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Estratégia do Prado ao

Prato
Em defesa de sistemas alimentares mais justos, saudáveis e amigos do ambiente, para
que as populações e o planeta se mantenham saudáveis.

Tal envolve uma política com impacto ambiental neutro ou positivo; que ajude a mitigar
as mudanças climáticas e se adapte aos seus impactos; reverta a perda de
biodiversidade; garanta a segurança alimentar, a nutrição e a saúde pública, assegurando
o acesso universal a alimentos suficientes, seguros, nutritivos e sustentáveis; preserve a
acessibilidade dos alimentos enquanto gera retornos económicos mais justos,
fomentando a competitividade do sector de abastecimento e promovendo o comércio
justo.

A Estratégia do Prado ao Prato está no cerne do European Green Deal, o plano da


União Europeia para tornar a sua economia sustentável, transformando os desafios
climáticos e ambientais em oportunidades, e impulsionando uma transição ecológica na
sociedade de forma justa e inclusiva. Esta agenda de transformação económica abrange
todas as políticas relacionadas (energia, construção, transportes, indústria, comércio,
agricultura, biodiversidade). E mobiliza uma grande variedade de instrumentos:
regulamentos e normas, finanças sustentáveis, fiscalidade, educação, investigação,
diplomacia, entre outros. O objectivo transversal de tornar a União Europeia neutra em
termos de clima até 2050 pode constituir um exemplo para outras nações alinharem as
suas estratégias de desenvolvimento em sectores específicos.

A importância das comunidades rurais


Em Angola, o desenvolvimento das comunidades rurais e a
revitalização da economia familiar são reconhecidos como
fundamentais para o reforço da segurança alimentar e
nutricional e da coesão nacional e social; assim como as
questões relacionadas com as mudanças climáticas.
O Acordo de Paris foi ratificado pelo Governo de Angola, que
reconhece a necessidade de adaptação para reduzir a vulnerabilidade
às mudanças climáticas em vários sectores, em particular os da
agricultura e da segurança alimentar.

O impacto das mudanças climáticas em Angola causou a redução na


produção agrícola, a destruição dos activos produtivos, interrompeu o
comércio e o acesso ao mercado.

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