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Nome: Valéria Vieira

Professor: João Luciano


Senai três Lagoas,07/04/2020
Atividade: Prática profissional simulada .

Questões

1 . 1990. (c )

2. Busca de oportunidades e iniciativa:


capacidade de antever-se aos fatos e criar
novas oportunidades de negócios,
desenvolver novos produtos e serviços,
propor soluções inovadoras.
Apto a correr riscos calculados: ou seja, o
empreendedor costuma avaliar
alternativas e calcula riscos
deliberadamente, age para reduzir os
riscos ou controlar os resultados e coloca-
se em situações que implicam desafios ou
riscos moderados.
Exige qualidade e eficiência: para
maximizar os ganhos é necessário sempre
encontrar maneiras de fazer as coisas da
melhor forma, mais rápido ou mais
barato, agindo de maneira a fazer coisas
que satisfaçam ou excedam padrões de
excelência e desenvolvendo ou utilizando
procedimentos para assegurar que o
trabalho seja terminado a tempo ou que
atenda a padrões de qualidade
previamente combinados.
Persistência: saber agir diante de um
obstáculo significativo sem desistir do
mesmo, por vezes fazendo um sacrifício
pessoal ou despende um esforço
extraordinário para completar uma tarefa.
Saber lidar com metas: estabelecendo
metas e objetivos que são desafiantes e
que têm significado pessoal, com visão
de longo prazo, clara e específica, sempre
estabelecendo objetivos de curto prazo
mensuráveis.

3. O empreendedorismo no Brasil
O empreendedorismo no Brasil é a chave
para que empresas possam sair da crise
econômica. É isso que diversos empresários
e especialistas no assunto repetem
incansavelmente em suas entrevistas e
opiniões.
Segundo o governo federal, surgem cerca
de 600 mil empreendimentos por ano no
Brasil – resultando em mais de 1,5 milhão
de microempreendedores no âmbito
nacional atualmente.
Por aqui, o ato de empreender deu um salvo
a partir dos anos 90 com o incentivo de
organizações da indústria e dos serviços.
De acordo com o estudo GEM (Global
Entrepreneurship Monitor), realizado no
Brasil pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de
Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e
pelo IBQP (Instituto Brasileiro de
Qualidade e Produtividade), o Brasil se
encontra topo do ranking no quesito
abertura de novos empreendimentos,
segundo dados de 2014/2015, inclusive
ficando à frente de países como Argentina,
México e dos países do BRICS .
Para termos uma melhor ideia da
importância do empreendedorismo no
Brasil, só na última década a quantidade de
pessoas economicamente ativas que criaram
o seu próprio negócio saltou de 23% para
34,5%. Ou seja: 1 a cada 3 pessoas
economicamente ativas são donas do seu
próprio negócio no Brasil, segundo dados
do GEM.
Por aqui há, basicamente, dois tipos de
empreendedor: o de necessidade e o de
oportunidade.
O empreendedor por necessidade
Surge da urgência de se criar uma renda.
Feito sem planejamento, na maior parte das
vezes resulta em falência em pouco tempo.
O empreendedor por oportunidade
Este empreendedor aproveita de um maior
planejamento, estudos e estrutura,
garantindo assim um maior tempo de vida e
mais lucro, como startups — empresas
focadas em inovação e com potencial de
crescimento exponencial — por exemplo.
De acordo com o Startup Ranking, o Brasil
atualmente é o 8º mais bem colocado na
quantidade de empresas em todo o mundo.
A Associação Brasileira
de Startups (Absartups) aponta que há mais
de 4.000 startups no país, guiadas por mais
de 40.000 empreendedores
4.
Flávio Augusto da Silva
O empresário Flávio Augusto da Silva é um
dos nomes mais respeitados do Brasil
quando o assunto é empreender. Flávio
ficou em primeiro lugar no ranking de
empresários mais admirados do país,
lançado em 2015 pela Cia de Talentos.X
Hoje bilionário, o empreendedor estudou a
maior parte da vida em escola pública. Em
1995 fundou a Wise Up idiomas com R$ 20
mil de seu cheque especial.
Em 2014, a antiga Abril Educação —
atualmente Somos Educação —  fechou a
compra de 100% da Wise Up idiomas por
R$ 877 milhões. Com isso, passou a
comandar também as marcas Wise Up,
Lexical, You Move, You Move Teens,
Put2gether e Wise Up Teens.
Na época, a empresa era das gigantes no
ramo de ensino de idiomas no Brasil, com
mais de 76 mil alunos, 338 escolas
franqueadas e presença em 93 municípios
no Brasil e no exterior.
Dois anos após a venda, Flávio Augusto da
Silva deu uma jogada de mestre e
recomprou a Wise Up do Grupo Somos
Educação. Mas não foi qualquer negócio
não. O empresário pagou cerca de R$ 398
milhões pela empresa, menos da metade do
que recebeu na venda em 2013 — R$ 877
milhões.
Flávio também é responsável pelo Geração
de Valor, blog que auxilia iniciantes no
mundo do empreendedorismo através de
lições estratégicas e gratuitas nas redes
sociais e site, além de eventos físicos, e
impacta mais de 3 milhões de pessoas no
Facebook.
O meuSucesso.com é outro projeto de
sucesso elaborado por Flávio. O site entrou
no ar em 28 de abril de 2014. A plataforma
digital foi lançada para fomentar o
empreendedorismo no Brasil através de
conhecimento e network. Além da rede de
idiomas e do meuSucesso.com, o
empresário também investiu em uma área
pouco explorada pelos empresários
brasileiros: o futebol no exterior. Em 2013
ele anunciou a compra do Orlando City em
uma decisão estratégica exemplar de
negócios, ao valor de US$ 120 milhões de
dólares. Em 2017 o time inaugurou o seu
estádio próprio — o Orlando City Stadium
— com capacidade para 25 mil pessoas, o
que fez com que o valor do clube subisse
para US$ 500 milhões, segundo o próprio
Flávio Augusto da Silva

5.
O empreendedorismo inclui três
componentes: começar e administrar um
novo negócio próprio; o crescimento das
expectativas dos empreendedores (suas
ambições); as inovações introduzidas
pelos empreendedores.
O nível de competitividade de uma
economia afeta esses componentes de
maneiras diferentes: economias menos
competitivas apresentam atividade
empresarial em estágio inicial, enquanto
economias mais competitivas apresentam
empreendedores mais ambiciosos e
inovadores.
Estágios de desenvolvimento têm
impacto significativo no ecossistema
empreendedor de uma economia: o
impacto dos empreendedores depende do
estágio de maturidade da economia e o
número de oportunidades pode variar,
bem como suas características.
Os empreendedores variam de acordo
com a idade, sexo e o nível de instrução:
de acordo com o estudo, mulheres
apresentam os mesmos níveis de
inovação, mas um menor nível de
ambição que os homens. Além disso, a
ambição de crescer e a inovação tendem
a acompanhar as faixas etárias dos
empreendedores e níveis de instrução
mais altos estão ligados a um
empreendedorismo ambicioso e inovador.

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