixa
fertilidade.Está relacionadaa fortes chuvas, inundações, contato direto com
animaisinfectadose sua urina,erestos de aborto.Sua presençano trato reprodutivo é
o principal fator que induz perdas e subfertilidade.A leptospiremia termina
aproximadamente dez dias após o início da infecção, quando anticorpos
específicos surgem na circulação, promovendo asua eliminação da corrente
sanguínea e na maioria dos órgãos acometidos, e uma vez alojadas em locais
protegidos do sistema imune, como rinse trato genital, podem persistir por
períodos prolongadosde tempo. REFERENCIA: JAMAS, L. T.; RHODEN BARCELLOS, R.;
DONIZETE MENOZZI, B.; LANGONI, H. LEPTOSPIROSE BOVINA. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v. 27, p. 1–19, 2020.
DOI: 10.35172/rvz.2020.v27.403. Disponível em: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/403. Acesso em: 3 maio. 2023.
MICROORGANISMO QUE CAUSA: A leptospirose é provocada por bactéria do
gênero Leptospira, da ordem Spirochaetales, pertencente à família Leptospiraceae, onde
estão reunidos os microrganismos com morfologia filamentosa, espiralados, que são
visualizadas apenas pela microscopia de campo escuro e contraste de fase, sobrevive em
ambientes úmidos, possui afinidade tintorial pelos corantes argênticos.

A leptospirose é uma doença de animais mamíferos, principalmente roedores. O animal


contaminado elimina a bactéria em sua urina, contaminando o solo e água.

Referencia: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/368

COMO A VACINA É PRODUZIDA:

CLOSTRIDIOSE

DOENÇA PREVINIDA: 1- Botulismo: É considerada uma das principais


doenças dos bovinos adultos. É provocado pela ingestão da toxina pré-
formada. Isso ocorre quando o animal alimenta-se de carcaças, alimentos em
decomposição ou consome água contaminada. Pode acometer ovinos e
caprinos. Nos bovinos atinge com maior frequência vacas em lactação.
2- Tétano: Altamente letal, é uma doença infecciosa que afeta o sistema
nervoso bovino. O contato com as bactérias pode ser através de ferimentos.
Pode ser identificada através de sinais clínicos, como rigidez mandibular,
tropeços durante caminhada, prolapso de terceira pálpebra, orelhas eretas,
timpanismo e rigidez dos membros.
3- Gangrena gasosa: é uma infecção também conhecida como Edema
Maligno. A entrada dos microrganismos no corpo do animal ocorre por meio
de ferimentos na pele, membranas mucosas ou contato com material infectado
(agulha suja). Atinge animais em qualquer faixa etária. É muito raro o animal
se recuperar.
4- Carbúnculo sintomático, manqueira ou mal-de-ano: É uma infecção que
atinge os músculos através da corrente sanguínea, sendo que 80% dos animais
acometidos possuem de 6 a 30 meses de idade. Após a infecção as mortes
costumam ser rápidas, de 12 a 48 horas, com a taxa de mortalidade
de 100%. REFERENCIA: 4 principais clostridioses bovinas
(fundacaoroge.org.br)
SOBRE O MICROORGANISMO QUE CAUSA: O gênero Clostridium foi
primeiramente descrito por A. Prazmowski em 1880 e desde então foram identificadas
mais de 225 espécies distribuídas em áreas geográficas distintas. Clostridium spp.
são bastonetes Gram-positivo, esporulados e anaeróbios estritos, sendo a maioria
constituinte da microbiota intestinal de animais e seres humanos, porém apenas
algumas espécies são capazes de causar enfermidades nos animais. Muitos dos
processos infecciosos e intoxicações que afetam os animais domésticos são causados
por bactérias do gênero Clostridium. Estas doenças são chamadas de clostridioses, e
possuem altas taxas de letalidade. Devido à alta capacidade de esporulação, as bactérias
desse gênero são capazes de se manter potencialmente infectantes no solo por
longos períodos, representando um risco significativo para a população animal e
humana. Mesmo sendo capazes de produzir doença em animais e seres humanos, são
raramente considerados agentes zoonóticos. As bactérias patogênicas que compõem
este gênero causam doenças basicamente por dois mecanismos: produção de
toxinas e invasão de tecidos. Os clostrídios penetram no organismo na forma
esporulada, por meio de alimento contaminado, feridas ou por inalação. As toxinas são
produzidas no organismo do animal ou são ingeridas pré-formadas. Dentre as toxinas
de origem clostridial, destacam-se as neurotoxinas botulínicas, tetânica e a toxina
épsilon produzida por C. perfringens tipo B e D, como as mais potentes toxinas
de origem microbiana conhecidas. REFERENCIA: LOBATO, Francisco Carlos Faria et al.
Clostridioses dos animais de produção. Veterinaria e zootecnia, v. 20, p. 29-48, 2013.

Classificamos as clostridioses de acordo com as formas de ação das toxinas nos animais,
sendo neurotrópicas (afetam o sistema nervoso), histotrópicas e mionecróticas (afetam
os órgãos e musculatura) e enterotoxigênicas (afetam o sistema digestório). As
neurotrópicas são produzidas pelas bactérias C. botulinum e C. tetani, causadoras de
toxi-infecções com manifestações neurológicas, como o tétano e o botulismo. As
histotrópicas são produzidas pelas bactérias C. chauvoei, C. sordelli, C. haemolyticum e
C. novyi. São causadoras de infecções nos tecidos e órgãos, como a gangrena gasosa, o
carbúnculo sintomático (manqueira), a hemoglobinúria bacilar e edema maligno. Já as
enterotoxigênicas são produzidas por bactérias C. perfrigens no intestino dos animais
com manifestações letais, enterites hemorrágicas e morte súbita, como as
enterotoxemias. Ao todo são dez clostridioses de importância sanitária e econômica nos
animais. REFERENCIA:
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/vacinacao-
contra-clostridioses/

COMO A VACINA É PRODUZIDA:

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