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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIAS DA

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – CEEP/TIC EIXO: INFORMAÇÃO E


COMUNICAÇÃO

Agatha Gomes Oliveira


Ana Beatriz Do Amor Divino
Enzo Nonato
Gabriel Costa
Guilherme Tedgue
Luna Martins

VIAGEM AO ENGENHO DE SANTANA


TERESINHA MARCIS

Lauro De Freitas
2023
Agatha Gomes Oliveira
Ana Beatriz Do Amor Divino
Enzo Nonato
Gabriel Costa
Guilherme Tedgue
Luna Martins

VIAGEM AO ENGENHO DE SANTANA


TERESINHA MARCIS

Trabalho da disciplina história apresentado


pelas(os) alunas(os) do 2º ano do Curso de
Informática, do Centro Estadual de Educação
Profissional em Tecnologia, Informação e
Comunicação – CEEPTIC, como requisito para
complementação da nota da 1ª unidade.

Orientador: Aécio Lessa

Lauro De Freitas
2023
O documento “Viagem ao engenho de Santana” nos transporta para uma jornada
histórica em um engenho localizado no sul da Bahia, que foi cenário de resistência
negra quando os escravos lutavam por melhores condições de trabalho. Através do
documento, temos a oportunidade de vivenciar a rotina e o cotidiano de um engenho.
Começamos pelos primeiros contatos com os portugueses e com os povos originários,
aprendemos sobre a instalação e o funcionamento dos engenhos, antes mesmo de
se tornarem antros de exploração e opressão, onde o engenho de Santana destoa um
pouco dos outros engenhos pois lá floresceu reivindicações dos cativos. O documento
também cita insurreições indígenas durante o sistema de capitanias hereditárias,
principal motivo do fracasso desse sistema.
Ao decorrer do documento, podemos imaginar a vida no engenho de Santana, sentir
a dura rotina dos escravos e os castigos físicos neles aplicados, a vigilância dos
senhores de escravos. Essa visita histórica que o livro nos proporciona é um mergulho
profundo no Brasil colonial, onde podemos entender as relações sociais e
principalmente raciais próprias daquele tempo. O documento nos leva não só a refletir
sobre o racismo naquela época, mas também nos indaga sobre o racismo no Brasil
contemporâneo que ainda sente as chagas de tudo aquilo que o documento leva à
tona.

O grupo se interessou bastante pelas insurreições dos povos originários, que resistiam
contra o trabalho forçado, matando cristãos destruindo e queimando engenhos. Nós
compreendemos que essas revoltas foram conseguintes da incapacidade dos
portugueses de entender e respeitar sociedades complexas que por aqui
encontraram. A equipe também se emocionou na rebelião dos cativos e
principalmente na leitura da carta escrita pelos escravos do Engenho de Santana.
Onde os escravos reivindicam, dentre outras coisas, o direito de “brincar, folgar e
cantar.”.

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