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Território
3.
Modelos
A teoria geral da urbanização de Cerdà
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Ildefons Cerdà (1815-1876)
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A teoria geral da urbanização de Cerdà
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A teoria geral da urbanização de Cerdà
As vias
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A teoria geral da urbanização de Cerdà
O espaço “inter-via”
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A teoria geral da urbanização de Cerdà
Características
A cidade densa, construída com uma
malha ortogonal e uniforme
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3.
Modelos
O urbanismo modernista (Carta de Atenas)
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Charles Edouard Jeanneret, Le Corbusier(1887-1985)
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O urbanismo modernista (Carta de Atenas)
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O urbanismo modernista (Carta de Atenas)
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O urbanismo modernista (Carta de Atenas)
Princípios:
A recusa do tecido urbano tradicional A “libertação” do edifício face ao
(“obsoleto”): a procura de uma nova arruamento: a importância dos espaços
estética urbana, regular, geométrica, abertos, a interiorização da via pública
funcional A relação, permitida pela alta densidade
O princípio da separação de funções populacional, entre uma nova forma
(quatro grandes funções: “habitar, urbana e um novo sistema de transportes;
trabalhar, recrear-se, circular”): o o princípio da segregação do tráfego
zonamento funcional
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Brasília (plano de Lúcio Costa, 1957)
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Brasília (plano de Lúcio Costa, 1957)
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Brasília (plano de Lúcio Costa, 1957)
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Os planos, nos anos 60, dos Olivais e Encarnação (Lisboa)
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Pasteleira (Porto)
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3.
Modelos
O “novo urbanismo”
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A apreciação crítica da experiência do planeamento
Críticas: Princípios:
Critica os resultados das experiências de Condição 1: mistura funcional (assegurar
planeamento baseadas na reconstrução a presença de pessoas nas ruas a
em larga escala e na especialização diferentes horas e com diferentes
funcional. motivos)
Critica os pressupostos metodológicos Condição 2: os quarteirões devem ser
dessas experiências: a incapacidade de pequenos (promovendo uma diversidade
pensar a complexidade da cidade e a de percursos possíveis)
ênfase em soluções
Condição 3: diversidade de tipos e idades
dirigistas/burocráticas (“de cima para
dos edifícios
baixo”)
Condição 4: importância da densidade
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O “novo urbanismo”
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O “novo urbanismo”
Críticas: Princípios:
O desinvestimento nas cidades centrais, a Importância da região metropolitana
a dispersão “sem lugar”, o aumento da Diversidade funcional e social
segregação espacial, a perda de terras
Desenho orientado para as deslocações
agrícolas, a erosão do património
pedonais
construído
Organização de espaços públicos e
instituições comunitárias definidos
fisicamente e universalmente acessíveis;
Arquitetura e desenho paisagístico que
celebrem a história local, o clima, a
24 ecologia.
3.
Modelos
Síntese crítica
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Síntese
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Comparar…
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Apreciação crítica (Peter Hall)
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Desenvolvimentos
As dimensões do planeamento
comunitário (“quem faz o planeamento?)
As dimensões ambientais, da
“regeneração” económica e social. O
papel do planeador: O papel do
planeador: do desenho criativo à análise
dos sistemas
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