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E. M. Dr.

“Leandro Franceschini”
Ensino Médio com Habilitações Profissionais

REINO PLANTAE
ANGIOSPERMAS

Sumaré
2009
2
E. M. Dr. “Leandro Franceschini”
Ensino Médio com Habilitações Profissionais

REINO PLANTAE
ANGIOSPERMAS

Trabalho requisitado pela profª.


Sônia ao 2º A de Informática,
referente às características das
plantas angiospérmicas, conforme
visto durante as aulas.

Guilherme Rossi Fernandes nº 09


Paulo Sergio Avelar Júnior nº 24
Rafael de Camargo nº 25
Thiago Roberto Tozzi nº 31
2º INFO A

Sumaré
2009
3
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. MONOCOTILEDÔNEAS 4
2.1 Bromélias 4
2.1.1 Raiz 5
2.1.2 Caule 5
2.1.3 Folhas 6
2.1.4 Inflorescência 6
2.1.5 Flores 6
2.1.6 Frutos e sementes 7

3. DICOTILEDÔNEAS 8
3.1 Roseiras 8
3.1.1 Raiz 9
3.1.2 Flores 11
3.1.3 Inflorescência 12
3.1.4 Folha 12
3.1.5 Caule 13
3.1.6 Fruto 14

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

1.
4
INTRODUÇÃO

O Reino Plantae é composto de vários tipos de seres vivos. Entre esses


tipos, há muitas diferenças. Existem as briófitas (musgos), as pteridófitas (avencas)
e as espermatófitas (fanerógamas). Adentrando neste último grupo, encontra-se
uma subdivisão: gimnospermas, que são plantas cuja semente não é revestida por
um fruto; e as angiospermas, que produzem um fruto envolvendo a semente.
A palavra angiosperma vem do grego (angio: urna, sperma: semente).
Atualmente são chamadas de magnoliófitas. É o maior grupo de plantas,
abrangendo aproximadamente 230 mil éspecies.
Indo mais além no grupo das plantas angiospérmicas, encontram-se duas
divisões: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas. É mais adiante essa divisão será
melhor explicada.

2.
5
MONOCOTILEDÔNEAS

As monocotiledôneas são um subgrupo das plantas angiospérmicas. São


divididas por, nesse caso, terem apenas um cotilédone em suas sementes. Há
outras características que nos permitem diferenciar uma monocotiledônea: suas
folhas possuem nervuras paralelas, seu caule não possui cilindro cambial, suas
flores são trimeras (possuem uma quantidade de pétalas múltipla de três), entre
outros pequenos detalhes específicos.

2.1 Bromélias

Classificação científica: Reino Plantae, Divisão Magnoliophyta,


Classe Liliopsida, Subclasse Commelinidae, Ordem Poales, Família Bromeliaceae.
Para exemplificar o grupo das monocotiledôneas, o exemplo será sobre as
bromélias. As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Na
natureza, aparecem como epífitas (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para
obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem
sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do
mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e
apresentam infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores.
As bromélias estão divididas em grupos chamados gêneros - que hoje são
mais de 50. A maioria das espécies de um mesmo gênero tem características e
exigências iguais. Gêneros diferentes requerem diferentes variações
deluminosidade, rega e substrato.
2.1.1 Raiz 6

De modo geral, a raiz da bromélia é


estrutural e funcionalmente reduzida, e é
mais importante para fixação do que para
absorção de água e nutrientes. De fato, são
as escamas das folhas que realizam a maior
parte desta função.
Algumas bromélias conseguem crescer e
produzir flores sem desenvolver raízes. A
bromélia "barba-de-velho enrosca-se nos galhos das árvores, formando longas
cortinas acinzentadas, sem uma única raiz. As bromélias que possuem poucas
raízes, em cultivo, com a adequada adubação do substrato, desenvolvem
considerável volume de raízes.

2.1.2 Caule

O caule é uma estrutura muito reduzida,


esbranquiçada e dura, tornando difícil sua
identificação e observação. É dele que
surgem as folhas e as raízes. Para vê-lo,
é preciso arrancar as folhas mais velhas.
Em algumas espécies, o caule é
relativamente longo e sem nós entre as
rosetas foliares; neste caso é
denominado estolão. Outras espécies têm caule semelhante ao estolão, porém
longo e grosso, com vários nós entre as rosetas foliares, denominado rizoma.

2.1.3
Folhas 7

São alongadas e constituídas de lâmina e


bainha. Podem ter espinhos nas margens ou
não, variando conforme a espécie. São
revestidas de escamas em abundância. Essas
escamas são responsáveis por obter nutrientes
do ambiente, através do ar, luz ou água.

2.1.4 Inflorescência

É o arranjo de flores e brácteas (folhas modificadas, em geral, de cores


diferentes de verde). Basicamente, a inflorescência é longa ou achatada.

2.1.5 Flores

As bromélias florescem somente uma vez


durante seu tempo de vida. Após
florescerem, geralmente desenvolve uma
brotação lateral que substituirá a planta
que irá morrer. As bromélias atingem a
maturidade e florescem em diferentes
idades. Algumas espécies levam meses,
outras dezenas de anos, também
dependendo de condições do ambiente e respeitando sempre uma determinada
época do ano.
Muitas vezes, uma planta não floresce por causa da falta de luminosidade ou
outro fator ambiental como, por exemplo, a temperatura. Porém, uma brusca
mudança do ambiente pode provocar a floração da planta adulta. A planta sente-se
ameaçada e o instinto de preservação da espécie desencadeia a floração com a
finalidade de gerar sementes e brotos laterais para assegurar a sua preservação.
Dependendo da espécie, algumas plantas apresentam inflorescência8
extremamente exuberante, podendo ser de longa duração. Algumas duram meses e
outras são breves, durando dias.
A flores são completas, divididas em partes: pedúnculo, receptáculo, cálice,
corola, androceu e gineceu. O pedúnculo liga a flor ao caule. O receptáculo é a
parte superior dilatada do pedúnculo, onde se inserem as outras partes da flor. O
cálice é formado por três sépalas, que podem ser totalmente livres ou soldadas
entre si. Corola é constituída por pétalas, que são, em geral, muito coloridas. Podem
ser livres ou soldadas entre si e possuir um apêndice petalíneo.
O androceu é a parte masculina da flor, formada por seis estames. No ápice
do estame, está a antera, compartimento onde são produzidos e liberados os grãos
de pólen. O gineceu é a parte feminina da flor. É constituído por três estigmas (parte
apical do gineceu), um estilete (eixo entre o estigma e o ovário) e um ovário (parte
basal do gineceu, onde são produzidos os óvulos, que, após a fecundação, se
transformarão em sementes).

2.1.6 Frutos e sementes

O fruto é o ovário desenvolvido após a fecundação dos óvulos. Há três tipos:


baga, cápsula e infrutescência.
A baga é um fruto carnoso, em geral com cores fortes, contendo sementes
lisas, sem qualquer tipo de apêndice, envolvidas numa substância mucilaginosa,
muito apreciada por pássaros.
A cápsula é um fruto seco, geralmente marrom brilhosa, que se abre quando
madura para liberar as sementes, que apresentam apêndices plumosos ou não-
plumosos, porém sem mucilagem.
A infrutescência, também chamada de fruto composto, é formada pela
soldadura dos ovários das flores de uma inflorescência; é denominada sorose. O
fruto da bromélia mais conhecido é o abacaxi.

3.
9
DICOTILEDÔNEAS

As dicotiledôneas (também conhecidas como Magnoliopsidas) formam uma


classe pertencente à divisão Magnoliophyta, ou plantas com flor, cujo embrião
(semente) contém dois ou mais cotilédones. Outras características são raiz axial e
folhas com nervação reticulada. Suas flores podem ter cinco pétalas (mais
frequentemente), às vezes quatro e, raramente, outras quantidades.
Acreditava-se que as monocotiledôneas teriam evoluído a partir das
dicotiledôneas, entretanto estas formam um grupo parafilético, ou seja, incluem
algumas formas que são mais relacionadas geneticamente com as
monocotiledóneas do que com alguns grupos das próprias dicotiledôneas. A maior
parte, contudo, forma um grupo monofilético, chamado de eudicotiledóneas ou
tricolpados. Essas podem ser distinguidas de todas as outras plantas com flor pela
estrutura do seu pólen.

3.1 Roseiras

Classificação científica: Reino Plantae, Divisão Magnoliophyta,


Classe Magnoliopsida, Ordem Rosales, Família Rosaceae, Género Rosa.
A rosa é uma das flores mais populares no mundo. Seu cultivo ocorre desde a
Antigüidade. Estima-se que a primeira rosa cresceu em na Ásia há 5 mil anos. Em
sua forma selvagem, é ainda mais antiga. Fósseis datam 35 milhões de anos.
Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa L.,
com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivados. São
arbustos ou trepadeiras. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos10
denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam
originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário. Os frutos são pequenos,
normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa
de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores,
particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo
dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas
pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.

3.1.1 Raiz

A raiz é o órgão da planta que geralmente


cresce dentro do solo fixando a planta, bem
como, absorvendo a água e os sais
minerais em solução.
As raízes podem realizar funções
especiais, tais como armazenamento de
nutrientes e aeração, divergindo dos tipos
mais comuns.
Suas ramificações originam-se
internamente e estão distribuídas
irregularmente em toda a sua extensão.
Externamente, a raiz distingue-se do caule
por não apresentar nós e internós, nem gemas laterais ou folhas, salvo poucas
exceções como, por exemplo, as raízes gemíferas (raízes subterrâneas superficiais
que apresentam gemas, capazes de regenerar a parte aérea).

3.1.1.1 Origem
No interior da semente há uma planta em miniatura – o embrião – que11
consiste do eixo hipocótilo-radicular. Este eixo possui na sua porção superior, um ou
mais cotilédones mais a plúmula, o primórdio do sistema caulinar, e na porção
inferior está a radícula, o primórdio do sistema radicular, já revestida pela coifa, que
é um tecido de proteção.
Os primórdios do sistema caulinar e radicular podem se apresentar apenas
como um conjunto de células meristemáticas indiferenciadas ou já podem formar um
sistema caulinar embrionário (caule e folhas em miniatura) e uma raiz embrionária
(radícula). Após a germinação da semente a radícula se distende por alongamento e
divisão de suas células, formando a raiz primária.

3.1.1.2 Morfologia Externa

Todas as raízes têm as mesmas características e a mesma conformação


geral, e nelas podemos observar as mesmas regiões a partir de sua extremidade
livre, ou seja: coifa, zona lisa ou de crescimento, zona pilífera, zona suberosa ou de
ramificação.

3.1.1.2.1 Coifa

A coifa (caliptra), é um tecido que reveste a raiz, protegendo o meristema


apical. Suas células são vivas e estão em contínua divisão. As células mais velhas
vão morrendo e se destacando, sendo continuamente substituídas por células novas
recém formadas.
As espécies aquáticas, geralmente, apresentam coifas bem desenvolvidas
para proteger o meristema apical do ataque de microorganismos, abundantes no
meio aquático.
3.1.1.2.2 Zona lisa ou Zona de crescimento 12

Esta região é caracterizada pela presença dos pêlos absorventes, também


denominados pêlos radiciais ou radiculares. Esses pêlos são prolongamentos das
células epidérmicas e têm como função absorver a água e os minerais necessários à
vida da planta, aumentando, em muitas vezes, a superfície de absorção das raízes.

3.1.1.2.3 Zona suberosa ou de ramificação

Região mais velha da raiz, localizada logo acima da zona pilífera, facilmente
reconhecida pelo seu aspecto escurecido e rugoso. Após a queda dos pêlos
absorventes mais velhos, as células epidérmicas formam um envoltório protetor para
a raiz.
Nessa região são formadas as raízes laterais, e por isto, ela é também
denominada zona de ramificação.

3.1.2 Flores

A flor é, normalmente, a parte mais vistosa da planta e, quando completa, é


constituída pelos seguintes órgãos:
 Órgãos de suporte (porque suportam os vários órgãos da flor):
o Pedúnculo – liga a flor ao caule.
o Receptáculo – parte superior dilatada do pedúnculo, onde se inserem
as outras peças florais.
 Órgãos de proteção (porque protegem os órgãos da flor ligados diretamente
à reprodução – estames e carpelos):
o Cálice – conjunto das sépalas, geralmente de cor verde.
o Corola – conjunto das pétalas, mais ou menos perfumadas, com cores13
muito variadas.
 Órgãos de reprodução:
o Gineceu – conjunto dos carpelos que representam os órgãos
reprodutores femininos; os carpelos apresentam, em geral, uma
dilatação na base – o ovário (com um ou mais óvulos) ao qual se segue
uma parte mais estreita – o estilete – que termina no estigma.
o Androceu – conjunto de estames que representam os órgãos
reprodutores masculinos. Cada estame apresenta um filamento – o
filete – e na sua extremidade livre há uma dilatação – a antera (com
grãos de pólen).

3.1.3 Inflorescência

As inflorescências podem ser solitárias ou grupadas, consoante exista,


respectivamente, uma única flor na extremidade do pedúnculo, ou várias flores no
mesmo pedúnculo.

3.1.4 Folha

A folha corresponde ao órgão da planta que


mais realiza fotossíntese, apesar de não ser a
única que faz isto em muitas espécies e de não
ser sua única função. Partes jovens ou até
mesmo velhas de caules também podem
conter cloroplastos e suas células realizar
fotossíntese. Há plantas também sem folhas
(denominadas de áfilas)ou com folhas muito reduzidas (escamiformes) ou
completamente ausentes. Nestes casos é o caule e/ou extensões deste que tem a
tarefa primordial de realizar a fotossíntese.
As folhas apresentam-se muito variáveis quanto a forma, tipo de margem,14
maneira como se inserem no caule, tipo de base e ápice, distribuição e número de
nervuras (se presentes), presença e tipo de tricomas e espinhos. Há casaos de
adaptações foliares, onde muitas vezes só sobra a nervura da folha ou ela se
transforma inteiramente em um espinho.
É dividida em duas faces:
 adaxial: a de cima, responsável principalmente pela fotossíntese;
 abaxial: a de baixo, responsável principalmente pelas trocas gasosas
e respiração na planta.
A margem da folha desempenha algumas funções importantes, destacando-
se a perda d´água na forma líquida (através do fenômeno da gutação),
especialmente na falta de radiação solar (noite, por exemplo) e em dias muito
úmidos. A margem pode apresentar-se variadamente recortada (serreada ou
dentada) ou inteira (lisa). A profundidade dos recortes pode tornar a folha lobada ou
partida, havendo muitas variações com relação ao número de divisões. Se a divisão
da lâmina for completa até a nervura, tem-se uma folha do tipo composta, onde o
limbo dividido forma folíolos. Se as divisões não forem completas ou a lâmina é
inteira, tem-se uma folha simples, desde que a base de seu pecíolo apresente uma
gema.

3.1.5 Caule

É a parte vegetal que sustenta as folhas, flores e frutos, sustentado pela raiz
na base (esta raramente presente) e podendo subdividir-se em diferentes alturas,
formando os chamados ramos ou galhos. Os pontos de inserção dos galhos
chaman-se nós e os espaços entre os nós chamam-se entrenós (apesar desta
definição servir melhor para caules do tipo colmo). O caule apresenta ainda as
gemas dormentes, de onde surgirão os novos ramos (gemas caulinares), novas
folhas (gemas foliares) ou flores (gemas florais), na dependência do estágio de
crescimento da planta ou por motivos de herbivoria (foi comida por algum herbívoro).
Através do caule circula a seiva bruta (água e minerais), absorvida pela raiz e
enviada às folhas pelo xilema, e a seiva elaborada (água e açúcares) sintetizada
pelas folhas e que é distribuída a todas as partes da planta através do floema,15
inclusive para as raízes.
3.1.6 Fruto

Podem ser simples ou compostos, havendo casos de


participarem de sua formação não só os carpelos, mas
todo o receptáculo. Muitas das frutas utilizadas na
alimentação humana são frutos de rosáceas.

4.
16
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Até mesmo dentro de um mesmo reino, notamos diferenças entre seres. Isso
acaba criando subgrupos, que podem conter mais subgrupos dentro deles. No Reino
Plantae isso é muito comum. Dentro do reino, temos as angiospermas, e dentro
delas temos dois grupos com semelhanças e características singulares.
O grupo das monocotilêdoneas aparentam ser plantas mais rústicas, com
folhas retas, flores mais simples e outros detalhes. Enquanto isso, o grupo das
dicotiledôneas é composto por diversas árvores muito comuns atualmente, o que
sugere uma evolução. Essa teoria, inclusive, foi derrubada.
E é dessa diversidade tão grande que surge a necessidade de especificar
cada planta por si só. Características gerais não batem, ou generalizam demais o
ser. Essas singularidades demandam muito trabalho e pesquisa por parte de
biólogos. Todo esse trabalho para aprimorar nosso conhecimento sobre a natureza.

5.
17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

WIKIPÉDIA. Rosacae. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/


Rosaceae>. Acesso em: 12 set. 2009.

WIKIPÉDIA. Rosa. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa>. Acesso


em: 12 set. 2009.

WIKIPÉDIA. Bromélia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Bromelia>.


Acesso em: 12 set. 2009.

WIKIPÉDIA. Monocotiledonea. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/


Monocotelidonea>. Acesso em: 12 set. 2009.

WIKIPÉDIA. Dicotiledonea. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/


Dicotiledonea>. Acesso em: 12 set. 2009.

JAIR. Folha. Disponível em: <http://www.geocities.com/jair_putzke/folha.html>.


Acesso em: 12 set. 2009.

JAIR. Folha. Disponível em: <http://www.geocities.com/jair_putzke/


caule.html>. Acesso em: 12 set. 2009.

DESCONHECIDO. Morfologia. Disponível em: <http://docentes.esa.ipcb.pt/


lab.biologia/disciplinas/botanica/morfologia.html>. Acesso em: 12 set. 2009.

UFU. Morfologia da Raiz. Disponível em: <http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.


br/pdf-recursos-didaticos/morfvegetalorgaRAIZ. pdf>. Acesso em: 12 set. 2009.

JARDIM DE FLORES. Bromélia. Disponível em: <http://www.jardimdeflores.


com.br/floresefolhas/A11bromelia.htm>. Acesso em: 12 set. 2009.

DESCONHECIDO. Roseira. Disponível em: <http://www.verdeparcela.pt/


curiosidades1.htm>. Acesso em: 12 set. 2009.

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