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Leo. A. M. Souza
Campus UFV-Florestal
Mecânica Newtoniana
para uma partícula
(Parte 1)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores com relação a algum
parâmetro escalar.
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
~ =ω
• Velocidade angular (v ~ × ~r ).
~
• Operador Gradiente (∇φ). ~ ·v
Divergente (∇ ~ ) e Rotacional
~ ×v
(∇ ~ ).
• Integrais de campos vetoriais.
Introdução
• Leis de Newton.
• Leis de caráter Universal.
• Leis empíricas.
• Seguiremos uma abordagem direta das Leis de Newton.
• Deixo para vocês darem uma olhada (descrição e demais
materiais) em abordagens alternativas, tipo de Ernst Mach.
Leis de Newton
1. Um corpo se mantém em repouso ou em movimento
uniforme em linha reta, se a Força resultante nele for nula.
2. A Força resultante num corpo é igual à taxa de variação
temporal de seu Momentum:
~
~ i = dP
X
F
dt
i
~
~ i = dP
X
F
dt
i
m1 a2
=−
m2 a1
Leo. A. M. Souza
Campus UFV-Florestal
Mecânica Newtoniana
para uma partícula
(Parte 2)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores com relação a algum
parâmetro escalar.
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
~ =ω
• Velocidade angular (v ~ × ~r ).
~
• Operador Gradiente (∇φ). ~ ·v
Divergente (∇ ~ ) e Rotacional
~ ×v
(∇ ~ ).
• Integrais de campos vetoriais.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
Lei de
Simetria
Conservação
Translação Momentum
Espacial Linear
Translação
Energia
Temporal
Momentum
Rotações
Angular
Carga
Calibre
elétrica, etc.
Leis de Conservação - Momentum Linear
• Da Segunda Lei de Newton:
~
~ i = dp
X
~ res =
F F
dt
i
temos:
X
se ~ i = 0 → ~p = constante
F
i
. d
~p · ~s = ~p · ~s = 0 → ~p · ~s = constante
dt
e portanto a componente de ~p na direção onde a Força
resultante não possui projeção é constante.
Leis de Conservação - Momentum Angular
• Sabemos que o Momentum Angular pode ser escrito como
~L = ~r × ~p
.
~ = ~r × F
• E que o Torque pode ser escrito como N ~ = ~r × ~p
• Então:
d~ d
L = (~r × ~p )
dt dt
. .
= ~r × ~p + ~r × ~p
. * 0 .
~r ×
= ~p + ~r × ~p
. .
~L = ~r × ~p = N ~ res
• Portanto:
~ res = 0 → ~L = constante
Se N
Mecânica Newtoniana para uma partícula (Parte 2)
Mecânica Clássica
Leo. A. M. Souza
Campus UFV-Florestal
Mecânica Newtoniana
para uma partícula
(Parte 3)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores com relação a algum
parâmetro escalar.
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
~ =ω
• Velocidade angular (v ~ × ~r ).
~
• Operador Gradiente (∇φ). ~ ·v
Divergente (∇ ~ ) e Rotacional
~ ×v
(∇ ~ ).
• Integrais de campos vetoriais.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
• ~ res = 0 → p
Se F ~ = constante
→ Simetria de translação espacial
~ res = 0 → ~L = constante
• Se N
→ Simetria de rotações
Trabalho e Energia
2
⃗
F d ⃗r ⃗
F
d ⃗r
1
⃗
F
d ⃗r
Trabalho e Energia Cinética
2
⃗
F d ⃗r ⃗
F
~ de 1 até 2 é:
• O Trabalho realizado por uma Força F
Z 2 d ⃗r
W12 = ~ · d~r
F 1
⃗
F
1
• Conclusão:
1 1
W12 = mv22 − mv12 = T2 − T1
2 2
Trabalho e Energia Cinética
2
⃗
F d ⃗r ⃗
F
• Trabalho/Energia Cinética:
d ⃗r
1 1 1
W12 = mv22 − mv12 = T2 − T1 ⃗
F
2 2
d ⃗r
~ fornece Energia
• Se T2 > T1 → W12 > 0, e a Força F
(através de Trabalho) à partícula.
~ retira Energia (através
• Se T2 < T1 → W12 < 0, e a Força F
de Trabalho) da partícula.
Trabalho e Energia Potencial
2
⃗
F d ⃗r ⃗
F
• SE o trabalho realizado por uma Força independe do
caminho percorrido, associamos à esta Força uma Energia d ⃗r
Potencial. 1
⃗
F
• Para estes tipos de Forças, chamadas Forças
Conservativas: d ⃗r
I
~ · d ~s = 0 → ∇
F ~ =0
~ ×F
C
~ =0→F
~ ×F
• Como ∇ ~ = −∇U
~
• Definimos a variação de Energia Potencial como:
Z 2
∆U = − ~ · d~r
F
1
Conservação da Energia
2
⃗
F d ⃗r ⃗
F
• Agora, vamos definir um outro escalar, a Energia Mecânica:
d ⃗r
E =T +U 1
⃗
F
dE dT dU
• Derivando com relação ao tempo: = + d ⃗r
dt dt dt
~ · d~r = dT → dT = ∂ F~ · ~r + F
• Mas: F ~ · d~r
dt ∂t dt
~
• Assumindo que ∂∂tF = 0:
~ .
dT ~ · dr = F
=F ~ · ~r
dt dt
Conservação da Energia
2
. ⃗
F d ⃗r ⃗
F
• Até então: dE dT dU dT ~ ~
dt = dt + dt e dt = F · r
• Vamos trabalhar um pouquinho com a Energia Potencial d ⃗r
1
⃗
F
agora.
P ∂U
• Temos: dU = i ∂xi dxi d ⃗r
• Então:
dU X ∂U dxi ∂U
= +
dt ∂xi dt ∂t
i
X ∂U . ∂U
= xi +
∂xi ∂t
i
• Conclusão:
dU .
~ · ~r + ∂U
= ∇U
dt ∂t
Conservação da Energia
2
. . ⃗
F d ⃗r ⃗
F
• Até então: dE dT dU dT ~ ~ dU ~ ~ ∂U
dt = dt + dt , dt = F · r e dt = ∇U · r + ∂t
d ⃗r
• Juntando isso tudo:
1
⃗
F
dE . ∂U
= F~ + ∇U
~ · ~r +
dt ∂t d ⃗r
• Se: ∂U ~ ~ ~
∂t = 0 → F é conservativa → F = −∇U
• Conclusão (!!!):
dE
= 0 → E = constante
dt
Conservação da Energia
• Ainda sobre Energia (em 1D).
• Num sistema isolado, onde só Forças conservativas atuam:
E = 12 mv 2 + U(x) = constante
q
• Então: v = dxdt = ±
2
m (E − U(x))
• Em princípio, se soubéssemos/pudéssemos realizar a
seguinte integral:
x
±dx
Z
t − t0 = q
x0 2
m (E − U(x))