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MANUAL DO OPERADOR

MOTONIVELADORA

Aluno:__________________________________________________

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ELLO’S CONSULTORIA & TREINAMENTO LTDA CNPJ: 15.166.314/0001-36
SÃO MATEUS DO SUL PR (42) 9916 - 2787 – (42) 8823 - 8211
INDICE

As qualidades do Operador de Motoniveladora......................................................................... 3


O Operador e o mercado de atuação......................................................................................... 4
Logística..................................................................................................................................... 5
Legislação de Movimentação de Materiais................................................................................ 6
Condução................................................................................................................................... 9
O Operador e a Responsabilidade Criminal............................................................................. 10
Conhecendo a Máquina........................................................................................................... 11
Alguns modelos e marcas existentes no mercado................................................................... 12
Painel de Instrumentos............................................................................................................. 13
Estrutura................................................................................................................................... 14
Pré-Inspeção............................................................................................................................ 15
Painel de Instrumentos e Medidores........................................................................................ 17
Operação.................................................................................................................................. 19
Diagnóstico de Falhas.............................................................................................................. 22
Funcionamento da Motoniveladora.......................................................................................... 23
Métodos para eficiência de trabalho........................................................................................ 24

Sensores para controle de nivelação....................................................................................... 25

Anexos...................................................................................................................................... 28

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AS QUALIDADES DO OPERADOR DE
MOTONIVELADORA

 Ter noções básicas de logística;


 Capacidade de planejamento;
 Percepção de espaços nos planos vertical, horizontal, longitudinal e transversal;
 Cálculos de áreas e volumes de materiais
 Conhecimento elementar em diagnósticos de falhas mecânicas hidráulicas e/ou elétricas;
 Atitudes de segurança;
 Respeito às pessoas;
 Capacidade de melhorar métodos de trabalho;
 Criatividade;
 Calma e serenidade nas operações;
 Capacidade de trabalhar em equipe;
 Administrar materiais;

C___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

H___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

A___ ___ ___ ___ ___ ___

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O OPERADOR E O MERCADO DE ATUAÇÃO
As máquinas de movimentação de materiais a granel, perfuração e agregação terraplanagem,
carregamento, têm uma importância muito grande no processo de desenvolvimento de qualquer
sistema de construção de vias, sistemas de dutos, produção industrial. As máquinas fazem o
trabalho que enxadas, pás e enxadões fariam.

Motoniveladora: É uma máquina dotada de uma lâmina central que tem a função de organizar
materiais em toda espécie de terreno, executar serviços em estradas. Seu maior risco é operar
em áreas fora-de-estrada. Esses riscos são de grande intensidade pelo fato de operar em
superfícies acidentadas, suas resistências definidas, sem sistema de compensação de
estabilidade - (Suspensão). Sua aplicação é muito diversificada, podendo operar em limpeza de
terrenos, processos industriais, terraplanagens, mineração, exploração de áreas e tantas outras
aplicações. São máquinas mais dimensionadas, com capacidade para grandes trabalhos,
motores mais potentes, rodados grandes e iguais, mais estável. As marcas mais presentes no
mercado são Caterpillar, Case, Volvo, Fiatallis. Sua aplicação é industrial, terraplanagens com
motorização variada.
Os operadores de máquinas não devem ser profissionais limitados somente a movimentar
comandos mecânico-hidráulicos, mas sim estar preparados para trabalhar com "memorização"
computadorizada, dimensionar materiais a serem movimentados.

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OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E A LOGÍSTICA
Na década de 90 a expressão "Logística" passou a ser usada como expressão de destaque nos
processos produtivos. Sua intensificação aconteceu tanto em sistemas de suprimentos,
produção, ou distribuição. Esses processos são ligados diretamente com movimentação de
materiais. Portanto o operador de Motoniveladora que trabalha diretamente com materiais, já
não poderá ser apenas considerado um operador de máquinas e sim um operador de logística
ou até administrador de materiais. A Motoniveladora já não é considerada uma máquina a ser
simplesmente operada e sim administrada em beneficio da produtividade da empresa.
A Logística tem como finalidade principal, dar apoio a qualquer processo produtivo. Sua
aplicação tem origem militar. O batalhão ou companhia de logística tem a missão de dar apoio
das diversas ações militares. Esse apoio consiste em alimento, atendimento médico, Úguu OU
arnzas especrars... OU qualquer apoio para operações. Nas empresas a logística tem a .função
de suprir à produção com o objetivo de reduzir custos e dinamizá-la. Está presente antes do
processo de produção se rnarca até este ser concluído. Pode estar presente em três fases:
Logística de Suprimentos - abastecimento de insuinos, máquinas e demais condições
necessárias para produção. Presentes nos processos de planejamento e operações de compras,
licitações, almoxarifados.
Logística de Produção - está presente no armazenamento, controle e movimentação de
matéria-prima e semi-elaborados inseridos no processo produtivo;
Logística de Distribuição - tem a responsabilidade de colocar a produção nos distribuidores
e/ou consumidores de forma organizada administrada, tendo como foco o atendimento ao cliente
interno e externo. Concluimos que a logística é o mesmo que transporte de materiais, nas mais
diversas quantidade e formas, mas que tem como base o planejamento, organização e a
qualidade na movimentação de materiais.
Logística Reversa - E o destino dados aos resíduos industriais ou á equipamentos ou
acessórios usados e que deverão um destino após sua exaustão. Ex: Bateria de celular. Os
procedimentos logísticos são um dos pontos mais importante dentro da produtividade da
empresa. É a logística responsável pelo sucesso de um processo produtivo desde o início até a
distribuição dos produtos já acabados. Como vimos, a logística envolve os Departamentos de
transporte, descarga, armazenamento e movimentação de materiais. Aí entra o profissionalismo
do operador de máquinas, que deverá ter uma visão de operador de materiais e não de
"operador de conchas". Deverão entender de endereçamento, empilhamento, riscos físicos,
químicos ou mecânicos do material que estiver movimentando. Deverá prever o destino e a
permanência da carga naquele espaço. Reconhecer peso, densidade e demais características
especiais da carga.

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LEGISLAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores


industriais e máquinas transportadoras.

11.1.1 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua
altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.

11.1.2 Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, corrimão ou outros
dispositivos convenientes.

 11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, guindastes,


monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, diferentes tipos, serão
calculados e construídos de maneira que ofereçam segurança e conservados em
perfeitas condições de trabalho.

 11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas
partes defeituosas.

 11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de


trabalho permitida.

 11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas


condições especiais de segurança.

 11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.

 11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

 11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser


habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de
identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
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 11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação,
o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

 11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de


advertência sonora (buzina).

11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças


defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.

 11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por
máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no
ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.

 11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas


transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de
dispositivos neutralizadores adequados.

11.2 Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.

11.2.1 Denomina-se, para fins de aplicação da presente regulamentação a expressão


"Transporte manual de sacos" toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua,
essencial ao transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é suportado, integralmente,
por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.

11.2.2 Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte
manual de um saco.

11.2.2.1 Além do limite previsto nesta norma, o transporte descarga deverá ser realizado
mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer tipo
de tração mecanizada.

11.2.3 É vedado o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores a
1,00m (um metro) ou mais de extensão.

11.2.3.1 As pranchas de que trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima de 0,50m
(cinqüenta centímetros).

11.2.4 Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o


trabalhador terá o auxílio de ajudante.
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11.2.5 As pilhas de sacos nos armazéns, terão a altura máxima correspondente a 30 (trinta)
fiadas de sacos quando for usado processo mecanizado de empilhamento.

11.2.6. A altura máxima das pilhas de pilhas será correspondente a 20 (vinte) fiadas quando for
usado processo manual de empilhamento.

11.2.7. No processo mecanizado de empilhamento aconselha-se o uso de esteiras rolantes,


dalas ou empilhadeiras.

11.2.8. Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo
manual, mediante a utilização de escada removível de madeira, com as seguintes
características:

A) Lance único de degraus com acesso a um patamar final;

B) A largura mínima de 1,00m (um metro), apresentando o patamar as dimensões mínimas


de 1,00m x 1,00m (um metro x um metro) e a altura máxima, em relação ao solo, de 2,25m
(dois metros e vinte e cinco centímetros);

C) Deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não
podendo o espelho ter altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso largura
inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);

D) Deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de


madeira que assegure sua estabilidade;

E) Deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de 1,00m (um


metro) em toda a extensão;

F) perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída imediatamente a que


apresente qualquer defeito.

11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem aspereza,
utilizando-se, de preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de conservação.

11.2.10. Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados

11.2.11. A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da
sacaria

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11.3 Armazenamento de materiais

 11.3.1 O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga


calculada para o piso.

 11.3.2 O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de


portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc.

 11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a
uma distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros).

 11.3.4 A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o


acesso às saídas de emergência.

 11.3.5 O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a


cada tipo de material.

CONDUÇÃO
Em via pública, o operador deverá ser habilitado nas categorias C, D ou E conforme art. 144 do
novo código de trânsito, movimentando-se sempre à direita com luzes acesas em velocidade de
segurança. Com os dispositivos de carregamento o mais baixo possível e com uma altura de
segurança, com a concha na horizontal e a concha da retro toda recolhida e em sentido
Iongitudinal.

No caso das combinadas (retro e pá) deve-se ter muito cuidado com a velocidade em rodovias
acidentadas, tobogãs e declives, pois pode formar o efeito gangorra. Sempre com atenção no
fluxo de trânsito traseiro.

Não se julgar o "dono da via", em virtudes dos pesos e contrapesos.

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O OPERADOR E A RESPONSABILIDADE CRIMINAL

Até 1993, um acidente no trabalho era responsabilidade apenas da empresa, isto é, só existia a
responsabilidade civil. A partir desta data, um acidente de trabalho passou a ter responsabilidade
criminal. O que isso significa? Significa dizer que em caso de acidente, não só a empresa
responderá pelo acidente, mas também cooperador, que responderá criminalmente. A
responsabilidade da empresa é civil enquanto a do operador é criminal.

O trabalho tem como objetivo, a nossa participação no grupo produtivo e busca de melhor
qualidade de vida para nós e nossa família. Em busca dessa qualidade é que oportunamente
estamos agregando mais valor ao nosso profissionalismo com treinamento, bom desempenho de
nossas funções, bons relacionamentos com nossos lideres e colegas de trabalho. É injusto que
no exercício de nossas funções, ao invés de acrescentar valores, venhamos a perdê-los, com
demissão, processos criminais e outras conseqüências que um acidente de trabalho pode gerar.

Diante disso temos que ter em mente que o trabalho é sinônimo de qualidade de vida, de
sonhos, de futuro. Não podemos deixar que a nossa falta de atenção, de profissionalismo nos
leve a isso.

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CONHECENDO A MÁQUINA

Motoniveladora, como já vimos, tem algumas semelhanças com os demais veículos


automotores, no entanto muitas diferenças são importantes: Pode operar em terrenos
acidentados, perdendo com isso um pouco de estabilidade, movimentando a lâmina em sentidos
horizontais; alguns modelos não têm portas, como tantas outras diferenças já vistas. Tem a
semelhança de uma gangorra. Tem centro de equilíbrio variável. Todas são equipadas com
motor diesel nas mais variadas dimensões e potência.

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ALGUNS MODELOS E MARCAS EXISTENTES NO
MERCADO

As máquinas de movimentação de materiais a granel, perfuração e agregação terraplanagem,


carregamento, têm uma importância muito grande no processo de desenvolvimento de qualquer
sistema de construção de vias, sistemas de dutos, mineração,, produção industrial. As máquinas
fazem o trabalho que enxadas, pás e enxadões faziam.

Para cada situação de operação, deverá ter o operador, preparação específica. Um operador de
mineração tem atributos, cuidados especiais. O operador industrial, já opera em outra realidade.
A realidade de terraplanagem ou terraplenagem exige outros cuidados.

Motoniveladora: É uma máquina dotada de uma lâmina central que tem a função de organizar
materiais em toda espécie de terreno. Seu maior risco é operar em áreas fora-de-estrada. Esses
riscos são de grande intensidade pelo fato de operar em superfícies acidentadas, suas
resistências definidas, sem sistema de compensação de estabilidade - (Suspensão). Sua
aplicação é muito diversificada, podendo operar em limpeza de terrenos, processos industriais,
terraplanagens, mineração, exploração de areias, grandes obras.

São maquinas mais dimensionadas, com capacidade para grandes trabalhos, motores mais
potentes, rodados grandes e iguais, mais estável. As marcas mais presentes no mercado são
Caterpillar, Case, Volvo, Fiatallis e sua aplicação é industrial, terraplanagens, com motorização
variada.

Os operadores de máquinas não devem ser profissionais Iimitados somente a movimentar


comandos mecânico-hidráulicos, mas sim estar preparados para trabalhar com "memorização"
computadorizada, dimensionar materiais a serem movimentados.

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PAINEL DE INSTRUMENTOS

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QUANTO À ESTRUTURA
E uma máquina desenvolvida para movimentação de cargas pela dianteira , uma estrutura que
tem como contrapeso a caixa, motor, e sua própria estrutura, e os pneus.. .

Tanque de combustível
Está disposto sempre do lado traseiro da máquina, atrás do banco do operador.

Conta-giros
Marca os giros do motor - em marcha lenta deve está entre 500 e 600 giros e 1600 a 1700 giros
é a rotação de trabalho.

Freios
Acionamento pneumático, a disco e a tambor nas quatro rodas.

Caixa de transmissão
São marchas p/ frente e trás a ré, geralmente com acionamento automático..

Comandos hidráulicos
Toda movimentação de operação das máquinas é gerada por comandos hidráulicos, alavancas
posicionadas sempre do lado direito do operador. A indicação de cada movimente é sempre
apresentada de forma gráfica na própria alavanca ou no painel da máquina.

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PRÉ INSPEÇÂO OU CHECK- LIST

Os detalhes preparatórios têm uma grande importância para o


desenvolvimento de qualquer atividade. Antes de começar a operar
são necessários alguns procedimentos, antes de ligar a máquina.

Nível de óleo lubrificante


Com a máquina desligada e o motor frio temos a informação real do volume de óleo no Cárter.
Se o motor for ligado espalhará o óleo no motor e não teremos o volume real. Sem uso de
qualquer chama viva para iluminação. Se tiver que completar óleo, se coloque sempre em
posição acima da boca de entrada de óleo.

O nível do óleo deve estar sempre entre as marcas máximo e mínimo da vareta medidora.
Encher até o máximo é desperdício de óleo e aumento de pressão no motor, possibilitando
vazamentos. Óleo em demasia causará consumo elevado do próprio óleo, fumaça, grandes
depósitos de carbono e velas sujas.

Nível de água do radiador


O nível da água do radiador deverá ser visto com o motor frio, pois o motor aquecido aquece a
água e gera pressão podendo causar queimaduras, se aberto. Atenção - Jamais coloque água
em um motor superaquecido, pois poderá queimar juntas de cabeçote, empenar o cabeçote ou
até mesmo trincar o bloco do motor. Com o motor superaquecido, deixe o motor funcionando em
lenta alta e adicione a água lentamente até completá-lo.

Danos visíveis e vazamentos


Sempre que houver qualquer vazamento ou dano, a máquina deverá ser inspecionada
completamente. Qualquer problema deverá ser levado ao supervisor. Existe a possibilidade de
vazamento na bomba d'água, mas que só aparecerá após ligar a máquina, pois acionará a
bomba.

Mangueiras de óleo: Deve-se lembrar de verificar o estado de mangueiras, pois o Meio


Ambiente é uma das questões mais visadas pelas empresas. Uma pequena quantidade de óleo
derramado pode representar muito se comparado ao dano causado à água, plantas, etc.

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Pneus
Inspecione todos os pneus, verificando a existência de cortes e de sinais de desgaste irregular.
Remova todo o material depositado na banda de rodagem.

Remova óleo, graxa ou gasolina dos pneus. Verifique a pressão. Isto é, não verificar só se o
pneu está cheio, mas sim, calibrar. Pois um pneu com 90 libras e outro com 110, quando
carregado, pelo fato de não ter sistema de suspensão, em caso de uma curva a máquina pode
perder a estabilidade. A calibragem ideal para pneus em bom estado de conservação deve ser
igual para todos os pneus da máquina. Esse valor deverá alterar com pneus com avarias
aparentes.

Nível do combustível
O nível de combustível tem grande importância no planejamento e desenvolvimento do trabalho.
Se o combustível vier acabar vai ocasionar entrada de ar na bomba injetora, o que irá acarretar
na parada da máquina para "sangria" do ar. Ter sempre o cuidado com a canalização de óleo a
partir do tanque para a bomba injetora. (Resseca e dá entrada de ar). Ao verificar o nível de
combustível, não use chamas viúvas para iluminação, assim como pedaços de pau, arames,
barras de ferros sem está absolutamente, limpos e secos. Não se deve deixar um tanque
"dormir" vazio e completa-10 no dia seguinte.
Bateria
Certifique-se de que todos os cabos que ligam a bateria estão apertados. Se não há oxidação
nos terminais, e o nível da água. Pelo menos uma vez por mês, verifique a fixação e estado de
conservação nos terminais.
Nível de água
Complete o nível se necessário somente com água destilada, não encher o vaso do elemento
em demasia.

Outros itens importantes


 Luzes indicadoras;
 Buzina;
 Freios de serviço;
 Mangueiras de óleo.

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PAINEL DE INSTRUMENTOS E MEDIDORES

Nos modelos Standard, o painel de instrumentos contém:


 Indicador de combustível
 Horímetro
 Conta-giros
 Marcador de pressão do óleo
 Amperímetro

Indicador da pressão do óleo


Indica a pressão do óleo no sistema de lubrificação do motor. Poderá ser um led vermelho ou
marcador por escala de O a I O kg/f. Devendo está em 1,5 na lenta ou de 4,5 kglf Obs.: Se o
indicador de pressão não acusar pressão após o funcionamento do motor, desligue
imediatamente e comunique a manutenção;

Horímetro
Com o motor ligado, veja se o horímetro está funcionando. Todos trabalhos de manutenção
dependem dos registros de horas de trabalho, esta verificação é simples, porém muito
importante.

Marcador de combustível
Indica o nível de combustível no tanque. Um operador precavido, por questões de segurança,
deve conservar sempre 114 da capacidade do tanque. Em caso de empilhadeira à Diesel.

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Marcador de temperatura
Indica a temperatura do líquido de arrefecimento motor. Sob condições normais de operação, a
leitura normal deverá ser de 820 a 940 C, ou conforme o mostrador, dentro da faixa verde.
No caso de superaquecimento, deixe o motor funcionando e adicione água e, depois de baixar a
temperatura, desligue e verifique a causa.

Comandos e bomba hidráulica


O bom funcionamento da bomba hidráulica representa comodidade do operador; produtividade
na operação, desgastes de outras peças e acessórios da Empilhadeira. O primeiro passo é
verificar o nível de óleo ou fluido hidráulico - num visor existente até na própria bomba.

Correia de acionamento
Inspecione todas as correias de acionamento quanto a condição de serviço e tensão. A tensão
incorreta, freqüentemente causa um arrefecimento inadequado ou falha dos rolamentos de
esfera, bem como, encurtam a vida da correia e causa superaquecimento do motor, dificuldades
no acionamento das bomba da direção, falha na operação do gerador de corrente elétrica
(alternador).

Filtro de ar
Inspecionar e trocar se necessário. Deve-s e trocar o filtro de ar a cada duas trocas de óleo
lubrificante. A duração e a limpeza de filtro de ar depende da quantidade e intensidade de poeira
suspensa no ambiente em que a máquina opera. Há caso em que há necessidade de até duas
vezes por dia a limpeza.

Extintor de incêndio
Verifique se o lacre não está violado/ vencimento/ pressão.

Tanque de ar dos freios


A cada dois dias, drenar o tanque de ar dos freios, para que a água condensada não vá para
canalização, cilindros, cuíca, gerando danos ao sistema.

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OPERAÇÃO
O sucesso de uma operação depende de seus dados preparatórios. A pré-inspeção ou check-list
é uma ação importante em qualquer operação ou trabalho. Antes de começar a operar uma
motoniveladoa, devem-se seguir os procedimentos de verificar uma série de itens como água do
radiador, óleo lubrificante e hidráulico, pneus.

Pontos que devem ser verificados antes de começar a operar uma Motoniveladora
1. Verificar se os freios estacionários ou travas em geral estão acionados
2. Ligar a máquina:
Em ponto morto
 Sem o pé na embreagem
 Sem acelerar
 Carregar o ar e aquecer

Ao se acionar o motor, este ainda não está lubrificado. A bomba de óleo ainda não fora
acionada. Depois de ligado, deixar alguns segundos em lenta baixa, podendo em seguida
aumentar a aceleração. Sem esses cuidados teremos um desgaste prematuro do motor e da
turbina.

Verificar a altura e posição lâmina - devem transitar com, altura entre 30 e 40 centímetros do
solo.

Responsabilidade dos 360 graus


O operador tem a responsabilidade de todos os movimentos que acontecem em sua volta. Os
ambientes de produção são muito dinâmicos e variáveis. Portanto pessoas, máquinas, e
materiais podem aparecer de um momento para outro num local que há segundos anteriores
nada existia.

Cuidado especial deve se ter com a máquina combinada ao se operar em ambientes murados
ou próximo a edificações. A lâmina e a própria estrutura da máquina pode causar grandes
estragos, se atingi-los.

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O operador deverá estar sempre alerta e vigilante a todos os lados em que for se deslocar;

1. Sempre posicionar a lâmina alinhada p/ frente quando não for laminar;

2. Manter cuidado em terrenos acidentados e onde existam pedras p/ forçar menos a


lâmina.

3. Atenção especial deve ser dada a superfície por onde ira manobrar ou transitar. Deve se
levar em conta a banda de rodagem dos pneus, barranco a sua frente ou traseira;

4. Avaliar e prever situações de risco quando operar em meio a pessoas e outros veículos
em movimento;

5. Evitar manobras de difícil acesso. Preparar o terreno se for o caso. Para atenuar o até
eliminar riscos.

6. Observar sempre o lado oposto do veículo que estiver próximo.

7. Saiba usar a buzina;


 Nunca abusar da buzina. Devemos nos preocupar com a poluição sonora.
 Não alongar "buzinada,"
 Um simples toque na buzina, não atinge o consciente das pessoas em locais de
muito ruído ou pessoas com atenção concentradas no trabalho;

8. Lembre-se da responsabilidade criminal: Não admita brincadeiras em volta da máquina


que você tiver operando. A responsabilidade é sua;

9. Antes de laminar, conhecer avaliar o local e ser trabalhado;

10. Olhar sempre para trás ao manobrar a ré, pois os ambientes de trabalho são quase
sempre mutáveis e dinâmicos;

11. Quando a máquina apresentar qualquer problema elétrico ou mecânico, deve-se procurar
identificar a origem e comunicar a manutenção ou ao líder.

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12. Não alterar as características originais da máquina sem concordância ou recomendação
da fábrica ou assistência técnica autorizada. Não improvisar:
13. Nunca fazer reversão a máquina Em movimento; Jamais transportar pessoas na
máquina. Não é veiculo para transporte de passageiros.
14. Nunca permitir que pessoas não autorizadas ou tremadas operem a máquina. A
responsabilidade pode recair sobre o operador;
15. Não usar macaco para sustentar a máquina. Deve-se levantar a máquina, colocar um
calço e liberar o macaco. Pois além de desgastar prematuramente o macaco, poderá
correr o risco de o mesmo sofrer qualquer problema e não suportar o peso que está
sustentando. Usar macaco tipo jacaré, pois com esse tipo de macaco pode-se ficar
distante da máquina.
16. Quando usar o sistema hidráulico para elevar a máquina, é importante calçar e liberar o
sistema hidráulico
17. Não laminar em locais de difícil visualização.
18. Inicia-se o trabalho sempre pela parte de cima e nunca na base, tentando tirar nas
laterais, isso irá forçar mais a máquina;
19. Ao iniciar o trabalho, verifique sempre o risco de desmoronamento. Observar sempre as
faixas de delimitação de trânsito, saídas de Emergências, hidrantes e extintores
existentes em grandes obras.
20. A saúde física e mental é importantíssima para operação de máquinas;

21. Sua postura é importante para sua saúde no trabalho. Podendo adquirir doença
ocupacional ou do trabalho, principalmente a coluna.
22. Não operar sob efeitos de bebidas alcoólicas, drogas ou determinados medicamentos,
pois podem afetar os reflexos e a coordenação motora.

23. A o se estacionar a máquina, deve ser observar os seguintes pontos:

 A lâmina totalmente abaixada;


 A direção alinhada;
 Freio de estacionamento acionado.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS

FALHA CAUSA PROVÁVEL


Baixa Rotação na partida 1,2,3,4

Motor não pega partida difícil 5, 6,7,8,9,10,11,13,14,17,18,19,20,22,31,32,33

Falta de Potência 5, 6,7,8,9,10,11,13,14,18,19,20,22,24,29,321,32,33

Falha de combustão 8,9,10, 11, 12,13, 14,18,19, 20, 21,22,23,24,25,26,27,31,32,33

Consumo excessivo de combustível 11,12,14,18,19,20,22,23,24,25,27,28,29,31,32,33

Fumaça de escape preta 11,13,14,18,19,20,,22,23,25,27,28,29,31,32,33

Fumaça de escape azul/ branca 4,18,19,20,25,27,31,33,34,45,56

Pressão de óleo baixa 4,36,37,38,39,40,42,44, 58

Batidas 9,14,18, 19,22,26,28,29,31,33, 36,45,46, 59


Funcionamento irregular 7, 8,9,10, 11, 12,13, 14, 20, 21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,33,45,59
Vibração 13,14, 20,23,25,26,29,30,33,45,47,48,49
Pressão de óleo alta 4,38,41
Superaquecimento 11,13,14,18,19,24,25,45, 50, 51,52, 53,54,57
Pressão interna excessiva 25,31,33,34,45,55
Compreensão excessiva Compreensão baixa 11,19, 25,29,31,32,33,34,46,59,10, 11, 12

34. Hastes de válvulas e guias gastas


1. Bateria com carga insuficiente
36. Mancais gastos ou defeituosos
2. Conexões elétricas mal feitas
37. Quantidade de óleo insuficiente no cárter
3. Motor de partida defeituoso
4. Óleo Lubrificante de viscosidade incorreta 38. Manômetro defeituoso
5. Baixa rotação da partida 39. Bomba de óleo com desgaste excessivo
6. Tanque de combustível vazio 40. Válvula de alívio engripada aberta
7. Defeito no estrangulador 41. Válvula de alívio engripada fechada
8. Tubo de retomo de combustível entupido
42. Mola da válvula de alívio fechada
9. Bomba alimentadora defeituosa
43. Tubo de sucção defeituoso
10. Filtro de combustível bloqueado
11. Filtro de ar muito sujo 44. Filtro de óleo bloqueado
12. Ar no sistema de combustível 45. Engripamento e quebra de êmbolo
13. Bomba injetora defeituosa 46. Altura incorreta do êmbolo
14. Injetares de tipo inadequados ou defeituosos 47. Ventilador danificado
17. Acionamento da bomba injetora quebrado
48. Suportes do motor ou coxins defeituosos
18. Distribuição incorreta da bomba injetora
49. Carcaça do volante ou volante
19. Distribuição incorreta das válvulas
20. Compressão baixa desalinhado
21. Respiro do tanque bloqueado 50. Termostato defeituoso
22. Combustível de grau ou tipo incorreto 51. Restrição das passagens de água
23. Borboleta do acelerador engripada ou com movimento restrito 52. Correia do Ventilador Frouxa
24. Tubo de escape bloqueado
53. Radiador muito sujo
25. Vazamento pela junta do cabeçote
54. Bomba d'água defeituosa
26. Superaquecimento
27. Funcionamento frio 55. Tubo de respiro bloqueado
28. Folga das válvulas incorretas 56. Defletores das válvulas danificados
29. Válvulas presas 57. Pouca água no sistema de arrefecimento
30. Tubos de injeção incorretos 58. Tela do cárter bloqueada

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31. Camisas gastas

FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA
Para reduzir o ciclo de trabalho, primeiro devem-se analisar todas as condições específicas da
obra para, em seguida, determinar o posicionamento mais apropriado da motoniveladora, a
entrada e saída do local e o método mais adequado de trabalho. Com isso, eliminam-se os
tempos de espera de caminhões e outros equipamentos e pessoas. Reduz-se sistematicamente
o tempo gasto nas operações de manobra

COMO MELHORAR A EFICIENCIA DA OPERAÇÃO

Área de movimentação em material já escavado.

Ao formar-se reentrância na área a manobra de movimentação em marcha a ré de caminhões e


máquinas dificulta a determinação do ponto de parada. Por isso deve-se manter alguém para
sinalizar ao operador e ao pessoal não autorizado para evitar que estes adentrem aos locais
onde a motoniveladora atua.

Para alcançar a máxima produtividade, mantenha a área de reta


Enquanto a borda da área de laminação for mantida em linha reta, todos os métodos adequada
e eficientemente, sem causar os problemas já citados.

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MÉTODOS PARA EFICIÊNCIA DE TRABALHO
Métodos de controle:
Controle de direção:
Quando a laminação é executada em locais com pouco espaço, tais como bancos de minas,
mantenha atenção redobrada e lembre-se de que há risco de queda e tombamento. Em outras
palavras quando o trabalho for realizado em bancadas e locais de desnível.

Uma das vantagens da motoniveladora em relação à outras máquinas de terraplanagem é a de


que ela faz um trabalho independente, ou seja, enquanto que a retroescavadeira, pá
carregadeira, escavadeira hidráulica geralmente utilizam caminhões para o trabalho, a
motoniveladora tem a função de preparar terreno e faz trabalho sem auxílio de caminhão ou
outros meios.
A roda desta máquina tem a característica de se posicionar sobre cilindros hidráulicos e o
operador impõe certas medidas de controle, de acordo com a necessidade do trabalho ou
terreno.

Velocidades recomendadas: (km/h)

 Nivelação de trechos de provisórios de obras: 4 – 9;


 Escarificação: 8 -18;
 Extensão de materiais: 4 – 10;
 Nivelação perfilada: 9 – 40;
 Limpeza de neve: 8 – 20.

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Um cilindro de inclinacão das rodas de 102mm (4") de diâmetro com válvulas de trabalho standard. Como
equipamento opcional, alguns modelos oferecem dois cilindros de inclinacão nas rodas, com 76 mm (3") de diâmetro.

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7.-Motor
Características de alguns modelos:

G720B

•Marca/Modelo. . . . . . . . . . . . . . . . Volvo D7DGBE2

•Tipo. . . . 4 tempos, turboalimentado.

•Cilindros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 en línea

•Cilindradas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,1 l (436 pulg3)

•Rendimiento neto máximo del motor a 1.900 RPM

(per SAE J1349). . . . . . 126-157 kW (169-210 hp)

Potencia bruta nominal ...... 2.200 rpm

• Velocidades de avance 1, 2 y

marcha atrás 1 . . . . . . . . . . . . . . 127 kW (170 hp)

• Velocidades de avance 3-8, y

marcha atrás 2-4 . . . . . . . . . . . . 153 kW (205 hp)

Potência neta nominal al freno a 2.200 rpm

• Velocidades de avance 1,2 y

marcha atrás 1 . . . . . . . . . . . . . . 122 kW (164 hp)

Par motor a 1100 rpm. . . . . 831 N·m (613 lb·pie)

Aumento de par motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . 51%

• Velocidades de avance 3-8 y

Marcha atrás 2-4 . . . . . . . . . . . . 148 kW (198 hp)

Par motor a 1.400 rpm . . . . 950 N.m (701 lb·pie)

Aumento de par motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . 43%

Rendimento: Potencia nominal em Condições normais - J1349/ISO 3046-2 com bomba para lubricacão, filtro de ar,
silenciador, alternador e ventilador de esfriamento.

O motor cumpre com os standars de emissão de escape (EPA Tier II y EU Stage II). O sistema de resfriamento do
motor está relacionado com a instalação singular de resfriador e utiliza uma ventuinha bastante eficiente, de
Velocidade variável e impulsionada hidráulicamente.

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Motor provisto de purificador de ar de duas etapas e duplo elemento tipo seco com aspirador de escape e indicador de
serviço. Arranque de 24 volts e sistema elétrico com alternador de 1.920 wats (80 amperes) ,com regulador de
voltagem interno.

As figuras abaixo mostram alguns métodos de trabalho com Motoniveladora:

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Outros dispositivos adicionais:
Alguns modelos também oferecem um escarificador próximo da roda traseira. Os movimentos de descida e subida
são hidráulicoos e sua principal aplicação é desagregar o solo, facilitar o trabalho da motoniveladora. Também pode
ser colocado um ripper na parte traseira e um buldózer convencional, na parte dianteira.

Escarificador traseiro

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Pala de Limpeza de neve

Ripper Dianteiro

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Limpeza de neve

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