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“Leandro Franceschini”
Ensino Médio com Habilitações Profissionais
REINO PLANTAE
ANGIOSPERMAS
Sumaré
2009
2
E. M. Dr. “Leandro Franceschini”
Ensino Médio com Habilitações Profissionais
REINO PLANTAE
ANGIOSPERMAS
Sumaré
2009
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. MONOCOTILEDÔNEAS 4
2.1 Bromélias 4
2.1.1 Raiz 5
2.1.2 Caule 5
2.1.3 Folhas 6
2.1.4 Inflorescência 6
2.1.5 Flores 6
2.1.6 Frutos e sementes 7
3. DICOTILEDÔNEAS 8
3.1 Roseiras 8
3.1.1 Raiz 9
3.1.2 Flores 11
3.1.3 Inflorescência 12
3.1.4 Folha 12
3.1.5 Caule 13
3.1.6 Fruto 14
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
1.
4
INTRODUÇÃO
2.
5
MONOCOTILEDÔNEAS
2.1 Bromélias
2.1.2 Caule
2.1.3
Folhas 7
2.1.4 Inflorescência
2.1.5 Flores
3.
9
DICOTILEDÔNEAS
3.1 Roseiras
3.1.1 Raiz
3.1.1.1 Origem
No interior da semente há uma planta em miniatura – o embrião – que11
consiste do eixo hipocótilo-radicular. Este eixo possui na sua porção superior, um ou
mais cotilédones mais a plúmula, o primórdio do sistema caulinar, e na porção
inferior está a radícula, o primórdio do sistema radicular, já revestida pela coifa, que
é um tecido de proteção.
Os primórdios do sistema caulinar e radicular podem se apresentar apenas
como um conjunto de células meristemáticas indiferenciadas ou já podem formar um
sistema caulinar embrionário (caule e folhas em miniatura) e uma raiz embrionária
(radícula). Após a germinação da semente a radícula se distende por alongamento e
divisão de suas células, formando a raiz primária.
3.1.1.2.1 Coifa
Região mais velha da raiz, localizada logo acima da zona pilífera, facilmente
reconhecida pelo seu aspecto escurecido e rugoso. Após a queda dos pêlos
absorventes mais velhos, as células epidérmicas formam um envoltório protetor para
a raiz.
Nessa região são formadas as raízes laterais, e por isto, ela é também
denominada zona de ramificação.
3.1.2 Flores
3.1.3 Inflorescência
3.1.4 Folha
3.1.5 Caule
É a parte vegetal que sustenta as folhas, flores e frutos, sustentado pela raiz
na base (esta raramente presente) e podendo subdividir-se em diferentes alturas,
formando os chamados ramos ou galhos. Os pontos de inserção dos galhos
chaman-se nós e os espaços entre os nós chamam-se entrenós (apesar desta
definição servir melhor para caules do tipo colmo). O caule apresenta ainda as
gemas dormentes, de onde surgirão os novos ramos (gemas caulinares), novas
folhas (gemas foliares) ou flores (gemas florais), na dependência do estágio de
crescimento da planta ou por motivos de herbivoria (foi comida por algum herbívoro).
Através do caule circula a seiva bruta (água e minerais), absorvida pela raiz e
enviada às folhas pelo xilema, e a seiva elaborada (água e açúcares) sintetizada
pelas folhas e que é distribuída a todas as partes da planta através do floema,15
inclusive para as raízes.
3.1.6 Fruto
4.
16
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Até mesmo dentro de um mesmo reino, notamos diferenças entre seres. Isso
acaba criando subgrupos, que podem conter mais subgrupos dentro deles. No Reino
Plantae isso é muito comum. Dentro do reino, temos as angiospermas, e dentro
delas temos dois grupos com semelhanças e características singulares.
O grupo das monocotilêdoneas aparentam ser plantas mais rústicas, com
folhas retas, flores mais simples e outros detalhes. Enquanto isso, o grupo das
dicotiledôneas é composto por diversas árvores muito comuns atualmente, o que
sugere uma evolução. Essa teoria, inclusive, foi derrubada.
E é dessa diversidade tão grande que surge a necessidade de especificar
cada planta por si só. Características gerais não batem, ou generalizam demais o
ser. Essas singularidades demandam muito trabalho e pesquisa por parte de
biólogos. Todo esse trabalho para aprimorar nosso conhecimento sobre a natureza.
5.
17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS