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A ansiedade é uma reação natural do corpo humano.

Frequentemente
as pessoas se sentem ansiosas frente as situações do dia a dia. Ela ajuda
diretamente na elaboração de recursos que o sujeito precisará para lidar de
forma eficaz com suas tarefas. Todavia, é preciso estar atento quando a
mesma apresentar níveis irregulares, causando importantes prejuízos no
funcionamento do indivíduo.
 Ao se tornar patológica, a ansiedade conduz o paciente ao
desenvolvimento de estratégias que venham a compensar seus déficits
cognitivos, comportamentais e biológicos. Entre os sintomas mais comuns da
ansiedade, destacam-se a presença de respiração ofegante, palpitação,
tremores, compulsão alimentar, pressão arterial elevada, entre outros. Além da
diminuição de autoestima e o desinteresse pela vida. (APA,2000).
 Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil
é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no
mundo; 9,3% dos brasileiros têm algum transtorno de ansiedade. Quando não
tratado de forma adequada amplia-se a possibilidade de agravamento desta
condição (WALKUP e COLS, 2008).
 Não há uma causa especifica que possa gerar os transtornos de
ansiedade. Sendo assim, os profissionais de saúde mental precisam abranger
os fatores emocionais, ambientais, sociais e genéticos. (REINECKE, 1999).
Deve-se então, investigar a fundo as condições que desencadearam tais
comorbidades e sua relação com os demais transtornos observáveis durante
este período de desenvolvimento, como a dependência de jogos eletrônicos.

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