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Capítulo 6
Agora iremos passar para o segundo jogo, ... Esta primeira citação critica o
governo e o ministério, que pouco ou nada fazia para melhorar o país, apenas
pensava nos lucros através dos impostos e os juros dos empréstimos,
mostrando que havia falta de visão para o país.
Esta segunda citação critica a falta de ação e coragem do país, afirmando que
bastava os espanhóis invadirem e os portugueses fugiam.
E a última citação critica a centralização do poder em Lisboa e a falta de
dinamização do país.
Capítulo 10
A primeira citação critica estarmos sempre a copiar desportos culturais de
outro país em vez de apostarem nas atividades nacionais.
A segunda citação remete à falta de organização e contribuição para que o país
avance. Portugal não tinha a mesma diversidade de jogos, serviço militar
obrigatório, ginástica, desportos e não se mexiam para criá-los.
A terceira citação critica o comportamento das mulheres nas corridas, que
estavam isoladas e paradas com um ar aborrecido e com muito calor, devido à
roupa demasiado séria para o evento, estando a observar sem mostrar muito
interesse.
A quarta citação critica a falta de educação dos portugueses que não se sabem
comportar neste tipo de eventos. Tinham acabado de andar à pancadaria,
mostrando os seu provincianismo e maus modos. Esta personagem sente-se
particularmente incomodado, pois quem começou a confusão foi o seu primo, o
comissário D. Pedro Vargas.
A última citação serve para mostrar a futilidade das mentalidades da elite
portuguesa. Esta personagem achava que se contribuía para a civilização
fazendo roupa nova, tendo mandado fazer um casaco e um chapéu com um
véu azul.
Capítulo 12
Esta citação critica a ignorância, a falta de cultura de sousa neto, que de
alguma forma serve para criticar a incapacidade de admiração pública.
Na segunda citação, Carlos responde lhe que as pessoas passam a vida a
pedinchar, mas têm mau gosto e são exageradamente sensíveis.
Esta última citação acaba por criticar o machismo e a mentalidade retrógrada
que achava que as mulheres não deviam ter estudos nem se preocuparem com
a cultura.
Capítulo 15
A primeira citação refere a incapacidade dos governantes terem auto
criticismo. O país é mal governado e quem o governa acha que tem muito
talento.
Na segunda citação, Ega crítica a falta de qualidade jornalística evidenciando
que não tem classe separa comentários o livro de craveiro (canto da serra).
Esta última citação pretende reforçar que Portugal era um pais de
incompetentes e incultos e Melchior critica a sua falta de interesse.
Capítulo 16
A última citação critica a falta de cultura de elite que assistiu e aplaudiu ao
que Refino recitou, mas foram embora sem querer ouvir Cruges mostrando
desconhecer arte, porque Refino era artista sem qualidade que fez uma
espécie de "Sermão" sobre a Democracia, enquanto Cruges era um pianista
competente.
CRÍTICAS jogo 1
Capítulo 6:
Decadência de Portugal
Corrupção política
Incompetência profissional
Mentalidade retrógrada
Vícios da sociedade
Capítulo 10:
Provincianismo
Imitação do estrangeiro
Viver de aparências
Impotência das mulheres
Presunção da burguesia
Capítulo 12:
Falta de cultura e espírito crítico
Educação das mulheres
Ignorância e superficialidade da elite
Incapacidade governativa
Falta de visão futura para Portugal
Capítulo 15:
Falta de ética dos jornalistas
Falta qualidade dos textos jornalísticos
Falta de separação entre os interesses pessoais e a vida profissional
Corrupção profissional
Sensacionalismo
Capítulo 16:
Falta de cultura perante as artes
Falta de saber estar
Excesso do Ultrarromantismo
Excesso de emoções perante o exagero poético
Bajulação à família real