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MÓDULO - PREPARAÇÃO BÁSICA PARA O TRABALHO E EMPREENDEDORISMO

APRESENTAÇÃO

Os projetos empreendedores são componentes curriculares que se organizam a


partir dos princípios: da experiência investigativa; da compreensão de contexto, da
identificação e solução de problemas e da integração entre teoria e prática ao longo do

ar
processo de ensino e aprendizagem. Esses componentes curriculares devem, assim, ser
estruturados a partir de situações didáticas contextualizadas, flexíveis e interdisciplinares,

in
que propiciem o desenvolvimento das competências profissionais e, também, as
competências gerais propostas pela BNCC.

im
Os projetos Empreendedores possibilitam o diálogo com diferentes componentes e
áreas de conhecimento, explicitando a articulação curricular. Envolvem situações de
el
aprendizagem nas quais os estudantes produzem conhecimentos, criam, intervêm na
realidade e empreendem projetos presentes e futuros. Evidenciam, também, a articulação
Pr

da Formação Técnica e Profissional com a Formação Geral, com vistas ao desenvolvimento


de competências e habilidades que promovem o protagonismo profissional e social dos
estudantes.
ão

Os objetivos dos Projetos Empreendedores são:


● Integrar a parte da formação geral básica dos currículos à parte técnica, aplicando os
rs

conhecimentos adquiridos nos componentes curriculares das duas partes;


● Dialogar com diversos campos do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura;
Ve

● Potencializar o desenvolvimento das competências e habilidades do mundo do


trabalho expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Profissional e Técnica e nas competências gerais da BNCC;
● Proporcionar oportunidade para que o estudante possa refletir sobre o seu Projeto
de Vida; a;
● Aplicar os conhecimentos da formação geral e da parte técnica específica para que os
estudantes proponham soluções a problemas reais dos contextos nos quais estão
inseridos;
● Oportunizar a vivência de situações práticas de estudo e de trabalho em empresas,
setores da comunidade e na própria escola;
● Estimular o protagonismo dos estudantes, à medida que são convocados a pensar e
propor soluções para os problemas da realidade em que vivem;
● Analisar indicadores socioeconômicos, identificando elementos socioculturais,
ambientais e econômicos do Estado;
● Revelar e valorizar a identidade e a diversidade de cada região.

ar
As premissas para a implementação dos Projetos Empreendedores são:
● Interdisciplinaridade;

in
● Intervenção em problemas da realidade da comunidade, do entorno e em iniciativas
empreendedoras;

im
● Participação dos estudantes na escolha dos problemas a serem "resolvidos", nas
propostas de soluções, na elaboração dos protótipos, validações, apresentações e
el
comunicação dos resultados;
● Realização de experiências investigativas;
Pr

● Realização de pesquisas sobre os indicadores socioeconômicos regionais, estaduais e


federais para compreensão do contexto local;
● Identificação de problemas reais e sugestões de soluções realizáveis;
ão

● Abordagem da aprendizagem por projetos e alguns princípios do Design Thinking;


● Elaboração de protótipos;
● Comunicação criativa da solução.
rs
Ve

1. INOVAÇÃO SOCIAL E CIENTÍFICA E EMPREENDEDORISMO

1.1. Introdução
O componente curricular "Inovação Social e Científica e Empreendedorismo" visa ao
desenvolvimento de competências relacionadas às habilidades de observação, de
investigação científica, de trabalho em equipe e de resolução de problemas reais com base
em princípios científicos e no uso de técnicas adequadas de elaboração de protótipos e de
comunicação dos resultados de diversas formas. Trata-se, assim, de um componente
curricular que promove situações de interação dos estudantes com os diferentes espaços e
ambientes da escola e seu entorno, nas quais eles observam e pesquisam para identificarem
e resolverem problemas do cotidiano.

1.2. Objetivos
● Evidenciar a articulação da Formação Geral com a Formação Técnica, aplicando os
conhecimentos adquiridos nos componentes curriculares das duas partes;
● Promover situações nas quais os estudantes vivenciam as etapas da Investigação

ar
Científica e Tecnológica, com base na compreensão do contexto, em processos
investigativos, na identificação e na resolução de problemas e comunicação com

in
públicos diversos;
● Propor situações que estimulem o desenvolvimento de competências relacionadas às

im
habilidades de observação, de investigação científica, de trabalho em equipe, de
resolução de problemas reais, com base em princípios científicos e da engenharia;
● Propor metodologias de aprendizagem adequadas ao contexto do estudante que
el
consideram a centralidade deste e os objetos de conhecimento como suporte para o
Pr

desenvolvimento de habilidades e competências.

1.3. O que é preciso garantir?


ão

Planejamento
rs

● A escola como ambiente social e integrador do indivíduo na sociedade, como local de


trabalho e como laboratório vivo de ensino e de aprendizagem;
Ve

● Infraestrutura, funções a que se destinam, regras de uso, funcionamento, estética


etc. dos espaços da escola;
● Método Científico e Tecnológico;
● Opiniões, críticas, atitudes e sentimentos dos usuários dos diferentes espaços;
● Problemas cujas soluções passem pelo desenvolvimento de protótipos realizados
com materiais de baixo custo, com validação e comunicação efetiva dos resultados
para a comunidade escolar.
Apropriação de saberes e conhecimentos relacionados a:

I. O que o estudante sabe tão bem que é capaz de ensinar a alguém?

1 - Levantamento das habilidades dos estudantes (cozinhar, marcenaria, fazer pipas, fazer
brinquedos manuais, etc).
2 - Pesquisa sobre o tema (história, cultura, procedimentos e técnicas, adequação de
materiais, variações regionais, etc).

ar
3 - Preparação de oficinas temáticas nas quais os estudantes ensinam outros estudantes a
fazer o que eles sabem fazer.

in
4 - Oficina para troca de experiências e "mão na massa".
5 - Estruturação de uma apresentação sobre o processo de pesquisa, elaboração e realização
da oficina.

im
el
II. O que é possível melhorar no espaço escolar?
Pr

1 - Etapas e procedimentos da investigação científica.


2 - Elaboração de um roteiro de observação da estrutura e dos processos (administrativos,
rotineiros) que acontecem na escola.
ão

3 - Pesquisa de campo no ambiente escolar (entrevistas, fotografia, filmagem, observação


direta), para identificar pontos de atenção em relação à estrutura ou procedimentos
escolares.
rs

4 - Análise dos dados e sistematização.


5 - Definição de prioridades para aprofundamento da pesquisa e prototipação.
Ve

6 - Prototipação
7 - Apresentação de protótipos e do percurso de aprendizagem

Metodologias e ferramentas

Preparamos um kit de ferramentas que poderá ser utilizado durante a Jornada dos Projetos
Empreendedores, conforme sequência didática e proposta pedagógica ajustável com o tema
do componente curricular do módulo Preparação Básica para o Trabalho e
Empreendedorismo.

ar
in
Etapas da Jornada Empreendedora im
el
Descoberta: Despertar a curiosidade e a competência do estudante em identificar e
Pr

perceber problemas reais, além de possibilitá-lo estabelecer conexão com a sua descoberta
e o autoconhecimento, que serão essenciais para o desenvolvimento do seu projeto de vida
e carreira profissional.
ão

Ideação: Desenvolver o processo de ideação com o estudante, a partir dos problemas,


rs

desafios e oportunidades identificados na etapa de Descoberta. Aqui, o objetivo é validar as


ideias que possam ser desenvolvidas para se tornar um projeto empreendedor profissional.
Ve

Modelagem: Pensar nas principais atividades que envolvem o projeto e organizar as


informações para construção da primeira versão do modelo do projeto empreendedor.

Implantação: Ter um projeto empreendedor validado e testado, que possa ser relevante
para a jornada empreendedora do estudante. Garantir um protótipo do Projeto
Empreendedor Profissional, que possa ser desenvolvido como objetivo de carreira do
estudante.
O kit de ferramenta deverá ser utilizado durante as aulas na ordem em que se apresentam,
para garantir uma experiência completa na jornada empreendedora.

1 - PERSONOGRAMA
2 - PERSONA
3 - PALAVRA CRUZADA
4 - MENTORIA
5 - EFFECTUATION

ar
6- MATRIZ DE SEGMENTAÇÃO
7 - CANVAS DE PROPOSTA DE VALOR

in
8 - CARTÃO DE TESTE
9 - CARTÃO DE APRENDIZADO
10 - ELABORE SUA OFERTA
11 - NA MOSCA
im
el
12 - LEAN CANVAS
13 - PITCH PUMA
Pr

14 - MATRIZ VRIO
15 - QUADRO DE PROTOTIPAGEM
ão

1.4. Avaliação

Os componentes da Formação Técnica e Profissional - Preparação Básica para o Trabalho e


rs

Empreendedorismo não possuem caráter de classificação e promoção, a avaliação desses


componentes deve ser formativa, processual e contínua. Os professores devem observar o
Ve

crescimento qualitativo dos estudantes frente aos objetivos das Atividades Integradoras.
Para efeito de registros no sistema, os professores deverão lançar notas, porém, observando
a necessidade de não registrar notas menores que as médias bimestrais.

1.5. Referências bibliográficas

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em Projetos: educação diferenciada para o século
XXI. Porto Alegre: Penso, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação


Profissional Técnica de Nível Médio. 2012. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rc
eb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 02 fev. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares para a elaboração de Itinerários


Formativos. Disponível em:

ar
http://novoensinomedio.mec.gov.br/resources/downloads/pdf/DCEIF.pdf. Acesso em: 02
fev. 2024.

in
CHIAMARELI, C. C.; CUNHA, P.; BORGES, F.F.; RIGOLINO, B.; TRINDADE, A. Articulação

im
Curricular e Projetos Empreendedores: uma prática inovadora na Rede Pública Estadual da
Paraíba. João Pessoa: A União, 2018.
el
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

LASSANCE, A. e colaboradores. Tecnologia Social: Uma Estratégia para o Desenvolvimento.


Pr

Fundação Banco do Brasil. Rio de Janeiro, 2004. Disponível em:


https://sinapse.gife.org.br/download/tecnologia-social-uma-estrategia-para-o-desenvolvime
nto. Acesso em: 02 fev. 2024.
ão

MATTOS, Tiago. Vai lá e Faz: como empreender na era digital e tirar ideias do papel. 1. ed.

Belas Letras, 2017.


rs

MINISTÉRIO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO (MCTI). Conceito de TS. 2013.


Ve

Disponível em: http://www.mctic.gov.br/portal. Acesso em: 02 fev. 2024.

NAKAGAWA, Marcelo. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócio e faça a diferença!

São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2013. 248 p.


OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation – Inovação em Modelos de

Negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2011. 300 p.

PORTAL EDUCADIGITAL. Oficina de Design Thinking para Educadores. Disponível em


https://www.dtparaeducadores.org.br/site/material/ . Acesso em: 02 fev. 2024.

REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL - RTS. 6 modelos de notebooks e periféricos. Disponível em:

ar
<http://www.rts.org.br>. Acesso em: 02 fev. 2024.

in
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MINAS GERAIS (SEBRAE MINAS).

Guia essencial para novos empreendedores. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2015.

im
ANEXO 02: SUGESTÕES DE AULAS PRÁTICAS
el
ANEXO 04: KIT FERRAMENTAS - PROJETOS EMPREENDEDORES
Pr
ão
rs
Ve
2. INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA E EMPREENDEDORISMO

2.1. Introdução

O componente curricular "Intervenção Comunitária e Empreendedorismo" desenvolve


competências relacionadas ao exercício da cidadania, do diálogo e da cooperação. Tem
como objetivo o desenvolvimento de projetos que valorizam a diversidade de saberes,
promovendo mudanças na comunidade do entorno da escola, de modo a contribuir para o
bem-estar das pessoas e para a aprendizagem integral dos estudantes. Visa também a

ar
propiciar a aquisição de conhecimentos e habilidades significativas para o Projeto de Vida e
para a atuação profissional dos estudantes.

in
A Intervenção Sociocultural traz, dentre outros, o conceito de cidadania, de políticas

im
públicas, de impostos e seus destinos, de direito social, das diferenças entre o público e
privado. Os estudantes saem da escola, exploram a comunidade e seu ambiente e trazem
para a sala de aula as conversas, as visões de mundo e os conhecimentos das pessoas com
el
quem interagem. Objetiva-se sair da sala de aula para descobrir e relacionar o que há fora
Pr

dela, significar e ressignificar as vivências a partir da interação com situações reais,


aprofundando os conhecimentos propostos nas diferentes áreas do currículo e valorizando
saberes tradicionais locais.
ão

O componente curricular foi pensado para ser desenvolvido, preferencialmente, em


parceria com instituições públicas e instituições sem fins lucrativos. Os estudantes mapeiam
rs

e depois visitam instituições sociais (CRAS, CREAS, Abrigos, ONGs etc.), espaços esportivos e
de lazer como praças e parques, espaços educativos e de saúde, etc. As visitas a essas
Ve

instituições podem acontecer dentro da carga horária reservada para o componente


curricular, planejada com outros componentes, para gerar um período maior de pesquisa,
ou acordado com os estudantes para que ocorra fora do horário escolar.

2.2. Objetivos

● Criar condições para que os estudantes reconheçam a importância dos indicadores


socioeconômicos, ambientais e culturais da comunidade do entorno da escola e
utilizá-los como referências para planejar ações pedagógicas;
● Apresentar situações que permitam ao estudante reconhecer a articulação da
Formação Geral com a Formação Técnica e aplique os conhecimentos adquiridos nos
componentes curriculares das duas partes do currículo;
● Levar os estudantes a identificar um problema real relacionado a uma instituição
social, cultural ou de lazer da comunidade e propor soluções com base na concepção
de inovação social;
● Propiciar estratégias e situações didáticas pautadas na centralidade dos estudantes e

ar
que têm os objetos de conhecimento como suporte para o desenvolvimento de
habilidades e competências específicas;

in
● Contribuir para que os estudantes percebem a relevância e as transformações
geradas com o Empreendedorismo Social;

im
● Desenvolver nos estudantes habilidades de Lideranças Empreendedoras.
el
2.3. O que é preciso garantir?
Pr

Planejamento

● A comunidade como parte do processo de integração do indivíduo na sociedade:


ão

local de lazer, de cuidados com a saúde, de trabalho, de exercício da cidadania e


como um laboratório vivo de ensino e de aprendizagem;
● Conceito de comunidade, público e privado, população, município e cidade;
rs

● Gestão da comunidade: poder executivo (prefeito e seus secretários), legislativo


(câmara de vereadores) e judiciário;
Ve

● Direitos e deveres dos cidadãos em relação a sua comunidade;


● Indicadores sociais, econômicos, ambientais e de saúde, o que significam e de que
forma subsidiam a leitura do contexto social no âmbito do país, do estado e do
município;
● Relações existentes entre a comunidade e a escola, entre as instituições públicas,
sem fins lucrativos e privadas com a escola;
● Empreendedorismo social.
● Mapear e identificar habilidades de liderança empreendedora.
Apropriação de saberes e conhecimentos relacionados a:

Como intervir para melhorar nossa comunidade?


1 - Mapeamento de uma questão ou problema social, ambiental, logístico, cultural, etc.
presente no entorno, no bairro ou na comunidade.
2 - Pesquisa para aprofundamento das questões teóricas e práticas e problemas sondados
(com visita a campo). Caso não seja possível uma visita a campo com todos os estudantes, é

ar
possível estruturar um roteiro de investigação (entrevistas, fotografias, observação) que os
estudantes poderão fazer individualmente ou em pequenos grupos.

in
3 - Elaboração de propostas de soluções ou mitigação dos problemas.
4 - Roda de conversa para aprimoramento das propostas iniciais.

im
5 - Análise de indicadores socioeconômicos.
6 - Elaboração de propostas mais consistentes (segundo round).
el
7 - Apresentação das propostas para diferentes públicos.
8 - Levantamento das percepções dos públicos sobre as propostas.
Pr

9 - Diálogo com a comunidade para sondar a viabilidade de implantação das soluções.


10 - Publicação das propostas em redes sociais, mural da escola e de outras instituições.
ão

Metodologias e ferramentas

Preparamos um kit de ferramentas que poderá ser utilizado durante a Jornada dos Projetos
rs

Empreendedores, conforme sequência didática e proposta pedagógica ajustável com o tema


do componente curricular do módulo Preparação Básica para o Trabalho e
Ve

Empreendedorismo.
ar
in
Etapas da Jornada Empreendedora:

im
Descoberta: Despertar a curiosidade e a competência do estudante em identificar e
perceber problemas reais, além de possibilitá-lo estabelecer conexão com a sua descoberta
e o autoconhecimento, que serão essenciais para o desenvolvimento do seu Projeto de Vida
el
e carreira profissional.
Pr

Ideação: Desenvolver o processo de ideação do estudante, a partir dos problemas, desafios


e oportunidades identificados na etapa de Descoberta, com a finalidade de validar as ideias
que possam ser desenvolvidas para se tornar um projeto empreendedor profissional.
ão

Modelagem: Pensar nas principais atividades que envolvem o projeto e organizar as


rs

informações para construção da primeira versão do modelo do projeto empreendedor.


Ve

Implantação: Ter um projeto empreendedor validado e testado, que possa ser relevante
para a jornada empreendedora do estudante. Garantir um protótipo do Projeto
Empreendedor Profissional, que possa ser desenvolvido como objetivo de carreira do
estudante.

O kit de ferramentas deverá ser utilizado durante as aulas na ordem em que se apresentam,
para garantir uma experiência completa na jornada empreendedora.
1 - PERSONOGRAMA
2 - PERSONA
3 - PALAVRA CRUZADA
4 - MENTORIA
5 - EFFECTUATION
6- MATRIZ DE SEGMENTAÇÃO
7 - CANVAS DE PROPOSTA DE VALOR
8 - CARTÃO DE TESTE

ar
9 - CARTÃO DE APRENDIZADO
10 - ELABORE SUA OFERTA

in
11 - NA MOSCA
12 - LEAN CANVAS
13 - PITCH PUMA
14 - MATRIZ VRIO
im
el
15 - QUADRO DE PROTOTIPAGEM

2.4. Avaliação
Pr

Os componentes da Formação Técnica e Profissional - Preparação Básica para o Trabalho e


Empreendedorismo não possuem caráter de classificação e promoção, a avaliação desses
ão

componentes deve ser formativa, processual e contínua. Os professores devem observar o


crescimento qualitativo dos estudantes frente aos objetivos das Atividades Integradoras.
Para efeito de registros no sistema, os professores deverão lançar notas, porém, observando
rs

a necessidade de não registrar notas menores que as médias bimestrais.


Ve

2.5. Referências bibliográficas

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em Projetos: educação diferenciada para o século


XXI. Porto Alegre: Penso, 2015.
BIGNETTI, L. B.; CAPPRA, C.; THOMAS, E. Estudos Nacionais e Internacionais Sobre Gestão

da Inovação: Uma Análise dos Principais Autores e das Vertentes Teóricas Atuais. In: XXXII

ENCONTRO DA ANPAD. Rio de Janeiro, Anais, 2008.

_________. As inovações sociais: uma incursão por ideias, tendências e focos de pesquisa.

Ciências Sociais Unisinos, v. 47, n. 1, p. 3-14, Janeiro/Abril, 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

ar
Profissional Técnica de Nível Médio. 2012. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rc

in
eb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 02 fev. 2024.

im
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares para a elaboração de Itinerários
Formativos. Disponível em:
http://novoensinomedio.mec.gov.br/resources/downloads/pdf/DCEIF.pdf. Acesso em: 02
el
fev. 2024.
Pr

CHIAMARELI, C. C.; CUNHA, P.; BORGES, F.F.; RIGOLINO, B.; TRINDADE, A. Articulação
Curricular e Projetos Empreendedores: uma prática inovadora na Rede Pública Estadual da
Paraíba. João Pessoa: A União, 2018.
ão

CRISES. CENTRE DE RECHERCHE SUR LES INNOVATIONS SOCIALES. Inovações e

transformações sociais no território e nas comunidades locais. Disponível em:


rs

https://crises.uqam.ca/. Acesso em: 25 jan. 2024.


Ve

HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

MATTOS, Tiago. Vai lá e Faz: como empreender na era digital e tirar ideias do papel. 1. ed.

Belas Letras, 2017.

NAKAGAWA, Marcelo. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócio e faça a

diferença!. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2013. 248 p.


OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation – Inovação em Modelos de

Negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2011. 300 p.

PORTAL EDUCADIGITAL. Oficina de Design Thinking para Educadores. Disponível em


https://www.dtparaeducadores.org.br/site/material/ . Acesso em: 02 fev. 2024.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MINAS GERAIS (SEBRAE MINAS).

ar
Guia essencial para novos empreendedores. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2015.

in
ANEXO 03: SUGESTÕES DE AULAS PRÁTICAS

im
ANEXO 04: KIT FERRAMENTAS - PROJETOS EMPREENDEDORES
el
Pr
ão
rs
Ve
3. EMPRESA PEDAGÓGICA E EMPREENDEDORISMO

3.1. Introdução

A Empresa Pedagógica e Empreendedorismo é um componente curricular que visa


ao desenvolvimento de competências e habilidades que promovem o protagonismo
profissional e social do estudante. Trata-se de um componente que acontece por meio da
aproximação dos estudantes com o mundo do trabalho e dos Arranjos Produtivos Locais, a

ar
partir da interação com o setor produtivo local.
A Empresa Pedagógica e Empreendedorismo é o protótipo de uma empresa criada

in
pelos estudantes e professores, a partir da parceria com uma empresa real. Um projeto que
aproxima os estudantes dos conhecimentos e habilidades profissionais, por meio da

im
aplicabilidade de conceitos introduzidos na parte propedêutica e na parte técnica do
currículo.
el
Por meio desse componente, os estudantes têm oportunidade de experimentar o
mundo do trabalho, pois são convidados a sugerir alterações ou a criar novos processos,
Pr

produtos e serviços junto às empresas parceiras, a compreenderem o funcionamento, a


missão, as metas, a cadeia produtiva e as relações de trabalho nas empresas ou iniciativas
empreendedoras em que realizarem as vivências.
ão

As etapas do projeto incentivam a investigação científica, o trabalho entre pares e a


criação a partir do conhecimento. A metodologia utilizada conecta o aprender com o fazer,
com o objetivo de preparar os estudantes para enfrentar desafios atuais e futuros. Os
rs

estudantes investigam e respondem a uma questão, problema ou desafio relacionado às


Ve

empresas ou iniciativas empreendedoras e, ao final, demonstram os conhecimentos e


habilidades adquiridos durante o processo.
Os conteúdos conceituais da Empresa Pedagógica e Empreendedorismo giram em
torno da organização do trabalho, de modo a ampliar o horizonte dos jovens, para que
façam suas escolhas profissionais a partir de seu Projeto de Vida.
Os estudantes são apresentados a conceitos como trabalho, emprego,
empreendedorismo, profissões, tipos de contratação, tipos e setores em que as empresas
atuam, setores da economia, cadeias produtivas, assim como outras formas possíveis de
organização do trabalho.

3.2. Objetivos

● Apresentar situações que promovem o protagonismo profissional e social dos


estudantes, por meio da interação destes com empreendedores, funcionários de
empresas do entorno ou a partir de estudos de caso;

ar
● Permitir que os estudantes reconheçam a importância dos indicadores
socioeconômicos, ambientais e culturais da comunidade no entorno da escola;

in
● Promover situações que evidenciam a importância das relações intra e interpessoais,
da proatividade e das ações colaborativas nas estruturas hierárquicas dos ambientes
de trabalho;

im
● Propor e executar práticas inovadoras com foco em empreendedorismo, desenvolver
el
um modelo de negócios, , de modo a agregar valor à cultura organizacional,
possibilitando ao estudante o planejamento do próprio projeto empreendedor;
Pr

● Promover a compreensão das formas de organização e configuração do trabalho e da


economia.
ão

3.3. O que é preciso garantir?


Planejamento
rs

● Discussão sobre arranjos produtivos locais, setores produtivos e a economia local e


Ve

regional.
● Pesquisa sobre a economia do estado e a economia da região.
● Mapeamento, utilizando o google Maps, das empresas, bares, restaurantes,
instituições de saúde, educacionais, comerciais, de representação, dentre outras
presentes no entorno da escola ou no município.
● Categorização das empresas por setores da economia (primário, secundário,
terciário).
● Estudo de campo para mapear um arranjo produtivo local. Por exemplo, entrevista
com um comerciante (dono de bar) para mapear quais os fornecedores, os agentes
financiadores (sistema financeiro), os impostos, os clientes, etc. No caso da extração
ou fabricação de produtos, é possível pesquisar sobre a cadeia produtiva.
● Organização de infográficos, mostrando como estão organizados os arranjos
produtivos e/ou as cadeias produtivas.
● Apresentação dos infográficos citados acima.
● Pesquisa e proposição de ideias para alavancar a economia local. Neste caso, a partir
do curso técnico específico, é possível identificar como o conhecimento da área de

ar
conhecimento específica pode ser importante para o desenvolvimento econômico
local.

in
● Mapeamento das possibilidades de atuação na área técnica, na comunidade ou na
região.

Empresário, etc).
● Normas e ética profissional.
im
● Legislação envolvendo a atuação profissional (tipo de contratação (CLT, MEI, Micro
el
● Estudos de caso (profissionais liberais, pequenas empresas, empresas familiares,
Pr

grandes empresas, atuação no ou com o setor público).


● Formas diferenciadas de atuação (empreendedorismo social, economia circular,
sustentabilidade, cooperativismo, associativismo).
ão

● Identificação de gargalos ou situações que podem ser investigadas na busca de


melhorias (aqui o ideal é analisar a situação em uma empresa real).
● Acompanhamento e orientação para a prototipação de soluções.
rs

● Acompanhamento e orientação para a apresentação de soluções para públicos


diversos, incluindo os atores e parceiros do setor produtivo local.
Ve

Apropriação de saberes e conhecimentos relacionados a:


● Relação entre trabalho e educação
● Competências e habilidades específicas dos cursos técnicos
● Competências do fórum econômico mundial para o mundo do trabalho
● Trabalhos atuais e trabalhos do futuro
● Atuações profissionais possíveis após a conclusão do curso
● Potencial econômico do curso técnico escolhido na cidade, no Estado e no Brasil
● Tipos de trabalho (profissional liberal, assalariado, empresário, agricultor familiar,
microempreendedor etc.)
● Arranjos produtivos locais e cadeias produtivas
● Tendências e vocações da região
● Catálogo Brasileiro de Ocupações e Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
● Conceitos relacionados à organização das empresas
● Impostos recolhidos pelas iniciativas empreendedoras e pelos empregadores
● Juros, taxas e inflação

ar
● Legislação trabalhista
● Plano de carreira na empresa

in
● Empresas que podem contratar os estudantes
● Tipos de empresas (privadas, públicas, organizações não governamentais, informais
etc.)

im
● Como uma determinada empresa está inserida em uma cadeia produtiva
● Vínculos empregatícios (CLT, autônomo)
el
● Organogramas de empresas, cargos e funções
Pr

● Ética e relações interpessoais


● Sindicatos
● Performance da empresa no mercado.
ão

Metodologias e ferramentas
rs

Preparamos um kit de ferramentas que poderá ser utilizado durante a Jornada dos Projetos
Empreendedores, conforme sequência didática e proposta pedagógica ajustável com o tema
Ve

do componente curricular do módulo Preparação Básica para o Trabalho e


Empreendedorismo.
ar
in
Etapas da Jornada Empreendedora:

im
Descoberta: Despertar a curiosidade e a competência do estudante em identificar e
perceber problemas reais, além de possibilitá-lo estabelecer conexão com a sua descoberta
el
e o autoconhecimento, que serão essenciais para o desenvolvimento do seu Projeto de Vida
e carreira profissional.
Pr

Ideação: Desenvolver o processo de ideação do estudante, a partir dos problemas, desafios


e oportunidades identificados na etapa de Descoberta, com a finalidade de validar as ideias
ão

que possam ser desenvolvidas para se tornar um projeto empreendedor profissional.


rs

Modelagem: Pensar nas principais atividades que envolvem o projeto e organizar as


informações para construção da primeira versão do modelo do projeto empreendedor.
Ve

Implantação: Ter um projeto empreendedor validado e testado, que possa ser relevante
para a jornada empreendedora do estudante. Garantir um protótipo do Projeto
Empreendedor Profissional, que possa ser desenvolvido como objetivo de carreira do
estudante.

O kit de ferramentas deverá ser utilizado durante as aulas na ordem em que se apresentam,
para garantir uma experiência completa na jornada empreendedora.
1 - PERSONOGRAMA
2 - PERSONA
3 - PALAVRA CRUZADAS
4 - MENTORIA
5 - EFFECTUATION
6- MATRIZ DE SEGMENTAÇÃO
7 - CANVAS DE PROPOSTA DE VALOR

ar
8 - CARTÃO DE TESTE
9 - CARTÃO DE APRENDIZADO

in
10 - ELABORE SUA OFERTA
11 - NA MOSCA
12 - LEAN CANVAS
13 - PITCH PUMA
im
el
14 - MATRIZ VRIO
15 - QUADRO DE PROTOTIPAGEM
Pr

3.4. Avaliação

Os componentes da Formação Técnica e Profissional - Preparação Básica para o Trabalho e


ão

Empreendedorismo não possuem caráter de classificação e promoção, a avaliação desses


componentes deve ser formativa, processual e contínua. Os professores devem observar o
crescimento qualitativo dos estudantes frente aos objetivos das Atividades Integradoras.
rs

Para efeito de registros no sistema, os professores deverão lançar notas, porém, observando
a necessidade de não registrar notas menores que as médias bimestrais.
Ve

3.5. Referências bibliográficas

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em Projetos: educação diferenciada para o século


XXI. Porto Alegre: Penso, 2015.
BORZAGA, C.; DEPEDRI, S.; GALERA, G. Interpreting social enterprises. Revista de

Administração, São Paulo, v.47, n.3, p.398-409, jul./ago/set. 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação


Profissional Técnica de Nível Médio. 2012. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rc
eb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 02 fev. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares para a elaboração de Itinerários

ar
Formativos. Disponível em:
http://novoensinomedio.mec.gov.br/resources/downloads/pdf/DCEIF.pdf. Acesso em: 02

in
fev. 2024.

im
CHIAMARELI, C. C.; CUNHA, P.; BORGES, F.F.; RIGOLINO, B.; TRINDADE, A. Articulação
Curricular e Projetos Empreendedores: uma prática inovadora na Rede Pública Estadual da
Paraíba. João Pessoa: A União, 2018.
el
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Pr

MATTOS, Tiago. Vai lá e Faz: como empreender na era digital e tirar ideias do papel. 1. ed.

Belas Letras, 2017.


ão

NAKAGAWA, Marcelo. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócio e faça a

diferença!. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2013. 248 p.


rs

OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation – Inovação em Modelos de


Ve

Negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2011. 300 p.

PORTAL EDUCADIGITAL. Oficina de Design Thinking para Educadores. Disponível em


https://www.dtparaeducadores.org.br/site/material/ . Acesso em: 02 fev. 2024.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MINAS GERAIS (SEBRAE MINAS).

Guia essencial para novos empreendedores. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2015.


ANEXO 04: SUGESTÕES DE AULAS PRÁTICAS

ANEXO 04: KIT FERRAMENTAS - PROJETOS EMPREENDEDORES

4. PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORA

ar
4.1. Introdução

in
O componente curricular Prática Profissional e Empreendedora baseia-se em um processo

im
constante de busca e descoberta. Empreendedor é a pessoa que luta para transformar sua
ideia, sonhos e objetivos em realidade, por isso, ela deve conhecer suas habilidades e
potencialidades, suas necessidades de mudança no mercado de trabalho e na vida, as
el
possibilidades para sua atuação profissional imediata e no futuro. Busca desenvolver
Pr
habilidades empreendedoras no estudante para que possa atuar como empreendedor da
própria vida, agir com autoconfiança diante das oportunidade e desafios, capaz de perceber
e vislumbrar possibilidades para sua carreira e vida pessoal.
ão

No processo de ensino aprendizagem serão desenvolvidas juntamente com os estudantes


ferramentas simples e prática, que permitam evidência e perceber suas habilidades,
rs

competências e interesses podem ser adaptados às necessidades de mudança e desafios do


mundo do trabalho, para que sejam potencializadas como possibilidades na carreira e na
Ve

vida.

4.2. Objetivos

● Projetar a ação profissional a partir de práticas empreendedoras que evidenciem a


importância do gerenciamento de recursos, do estabelecimento de planos de
negócio/modelo de negócios e do mapeamento de ecossistemas favoráveis para o
empreendedor, para que o estudante possa visualizar caminhos e oportunidades da
sua atuação profissional.
● Possibilitar que o estudante desenvolva aprendizagens e utilize ferramentas que
poderão contribuir para seu projeto profissional e visualize no empreendedorismo
possibilidade de transformação criativa em benefício do ser humano, da sociedade e
do planeta em diferentes contextos.
● Predispor-se que o estudante irá adotar uma postura proativa e buscar soluções
baseadas em suas habilidades, competências e interesses para seu Projeto de Vida e
Carreira.

ar
● Proporcionar que os estudantes identifiquem suas competências, habilidades e
interesses para uma atuação direcionada às necessidades do mundo do trabalho,

in
visualizando possibilidades por meio da ferramentas de quadros (Modelo de
Negócios Pessoal e Meu Projeto de Vida) que facilitam a visualização de

im
possibilidades para sua carreira e caminhos para superar os desafios do mercado.
el
4.3. O que é preciso garantir?
Pr

Planejamento

● Definição clara dos objetivos de aprendizagem, de maneira a identificar e alinhar


ão

competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver.


● Valer-se de atividades e conteúdos que estejam contextualizados com a prática
rs

profissional e empreendedora, proporcionando aos estudantes uma compreensão


realista e aplicada do conhecimento.
Ve

● Considerar o emprego de metodologias ativas que envolvam os estudantes


diretamente no processo de aprendizagem, como estudos de caso, projetos práticos,
simulações, estágios, visitas técnicas, entre outros.
● Identificar os recursos necessários para a implementação efetiva do componente
curricular, incluindo materiais didáticos, equipamentos, tecnologia e possíveis
parcerias com empresas ou empreendedores locais.
● Considerar as premissas de diversidade e inclusão, adaptando as atividades e os
materiais para atender à diversidade de aprendizes, considerando diferentes estilos
de aprendizagem, níveis de habilidade e experiências anteriores.
● Se possível, fazer parcerias com empresas, profissionais e organizações relevantes, a
fim de disponibilizar conteúdos e atividades alinhados com as demandas e
tendências do mercado.

Apropriação de saberes e conhecimentos relacionados a:

● Atividades que possam favorecer o autoconhecimento, com a intenção pedagógica


de descoberta de propósito, interesses, realizações e novas possibilidades para

ar
empreender profissionalmente, permitindo ao estudante desenvolver atitudes
empreendedoras e habilidades necessárias para o profissional do futuro. Abordagem

in
de temas como: autoconhecimento; propósito, legado e sonho; autoconfiança;
atitudes empreendedoras; competências e habilidades para o futuro; liderança;

im
mundo do trabalho e profissões do futuro.
● Exploração de contextos locais e regionais a partir de metodologias ativas que
el
possibilitem aos estudantes identificar situações-problema e reconhecer possíveis
nichos de atuação.
Pr

● Situações que permitam aos estudantes discutir e analisar o mundo do trabalho,


considerando o próprio trabalho como um princípio educativo.
● Oportunidades e iniciativas para empreender profissionalmente e ampliar
ão

possibilidades de carreira, estabelecendo redes de apoio, coleta e organização de


informações, que possibilitem aos estudantes uma postura empreendedora,
“mindset” capaz de buscar ações de crescimento profissional e pessoal. Abordagem
rs

de temas como: empatia; investigação e pesquisa de problemas; rede de contatos;


Ve

análise de dados e cenários; pensamento empreendedor e de crescimento.


● Experiências para geração e estruturação de ideias para resolução de problemas e
abordagem de temas como: criatividade; storytelling; colaboração; resolução de
problemas; comunicação; resiliência;, experimentação.
● Conhecimento de ferramentas para prototipagem da ideia, utilizando conteúdos
como: design thinking; processo criativo; processo de prototipagem; trabalho em
equipe; técnica de validação de ideias; tomada de decisão e planejamento.
● Estruturação e compartilhamento do projeto empreendedor profissional, para
recebimento de feedback e identificação de possíveis oportunidades de melhorias
que possam favorecer a implantação do projeto. Utilização de técnica de
apresentação “pitch”; ferramentas de CANVAS; Modelo de Negócios Pessoal;
conhecimentos básicos de educação financeira e cooperativa para a carreira e
atuação profissional do estudante.

Metodologias e Ferramentas

ar
Preparamos um kit de ferramentas que poderá ser utilizado em sala de aula, conforme
sequência didática e proposta pedagógica ajustável com o tema do componente curricular

in
do módulo Preparação Básica para o Trabalho e Empreendedorismo.

im
O kit de ferramentas tem como finalidade garantir uma experiência que seja relevante para
sua vida.. Conheça os principais Canvas (quadros) propostos para serem desenvolvidos com
el
os estudantes.
Pr
ão
rs
Ve
ar
in
im
el
Pr

Segue a lista de ferramentas:


1 - PERSONOGRAMA
ão

2 - PERSONA
3 - RODA DA VIDA
rs

4 - CANVAS DO PROJETO DE VIDA


5 - CANVAS DO MODELO DE NEGÓCIOS PESSOAL - VOCÊ É O SEU MELHOR NEGÓCIO
Ve

4.4. Avaliação

Os componentes da Formação Técnica e Profissional - Preparação Básica para o Trabalho e


Empreendedorismo não possuem caráter de classificação e promoção, a avaliação desses
componentes deve ser formativa, processual e contínua. Os professores devem observar o
crescimento qualitativo dos estudantes frente aos objetivos das Atividades Integradoras.
Para efeito de registros no sistema, os professores deverão lançar notas, porém, observando
a necessidade de não registrar notas menores que as médias bimestrais.

4.5. Referências Bibliográficas

BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em Projetos: educação diferenciada para o século


XXI. Porto Alegre: Penso, 2015.

ar
PORTAL EDUCADIGITAL. Oficina de Design Thinking para Educadores. Disponível em
https://www.dtparaeducadores.org.br/site/material/ . Acesso em: 02 fev. 2024.

in
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MINAS GERAIS (SEBRAE MINAS).
Guia prático para criar um projeto de empreendedorismo para o Ensino Médio. Disponível

im
em: https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/44571/1589992617Infografico.pdf.
Acesso em: 02 fev. 2024.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MINAS GERAIS (SEBRAE MINAS).


el
Guia Essencial para Novos Empreendedores. Disponível em:
https://cer.sebrae.com.br/ferramentas/. Acesso em: 02 fev. 2024.
Pr

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MINAS GERAIS (SEBRAE MINAS).


Educação empreendedora na prática. Disponível em:
https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/44571/1598295600Ed_pratica.pdf. Acesso
em 02 de fevereiro de 2024.
ão

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MINAS GERAIS (SEBRAE MINAS).


Termo de Referência em Educação Empreendedora. Disponível em:
https://cer.sebrae.com.br/wp-content/uploads/material/TERMO%2021-08_alterado_v13.pd
f. Acesso em 02 fev. 2024.
rs

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MINAS GERAIS (SEBRAE MINAS)


Você é um modelo de negócio: guia de desenvolvimento pessoal do modelo de negócios
Ve

pessoal. Belo Horizonte: Sebrae Minas, 2014. 38 p.

ANEXO 04: KIT FERRAMENTAS - PROJETOS EMPREENDEDORES

ANEXO 05 - Guia Modelo de Negócios Pessoal

ANEXO 06 - PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORA


ANEXO 07 - CANVAS DE PROJETO DE VIDA

ar
in
im
el
Pr
ão
rs
Ve

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