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Pesquisa: Literatura Brasileira de Expressão Alemã


Início > 2006
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Recuperação de Autores e Obras
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Pesquisa: Literatura Brasileira de Expressão Alemã > KARL VON


KOSERITZ 1830-1890
Grupo RELLIBRA - "Relações Linguísticas e Literárias Brasil-Alemanha" | www.rellibra.com.br
Credenciado na USP e no CNPq
Coordenação Geral: Profa. Dra. Celeste Ribeiro de Sousa

KARL VON KOSERITZ (1830-1890): vida e obra


Autoria: Imgart Grützmann et alii, 2008

Direitos autorais: domínio público.

Dados Biobibliográficos

Karl (também Carl ou Carlos) Julius Christian Adalbert Heinrich Ferdinand von
Koseritz, filho do barão de Koseritz, nasceu em Dessau, capital do ducado de
Anhalt, na Alemanha, a 3 de fevereiro de 1830[1] e faleceu em Pedras
Brancas, município de Porto Alegre/RS, no Brasil, no dia 30 de maio de 1890.
Koseritz fazia parte de uma geração de intelectuais liberais que saiu da Europa
em função da conjuntura a eles desfavorável, após as fracassadas revoluções
liberais de 1848 das quais participou na Alemanha. Em 1851, veio para o
Brasil, na condição de grumete (marinheiro de graduação inferior), no veleiro
Heinrich que transportava parte dos mercenários da Legião Alemã, contratada
pelo governo imperial para lutar contra Rosas. No Rio de Janeiro, engajou-se
no 2º Regimento de Artilharia da Legião Alemã da qual desertou em Rio
Grande, no Rio Grande do Sul, no ano de 1852. Passou a viver na cidade de
Pelotas/RS, onde trabalhou como guarda-livros e professor e onde, no ano de
1855, casou-se com Zeferina Maria de Vasconcelos, filha de um estancieiro da
localidade, com quem teve quatro filhas. Em Pelotas, também fundou, no ano
de 1856, juntamente com seu amigo Telêmaco Bouliech, um colégio para meninos e engajou-se na atividade jornalística,
atuando na redação de O Noticiador e criando, em 1858, seu próprio jornal: O Brado do Sul, considerado o primeiro
jornal diário da cidade. Koseritz ainda ligou-se aos intelectuais de Pelotas, entre eles os escritores Bernardo Taveira
Júnior e Lobo da Costa e envolveu-se na política local, posicionando-se contra os progressistas, membros do partido
dominante na cidade, por meio de embates diários na imprensa. Em virtude das conseqüências de seu envolvimento
político, mudou-se para Rio Grande onde atuou na imprensa local, redigindo o jornal O Povo e colaborando no Eco do
Sul, e onde fundou um estabelecimento de instrução primária e secundária: o Ateneu Rio-Grandense. Envolvido em
conflitos locais e alvo de acusações, mudou-se para Porto Alegre, em 1864, onde se naturalizou em 1865, e onde sua
atuação como jornalista na imprensa em língua alemã e portuguesa foi mais significativa e mais influente, encerrando-se
com a sua morte em 1890.
A atuação de Koseritz na imprensa engloba as funções de colaborador, redator e dirigente/redator. Na função de
redator, Koseritz trabalhou para os seguintes periódicos: O Povo, de Rio Grande; Jornal do Comércio; A Ordem,
folha conservadora; O Mercantil; e A Reforma, órgão do Partido Liberal, todos editados em Porto Alegre. Sua
atividade mais significativa nesta área ocorre de 1864 a 1881, época em que esteve à frente da redação do bissemanário
Deutsche Zeitung (Folha Alemã), jornal noticioso, criado em 1861, por um grupo de comerciantes alemães de Porto
Alegre, então o principal periódico em língua alemã na Província[2], no qual também divulgou uma grande parte de sua
produção intelectual, permitindo a Koseritz, durante vários anos, um acesso expressivo e privilegiado ao público leitor de
fala alemã. Além disso, Koseritz ainda foi colaborador dos seguintes jornais: O Noticiador, de Pelotas; Eco do Sul, de
Rio Grande; e Sentinela do Sul, de Porto Alegre, bem como dos periódicos literários e culturais Eco do Ultramar que
veio a lume em 1876 e Álbum de Domingo, criado em 1878.

A expressividade da atuação de Koseritz na imprensa também se sustenta a partir de sua atividade como criador e
editor de periódicos que remonta a Pelotas, onde fundou, em 1858, seu primeiro jornal: O Brado do Sul. Foi, contudo,
em Porto Alegre, que este tipo de empreendimento de Koseritz ganhou fôlego, originando os seguintes periódicos: o
almanaque Koseritz’ deutscher Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul (Almanaque popular alemão do
Koseritz para a Província Rio Grande do Sul) para o qual contribuiu regularmente com matérias e produções literárias de
sua autoria, que circulou de 1874-1918 a 1921-1938; A Acácia, semanário maçom, criado em 1876; o álbum
humorístico dominical A Lanterna, criado em 1877; A Gazeta de Porto Alegre, considerada sua maior tribuna política
e o mais conhecido veículo de suas idéias, no qual polemizou com Júlio de Castilhos, fundado em 1879; - Koseritz’
deutscher Zeitung (Folha Alemã do Koseritz), mais tarde denominada de Neue Deutsche Zeitung (Nova Folha
Alemã) que circulou de 1881-1917 a 1919- 1941; a revista Die Ausstellung (A Exposição) referente à Exposição
Alemã-Brasileira, organizada por Koseritz em Porto Alegre, que circulou de 1881 a 1882; O Combate, periódico
centrado na difusão dos pressupostos da Escola de Recife, fundado em 1886.

Na imprensa em língua alemã e portuguesa, Koseritz propagava suas convicções político-filosóficas, especialmente o
ideário liberal, o evolucionismo darwiniano e a filosofia monística, seu posicionamento anticlerical, antifrancesista e
antipositivista, bem como discutia questões centrais da segunda metade do século XIX, entre elas a educação, a
participação política dos imigrantes alemães e de seus descendentes, a manutenção da germanidade deste grupo e a sua
inserção na sociedade brasileira.

Koseritz ainda destacou-se nas pesquisas etnológicas, considerado um pioneiro neste campo no Rio Grande do Sul.
Dedicou-se à reunião de coleções paleontológicas e etnológicas, parte das quais encontra-se no Museu Paulista, e ao
estudo da poesia popular rio-grandense que ganhou notoriedade, especialmente por meio de sua repercussão na
Alemanha e sua aceitação por parte de intelectuais no Brasil, entre eles Sílvio Romero. Koseritz ainda dedicou-se à
crítica literária, mantendo contatos e debates com alguns dos mais importantes críticos brasileiros de sua época. Esteve
ainda ligado a movimentos literários no Rio Grande do Sul, como foi o caso do naturalismo (César, 1967). Koseritz
também dedicou-se à produção de obras literárias, em língua portuguesa e em língua alemã, podendo ser considerado
um dos primeiros escritores da literatura de expressão alemã no Brasil, literatura essa que teve neste almanaque um de
seus primeiros veículos de difusão. (Grützmann, 2004)

Koseritz ainda atuou no contexto político, social e cultural do século XIX por meio de suas atividades político-
partidárias. Foi membro do Partido Conservador e do Partido Liberal no qual esteve ligado especialmente a Silveira
Martins. Como representante da região colonial rio-grandense, integrou a Assembléia Provincial de 1883 a 1889. Além
disso, esteve ligado à maçonaria – À Grande Loja Provincial São Pedro do Rio Grande do Sul. Koseritz ainda foi
tradutor, integrando suas traduções novelas naturalistas de Leopold von Sacher-Masoch, e editor da seguinte obra de
Sílvio Romero: A filosofia no Brasil, publicada em Porto Alegre, em 1878.
As atividades de Koseritz ainda abarcam outras áreas. A partir de 1865, desempenhou a função de ajudante e agente
tradutor do inspetor geral do Serviço de Povoamento do Solo. Fundou, em 1883, juntamente com o Visconde de
Taunay e Dr. Hermann Blumenau, a Sociedade Central de Imigração, destinada a lutar contra imigração chinesa e as
formas servis de trabalhos nas fazendas. Organizou a Exposição Alemã-Brasileira, em Porto Alegre, realizada entre
1881 e 1882, com o objetivo de demonstrar as vantagens de um comércio maior entre o Brasil e a Alemanha. Foi ainda
representante local da Central Verein für Handelsgeographie (Sociedade Central Geográfica Comercial), de Berlim, e
presidente da Deutscher Rechtsschutzverein (Associação Alemã de Proteção Jurídica), em Porto Alegre, na qual
atuava como advogado sem ter formação acadêmica para tanto.

Entre seus principais escritos, alguns deles identificados com o pseudônimo J. S., estão as seguintes narrativas (contos,
dramas, romances e reminiscências):

Narrativas:

Ad majorem Dei gloriam. Eine Erzählung aus der Colonie (Para glória máxima de Deus. Um conto da colônia). In:
Koseritz’ deutscher Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1874, p.37-99. Deutsch

Laura, perfil de mulher. Rio Grande: Tipografia J. J. R. da Silva, 1875. Este texto conheceu uma 2ª edição em 1887.

Die Sühne. Eine Erzählung aus der Colonie (A expiação. Um conto da colônia). In: Koseritz’ deutscher
Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1875, p.33-63. Deutsch Português

Der Jesuit. Eine Erzählung aus der Colonie (O jesuíta. Um conto da colônia). In: Koseritz’ deutscher Volkskalender
für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1876, p 33-69. Deutsch

Dramas. (contendo Clara, drama trágico rio-grandense, e Inês, drama histórico brasileiro). Pelotas: Tipografia
Comercial, 1860.

Elissandro: um drama no mar. Rio Grande: s. ed., 1862.

A donzela de Veneza. Pelotas: s. ed., 1858. (romance). Este romance conheceu uma 2ª edição em 1874.

À véspera de uma batalha. Pelotas: s.e., 1859. (romance)


Outros escritos:

Der Muckerschwindel auf der deutschen Colonie. Ein Beitrag zur Culturgeschichte des hiesigen Deutschthums. In:
Koseritz’ deutscher Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1875, p. 119-144.

Verschiedene Originale. Ein Blatt der Erinnerung. (Vários originais. Uma página da memória). In: Koseritz’
deutscher Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1877, p.150-158.

Ein Vierteljahrhundert in der brasilianischen Presse (Um quarto de século da imprensa brasileira). In: Koseritz’
deutscher Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1881, p.124-141.

Der Cuicas. Eine journalistische Erinnerung (Das cuícas. Uma recordação jornalística). In: Koseritz’ deutscher
Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1883, p.216-226.

Bilder aus Brasilien (Imagens do Brasil). Leipzig: A. W. Sellin, 1885. Este texto foi traduzido por Afonso Arinos de
Mello Franco e publicado em São Paulo pela Livraria Martins em 1943.

Weihnachtsabende. Erinnerungen aus Nord und Süd (Noites de Natal. Recordações do Norte e do Sul). In:
Koseritz’ deutscher Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1886, p.52-68.

Aus schweren Tagen. Erinnerungen aus dem Leben (Dias difíceis. Lembranças da vida). Koseritz’ deutscher
Volkskalender für die Provinz Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1887, p.33-59.

Ut min Matrosen Tid. In: Koseritz’ deutscher Volkskalender für das Kaiserreich Brasilien, Porto Alegre, 1890,
p.85-99. Este texto conheceu uma 2ª edição em Koseritz’ deutscher Volkskalender für Brasilien, Porto Alegre,
1927, p. 24-40.

Resumos comentados

Em construção

Bibliografia crítica
Baumgarten, Carlos Alexandre. A crítica literária no Rio Grande do Sul: do romantismo ao modernismo. Porto
Alegre: IEL, 1997.

Carneiro, José Fernando. Karl von Koseritz. Porto Alegre: IEL, 1959.

César, Guilhermino. Koseritz e o naturalismo. Organon, Porto Alegre, nr.12, 1967, p.89-98.

César, Guilhermino. Carlos von Koseritz. In: Fundamentos da cultura Rio-Grandense. Porto Alegre: UFRGS, 1958.
p.173-191.

César, Guilhermino. História da Literatura do Rio Grande do Sul. (1737-1902). Porto Alegre: Globo, 1956.

Dieck, Maria Amélia Schmidt. Afetos e circunstâncias. Um estudo dos Mucker e de seu tempo. São Paulo, SP. Tese
de doutoramento. Universidade de São Paulo – USP, 1996.

Dreher, Luís Henrique. O “liberalismo” e a situação religiosa: notas a partir da vida e obra de Carl von Koseritz.
Estudos Leopoldenses: série história, vol. 3, nr. 2, 1999, p. 87-102.

Fausel, Erich. Karl von Koseritz und Wilhelm Rotermund. Zwei deutschbrasilianische Führergestalten. In: Beyer, Hans
Joachim & Lohr, Otto (eds.). Große Deutsche im Ausland. Stuttgart, Union Deutsche Verlagsgesellschaft, 1939, p.
137-159.

Gans, Magda. Presença teuta em Porto Alegre no século XIX (1850-1889). Porto Alegre: Editora da
UFRGS/ANPUH/RS, 2004.

Gertz, René. (Org.) Karl von Koseritz: seleção de textos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999.

Gonçalves, Regina & Rosa, Regis L. A. D. Pedro II e o jornalista Koseritz.Rio de Janeriro, Viajante do Tempo, 2010.

Grützmann, Imgart. Literatura de expressão alemã no Brasil: temas de contos e novelas. In: ELY, Nilza Huyer. (Org.)
Arroio do Sal: marcas do tempo. Porto Alegre: EST, 2007. p.253-268.
Grützmann, Imgart. Intelectuais de fala alemã no Brasil do século XIX: o caso Karl von Koseritz (1830-1890).
História-Unisinos, vol.11, nr.1, 2007, p.123-133.

Grützmann, Imgart. Leituras sob o céu do Cruzeiro do Sul: os almanaques em língua alemã no Rio Grande do Sul (1855-
1941). In: Sidekum, A. (Org.) Às sombras do carvalho. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004. p.177-254.

Grützmann, Imgart. Leituras sob o céu do Cruzeiro do Sul: os almanaques em língua alemã no Rio Grande do Sul (1855-
1941). São Leopoldo, RS. Relatório final de pesquisa/pesquisadora-visitante. Universidade do Vale do Rio dos Sinos-
UNISINOS/FAPERGS, 2004.

Hessel, Lothar et al. O Partenon Literário e sua obra. Porto Alegre: Flama/IEL/SEC, 1976.

Koch, Walter. O Brasil, sua terra e sua gente, nos contos do Koseritz Deutscher Volkskalender für die Provinz Rio
Grande do Sul (1874-1890). In: Colóquio de estudos teuto-brasileiros. Porto Alegre, 1966, vol. 1, p. 203-216.

Köhne, Reinhard. Karl von Koseritz und die Anfänge einer deutsch-brasilianischen Politik. Bochum: Pöppinhaus,
1937.

Martins, Ari. Escritores do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da Universidade; IEL, 1978. p.294-295.

Motter, Ana Elisete. As relações entre as bancadas teuta e luso-brasileira na Assembléia Legislativa Provincial Rio-
Grandense (1881-1889). Estudos Leopoldenses: série história, vol.3, nr. 2, 1999, p.103-114.

Motter, Ana Elisete. As relações entre as bancadas teuta e luso-brasileira na Assembléia Legislativa Provincial
Rio-Grandense (1881-1889). São Leopoldo, RS. Dissertação de mestrado. Universidade do Vale do Rio dos Sinos –
UNISINOS, 1998.

Oberacker, Karl Heinrich. Karl von Koseritz und der Kampf des brasilianischen Deutschtums um seinen staats –
und volkspolitischen Standort im Kaiserreich Brasilien. Leipzig: Verlag von S. Hierzel, 1938.

Oberacker Junior, Carlos H. Concepções culturais de Carlos von Koseritz. In: O Estado de São Paulo, 30/12/1961.

Oberacker JR, Carlos H. Carlos von Koseritz . São Paulo: Anhambi, 1961.

Rotermund, Hans Werner. Carlos von Koseritz - José Fernando Carneiro. In: Brasil-Post, São Paulo, 26/6/1991, p.
12.
[1] No que tange ao nascimento de Koseritz, existem divergências na bibliografia consultada. Oberacker (1961, p.19),
por exemplo, afirma que “a data de nascimento, comprovada por certidão, é 3 de fevereiro de 1834; são falsas,
portanto, as indicadas comumente de 3 de fevereiro de 1832 e a indicada por Aurélio Porto 7 de junho de 1830.” No
entanto, Koseritz, em um texto autobiográfico (1887, p.35), afirma que, em 1852, tinha a idade de 22 anos, tendo
nascido, então, em 1830, razão pela qual optou-se inicialmente por esta data como marco temporal.

[2] Cabe lembrar que o jornal Deutsches Volksblatt, de orientação católica, veio a lume em 1871 e o jornal Deutsche
Post, de orientação evangélica, criado pelo Dr. Wilhelm Rotermund, começou a circular a partir do final de dezembro
de 1880.

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