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FALAS TERESA:

Teresa: [Animada] Ótima escolha, Henrick. Estou pronta para alguns sustos!

Teresa: [Pegando um copo de água] Concordo, Leonor. É incrível como a atmosfera


criada nos filmes nos envolve completamente.

Teresa: Na minha opinião, é a beleza do gênero de terror. Ele nos permite explorar
os cantos mais obscuros da nossa imaginação.

Teresa: [Olhando também] Não vi nada, Diana. Acho que você está deixando sua
imaginação correr solta.

[Teresa recebe uma mensagem no celular e se levanta para conferir.]

Teresa: Desculpem-me, pessoal. É uma mensagem urgente. Preciso resolver isso


rapidamente. Já volto.

Teresa: Voltei gentalha!

Teresa: Concordo, Bia. Parecia muito real e perturbador. Quem poderia estar nos
assustando assim?

Teresa: Eu concordo com a Leonor. Não sabemos exatamente o que estamos


enfrentando, então é melhor agirmos com cautela.

Teresa: Ainda não consigo acreditar naquela ligação. Foi assustador demais.

Teresa: Não vamos nos deixar levar pelo medo. Temos que nos unir e encontrar
uma maneira de descobrir quem está por trás disso.

Teresa: Eu sugiro que criemos um plano de segurança. Podemos designar áreas


seguras e estabelecer um protocolo de emergência caso algo aconteça.

[Ghostface Teresa, mascarada e silenciosa, desliza furtivamente pela casa,


procurando por sua próxima vítima. Ela se aproxima da sala de estar, onde Henrick
está concentrado no filme.]

[Há um momento de silêncio, apenas a trilha sonora do filme ecoando pelo


ambiente.]

[Ghostface Teresa, segurando uma faca, se aproxima sorrateiramente de Henrick,


que está distraído.]

[Sem fazer qualquer barulho, Ghostface Teresa ataca Henrick com um golpe
certeiro, apunhalando-o nas costas.]

[Henrick solta um gemido abafado de dor enquanto cai no chão, lutando para
respirar.]

[Ghostface Teresa se afasta rapidamente, desaparecendo nas sombras da casa,


sem deixar rastros.]

Teresa: [Disfarçando sua verdadeira identidade] É verdade. Estamos lidando com


um assassino frio e calculista. Precisamos ficar atentas.

Teresa: Vamos nos manter vigilantes. Nós descobriremos a verdade por trás disso
tudo.

Teresa: [Escondendo sua verdadeira identidade] Realmente, estamos lidando com


um inimigo invisível, alguém que caminha entre nós sem ser detectado.

Teresa: Vamos redobrar nossa atenção e investigar cada pista com cuidado. Não
vamos deixar que o assassino escape impune.

Teresa: [Controlando suas emoções] É hora de sermos ainda mais cautelosas.


Vamos unir forças e encontrar respostas antes que seja tarde demais.

Teresa: [Desconfiada] Vocês viram isso? Parecia que alguém estava ali...

Teresa: Precisamos chamar a polícia imediatamente. Isso está ficando cada vez
mais perigoso.

Teresa: Leonor, pare! O que você está fazendo? Isso não é o caminho!

Teresa: Precisamos detê-la. Ela está fora de controle.

Teresa: Surpresa?

Teresa: Sim, Diana, nós estamos envolvidos nisso. Juntos, somos os responsáveis
por trazer o terror para esta cidade.

Teresa: Não estamos aqui para ser a solução, Diana. Estamos aqui para mostrar
que o mundo pode ser um lugar perigoso, cheio de segredos e escuridão.
Queremos trazer à tona a verdade oculta por trás das aparências.

Teresa: É tarde demais para parar, Diana. Nós já nos comprometemos com essa
jornada, e não há volta.

Teresa: Chegou a hora, meus queridos companheiros. É hora de revelarmos


nossas motivações, nossos segredos ocultos que nos trouxeram até aqui.

Teresa: a falta de emoções, de sentimentos genuínos. Eu sempre fui uma pessoa


fria, incapaz de expressar meus verdadeiros sentimentos. Eu quis mostrar ao
mundo que também sou humana, que também sinto, mesmo que seja através da
dor e do terror que causamos.

Teresa: Ah, Diana, você não entende. Não é sobre resolver problemas pessoais, é
sobre fazer com que o mundo veja quem somos, mesmo que seja através do
medo.

Teresa: E vocês dois... também nunca entenderam. Vocês nunca compreenderam


a minha luta, a minha solidão. Vocês só pensavam em si mesmos. | Teresa mata
os seus companheiros |

Teresa: Vocês nunca souberam o que era sentir-se verdadeiramente sozinho,


abandonado pelo mundo. Eu tentei mostrar a vocês, mas vocês nunca
entenderam.

Teresa: Meus amigos? que amigos? EU NÃO PRECISO DE AMIGOS, EU POSSO


FICAR MUITO BEM SOZINHA OK? É TÃO DIFICL ENTENDER?

Teresa: Diana a intenção nunca foi te matar, a intenção era ser como tu, adeus. |
teresa atira na diana cumprindo o ATO 3 e 4,

filme acaba em suspense, 2??

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