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DIMENSIONAMENTO DE U N I ~ E SSOLDADAS

1. Dimensionamento de uniões soldadas

I.IGeneralidades
.

Toda união soldada apresenta a característica principal de que a sua execução envolve
procedimentos tais que a união resultante é permanente, diferente das uniões por Parafusos,
Chavetas, Acoplamentos, etc.
Quando se deseja uma união por Solda, não basta apenas o seu correto dimensionamento, é
necessário sobretudo acompanhar a execução da mesma, verificar as normas e procedimentos do
Processo de Soldagem na execução e controle.
As soldas são indicadas em desenhos de acordo com a Tabela 1.I.

Como a maior parte dos casos de soldagem envolve procedimentos metalúrgicos, não se
pode prescindir no dimensionamento das Soldas, da Concentração de Tensões. Mesmo assim
recomendam-se cuidados especiais na execução para contornar os efeitos das tensões residuais,
que podem provocar empenamentos e comprometer o dimensionamento.
Recomendam-se na execução que a aplicação de calor não seja concentrada num ponto,
deve-se usar pré-aquecimentos uniformes, com movimentos circulares, conforme o caso, efetuar
recozimentos e alivio de tensões. Deve-se lembrar ainda que dependendo da solicitação aplicada,
poderá existir Fadiga nos casos em que as solicitações são ciclicas.

1.2. Casos de Dimensionamento:

-
a) SOLDAS SIMPLES Não existe Fadiga nem Concentração de Tensões. Calcula-se a
tensão atuante ou de trabalho e compara-se com a admissivel.
-
b) Existe Concentração de Tensões Considera-se K, no calculo da tensão de trabalho (a,).
-
c) Existe Fafiga presente Utiliza-se a Equação de Sodeberg no dimensionamento.
-
d) Existem Fadiga e Concentração de Tensões Utiliza-se Sodeberg com K,no cálculo.
Os valores de K, são dados em função do tipo de chanfro ou junta, utilizada na soldagem.

VALORES DE (K,) NA SOLDAGEM:

Soldas de Topo refroçada, K, = 1,2

Extremidades de soldas em ângulo transversal, K, = 1.5

Extremidades de soldas em ângulo longitudinal, K, = 2,7

1.3 Definições bhsicas na Soldagem.

SOLDAGEM e um Processo mectlnico ou metalúrgico que tem por objetivo unir duas ou
mais peças, ou ainda depositar uma camada de revestimento metálico, na superfície de uma peça,
mediante a aplicação de Calor assistido ou não de Pressão, onde as supefícies unidas podem
fundir ou simplesmente escoar.

SOLDA é o resultado da operação de Soldagem.

Metal Base (Mb) é o metal que constitue as peças que Serão soldadas.

Metal de Adição (Ma) é o metal adicionado em alguns casos possibilitando a soldagem.

Junta é a região da peça onde será executada a soldagem.

Chanfro é o corte efetuado nas extremidades das peças e que constitue a junta.

Passe é o depósito de material (Ma) obtido pela progressão sucessiva de uma só poça de
fusão.

Camada é o depósito de material (Ma) obtido em um ou mais passes num mesmo nível.

Cordão de Solda é o depósito de material (Ma) obtido em um ou mais passes executados


em um só lado da junta.

As figuras 1.Ie 1.2 ilustram estas definições.

SIMPLES '11" DUPLO ' V I

I
&000E)ltl4
SIMPLES '.I" I

1 oooooaoo 1
DUPLO "J"

IJUNTA DE TOPO COM 1


I CHANFRO E M 0 I SIMPLES BIZEL DUPLO BIZEL
-
Figura 1.1 Ilustração das definições básicas da Soldagem.
1.4. Tipos de Juntas:

As Juntas podem ser dispostas de TOPO, em ÂNGULO, de ARESTAS, SOBREPOSTAS e do


tipo TAMPAO, conforme ilustra a figura 1.2

(4) DE ARESTAS
@ SOBREPOSTAS
(I)DE TOPO

-
Figura 1.2 Tipos de Juntas utilizadas na Soldagem.

1.5. Posições na Soldagem:

Na execução das Soldagens podem ser utilizadas as posições ilustradas na figura 1.3.

Figura 1.3 - Posições na Soldagem.

A execução das posições ilustradas dependem do Processo de Soldagem utilizado e das


características que o mesmo apresentam. Por exemplo, no Processo de soldagem elétrica depende
do tipo de eletrodo utilizado e da perícia do soldador, principalmente quando se refere as posições
Vertical ascendente e Sobre-cabeça.
As posições mais comuns são Plana e Horizontal.

A figura 1.4 a seguir apresenta a evolução cronológica dos Processos de Soldagem.

m
i

2000
1800 1 850 1900 1950
CRONOLOGIA

Figura 1.4 - Evolução cronológica dos Processos de Soldagem.

1.6 - Influência da Temperatua durante a Soldagem.


Para abordar a influência
da temperatura e as
consequências desta nas peças
soldadas por Processos que
envolvem fusgo, e ainda o que
poderá acontecer em termos da
Concentração de Tensões, vamos
analisar uma série de figuras que
ilustram muito bem esta questão.
As figuras 1.5 e 1.6, apresentam
o ciclo térmico num cordão de
solda.

-
Figura I.5 Ciclo térmico na soldagem.

----- emx =Temperatura máxima.


tp = Tempo de permanencia acima de 0,.
&=Temperatura Critica, acima da qual
ocorrem modificações na estrutura.

Velocidade de resfriamento a

- Dist. transv. cordão

-
Figura 1.6 Considerações sobre a distribuição da Temperatura durante a soldagem.

As figuras 1.7 e 1.8 apresentam a distribuição3de temperatura segundo isotermas


levantadas em cordões de solda obtidos pelo processo a arco com eletrodos revestidos e no
processo oxiacetilênico.
-
Figura 1.7 Distribuição de calor num cordão de solda na soldagem a arco.

Na figura 1.7, observa-se a distribuição de temperatura no momento em que o material de


adição está solidificado e iniciando-se a contração do metal.

-
Figura 1.8 Distribuição de temperatura após solidificação na soldagem oxiacetilênica.

6
Deve-se, no entanto, utilizar o valor da eficiência (q) nas soldas de responsabilidade.

As tabela 1.2 a 1.4, a seguir apresentam algumas propriedades dos materiais de adição.
Os números entre parentesis são os mesmos referenciados na tabela 1.5.

-
Tabela 1.2 Valores das Tensões admissíveis nas soldas (segundo JENNINGS), (Nlmm2ou MPa)

TIPOS DE SOLDAS E SOLICIT. SOLDAS DESPROTEGIDAS SOLDAS BLINDADAS


CARGAS CARGAS CARGAS CARGAS
- SOLDAS SOLICITAÇÃO ESTATICAS ALTERNADAS ESTATICAS ALTERNADAS
TRAÇÃO 91,O 35,O I 12,O 56,O
DE TOPO COMPRESSÃO 105,O 35,O 126,O 56,O
CISALHAM. 56,O 21,O 70,O 35,O
I EMÂNGULO I TODAS 1 79.0 I 21 .o I 98.0 I 3.5 n I

NORMAS A.S.M.E. PARA RESERVAT~RIOS.

-
CLASSE 1 Para junta de Topo dupla considerar eficiência (q) de 90%.

-
CLASSE 2 Para junta de Topo dupla considerar eficiência (q) de 80%.

- Na construção de Edifícios, ao utilizar juntas em ângulo, considerar o,,, = 95.0 (Nlmm2).


CLASSE 3 - As Tensões admissiveis para juntas, utilizando chapas de baixo teor de carbono são
respectivamentedadas na Tabela 1.3, conforme a situação especificada.

-
Tabela 1.3 Tensões admissíveis em reservatórios CLASSE 3, em (Nlmm2ou MPa).

IJuntas de Topo duplas, para


CASOS POSS/VEIS IA 1
todas as uniões 56,O
Juntas de Topo simples, Soldas circulares, Transversais e Tampão 46,O
Soldas Superpostas duplas e em Qtngulo para Juntas circulares 42,O
Soldas Tampão ou intermitentes para Costuras Circ. Transv.lTamp. 39,O
Juntas de Topo em uniões longitudinais em espessuras < 6,35 mm. 39,O
Idem, para espessuras entre 6,35 e 9 3 3 mm. 49,O

A Tabela 1.4 a seguir apresenta algumas propriedades típicas de alguns materiais de adição
segundo JENNINGS.

-
Tabela 1.4 Propriedades de alguns materiais de adição.
1.7 - Casos de Dimensionamento.

a) Junta de Topo a Tração:


F Parâmetros da Solda: L = comprimento do cordão ou largura da
peça
b = espessura da chapa, neste caso, igual a penetração (t) da
solda.
S = área do cordão da solda = L x b.
Como o esforço é de Tração, a Tensão atuante é normal (o),
por sua vez a definição desta é:

F
6= - , ao substituir-se o valor de [S = L x b], resulta:
S
Supondo-se que em vez de um só cordão de solda, efetuam-se dois cordões, como
indicado
na figura ao lado, a espessura do cordão anterior (b) é
subdbi-
F da em (b, + b,) e a expressa0 resultante é:

(2)
(bl+b2).L

b) Junta de Topo solicitada por um Momento:


Neste caso:

Considerando que [ I= L.b3/l21 e [c = b12] resuta: 0= -

c) Junta de Topo solicitada ao Cisalhamento:

Neste caso, o valor da penetração é [t = b.cos451.


F A área do cordão é: S = t.L (um cordão) = L.b.cos45.
O valor da Tensão (z) será: FIS, ou ainda:

Se existirem dois cordões de solda, a área será o dobro, em conseqüência o


denominador da expressão e multiplicado por dois, resultando em:
A observação de que a solicitação considerada é de Tração e o Esforço
resultante foi de cisalhamento é justificada da seguinte forma:
- Embora o Cordão de solda seja transversal, ocasionando também esforço
de Tração na face frontal da chapa superior que se une ao Cordão da solda,
considerou-se apenas o trecho de comprimento (b) da chapa inferior adjacente ao
Cordão de solda, que está solicitado por uma Tensão cisalhante.
- Por outro lado, na prática a Tensão cisalhante na ruptura é menor que o
valor da Tensão normal, em geral adotam-se, [z = 0,8.a].
Por último, como observa-se nas expressões utilizadas acima, que foi
considerado a atuação da Tensão cisalhante máxima, atuando numa direção a 450
(conforme o valor calculado para "t").
Deste modo, o dimensionamento estará sendo executado a favor da
segurança.

d) Junta em Ângulo a Tração:

As figuras acima ilustram dois casos deste tipo de Solicitação conforme


exethtam-se os Cordões de Solda. Em (A), há um só Cordão em toda a secção
transversal da peça, o esforço resultante é normal [a], com secção resistente [ b .
L]. Por outro lado, em (B), foram efetuados dois Cordões lateralmente a peça, 0
esforço resultante será cisalhamento [%]nasecção máxima (t) e a secção resistente
será[2,t.L]ou[2.L.b.cos45].
As expressões resultantes serão respectivamente:

o, 707.F
(9) e ainda (46)
b.L

e) Junta em Ângulo com um Momento qualquer:


Partindo-se da definição de uma tensão normal em
função de um Momento atuante, obtém-se:

ou ainda: (2-l)
A diferença da expressão (21) para (13) no denominador, é o sentido do
Momento.

Junta em Ângulo com um Momento definido:


O Momento, nestes casos são definidos
por[F.a].
Em (A) o esforço normal é obtido de forma
similar a expressão (21), acrescentando-
se o cisalhamento provocado por (F) .

=/'I
Tem-se:

e (25)

Em (B), O cálculo leva em conta a secção de dimensão (t) onde ocorre a


solicitação máxima.

Nos casos em que existem duas tensões atuando [o e z], o cálculo pode ser
efetuado de acordo com a "Teoria da máxima Tensão Cisalhante", assim sendo,
determina-se ( T , ~ ~ )dado por:

I o valor resultante é comparado ao


1 V .r, I
admissivel.

g) Junta em ângulo anelar solicitada por um Momento Fletor:

Segundo a figura acima, considera-se (o) a Tensão de Tração atuante no


elemento infinitesimal do Cordão de solda de extensão @.de).
A Força correspondente é dF = o.dA = 0.t.r.de.
As Tensões no Cordão de Solda são proporcionais a distância do Plano
neutro (Plano horizontal passando pelo centro de gravidade). A Tensão máxima
atuante é (o,).
Dada a proporcionalidade, tem-se: o,lr = olr.sen0 ou ainda: o = o,. sen0.
Em vista disto, tem-se: dF= o.t. rode= o1.t. r.sen e.d0 (a)
Multiplicando ambos os termos de (a) por [r.sene] resultará:

I ~ Fr.sen
. e= 01. forZoSen2 0.d0l (b) Expressão que será resolvida por
integração.

jdF.r .seno =at.t.r2jsenz0.d0(b)


Momento atuante Momento resistente

2n
resolvendo por integração resulta: M = 01
f. = 01.Lr 2 n
sen28 .
o
Fazendo [D=rl2] e [t=b.cos45 ou t=0,707.b] e expressando em termos de (o,),
resulta em: d

M -
- 4.M
01= ou ainda:
a .Lr2 a.0,707.b.~~ a .b.D
No caso de um Torque aplicado, tem-se:
a) Torque atuante: r.dF = T
b) Torque resistente: t.r.z.r.de = r2.t.z.d0=[D214].(0,707.b).z.d0.
Integrando-se de [O a 24(a) e (b), resulta: T = 2.x.(D214).0,707.b. .c, e com
isto:

(28)
a. b . ~

h) Dois Cordões de Solda tentam impedir a rotação causada por um Momento


definido:
Parâmetros da figura: GB = p; GH = p" e GO = r.
Considerações: A Tensão em qualquer ponto são proporcionais a distância
do ponto considerado ao centro de gravidade (CG), ou seja:
onde z é a Tensão num ponto qualquer e TI é a Tensão
2
r - * máxima no ponto (H), a 90" do raio respectivo.
_-
A força atuando em (6) é z.dA e o momento resistente desta
força é : p.r.dA
Da relação de proporcionalidade, tem-se: z = z,.p/p' , levando na expressão
original do momento resistente, resulta: p.zl.p/p*.dA = p2.~,/pt.dA.
O problema deve ser resolvido por integração:

Fk?=jp.í7d~=: P * ~ A onde ( jp2dA) é o Momento Polar de Inércia.


P
Considerando um ponto médio do Cordão de Solda, o Momento Polar (J,)
será:

Com isto, pode-se escrever:

Quando existirem dois Cordões iguais a expressão (c) deve ser multiplicada
por dois.
A Tensão (2,) é [FIA], onde [A = 2.t.L] se os Cordões de solda forem iguais no
comprimento.

Por outro lado, a Tensão máxima será calculada por:

-
Exercício I Na solda esquematizada na figura abaixo determinar o Valor da
Força (F) máxima que pode ser aplicada considerando uma Tensão cisalhante
admissivel máxima de 80 N/mm2.

I PONTOMÉDIO DO CORDAO Cálculos auxiliares:


t
r = 0,5.150 = 75 mm
0,5.L = 125 mm
tge = r10,5.L = 75/125=0,6

p* = ,/q
8 = 31". cose = 0,86.

l45,8.

A = 2.t.L = 2.b.L.(0,707)
A = 2.1 21,3 mm2.
J, = 2.([2.121,3.(250)~/12] + 2.1 21,3(75)2) = 45.961.500,O mm4.
Determinação das Tensões:

F - F = F.4,71.10- 4 ,
Z2= - fazendo os cáicu~os
A- 2.121.3
complementáres, tem-se:
80= F.2,36.10- ou ainda:

Logo, a Carga máxima suportável é = 34 kN.

-
Exercício 2 O tubo abaixo esquematizado deverá ter o anel soldado para suportar
[F = 800 kN], uni-
formemente distribuida, como indicado na
figura. Saben-
do-se o valor da Tensão cisalhante admissível
(na fig).
Determinar a espessura de penetração (t) e o
valor de b.

Resolução: São dois Cordões de Solda


anelares de comprimento: n.500 e área (A) =

A Tensão atuante (T)= F/A.q= (T,~,,,),Com isto: 42 = 800.0001(3.141,6).t.(0,9)


O valor de (t) será: 800.000142.(2827,44) = 6,74 mm. Por sua vez, t = b.cos45
3 b = tlcos45. Portanto, b = 6,7410,707 = 9,53 mm.
Resultados: t = 6,74 mm e b = 9,53 mm.

Exercício 3 -
Determinar a espessura de penetração (t) e a dimensão (b) para <z Cordão de
Solda anelar indicado na figura acima, segundo as solicitações indicadas.
Momento fletor e Torque com cargas variáveis aplicadas segundo a figura e
considerando a Concentração de Tensões (K, = I,5).

Mmix= 12.000~500=6,0x106 (kN.mm)


a) Momento fletor:
Mm.=8.000~500=4,0x106.Os valores médio e variável
são respecvamente: Mm=5,0x106 e Mv= 1 , 0 ~ 1 0As
~ Tensões
. normais
decorrentes são:

Considerando o Fator de segurança dado (2,O)e as Tensões de escoamento


(300) e de Fadiga (150), a equação de Sodeberg ficará assim:
Observe-se que neste caso
1- 900,s 180,2 não há correções na Tensão de
+ (1,5)- fadiga, e o valor (0,9) é o rendimento.
2- b.300.(0,9) be150e(099)Resolvendo-se a eq. resulta: [b =
1O,68 mm]
e t = b.cos45, ou [t = 7,6 mm].

b) Torque: Ta= 25.000~50=1,25x106 (kN.mm)

As Tensões cisalhantes correspondentes serão:

Considerando os dados pertinentes, a equação de Sodeberg resultará:

Resolvendo-se a equação:

Resulta: [b = 2,03mm] e [t = 1,444 mm].


Exercício 4 -
A figura
ilustra aplicações
de Parafusos e
Solda, segundo o
corte (AA). A
solicitação de
ambos é feita
através da
componente [N]
segundo (D). O
cálculo desta
componente é
ilustrado em (D) e
é efetuado assim:

Segundo a ilustração [C] ,O Cordão de Solda possui área A = 2.(400+200).t


= (200.t)
I mm2.
Considerando-se um rendimento de 90% e os dados da figura:

N
--
130000 - - 120'4 _< C L . Supondo-se (b = 6,O rnm).
S.q 1200*t.(0,9) t
ter-se-ia, t = b.cos45 = 4,24 mrn, resultando numa Tensão: O= 12094= 28,4
4,24
O.dm 125
Comparando-se ao valor admissível: -- - -= 4,4, este é o (FS).
(T 28,4
Caso o cálculo levasse em conta a Tensão cisalhante, [T = 0,7.~], o resultado
zaam
-- -1875 -
seria: - 3,l A conclusão que fica evidente é que há um
z 28,4
superdimensionamen-to do Cordão de Solda 'da figura. Com um (FS=2,5),
teriamos uma Tensão atuante de 35,O (Nlmm2)e consequentemente:

e [b = 4,86 mm).
Quadro resumo dos casos de dimensionamento de soldas conforme o tipo de
solicitação ou esforço atuante.

DIMENSIONAMENTOS NA SOLDAGEM: (
i ) ESFORÇO ATUANTE: TRACÃO 1
DIMENSIONAMENTOS NA SOLDAGEM:
3) SOLICITACÃO ATUANTE: FLEXÃO
I

5 ) SOLICITACÃO ATUA

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