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ANÁLISE DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA NETFLIX

Este é um trabalho onde serão apresentadas, além da estrutura organizacional da


empresa Netflix, uma análise de sua cultura organizacional, apontando quais são as práticas
adotadas pela empresa em relação aos seus colaboradores e que pode servir de modelo para
qualquer organização, tendo em vista que esta cultura é parte importante no sucesso dessa
empresa de streaming, reconhecida mundialmente.
Antes de iniciar a análise, é preciso que se entenda os passos adotados para sua
construção, onde, foi necessário realizar uma busca nos materiais que abordassem o tema.
Assim sendo, algumas palavras foram chave para a pesquisa, sendo a primeira busca realizada
em cima do termo cultura organizacional da empresa Netflix, pois por ser o tema central, os
materiais deveriam abordá-lo para que houvesse o embasamento necessário para a análise, e,
depois da pesquisa, os materiais mais relevantes, com as informações pertinentes foram
separados.
Outra palavra pesquisada foi estrutura organizacional, para dar uma variação nas
buscas e encontrar outros materiais, sempre direcionando para que os estudos fossem voltado
especificamente para a empresa alvo da análise. Mais uma vez a seleção foi baseada em
escolher os materiais que apresentassem os dados pertinentes relacionados aos objetivos
propostos e que pudessem ser considerados fontes com informações verídicas.
Uma forma adotada também para a escolha de informações, foi o cruzamento de
dados, buscando utilizar informações que se confirmassem em mais de um documento
pesquisado, e, posteriormente, fazer uso do que apresentasse mais dados que pudessem ser
usados como fonte. Assim, estes foram os critérios para a escolha dos materiais que seriam
utilizados para esta análise.
Neste ponto, será falado sobre a empresa, apresentando o ano de fundação, a ideia
inicial dos sócios, a estrutura organizacional inicial, além de sua missão, visão e valores, pois
esses também são dados muito importantes para que se entenda como a empresa traçou os
moldes de sua cultura organizacional, inovando completamente o setor de Recursos Humanos.
No ano de 1997, com a venda da Pure Software foi vendida, Marc Randolph e Reed
Hastings, iniciaram conversas em torno da abertura de um negócio, que a princípio se trataria
do aluguel de fitas VHS, que seriam enviadas ao correio para os seus assinantes, porém, em
uma análise mais detalhada, os dois verificaram que seria um negócio inviável, devido ao alto
valor no envio e devolução das fitas. Neste mesmo ano, um amigo de Reed, durante uma
conversa, falou sobre o lançamento dos DVDs, que tinham o formato de um CD, porém
comportava a gravação de um filme inteiro. Foi quando novamente Reed começou a pensar
nessa possibilidade de um novo negócio e, depois de verificar pessoalmente a viabilidade de
envio dos filmes, pois os custos eram menores e acessíveis, foi quando eles resolveram fundar
a Netflix.
A empresa então foi fundada no ano de 1998, e, no início, contava com a
colaboração de 30 funcionários, e, disponibilizava em seu catálogo 925 títulos de filmes, que
para a época representava quase que a quantidade de filme total existentes naquele formato.
No ano de 1999, Marc deixou de ser o CEO da empresa e passou a ser um dos
executivos da companhia, e, foi Hastings que assumiu então a função deixara pelo amigo.
Por ser a primeira loja de aluguéis de DVD do mundo, logo se tornaram sucesso e,
no ano de 2001, o número de assinantes da empresa subiu para 400 mil, e, por este motivo, e
ao longo do crescimento da empresa, o número de funcionário quadriplicou, chegando
naquele ano ao número de 120 funcionários, o que levou o CEO a já se preocupar na forma de
como a equipe deveria trabalhar e ser tratada, ou seja, já nasceu a ideia de revolução em
relação à forma de trabalho em equipe e gostaria que essa forma de trabalho se diferenciasse
da que ele vivia quando trabalhava na da Pure Software. Ali nascia a forma inusitada e
inovadora de trabalho que vem acontecendo até hoje na Netflix, e que é uma das fórmulas de
seu sucesso.
Ainda no ano de 2001, ocorreu uma forte crise econômica, o que levou o fechamento
de diversas empresas online. No caso da Netflix, seus gestores tiveram que analisar uma
forma de se manter no mercado e isso implicava na demissão de alguns funcionários. Foi
quando ele e Patty McCord, iniciaram uma avaliação de cada colaborador para a empresa,
dividindo-os em grupos, e, ao final, tiveram a difícil missão de demitir a maior parte deles.
Essas demissões não foram fáceis, porém, alguns meses depois, já no ano de 2002, os
aparelhos de DVD estavam no auge e a empresa crescia rapidamente. Trabalhavam mais com
30% menos funcionários, levando o CEO a observar que, toda a preocupação em analisar a
participação dos funcionários na empresa no momento de crise e, manter apenas os que foram
considerados excepcionalmente criativos e foram mantidos foi válida.
A empresa, apesar de trabalharem mais, ao observar os colaboradores, viu-se que
eles trabalhavam com paixão e animo, mesmo trabalhando mais horas, estavam felizes. Os
gestores também estavam nessa mesma onda de felicidade, se sentiam felizes em acordar e ir
para o trabalho. E assim foi se desenhando a forma de trabalho da companhia.
No ano de 2007, a empresa introduziu o seu serviço de streaming, e, no ano de 2011,
já contava com 23 milhões de subscritores. Atualmente, já ultrapassou os 130 milhões de
subscritores e está disponível em mais de 190 países.

É importante também, antes de analisar a cultura organizacional da Netflix, falar


sobre o valor, a visão e a missão da empresa, que são peças importantes para toda sua
trajetória de sucesso, que tornou esse serviço de streaming, um dos maiores e mais conhecidos
no mundo inteiro.
Sobre a missão da Netflix, eles estabelecem que é o de permitir que o acesso a filmes
e programas de TV seja realizado de forma simples. Para o efeito, ela pretende expandir ainda
mais o serviço de streaming doméstico, elevando para o nível global, permitindo que todos os
dispositivos com acesso à internet possam utilizar os serviços prestados, aumentando assim a
oportunidade de seus assinantes de assistir aos seus programas em qualquer lugar.
No mês de outubro de 2011, Reed Hastings, expressou de formas bastante clara, qual
era a visão da companhia, que, segundo o CEO, era a de tornar-se o melhor serviço global de
distribuição de entretenimento. Além de licenciar o conteúdo de entretenimento em todo o
mundo, de criar mercados acessíveis aos cineastas e também ajudar criadores de conteúdos de
todo o mundo a encontrar um público global.
Sobre os valores, a empresa publicou um total de 9 itens, os quais fazem referência
às expectativas em relação aos funcionários e às suas formas de tomar decisões e agir nas
atividades diárias. Portanto, para expressar quais os seus valores, as palavras utilizadas pela
empresa foram: Julgamento; Produtividade; Criatividade; Inteligência; Honestidade;
Comunicação; Abnegação; Confiabilidade; Paixão.
Portanto, agora é o momento de analisar a cultura organizacional da Netflix, que em
toda sua estrutura é inovadora, e, o setor de Recursos humanos não poderia ser diferentes. Nas
palavras de Patty McCord, ex-líder de talentos da Netflix, “Não há nenhuma razão para a
equipe de RH não poder ser inovadora também”.
A cultura organizacional adotada pela empresa, prega a liberdade e a
responsabilidade para seus colaboradores, onde cada um é considerado um adulto
responsável, onde ele mesmo deve tomar as decisões e arcar com as consequências das
mesmas. Assim, este tipo de gestão tem o estilo delegador, com políticas e práticas
inovadoras, sempre voltada para essa cultura adotada pela empresa.
Entre as práticas adotadas pela empresa em relação à sua cultura organizacional está
a estimulação da autonomia de seus funcionários, sendo este um dos pontos positivos da
empresa, pois pauta-se em contexto ao invés de regras. São os líderes que ficam responsáveis
por definir as metas, assim como cabe a eles distribuir as tarefas e indicar quem deve executá-
las, deixando bastante claro quais são os motivos que tornam aqueles objetivos importantes
para a empresa. Estabelecidos as metas e quem deve cumpri-las, cada um fica responsável por
realizar a sua parte. Trabalhando desta forma, cria-se um contexto em que existe uma
estratégia, índices de efetividade e a ocorrência de feedbacks que ajudam a equipe a se
reorientar caso algo não saia como o esperado, tornando com isso as decisões transparentes e
isso torna possível que os colaboradores tenham autonomia para empregar seus talentos e
habilidades para atingir os objetivos. Assim, entende-se que, com esta liberdade e autonomia,
dá-se confiança aos colaboradores, que podem demonstrar seus talentos de forma espontânea,
o que torna seu trabalho mais prazeroso e assim com que ele trabalhe mais feliz e animado.
A Netflix também acredita na gestão por resultados, para eles, mais vale uma equipe
que tem autonomia para tomar as próprias decisões e ainda trabalhe motivada, estando
comprometida e engajada com a empresa, que outra que siga regras rígidas, mas trabalhe sem
animo, entregando assim poucos resultados. Portanto, é preciso que todos tenham em mente
que se deve focar na capacidade da equipe em alcançar os resultados e não no total de horas
trabalhadas.
De acordo com a política da companhia, tem duas palavras que são muito fortes
dentro da cultura adotada, que são liberdade e responsabilidade. Desta forma, a empresa
permite que cada funcionário determine seu próprio horário de trabalho e quando querem tirar
férias, porém, em contrapartida, como exigência, a empresa pede que os funcionários sejam
conscientes e tenham responsabilidade em relação ao papel exercido dentro da companhia, e
que estejam cientes do seu comprometimento ao desempenhar e desenvolver todo seu
potencial no trabalho que precisa executar. Ao agir assim, a empresa demonstra confiança no
funcionário, o que é um ponto positivo, pois gera no mesmo a sensação de responsabilidade,
levando-o a exercer seu papel com mais comprometimento em troca da confiança depositada.
Outro ponto relevante na cultura da empresa, é que todas as decisões são tomadas de
forma coletiva, com essa atitude, todos os objetivos que devem ser alcançados pela equipe são
alinhados, desta forma, todos trabalham em busca das mesmas conquistas. Isso faz com que
exista uma transparência entre toda a equipe, contribuindo para que a confiança se estabeleça
de forma geral, beneficiando a todos. Desta forma, esta gestão participativa adotada pela
Netflix, gera uma melhor convivência e transparência na tomada de decisões, que são tomadas
em forma conjunta, fazendo com que todos trabalhem em prol dos objetivos da equipe e,
principalmente, da empresa.
Outra preocupação da cultura adotada pela empresa, desde a sua criação, tendo em
vista que na crise de 2001, foi por meio da avaliação dos funcionários que os gestores
determinaram quem foram os que ficariam e os que seriam demitidos, sendo portanto, esta
avaliação, parte da cultura da empresa e, portanto indispensável. A companhia portanto aposta
na avaliação da performance dos seus colaboradores, a qual é muito efetiva, ainda que não
seja realizada de maneira tão formal. Essa avaliação é feita pelas pessoas que trabalham na
empresa, onde eles avaliam quais atividades seu colega de trabalho precisam continuar ou
então parar de realizar, ou seja, uma avaliação de 360º.
Neste tipo de avaliação praticado pela empresa, as pessoas que fazem parte do rol de
funcionários da empresa avaliam as atividades que os colegas de trabalho deveriam continuar
ou parar de fazer, ou seja, é uma avaliação 360º. Apesar deste ser um método bem subjetivo,
não havendo ciclos de decisões que sejam diretamente relacionados aos resultados obtidos
neste processo, esta é uma maneira encontrada de obter opiniões o mais franca possível sobre
a questão do desempenho, não sendo este apenas relacionado a equipe, mas da empresa como
um todo. Por conta da eficiência obtida com este tipo de prática, ela se tornou parte da cultura
organizacional da Netflix. Quando aplicada em outras empresas, essa questão pode ser vista
como benefício, porém, para que tenha efetividade, é preciso que os colaboradores tenham
sido escolhidos de forma minuciosa pelo seu desempenho, política também adotada pela
Netflix, garantindo com isso que as avaliações sejam feitos com lisura e consciência e, que
possa colaborar com o crescimento da equipe e da organização que adotar essa prática.
Assim, considerando as pesquisas, entende-se que os valores são, em primeiro lugar,
a chave para que todo e qualquer organização possa obter êxito em seu ramo de atividade,
assim como os gestores da Netflix acreditam que estes não devem ficar apenas no papel,
colocando cada funcionário em uma posição que coloquem em pratica diversos valores e
habilidades, em busca de melhor produtividade, toda e qualquer empresa pode adotar essa
prática em sua cultura organizacional, pois os resultados podem surpreender todas as
expectativas.
Outro ponto positivo da companhia Netflix é a avaliação não por horas trabalhadas,
mas baseada no auto rendimento e sua capacidade em alcançar grandes resultados, pois
acreditam que um colaborador competitivo, o que e como fazer para conseguir atingir seus
objetivos, assegurando a criatividade, autodisciplina, liberdade e responsabilidade. Sendo
assim, uma empresa que aposta no seus talento, e dá a eles a liberdade de colocar em prática
seus valores e habilidades, mantem uma competitividade sadia dentro do ambiente de
trabalho, que é revertido em produtividade, tudo sempre em prol dos objetivos e do bem da
empresa.
Talvez um dos pontos principais, seja relacionado aos líderes, ou seja, os gestores,
que precisam ter muita responsabilidade, tornando o ambiente mais flexível, com mais
liberdade para os seus colaboradores. Na Netflix, a política adotada por eles prima pela
liberdade de seus funcionários, onde, ao invés de impor regras rígidas, convida-os a trabalhar
da forma que acharem mais adequada para os mesmo, sem que para isso precisem ferir ou
deixar de atingir os objetivos e interesses da companhia. Neste ponto, entende-se que a ideia
de autoritarismo, regras muito rígidas e cerceadoras de liberdade, podem levar bons
colaboradores a se sentir sem ânimo para o trabalho, portanto, a empresa que trabalha de
forma mais leve, com muita comunicação, regras mais flexíveis, liberdade para que o
colaborar possa expor suas ideia e suas habilidades de forma natural, pode tornar o ambiente
organizacional um lugar agradável para todos os membros da equipe.
Definir um contexto onde é possível exercer menos controle, também é um ponto da
cultura da companhia, isso se dá por meio da criação de estratégias que definam claramente as
metas que precisam ser alcançadas, definindo os indicadores necessários, que deem feedbacks
e tomem decisões de maneira que esta seja transparente e sempre em conjunto com todos os
membros da equipe, deixando assim os colaboradores alinhados com todas essas estratégias.
E, considerando as empresas brasileiras e o quanto este tema está cada vez mais em alta, a
ideia da gestão estratégica vem mostrado que a troca existente entre o gestor e os
colaboradores, cria um ambiente de trabalho mais animado e dinâmico.
Em relação aos salários, a Netflix não se preocupa muito com o cargo ocupado pelo
colaborador para determinar seus rendimentos, considera mais o que este pode fazer pela
empresa. A ideia da companhia é pagar mais do que ele ganharia em outra, mais do que
custaria caso este precise ser substituído ou então o que estão dispostos a pagar para não
perder aquele talento, é a política da meritocracia. Em uma empresa, é comum que se pague
de acordo com o cargo ocupado, não que isso esteja errado, mas é importante observar
também o desempenho dos funcionários e do que ele pode realizar pela organização. Isso
ajuda a evitar que pessoas que não produzem o esperado, acabem por receber o mesmo que
outro que, além de suas funções, ainda é capaz de auxiliar seus colegas. É tudo uma questão
de integração e muita comunicação entre os membros de uma equipe.
Em relação ao desenvolvimento profissional de seus colaboradores, na Netflix não
existem planos de carreira, como normalmente se encontra na maioria das empresas, na
empresa, os funcionários estão sempre rodeados de competitividade, e seu crescimento se dá
em relação ao seu desenvolvimento em vários aspectos, tais como a experiência, observação,
leitura e discussão. Isso assegura um alto desempenho em cada equipe que compõe a empresa,
ajuda a desenvolver a capacidade dos funcionários, os quais desenvolvem melhor capacidade
na tomada de decisão, sendo desta forma retribuídos com benefícios, aumentando assim sua
fidelidade para com a companhia e seu compromisso com os interesses da empresa. Assim
como na Netflix, as empresas deveriam se abrir para novas possibilidades em relação ao
crescimento, mais uma vez entrando no quesito meritocracia, buscando tornar seus
funcionários fiéis aos objetivos pessoais, sem que para isso precisem deixar de pensar e agir
em prol dos objetivos da empresa.
Desta forma, assim como o obtivo da Netflix é o de ser uma grande empresa, e sabe-
se que este objetivo já foi alcançado, pois ela é conhecida no mundo todo, sua cultura
organizacional é parte importante deste sucesso, e, ainda que ela não possa ser aplicada a toda
e qualquer empresa, é possível destacar vários aspectos positivos, que podem sim ser
colocados em prática por qualquer gestor, em qualquer ramo de atividade de uma
organização, buscando com isso obter resultados que apresentem alto rendimento, sempre
buscando o compromisso com a empresa e com os colaboradores, a inovação, para desta
forma sempre garantir que a organização sempre esteja se aprimorando e melhorando de
forma geral, seja em relação aos objetivos da empresa, seja para melhores concisões para seus
funcionários e especialmente, buscando garantir a integridade de todos os seus colaboradores.
Neste sentido, é sempre importante conhecer as práticas adotadas por empresas de
grande porte, ampliando os conhecimentos e técnicas em torno de suas formas de trabalho,
avaliando o quão a inovação e a criatividade são importantes para o funcionamento de um
negócio, proporcionando para a empresa como um todo, benefícios que serão percebidos por
todos que fazem parte desta organização, permitindo-se criar um ambiente melhor para todos,
onde a alegria e o dinamismo trabalhem em prol dos interesses da empresa, sem precisar ferir
os interesse e direitos individuais.

REFERENCIAS

HASTINGS, Reed; MEYER, Erin. A regra é não ter regras: A Netflix e a cultura da
reinvenção. Tradução de Alexandre Raposo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca. 2020.
Download disponível em: < https://docero.com.br/doc/xs5sees>. Acesso em: 06/06/2021.

MORALES, Francisco. Por quê a cultura organizacional do Netflix é a chave de seu


sucesso? ASCENDO. Blog. Recursos Humanos. 2018. Disponível em:
<https://blog.acsendo.com/pt/recursos-humanos/cultura-organizacional-do-netflix-chave-
sucesso/>. Acesso em: 05/06/2021.
PULSES - Plataforma de Gestão Contínua de Pessoas. Cultura Organizacional da Netflix: 4
práticas adotadas para você se inspirar. Insights. 2021. Disponível em:
<https://www.pulses.com.br/insights//insights/cultura-organizacional-da-netflix>. Acesso em
05/06/2021.

SOUSA, Tibério César S.de. Um modelo de gestão de negócios a se inspirar – NETFLIX.


LinkedIn. 2021. Disponível em: <https://pt.linkedin.com/pulse/um-modelo-de-gest
%C3%A3o-neg%C3%B3cios-se-inspirar-netflix-sousa>. Acesso em: 07/06/2021.

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