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EXEGESE DE JUDAS
O presente será composto de três partes: uma breve introdução à epístola, uma análise
exegética e por fim, um comentário geral, à luz da exegese feita.
Por
Rurópolis, 2004
SUMÁRIO
SUMÁRIO 02
PREFÁCIO 03
INTRODUÇÃO À CARTA 04
COMENTÁRIO FINAL 11
Bibliografia 13
PREFÁCIO
O presente será composto de três partes: uma breve introdução à epístola, uma
análise exegética e por fim, um comentário geral, à luz da exegese feita.
Introdução à Carta
“Há traços de Judas 22,23 a serem encontrados já na data do Didaquê, e outras alusões
estão em Hermas e Policarpo. Mais tarde, Atenágoras, muito provavelmente, cita
material proveniente desta carta. Ela está incluída no Cânon Muratoriano, e Clemente
de Alexandria a inclui em seu esboço de livros aceitos. Tertuliano e Orígenes a citam
pelo nome. Ela está incluída, juntamente com I e II Pedro, no manuscrito do terceiro
século, Papiro Bodmer VII e VIII, p72. Atanásio colocou-a em sua lista de livros
recebidos, e o Terceiro Concílio de Cartago reconheceu-a como genuína.”[4]
Portanto, com a forte atestação da igreja primitiva e a auto-identificação do próprio
autor, afirma-se que o autor é “Judas, servo (meio-irmão) de Jesus Cristo e irmão de
Tiago”.
Judas de Jesus de Cristo servo, irmão (compatriota) também de Tiago, aos em Deus Pai
amados e em Jesus Cristo guardados (reservados, preservados) chamados
1) h)gaphme/noij (amados)
Principais Testemunhas: Papiro p72 (III e IV – Alexandrino); Unciais ) (IV –
Alexandrino), A (V – Alexandrino), B (IV – Alexandrino), Y (VIII – Alexandrino);
Minúsculos 81 (1044 – Alexandrino), 436 (XI – Alexandrino), 1067 (XIV –
Alexandrino), 1241 (XII - Alexandrino), 1243 (XI - Alexandrino), 1292 (XIII -
Alexandrino), 1505 (XII - Alexandrino), 1611 (XII - Alexandrino), 1739 (X -
Alexandrino), 2138 (1072 - Alexandrino), 1409 (XIV - Alexandrino), 1846 (XI -
Alexandrino), 2298 (XII – Alexandrino); Lecionário 596 (1146), 1441 (XIII); Versão
Latina Ardmachanus (IX – Ocidental); Versão Vulgata (IV e V – Ocidental); Versão
Siríaca Filoxeniana (507-508 – Alexandrino e Ocidental) e Harcleano (VII –
Alexandrino e Ocidental); Versão Copta Saídico (III – Alexandrino) e Boháirico (III –
Alexandrino); Versão Armênia (V - Oriental); Versão Etíope (VI – Ocidental); Pais da
Igreja Orígenes (253-254 – Alexandrino), Lúcifer (370-371 – Ocidental).
2) hgiasmenoij (santificados)
3 ¹Agaphtoi¿, pa=san spoudh\n poiou/menoj gra/fein u(miÍn periì th=j koinh=j h(mw½n
swthri¿aj a)na/gkhn eÃsxon gra/yai u(miÍn parakalw½n e)pagwni¿zesqai tv= aÀpac
paradoqei¿sv toiÍj a(gi¿oij pi¿stei.
Amados, com todo esforço (com ansiedade, pressa) faço escrever a vós acerca de a
comum nossa (vossa?[14]) salvação necessidade tenho escrever a vós encorajando a
lutar a de uma vez por todas foi dada os santos fé
1) hmwn (nossa)
2) umwn (vossa)
Principais Testemunhas: Minúsculos: 1505 (XII – Alexandrino), 1881 (XIV –
Alexandrino), 2298 (XI – Alexandrino); Versão Latina Ardmachanus (IX – Ocidental);
Versão Vulgata (IV/V – Ocidental); Versão Copta Boháirico (III – Alexandrino).
3) omit (omissão da palavra)
Principais Testemunhas: Unciais K (IX – Bizantino), L (IX - Bizantino) e P (V –
Bizantino); a maioria dos manuscritos bizantinos; Minúsculos: 945 (XI – Alexandrino),
1175 (XI – Alexandrino); a maioria dos lecionários no Sinaxarião e no Menologião.
4 pareise/dusan ga/r tinej aÃnqrwpoi, oi¸ pa/lai progegramme/noi ei¹j tou=to to\ kri¿ma,
a)sebeiÍj, th\n tou= qeou= h(mw½n xa/rita metatiqe/ntej ei¹j a)se/lgeian kaiì to\n mo/non
despo/thn kaiì ku/rion h(mw½n ¹Ihsou=n Xristo\n a)rnou/menoi.
5 ¸Upomnh=sai de\ u(ma=j bou/lomai, ei¹do/taj u(ma=j pa/nta oÀti [o(] ku/rioj aÀpac lao\n
e)k gh=j Ai¹gu/ptou sw¯saj to\ deu/teron tou\j mh\ pisteu/santaj a)pw¯lesen,
Lembrando, pois, vos quero, conheceis vos todos que o Senhor de uma vez por todas
povo da terra Egito resgatados o e depois (em segundo) os não creram destruiu,
1) panta oti o kurioj apac (todos que o Senhor de uma vez por todas)
2) panta, oti o qeoj apac (todos que o Deus de uma vez por todas)
Principais Testemunhas: Minúsculos 1243 (XI - Alexandrino), 1846 (XI –
Alexandrino), Lecionário 596 (1146); Versão Vulgata (IV/V – versão patrística
diferindo do que está editado); Versão Siríaca Filoxeniana (507-508 – Alexandrino e
Ocidental); Versão Armênia (V - Oriental); Versão Georgiana (V); Pais da Igreja:
Clemente (antes de 215 – com provável apoio), Lúcifer (370/371 – Ocidental,
omite apac)
3) apac panta, oti Ihsouj (de uma vez por todas todos que Jesus)
4) apac panta, oti o qeoj (de uma vez por todas todos que Deus)
5) apac panta, oti qeoj Xristoj (de uma vez por todas todos que Deus Cristo)
6) apac touto, oti o kurioj (de uma vez por todas este que o Senhor)
7) panta oti Ihsouj apac (todos que Jesus de uma vez por todas)
6 a)gge/louj te tou\j mh\ thrh/santaj th\n e(autw½n a)rxh\n a)lla\ a)polipo/ntaj to\ iãdion
oi¹khth/rion ei¹j kri¿sin mega/lhj h(me/raj desmoiÍj a)i+di¿oij u(po\ zo/fon teth/rhken,
anjos que os não guardaram o seu estado original mas (de fato) deixaram a própria
moradia para juízo do grande dia em cadeias eternas até em trevas guardara,
O segundo exemplo diz respeito aos anjos que não protegeram (guardaram)
o seu estado original (uma referência a Gn 6:1-4). a)rxh\n (domínio, ofício, autoridade)
[26] pode significar várias coisas: “1) como ‘origem, descendência’; uniram-se com
seres de outra espécie; 2) como ‘território de poder’; então a segunda parte determina
mais o sentido: deixaram sua morada celeste; 3) em relação com ‘função’, ‘dignidade’”.
[27] O exemplo de Jd seria tirado de Hen 6-10 (citação no v. 14) que acentua o fato de
se misturarem com mulheres e finalmente corromperam a terra, o que, em comparação
com o v. 7, faz supor ser a idéia também de Judas. Os anjos agora “são mantidos”
(perfeito indicativo ativo) presos em “cadeias eternas nas trevas”, para o dia do juízo
eterno.
7 w¨j So/doma kaiì Go/morra kaiì ai¸ periì au)ta\j po/leij to\n oÀmoion tro/pon tou/toij
e)kporneu/sasai kaiì a)pelqou=sai o)pi¿sw sarko\j e(te/raj, pro/keintai deiÍgma puro\j ai¹wni¿ou
di¿khn u(pe/xousai.
assim como Sodoma e Gomorra e as ao redor suas cidades o semelhante modo estes
caindo na imoralidade e seguindo após carne outra, serão expostas exemplo no fogo
eterno punição sofrendo.
Esse último exemplo é semelhante ao anterior (w¨j e oÀmoion). O exemplo
clássico do Antigo Testamento de Sodoma e Gomorra é ampliado incluindo outras
cidades semelhantes, e os próprios anjos (visto que tou/toij é masculino dativo plural, e
como palavra masculina não pode se referir às cidades) que caíram praticando
“imoralidade excessiva (a preposição prefixada pode ser intensiva, ou pode sugerir que
essa imoralidade era contra o curso da natureza)”.[28] Judas identifica o pecado das
cidades com o dos anjos, que seria “estar nas relações contra a natureza”,[29] indicando
o desvio do caminho direito. O exemplo visual do castigo de Sodoma e Gomorra é uma
alusão ao corpos que ficam expostos ao público (pro/keintai), servindo, portanto, de
exemplo ou advertência de julgamento. O tempo presente do verbo com o adjetivo
“eterno” objetivam “impressionar os leitores quanto aos efeitos desastrosos da
catástrofe, que ainda eram visíveis para todos e deviam ser notados com temor”,
[30] cujo mesmo fogo, destruirá os falsos doutores nos próximo éschaton (cf. v.23).
8 ¸Omoi¿wj me/ntoi kaiì ouÂtoi e)nupniazo/menoi sa/rka me\n miai¿nousin kurio/thta de\
a)qetou=sin do/caj de\ blasfhmou=sin.
10 ouÂtoi de\ oÀsa me\n ou)k oiãdasin blasfhmou=sin, oÀsa de\ fusikw½j w¨j ta\ aÃloga z
%½a e)pi¿stantai, e)n tou/toij fqei¿rontai.
Estes pelo contrário quanto a tudo certamente não compreendem difamam, quanto a
tudo que por instinto como os irracionais animais entendem, em nessas coisas se
destroem.
11 ou)aiì au)toiÍj, oÀti tv= o(d%½ tou= Ka/i+n e)poreu/qhsan kaiì tv= pla/nv tou= Balaa\m
misqou= e)cexu/qhsan kaiì tv= a)ntilogi¿# tou= Ko/re a)pw¯lonto.
12 ouÂtoi¿ ei¹sin oi¸ e)n taiÍj a)ga/paij u(mw½n spila/dej suneuwxou/menoi a)fo/bwj, e(autou\j
poimai¿nontej, nefe/lai aÃnudroi u(po\ a)ne/mwn parafero/menai, de/ndra fqinopwrina\
aÃkarpa diìj a)poqano/nta e)krizwqe/nta,
13 ku/mata aÃgria qala/sshj e)pafri¿zonta ta\j e(autw½n ai¹sxu/naj, a)ste/rej planh=tai oiâj
o( zo/foj tou= sko/touj ei¹j ai¹w½na teth/rhtai.
ondas furiosas do mar espumando as suas vergonhas, estrelas errantes dos quais o
escuridão (inferno) da treva para sempre (eternamente) tem sido guardada (são
guardada).
Profetizou e também estes sétimo depois de Adão Enoque dizendo: Eis que veio o
Senhor entre santas dez mil suas
Estes são murmuradores queixosos as quais forte desejo deles andando, e a boca deles
fala arrogantes, adulando com fingimento do lucro por causa.
17 ¸UmeiÍj de/, a)gaphtoi¿, mnh/sqhte tw½n r(hma/twn tw½n proeirhme/nwn u(po\ tw½n
a)posto/lwn tou= kuri¿ou h(mw½n ¹Ihsou= Xristou=
Vós porém, amados relembrai-vos palavras das foi predito pelo dos apóstolos do
Senhor nosso de Jesus de Cristo
18 oÀti eÃlegon u(miÍn: [oÀti] ¹Ep' e)sxa/tou [tou=] xro/nou eÃsontai e)mpaiÍktai kata\ ta\j
e(autw½n e)piqumi¿aj poreuo/menoi tw½n a)sebeiw½n.
quais diziam vos que em último [do] tempo haverá escarnecedores por si mesmos as
suas paixões impuras andando sua impiedade.
A ação de dividir (a)podiori¿zontej) pela sua vida ímpia e que alguns estavam
prestes a seguir, está no particípio presente ativo, significando a atividade em curso. De
acordo com os versos 4 e 12, a interpretação mais correta é que causavam discórdias na
comunidade, talvez por se acharem superiores. Na seqüência está o contraste
entre yuxikoi e pneu=ma mh\ eÃxontej, se referindo a “psíquicos, de mente mundana”
que “seguiam seus desejos e apetites naturais sem qualquer freio ou controle”,[60] pois
não tem o espírito (de Deus) e por essa razão vivem vidas desregradas (essa mesma
contraposição foi feita por Paulo em I Co 2:14, e por Tiago em Tg 3:15). Os falsos
doutores que se achavam superiores e, por esta razão, causavam divisões, são
considerados sem o Espírito.
20 u(meiÍj de/, a)gaphtoi¿, e)poikodomou=ntej e(autou\j tv= a(giwta/tv u(mw½n pi¿stei, e)n
pneu/mati a(gi¿% proseuxo/menoi,
Vós porém, amados, edificando a vós a santíssima vossa fé, em Espírito Santo orando,
21 e(autou\j e)n a)ga/pv qeou= thrh/sate prosdexo/menoi to\ eÃleoj tou= kuri¿ou
h(mw½n ¹Ihsou= Xristou= ei¹j zwh\n ai¹w¯nion.
23 ouÁj de\ s%¯zete e)k puro\j a(rpa/zontej, ouÁj de\ e)lea=te e)n fo/b% misou=ntej kaiì to\n
a)po\ th=j sarko\j e)spilwme/non xitw½na.
1) ouÁj de\ s%¯zete e)k puro\j a(rpa/zontej (outros e salvai vós do fogo arrebatando-os)
2) ouÁj de\ s%¯zete e)k puro\j a(rpa/zontej e)n fo/b% (outros e salvai vós do fogo
arrebatando-os em temor)
Principais Testemunhas: Uncial C (V - Alexandrino); Minúsculas: 1243 (XI -
Alexandrino), 1292 (XIII, com pequena variação), 1505 (XII - Alexandrino), 1852 (XIII
- Alexandrino); Versão Siríaca Harclense (616).
3) ouÁj de\ e)n fo/b% s%¯zete e)k puro\j a(rpa/zontej (outros e em temor salvai vós do fogo
arrebatando-os)
Principais Testemunhas: 945 (XI - Alexandrino), 1175 (XI - Alexandrino), 1611 (XII -
Alexandrino), a maioria dos Bizantinos; Unciais: K (IX – Bizantino), L (IX - Bizantino)
e P (V – Bizantino); a maioria dos Lecionários; Versão Eslava Antiga (IX).
24 T%½ de\ duname/n% fula/cai u(ma=j a)ptai¿stouj kaiì sth=sai katenw¯pion th=j do/chj
au)tou= a)mw¯mouj e)n a)gallia/sei,
O que tem poder proteger vós sem tropeço e apresentar perante a face a de glória dele
limpo em júbilo,
Em sua doxologia final Judas não cita por acaso o poder divino (duname/n
% particípio presente médio, ao que é capaz, poderoso), mesmo com toda exortação
anterior (v. 20-21) os leitores devem contar com a ajuda divina, pois, Deus pode
“guardá-los da queda (‘sem queda’: a palavra grega não é usual ...)”[66], a
palavra a)ptai¿stouj era usada para cavalos que não tropeçam, ou “acerca de bons
homens que não cometem lapsos morais. Pode estar indicando o tropeço dos pecados
dos espiões espirituais.”[67] E “apresentar-vos perante a sua face de glória limpo em
júbilo” tem evidentemente um tom escatológico (confira com outras expressões
tradicionais como: Ef 1:4; Cl 1:22; I Ts 3:13; Ap 14:5), com sth=sai no infinitivo aoristo
denotando o propósito de Deus, que perante a sua presença irá apresentá-los “sem
mácula” (a)mw¯mouj) e em exultação, exultação esta do “povo eleito de Deus diante de
Sua manifestação no Fim”.[68]
único Deus Salvador nosso por meio de Jesus de Cristo o Senhor nosso glória majestade poder
e domínio antes de toda a eternidade (era) e agora e em todo as eternidades (tempos), amém.
COMENTÁRIO FINAL
BAXTER, J. Sidlow. Examinai as escrituras: Atos a Apocalipse. Traduzido por Neyd Siqueira. 2ª ed. São Paulo:
Edições Vida Nova, 1995.
DOUGLAS, J. D. O novo dicionário da Bíblia. Traduzido por João Bentes. 2ª Edição. São Paulo: Edições Vida
Nova, 2002.
HALE, Broadus David. Introdução ao estudo do Novo Testamento. Traduzido por Cláudio Vital de Souza.
Edição revisada e ampliada. São Paulo: Editora Hagnos, 2001.
HALLEY, H. Henry. Manual Bíblico. 4ª Edição. Traduzido por David A. Mendonça. São Paulo: Edições Vida
Nova, 1994.
LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. Traduzido por Darci Duzilek e Jussara Marindir Pinto
Simões Árias. São Paulo: Exodus, 1997.
LASOR, William Sanford. Gramática sintática do grego do Novo Testamento. Traduzido por Rubens Paes.
São Paulo: Edições Vida Nova, 1990.
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso Pinto. Fundamentos para exegese do Novo Testamento. São Paulo: Edições
Vida Nova, 2002.
REGA, Lourenço Stelio. Noções do grego bíblico. 3ª Edição Ampliada. São Paulo: Edições Vida Nova, 1995.
WILLIAMS, Derek (Editor). Dicionário Bíblico vida nova. Traduzido por Lucy Yamakami, Norio Yamakami,
Gordon Chown e Robinson Malkomes. São Paulo: Edições Vida Nova, 2000.
[2] Ibid. p. 509
[4] Ibid. p. 399
[7] Ibid. p. 597
[11] PFEIFFER, 1983. p. 399
[16] RIENECKER, 1985. p. 598
[17] Ibid. p. 598
[18] PFEIFFER, 1983. p. 399
[19] RIENECKER, 1985. p. 598
[20] RIENECKER, 1985. p. 598
[22] Ibid. p. 303
[25] RIENECKER, 1985. p. 599
[26] RIENECKER, 1985. p. 599
[28] RIENECKER, 1985. p. 599
[30] RIENECKER, 1985. p. 599
[31] Ibid. p. 600
[34] Ibid. p. 309
[35] RIENECKER, 1985. p. 600
[36] RIENECKER, 1985. p. 600
[38] RIENECKER, 1985. p. 600
[39] Ibid. p. 600
[41] Ibid. p. 310-311
[43] RIENECKER, 1985. p. 601
[44] Ibid. p. 601
[45] Ibid. p. 601
[46] Ibid. p. 601
[48] RIENECKER, 1985. p. 601
[49] Ibid. p. 601
[50] RIENECKER, 1985. p. 601
[53] RIENECKER, 1985. p. 602
[56] PFEIFFER, 1983. p. 401
[57] RIENECKER, 1985. p. 602
[59] Ibid. p. 315-316
[60] RIENECKER, 1985. p. 602
[61] RIENECKER, 1985. p. 603
[63] Ibid. p. 317
[64] PFEIFFER, 1983. p. 401
[65] RIENECKER, 1985. p. 603
[67] RIENECKER, 1985. p. 603
[68] Ibid. p. 603
[70] Ibid. p. 320
[71] RIENECKER, 1985. p. 603
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