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01.

Sobre a História do Paraná, é INCORRETO afirmar que::

a) As terras do atual Estado do Paraná foram percorridas por espanhóis ainda no século XVI que buscavam
caminhos alternativos para ocupação da Bacia do Prata e para chegar às minas de Potosí. 

b) O grande destaque na ocupação do território paranaense foi José Bento Gonçalves, que colonizou e
ocupou todo o norte do Paraná.

c) Entre eles destaca-se Alvar Nuñes Cabeza de Vaca que cruzou o Paraná entre 1541 e 1542.

d) Entre 1554 e 1576 foram fundadas às margens dos principais rios três povoações: Ontiveros, Vila Rica do
Espírito Santo e Vila Real del Guayra.

2. O Tropeirismo foi uma importante atividade econômica do Paraná durante o Ciclo do Gado, no período
colonial. Sobre esse assunto, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). 

a) Tropeirismo era a atividade realizada por mulheres.

b) Os tropeiros trabalhavam na venda de galinhas e porcos.

c) Para essa atividade os tropeiros usavam as mulas por serem mais resistentes aos caminhos de difícil
acesso.

d) Os tropeiros não contribuíram para o desbravamento do território paranaense.

1. O século XVIII foi marcado pela crise do Absolutismo na Europa que também impactou nos impérios
coloniais na América. Assinale a alternativa que apresenta os pressupostos que influenciaram os
questionamentos sobre o sistema colonial:

a) As guerras entre paraguaios e brasileiros e as tomadas de território no sul do vale chinês foram um ponto
de influência para a crise.

b) As ideias czaristas de Alexandre III e sua visão progressista mudou a visão do mundo sobre o sistema
colonial.

c) O mercantilismo atrelado às revoluções burguesas na costa ocidental da Ásia e África.

d) As ideias iluministas, as revoltas na América e a influência da Independência dos Estados Unidos e da


Revolução Francesa.

2. Vários acordos foram estabelecidos ao longo do período colonial pelos portugueses. Assinale a
alternativa correta sobre o Tratado de Methuen:

a) A Inglaterra ficava com um terço das possessões portuguesas e em troca dava proteção no comércio
marítimo aos portugueses.
b) Os portugueses davam o direito da concessão de 50 anos aos ingleses da livre entrada de produtos nas
colônias, e em troca os ingleses abaixavam em 30% o preço dos derivados de milho.

c) A Inglaterra facilitava a entrada do vinho português em seu território e em troca permitia a entrada   dos
artigos de lã inglesa.

d) Portugal beneficiava a Inglaterra com uma união estável entre os futuros herdeiros ao trono, onde cada
qual abria mão de um terço de sua fortuna em prol das conquistas na América.

01. A colônia portuguesa na América trazia muitos lucros para a metrópole portuguesa. A estratégia da
transferência da Corte para o Brasil poderia possibilitar ao príncipe-regente D. João VI, “criar um poderoso
império”. Permanecer em Portugal implicaria um grande risco para a Corte além da monarquia portuguesa
ser extinta pelos pelo expansionismo napoleônico. O que significou para a colônia portuguesa na América a
vinda da família real? 

a) Em termos práticos, o Brasil deixava no campo econômico de ser uma colônia de Portugal, ao ter
liberdade de comercializar com outras nações.

b) Passava a se estabelecer enquanto Império brasileiro, com força cultural e política para competir com os
demais impérios europeus do séc. XIX. 

c) Na economia as mudanças foram mais significativas pois seria implantado o pacto colonial e as relações
de dependência metropolitanas seriam restauradas.

d) O Brasil passava a ser um grandioso império, com planos de conquista das terras pertencentes à Coroa
Espanhola, principal rival de D. João VI.

02. O príncipe-regente de Portugal, D. João VI, rompeu com o Bloqueio Continental imposto por Napoleão.
A viagem para o Brasil envolveu toda a marinha portuguesa contando com o auxílio da marinha inglesa.
Lord Strangford, embaixador da Grã-Bretanha em Lisboa, acompanhou a transferência da família real e
tentou garantir todos os privilégios possíveis para o Reino Unido. Por esse apoio ao governo português, a
Inglaterra cobrou algo em troca?

a) A Inglaterra exigiu a assinatura do Tratado de Methuen, que ficou posteriormente conhecido como
Tratado de panos e vinhos, que garantia a exclusividade de exportação inglesa desses produtos. 

b) Por exigência inglesa, em 1810, D. João VI assinou o Tratado de Comércio e Navegação com a Inglaterra
que estabelecia os preços dos impostos na importação de produtos para o Brasil.

c) A Inglaterra financiou a implementação de indústrias no Brasil, em troca o Brasil passava a investir nas
indústrias inglesas com os recursos dos impostos da produção de ouro.

d) As exigências da Inglaterra foram direcionadas ao exclusivismo da exploração das minas de ouro do


Brasil, acertando a porcentagem em 50% para os ingleses, 30% para Portugal e 20% para o Brasil. 
1. Compreender as mudanças na cidade do Rio de Janeiro possibilita analisar a como as transformações que
a cidade e todo o território nacional passaram com a vinda da família real foram significativas. Para a cidade
do Rio de Janeiro, o que significou esse estabelecimento da corte em 1808?

a) possibilidade de benefícios para os cofres brasileiros considerando o fim dos impostos em libras-
esterlinas (moeda inglesa na época) que os moradores da cidade do Rio de Janeiro pagavam a Portugal.

b) A aliança firmada entre a Coroa Portuguesa e a brasileira ao se unificarem e formarem uma única Coroa a
partir do casamento do príncipe regente.

c) Com o estabelecimento da Família Real portuguesa e sua Corte no Brasil, o Rio de Janeiro tornou-se a
sede do Império Ultramarino português.

d) A construção de fortes na Baía da Guanabara para proteger as feitorias e o avanço das invasões dos
povos originários que ainda habitavam a região.

02. No primeiro mês da Corte portuguesa no Brasil foram elaboradas leis que favoreceram a educação e o
comércio, com destaque para a Abertura dos Portos brasileiros às nações amigas. Porém o Rio de Janeiro
não estava preparado para receber toda a corte, para isso, D. João VI decretou que houvesse uma grande
reforma urbana em toda a cidade. Entre as obras realizadas, quais correspondem às reformas realizadas na
cidade em virtude da chegada da Corte portuguesa no Brasil?

a) A prefeitura municipal, o jardim botânico, as feitorias das regiões da Baía da Guanabara, e as casas de
fundição (feitas para a cobrança sobre o ouro extraído nas minas da região). 

b) O Conselho de Estado e a Intendência da Polícia, o erário régio, o Banco do Brasil, a Casa da Moeda, a
Imprensa Régia (jornais eram proibidos na colônia).

c) A Biblioteca Real, o Conselho das Minas, o Banco do Brasil, as estradas de ligação transamazônica e Rio-
São Paulo, além das feitorias nas demais capitanias próximas ao Rio de Janeiro.

d) O Real horto, o Banco Central, a Casa da Moeda (para iniciar a circulação de moeda no Brasil) e o
alargamento das avenidas centrais da cidade (como a Rua do Ouvidor e Visconde do Rio Branco). 

01. Após a derrota de Napoleão em 1815, D. João decidiu manter a corte no Rio de Janeiro. Para justificar
sua decisão, elevou o Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves. O estabelecimento da família
real no Brasil é considerado um processo de INTERIORIZAÇÃO DA METRÓPOLE por Maria Odila Dias. O que
significa essa expressão utilizada pela historiadora?

a) Com a mudança nas relações sociais e mercantis e o desejo de permanecer no Brasil, alterou-se a
lógica do Pacto Colonial. A metrópole interiorizou-se, ou seja, voltou suas atenções para a colônia.
b)  Quando D. João VI chegou com a Corte logo fixou moradia na cidade do Rio de Janeiro, mas buscou
migrar para o interior do estado como forma de fugir da violência do litoral, interiorizando-se. 

c) A historiadora analisa como a Corte Portuguesa buscou fixar-se nas regiões interioranas do estado do Rio
de Janeiro, deixando a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro para D. João e sua família.

d) Foi um fenômeno de descoberta pessoal no qual os membros da comitiva passaram. Isso só foi
descoberto por que as fontes históricas (cartas e diários) relatam essa buscar pela paz interior ao se
estabelecerem em um território mais calmo e sem a ameaça das guerras napoleônicas.

02. As mudanças na cidade do Rio de Janeiro possibilitaram significativas transformações no Rio de Janeiro.
Porém a cidade não estava preparada para receber toda a corte. Houve então uma grande reforma urbana,
construindo ruas mais largas, jardins, praças, casarões para abrigar a nobreza. Porém, as mudanças culturais
também modificaram o cotidiano dos habitantes da cidade. Quais foram essas mudanças de hábitos e
costumes? 

a) O hábito de alimentação dos habitantes da cidade que passaram a ter contato com alimentos
consumidos pelos povos originários que habitavam a região.

b) A habitação dos moradores do subúrbio carioca que passaram a residir nos palacetes da cidade para que
a Corte pudesse reformar as casas e habitá-las.

c) O conhecimento de novos temperos, como cravo e pimenta, trazidos pela primeira vez ao Brasil pelos
membros da Corte de D. João VI. 

d) A moda europeia passou a ser seguida pelas mulheres da elite brasileira, além de hábitos mais
similares à Corte, como a cerimônia de beija-mão.

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