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Prof. Me.

Marcos Eduardo Pintinha


CIÊNCIAS SOCIAIS investiga as RELAÇÕES
SOCIAIS que estabelecemos com os outros seres
humanos para garantir nossa sobrevivência.
O TRABALHO É SEMPRE ATIVIDADE COLETIVA

O sujeito nunca é um sujeito isolado,


sempre se insere num conjunto de
outros sujeitos.

O trabalho transforma o sujeito, faz


emergir um novo tipo de ser, distinto
do natural: o SER SOCIAL.
Sociedade marcada por mudanças rápidas,
CONFLITOS e DESIGUALDADES sociais
Inventou a palavra SOCIOLOGIA
Desenvolveu a filosofia positivista

No estágio TEOLÓGICO, o pensamento era guiado por ideias religiosas e


pela crença de que a sociedade era expressão da vontade divina.

No estágio METAFÍSICO, a sociedade passou a ser vista em termos naturais,


e não sobrenaturais.

O estágio POSITIVO, estimula a aplicação de técnicas científicas ao mundo


social.
O POSITIVISMO na Europa, por volta de 1870, já havia se alastrado por
diversas outro partes do mundo, inclusive no Brasil. As classes abastadas
do Império mandavam seus filhos para as escolas europeias e quando
voltavam ao Brasil, divulgavam o que tinham visto de novo. O positivismo
exerceu fortíssimas influências no processo de proclamação da República.
POSITIVISMO

RELIGIÃO DA
HUMANIDADE:
humanismo
religioso
SEM DEUS
SOBRENATURAL
Para estudar os FATOS SOCIAIS é preciso
abandonar os preconceitos e ideologias, ter
uma mente aberta às evidências e livre das
ideias preconcebidas.
Os FATOS SOCIAIS devem ser estudados como coisas.
A sociedade, como todo ORGANISMO, apresenta estados
normais (saudáveis) e patológicos (doentios).
“O SUICÍDIO: estudo de
sociologia” (1952) define o suicídio
como um FATO SOCIAL que só
poderia ser explicado por outros
fatos sociais. Os indivíduos que
estão exercendo o livre arbítrio
são influenciadas e seguem os
MODELOS E PADRÕES sociais da
sociedade em que estão inseridos.
Os suicídios EGOÍSTAS são marcados por pouca integração na sociedade e
ocorrem quando o indivíduo está isolado, ou quando seus laços com o grupo
estão enfraquecidos ou rompidos
O suicídio ANÔMICO é causado pela falta de regulação social. Quando as
pessoas ficam “sem normas” como resultado de mudanças rápidas ou
instabilidade na sociedade
O suicídio ALTRUÍSTA ocorre quando um indivíduo está “integrado demais” –
os laços sociais são fortes demais – e valoriza a sociedade mais do que a si
mesmo.

O suicídio FATALISTA resulta quando o indivíduo é regulado


excessivamente pela sociedade. A opressão do indivíduo
resulta em um sentimento de impotência ante o destino ou a
sociedade.

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