Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DADOS DO PROJETO
TÍTULO: PREVENÇÃO E COMBATE AO BULLYING E A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
DADOS DO GRUPO
Nome completo Curso Matrícula
Nadine Giovanna Maciel Araújo Marketing 2377767
Bianca Maciel Moreira Alves Marketing 2378787
Kevellyn Monteiro de Souza Administração 2387633
Paulo Roberto da Cruz Braga Administração 2273468
Tereza de Jesus Pacheco Oliveira Administração 2272020
Maria Alexandra de Menezes Farias Administração 2379805
Rosana dos Santos Pimentel Administração 2375432
Kaio Wesley Oliveira Nunes Administração 2382159
Maycon Douglas Rocha dos Santos Administração 2380536
Cheiliane Arante de Oliveira Logística 2387967
Rainere dos Anjos Cardoso Logística 2273592
PESQUISA EM CAMPO SOBRE PREVENÇÃO E COMBATE AO
BULLYING E A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS, ENTENDENDO CONTEXTO E
BUSCANDO SOLUÇÕES
1. INTRODUÇÃO
De acordo com Silva (et Al, 2017), vários estudos apontam que o dano decorrente do
Bullying afeta a saúde, a qualidade de vida, o desenvolvimento psicossocial e as trajetórias
educacionais de inúmeros indivíduos no mundo inteiro, levando essas pessoas em muitos
dos casos, a terem pensamentos suicidas e baixo rendimento escolar. Bullying, segundo
Silva (2009), é um termo de origem inglesa, que atualmente vem sendo adotado por muitos
países para denominar, ou seja, nomear ações deliberadas de maus tratos contra outra
pessoa, colocando-a em situações sob tensão constantemente, ou seja, fisicamente,
psicologicamente ou as duas possibilidades de uma única vez.
O Bullying é nomeado como atos de violência física e psicológica que ocorre numa prática
frequente, ou seja, constantemente, e não apenas uma única vez, uma vez que o mesmo
reflete ainda todas as formas de atitudes agressivas, que baseiam-se na intencionalidade e
repetitividade, que consequentemente ridiculariza outro indivíduo, com isso, o mesmo
normalmente encontra-se incapaz de se defender, por estar na maioria dos casos numa
relação desigual de poder, intimidado, com medo e moralmente afetado perante os demais
ali presentes. Segundo Neto (2011), as agressões podem se apresentar ainda de diversas
formas, como, por exemplo, através do: Bullying Físico, Bullying Psicológico, Bullying
Moral.
Além dessas consequências existem várias outras, como, por exemplo, a perda de
autoestima, o medo de se expressar, a automutilação, dificuldade de aprendizagem,
suicídio.
Nesse contexto, é preciso formar agentes de proteção, que modificam condições de risco a
que estão expostos crianças e adolescentes vitimizados pelo bullying (Yunes, Szymanski,
2001).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com as pesquisas foi percebido que os autores enfatizam sobre o tema
abordado, a fim de que a comunidade, possa entender essa questão nas escolas, no que
tange a relevância de se fazer um trabalho, principalmente mostrando o quão o diálogo e
o ensino aprendizagem se fara pertinente nesse item.
Priotto (2008) assinala em sua pesquisa a reposta dos entrevistados em relação à
proposta de ações para diminuir a violência escolar que permitiu categorizá-la em
propostas sociais e/ou educacionais, as quais são definidas em: a) Enfoque de política
social: ações que determinam o padrão de proteção social complementado pelo Estado,
voltadas em princípio, para a redistribuição dos benefícios sociais, visando à diminuição
das desigualdades estruturais produzidas pelo desenvolvimento socioeconômico; e b)
Enfoque de política educacional: respaldado nos artigos 205 e 206 da Constituição Federal
de 1988. Dentre as propostas cabe destacar: Integração da escola com a família e a
comunidade, ações pedagógicas, valorizar o diálogo, necessidade de práticas educativas
para favorecer a prevenção e diminuição da violência, contribuição do estado e sociedade.
E ainda importante destacar essa autora que descreve em suas pesquisas, a violência nas
escolas, e associar a parceria entre comunidade, escola e alunos.
Abramovay (2002) descreve que em sua pesquisa, sobre medidas para contenção das
violências nas escolas, dentre as propostas mais citadas, a proposta de aumentar a
vigilância policial nas escolas e imediações obteve maior proporção de adesões, assim
como a proposição de diálogo entre alunos, professores e diretoria e a parceria entre
escola e comunidade. A autora destaca como um indicador positivo, a vontade de pais,
alunos e funcionários em apostar em medidas de resolução compartilhada do problema,
tendo em vista a indicação do diálogo entre alunos, pais e professores e da parceria entre
Escola e comunidade, como dispositivos importantes para conter o fenômeno nocivo a
todos.
REFERÊNCIAS
SILLVA, Bianca Aparecida Goes da. "Assédio moral." (2018). Acesso em 12/05/2023.
Sociais no espaço.
SPOSITO, Marília Pontes. Percepções sobre jovens nas políticas públicas de
Temático: Violências e convivência nas Escolas: Fatores, manifestações e relações