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Curso: Filosofia
Disciplina: Filosofia da Religião
Professor: Fabiano Paz
Aluno: Paulo Haruo Aoyama
Santo Anselmo, considerado pela santa igreja como Bispo e Doutor da Igreja,
é considerado também por muitos como o pai da escolástica. Santo Anselmo se
dedicou em sua vida, fornecer principalmente por ter sido monge, uma sólida
formação para seus companheiros de mosteiro como também afim de contribuir
para o pensamento escolástico da época em propor um fio condutor para se chegar
a investigar os mistérios divinos acerca da existência de Deus.
Depois disso, Anselmo afirma que pode-se conceber um ser mais perfeito do
que todos, sendo Deus é aquele ser tão perfeito, perfeitíssimo, que deve ser
incluída na sua perfeição, aquela perfeição que é a existência”. (TOMATIS, 2003, p.
18).
O terceiro ponto, segue que pode-se conceber um ser acima do qual nada se
possa imaginar, portanto Deus é o ser do qual não se pode pensar nada de maior;
essa afirmação é compreendida até mesmo pelo insensato, o fato de o insensato
compreender isso significa para nós que ele está no pensamento.
E por fim, Anselmo demonstra que este ser existe necessariamente, pois, se
não existisse, não seria o maior, e negá-lo seria negar a hierarquia dos seres. Neste
caminho que o insipiente nega o ser, ele acaba afirmando a existência do mesmo; o
ser maior é aquele que existe no pensamento e na realidade, quando o insipiente
nega a existência desse ser maior, ele compreende tal expressão a qual nos diz que
não se pode pensar nada maior e, por essa razão, ao pensar nesse ser maior e
tentar negá-lo, automaticamente se afirma a existência de Deus, porque o ser maior
é aquele que existe tanto no pensamento quanto na realidade.
O insensato pensa em Deus como não existente; mas, embora como não, o
insensato pensa em Deus como não existente; mas, embora como não existente,
pensa em Deus.