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Exemplos
y − x2 = 0.
y = x2 .
y 2 − x = 0.
e qual delas vai ser usada depende do ponto que queremos usar. Se no
ponto, y for positivo, usamos
√
y = x.
x2 + y 2 = 1.
y − xseny = x2 .
1.
y − x2 = 0.
y 0 − 2x = 0 =⇒ y 0 = 2x.
2.
y 2 − x = 0.
1
2yy 0 − 1 = 0 =⇒ y 0 = .
2y
Note que a derivada√ depende de y e independe de seu sinal. Vimos que
se y é positivo, y = x e portanto,
1 1
y0 = = √ ,
2y 2 x
√
como sabemos diretamente. Mas, se y é negativo, y = − x e portanto,
1 1
y0 = =− √ ,
2y 2 x
como também podemos ver diretamente. Observe que a fórmula y 0 = 1
2y
vale em qualquer ponto.
3.
x2 + y 2 = 1.
x
2x + 2yy 0 = 0 =⇒ y 0 = − .
y
Podemos explicitar √
y = ± 1 − x2 ,
o que implica
1 −x
y0 = ± √ (−2x) = ± √ ,
2 1−x 2 1 − x2
x 1.y − xy 0
y 00 = (y 0 )0 = (− )0 = − =
y y2
1.y − x(− xy ) y 2 + x2
− =− .
y2 y3
Observando que temos a relação x2 + y 2 = 1, fica
1
y 00 = − .
y3
4.
y − xseny = x2 .
5.
y 3 + x3 = xy.
3y 2 y 0 + 3x2 = 1.y + xy 0 ,
ou seja,
(3y 2 − x)y 0 = y − 3x2 .
Logo,
y − 3x2
y0 = .
3y 2 − x
2 2
y =x− √ e y =x+ √
2 2
ou √ √
y =x− 2 e y =x+ 2.
y−q p
=− ,
x−p q
ou seja,
qy − q 2 = −px + p2 =⇒ qy = −px + p2 + q 2 .
p q
− = =⇒ −p2 + 2p = q 2 .
q p−2
1
2p = 1 =⇒ p = .
2
Levando na equação da curva, obtemos
r √
1 3
q=± 1− =± .
4 2
√ √
Logo, obtemos dois pontos ( 12 , 23 ) e ( 21 , − 23 ), em que as retas tangentes
passam por (2, 0). As equações das retas tangentes são respectivamente
x 2 x 2
y = −√ + √ e y = √ − √ .
3 3 3 3
ax
2ax + 2yy 0 = 0 =⇒ y 0 = − .
y
Tomamos um ponto genérico (p, q) na curva e queremos que a reta tan-
gente por esse ponto passe em (2, 0). Para isso, igualamos a inclinação
da reta tangente y 0 = − ap q
à inclinação da reta que passa por (p, q) e
q−0
(2, 0), qual seja, p−2 . Logo,
ap q
− = =⇒ −ap2 + 2ap = q 2 .
q p−2
1
2ap = 1 =⇒ p = .
2a
Observe que, se a = 0, ficamos com 0=1 e não temos soluções. Para
1
achar q levamos p = 2a em ap2 + q 2 = 1,
1 2 1
a( ) + q 2 = 1 =⇒ + q 2 = 1,
2a 4a
o que implica
1
q2 = 1 − .
4a
Logo, para termos solução, devemos ter o segundo membro maior ou
igual a zero, ou seja,
1 4a − 1
1− ≥ 0 =⇒ ≥ 0.
4a 4a
Resolvendo essa desigualdade, achamos
1
a < 0 ou a ≥ .
4
Derivadas de f (x)g(x) .
e, portanto,
f (x) = (eln x )r = er ln x .
Derivando, obtemos
1 0 1
f (x) = r ,
f (x) x
o que implica,
1 1
f 0 (x) = f (x)r = xr r = rxr−1 .
x x
f 0 (x) = ex ln a (x ln a)0 = ax (1 ln a) = ax ln a.
ln y = ln(ax ) = x ln a.
1 0
y = ln a =⇒ y 0 = y ln a = ax ln a.
y
f (x) = (eln x )x = ex ln x .
Derivando, usando a regra da cadeia,
1
f 0 (x) = ex ln x (x ln x)0 = xx (1 ln x + x ) =
x
x
x (1 + ln x).
x
4. Achar a derivada de f (x) = ( cos(2x) )sec x .
Temos
x x
f (x) = (eln( cos(2x) ) )sec x = eln( cos(2x) ) sec x .
Derivando,
x x
f 0 (x) = eln( cos(2x) ) sec x [ln( ) sec x]0 =
cos(2x)
x x x
eln( cos(2x) ) sec x [[ln( )]0 sec x + ln( )(sec x)0 ] =
cos(2x) cos(2x)
x 1 x x
( )sec x [ x ( )0 sec x + ln( )(sec x)0 ] =
cos(2x) cos(2x)
cos(2x) cos(2x)
x cos(2x) − x(−sen(2x)2) x
( )sec x [ sec x + ln( ) sec xtgx] =
cos(2x) x cos(2x) cos(2x)
x cos(2x) + 2xsen(2x) x
( )sec x [ sec x + ln( ) sec xtgx].
cos(2x) x cos(2x) cos(2x)
Note que não é mais difı́cil, mas precisa ter muita atenção.