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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

ISABEL GOULART R. S. DUARTE

O PAPEL DO PSICÓLOGO NO ENFRENTAMENTO DO BULLYING


NO CONTEXTO ESCOLAR

ITAPEVA
2023

1
ISABEL GOULART R.S.DUARTE

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

O PAPEL DO PSICÓLOGO NO ENFRENTAMENTO DO BULLYING


NO CONTEXTO ESCOLAR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Futura – Grupo Educacional Faveni,
como requisito parcial para obtenção do título
de Especialização em Psicologia Escolar e
Educacional.

Orientador: Prof. DsC.

ITAPEVA
2023

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O PAPEL DO PSICÓLOGO NO ENFRENTAMENTO DO BULLYING
NO CONTEXTO ESCOLAR

Isabel Goulart R S Duarte 1

1Psicóloga, Faculdade Futura, isabeelgoulaart@gmail.com

Declaro que sou autor¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por
mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de
forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de
produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos,
e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais.

RESUMO - Este trabalho propõe uma análise aprofundada do papel do psicólogo no


enfrentamento do bullying no contexto escolar. O bullying é um complexo que afeta a saúde
mental e o bem-estar de crianças e adolescentes, comprometendo seu desenvolvimento
acadêmico e emocional. O psicólogo desempenha um papel crucial na prevenção,
identificação e intervenção nesse problema, promovendo um ambiente escolar saudável e
seguro. Contudo a presente monografia destaca a necessidade urgente de uma abordagem
interdisciplinar no combate ao bullying. Onde o psicólogo, ao colaborar estreitamente com
professores, pais e demais profissionais da educação, torna-se um agente de transformação na
construção de um ambiente escolar mais saudável e acolhedor.

PALAVRAS-CHAVE: Bullying, psicólogo escolar, prevenção, intervenção, ambiente


escolar, saúde mental, relações interpessoais, educação, estratégias de combate ao bullying,
conscientização, segurança escolar.

ABSTRACT - This work proposes an in-depth analysis of the role of the psychologist in
confronting bullying in the school context. Bullying is a complex that affects the mental
health and well-being of children and adolescents, compromising their academic and
emotional development. The psychologist plays a crucial role in preventing, identifying and
intervening in this problem, promoting a healthy and safe school environment. However, this
monograph highlights the urgent need for an interdisciplinary approach to combating
bullying. Where the psychologist, by collaborating closely with teachers, parents and other

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education professionals, becomes an agent of transformation in building a healthier and more
welcoming school environment.

KEYWORDS: Bullying, school psychologist, prevention, intervention, school environment,


mental health, interpersonal relationships, education, strategies to combat bullying,
awareness, school safety

1 INTRODUÇÃO
De acordo com Rigby (2003), o bullying é uma característica onipresente em
ambientes escolares, transcendendo fronteiras culturais e socioeconômicas. A dinâmica
escolar fornece um terreno fértil para manifestações de poder e agressão entre pares (Olweus,
1993). De acordo com Olweus (2001), uma abordagem ecológica é crucial para entender o
bullying, considerando fatores individuais, familiares, escolares e sociais. O psicólogo, ao
empregar essa perspectiva, pode identificar as origens do comportamento agressivo e
implementar intervenções mais holísticas. Desta forma desempenha um papel vital na
prevenção do bullying por meio de programas educacionais, workshops e palestras que
promovem a empatia e a compreensão mútua. Além disso, a intervenção direta em casos de
bullying é essencial para apoiar as vítimas e promover uma mudança de comportamento nos
agressores (Gomes, 2019).
A intervenção do psicólogo deve considerar aspectos éticos e culturais, acompanhando
a diversidade de contextos e valores presentes na comunidade escolar , diante disso a
sensibilidade cultural é fundamental para garantir que as estratégias de intervenção sejam
culturalmente competentes e eficazes. (Silva, 2020).

2 HISTÓRIA DO BULLYNG NAS ESCOLAS

O termo "bullying" tem origens etimológicas no inglês antigo, derivando-se da


palavra "bull," que significa alguém forte ou grandioso. No entanto, sua concepção
moderna ganhou destaque no século XX. Dan Olweus, psicólogo norueguês, foi
pioneiro na pesquisa e definição do bullying escolar na década de 1970, contribuindo
para a compreensão contemporânea desse fenômeno (Olweus, 1978).

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O bullying não se limita a um contexto cultural ou temporal específico.
Diversas formas de comportamento agressivo foram registradas em diferentes
sociedades e épocas. No entanto, o reconhecimento formal e a conscientização
sobre o bullying como um problema social significativo são fenômenos relativamente
recentes (Espelage & Swearer, 2003).
Nas décadas de 1960 a 1980: Precedentes e Reconhecimento Inicial :
Embora o termo "bullying" tenha sido utilizado no contexto escolar, sua
formalização como problema social começou a ganhar destaque principalmente nas
décadas de 1960 a 1980. Dan Olweus, psicólogo norueguês, desempenhou um
papel crucial ao conduzir pesquisas pioneiras e desenvolver uma definição clara de
bullying escolar na década de 1970 (Olweus, 1978).
Década de 1990: Aumento da Conscientização e Intervenções:
Durante os anos 1990, a conscientização sobre o bullying aumentou
consideravelmente. Programas educacionais foram implementados para sensibilizar
a comunidade escolar sobre os efeitos prejudiciais do bullying, marcando um
período de transição de reconhecimento para ações mais direcionadas (Smith et al.,
1999).
Início dos anos 2000: Surgimento do Cyberbullying:
Com o avanço da tecnologia, o bullying estendeu-se para o mundo virtual. O
início dos anos 2000 testemunhou o surgimento do cyberbullying, uma forma de
agressão que ocorre online, por meio de redes sociais, mensagens eletrônicas e
outras plataformas digitais. Essa mudança introduziu novos desafios na
compreensão e enfrentamento do bullying (Patchin & Hinduja, 2012).
Década de 2010 até o Presente: Desafios Contemporâneos:
Ao longo da última década, a sociedade enfrentou desafios únicos
relacionados ao bullying, incluindo a disseminação rápida de informações através
das redes sociais, aumentando a complexidade das dinâmicas sociais nas escolas.
A necessidade de intervenções mais sofisticadas e a promoção de ambientes
escolares saudáveis tornaram-se prioridades na agenda educacional. (Patchin &
Hinduja, 2012).

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3 BULLYNG E A TECNOLOGIA

Com o aumento significativo de acesso a tecnologias móveis de crianças e


adolescentes, o presente trabalho faz uma incitação ao tema e a questão da
violência e intolerância escolar. O aumento em atendimento em clínicas de
psicologia, por conta de todo o sofrimento causado por ofensores das redes sociais,
desencadeando nas vítimas: angustia, quadro de isolamento, tristeza, depressão,
transtorno de ansiedade e síndrome do pânico. De acordo com Pereira (2019),
Jovens vítimas da intolerância, da depreciação, às vítimas das agressões, insultos,
difamações e maus tratos intencionais contra um indivíduo ou mais, por meio de
recursos tecnológicos, como por exemplo: Facebook, Instagram, WhatsApp,
YouTube, até mesmo em jogos online. Com isso, são identificados diversos
transtorno advindo da vitimização da internet, detectado principalmente no público
adolescente. O assédio se abre a mais pessoas rapidamente, devido à velocidade
de propagação de informações nos meios virtuais e pode invadir os âmbitos de
segurança, uma vez que as tecnologias de comunicação possuem câmeras,
microfones, e estão conectadas em tempo integral nas redes.
Segundo JUVONEN, J.; GROSS, E. F. “Com o advento da tecnologia, no
auge de um momento histórico, em que as formas de relações sociais entre as
pessoas se tornam cada vez mais virtuais, essa mesma forma de violência
atravessa as fronteiras da escola e do espaço familiar: o cyberbullying, um tipo de
bullying virtual”.
A tecnologia como forma de aprendizado e disseminação da informação,
também tem por sua vez as consequências negativas dessa era digital. Já
TOGNETTA E BOZZA(2012), descrevem que o bullyng se caracteriza por
agressões, insultos, difamações e maus tratos intencionais contra um indivíduo ou
mais, por meio de recursos tecnológicos, como por exemplo, as mensagens de texto
de telefones celulares como introduzimos neste artigo. Avilés o definiu como uma
forma de “assédio entre iguais através do celular e da internet”, em que as
agressões são feitas “através das novas tecnologias de informação e comunicação,
em espaços virtuais”. O fenômeno apresenta particularidades que o difere das
agressões presenciais e diretas, e nos parece um fenômeno ainda mais cruel. Essa
propagação das inverdades se funde com o cenário e ambiente que esses

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indivíduos infratores vivem e são educados. Todavia essa falta de empatia e
crueldade com o próximo tem uma relação direta de como o indivíduo é tratado e
inserido na sociedade. O acesso a internet se faz indispensável para o mundo
globalizado, sendo a maior fonte universal de tráfico de informações. De acordo com
LUCCHESI, HERNANDES (2018), O mau uso da tecnologia acarreta consequências
e responsabilidades, O uso incorreto do mundo virtual pode propiciar a prática de
ofender a honra e a imagem de outros e, com isso, surgem danos emocionais e
psicológicos, além dos danos materiais, sendo necessário que o Estado proteja os
usuários deste mundo virtual. Lamentavelmente, a legislação não acompanha a
evolução destas práticas criminosas com a mesma velocidade do avanço
tecnológico. Assim, apresentou-se uma breve evolução na criação de leis, bem
como atualizações, e a aplicação do Código Penal nas práticas citadas. FROTA,
PAIVA (2017), cita que durante os séculos XVIII, XIX e XX, os quais foram marcados
pelas revoluções industriais, podemos observar uma grande e rápida evolução das
tecnologias. A comunicação, que antes era feita através de cartas, ficou muito mais
rápida e prática com a invenção de máquinas como os computadores e da internet,
invenção criada para a guerra, mas que logo se popularizou. Com o advento da
tecnologia, o bullying não se restringe mais apenas ao ambiente escolar físico. O
cyberbullying emergiu como uma forma contemporânea, utilizando plataformas
digitais para perpetuar comportamentos hostis (Patchin & Hinduja, 2012). Essa
evolução destaca a necessidade de adaptar estratégias de prevenção e intervenção.

4 ATUAÇÃO DO PSICOLOGO NO ENFRENTAMENTO DO BULLYNG

Mesmo com os avanços na compreensão do bullying, os desafios ainda são


persistentes. Diante disso, questões como a subnotificação, a complexidade das
dinâmicas sociais e a influência das mídias sociais exigem uma abordagem
multifacetada para enfrentar efetivamente o problema (Smith et al., 2017).
Antes de qualquer intervenção, é crucial conduzir uma avaliação psicológica
detalhada para compreender a dinâmica específica do bullying em determinado
contexto escolar. Isso permite a identificação de fatores de risco e a personalização
das estratégias de intervenção (Farrington & Ttofi, 2009). Ademais,intervenções que

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visam promover a empatia entre os estudantes têm se mostrado eficazes. Iniciativas
que estimulam a compreensão das emoções alheias podem reduzir atitudes
agressivas e fomentar relações mais saudáveis (Hawkins et al., 2019).
Diante disso, a promoção de habilidades sociais é uma estratégia preventiva
essencial. Treinamentos que visam desenvolver habilidades de comunicação,
resolução de conflitos e assertividade podem empoderar os estudantes, reduzindo a
vulnerabilidade ao bullying (Merrell, Gueldner, Ross, & Isava, 2008). Também se
torna viável abordagens de intervenção em grupo têm se mostrado eficazes na
redução do bullying. Grupos terapêuticos proporcionam um espaço seguro para
discussões e reflexões, permitindo que os participantes desenvolvam empatia e
compreensão mútua (Olweus, 1993).
A colaboração estreita com os pais é essencial para uma intervenção bem-
sucedida. A sensibilização dos responsáveis para os sinais de bullying, combinada
com estratégias de apoio em casa, fortalece a eficácia das intervenções escolares
(Ttofi & Farrington, 2011).

5 MATERIAL E MÉTODOS

O objetivo desta pesquisa exploratória foi realizar uma revisão integrativa de


literatura, adotando uma abordagem qualitativa. A revisão integrativa busca agrupar e analisar
estudos existentes aceca de um determinado tema, utilizando dados documentais disponíveis
em fontes confiáveis e científicas (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2019).
No presente estudo, foram consultadas publicações científicas abrangendo o período
de 2001 a 2019. As fontes utilizadas incluíram artigos, livros e sites de caráter científico,
obtidos de bases de dados eletrônicas como Google Acadêmico, CAPES, LILACS e Scielo
(Scientific electronic library online). A pesquisadora também utilizou seu próprio acervo de
referências para enriquecer a análise, e artigos internacionais, utilizando mecanismos para
traduzi-los como o GOOGLE TRADUTOR.
A natureza qualitativa deste estudo permitiu uma análise aprofundada dos dados
documentais, focalizando nas relações entre o Psicologo no pa Através da revisão integrativa,
foi possível identificar tendências, lacunas e convergências nos estudos examinados,
fornecendo um panorama abrangente sobre o tema em questão.

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6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados indicaram que estratégias de intervenção lideradas por psicólogos são
fundamentais para modificar comportamentos agressivos e promover uma cultura de respeito.
Menesini et al. (2017) destacam que "as intervenções em grupo oferecem um espaço seguro
para a expressão de emoções e o desenvolvimento de habilidades sociais". A abordagem
colaborativa entre psicólogos, professores e pais foi identificada como uma estratégia eficaz
para lidar com casos de bullying (Swearer et al., 2010).
A avaliação dos impactos das intervenções psicológicas revelou melhorias
significativas na saúde mental das vítimas e uma recuperação notável do desempenho
acadêmico. De acordo com Arseneault et al. (2010), "intervenções direcionadas podem
mitigar os efeitos a longo prazo do bullying na saúde mental dos estudantes". Esses resultados
sugerem que o trabalho do psicólogo não apenas aborda o problema imediato, mas também
contribui para o desenvolvimento a longo prazo dos alunos.
Os resultados da pesquisa corroboram com a literatura existente, destacando a
importância do psicólogo na identificação precoce, prevenção e intervenção eficaz no
bullying. A abordagem multidisciplinar e colaborativa entre psicólogos, professores, pais e
comunidade é essencial para criar um ambiente escolar seguro e promover o bem-estar dos
estudantes. No entanto, desafios persistem, exigindo uma contínua adaptação e
aprimoramento das estratégias de intervenção em resposta às dinâmicas sociais em evolução,
ressaltando a eficácia das intervenções psicológicas no enfrentamento do bullying,
sublinhando a necessidade contínua de pesquisa e desenvolvimento de estratégias inovadoras
para enfrentar esse problema social complexo.

7 CONCLUSÃO

Ao longo desta monografia, exploramos o papel essencial desempenhado pelo


psicólogo no enfrentamento do bullying no ambiente escolar. Desde a definição e tipificação
do bullying até os impactos profundos na saúde mental e acadêmica das vítimas, cada aspecto
ressalta a complexidade desse fenômeno.
Portanto,a presença do psicólogo é uma peça-chave na promoção de um ambiente
escolar seguro. Desta forma as estratégias de prevenção primária, envolvendo a promoção de

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relações positivas e a implementação de programas educativos, destacam-se como
fundamentais para criar uma cultura escolar que rejeite o bullying.
À medida que avançamos, é imperativo que a intervenção psicológica no
enfrentamento do bullying evolua para atender às nuances contemporâneas, incluindo o
aumento do cyberbullying. O psicólogo escolar deve continuar aprimorando suas abordagens,
incorporando métodos inovadores para manter-se eficaz diante das mudanças nas dinâmicas
sociais e tecnológicas.
O enfrentamento do bullying não é apenas uma tarefa da escola, mas sim uma
responsabilidade coletiva. Os esforços conjuntos de profissionais, educadores, pais e
comunidade são vitais para erradicar esse problema, proporcionando um ambiente propício ao
desenvolvimento integral dos alunos.
Infere-se, portanto, que ao abordar o papel do psicólogo no contexto do bullying,
destacou-se a importância da prevenção e da intervenção, as quais são eficazes e requerem
não apenas conhecimento técnico, mas também uma compreensão empática das experiências
dos envolvidos. Sendo assim no âmbito escolar, a presença ativa do psicólogo não apenas atua
como elemento de dissuasão ao bullying, mas também como promotor de uma cultura de
respeito e solidariedade, fundamentais para o crescimento saudável de cada estudante.

8 AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por sua presença constante em minha vida e por todas as bênçãos
recebidas. Agradeço também à minha família pelo amor incondicional, apoio e
companheirismo. Sou verdadeiramente abençoada por tê-los ao meu lado.

9 REFERÊNCIAS

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