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ENGENHARIA CIVIL
EVANDRO DE TONI
RODOLFO TAUFER
BENTO GONÇALVES
2021
EVANDRO DE TONI
RODOLFO TAUFER
BENTO GONÇALVES
2
2021
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................7
2 OBJETIVO..................................................................................................................7
8 DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÕES...........................................................................21
9 REPRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA................................................................25
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................27
11 DIMENSIONAMENTO DO PAVILHÃO.............................................................28
12 PARÂMETROS DE PROJETO.............................................................................28
13.3 SOBRECARGA.........................................................................................................37
14.2 SOBRECARGA.........................................................................................................44
20 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................82
REFERENCIAS........................................................................................................83
9
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
Entre as possíveis classes indicadas na norma, a situação para este projeto encontra-se
na classe CLASSE B. Visto que a edificação possui maior dimensão horizontal ou vertical da
superfície frontal entre 20m e 50m.
Z=h+tgβ × ( b2 ) (1)
Onde:
Sendo assim, para este projeto foram utilizados b = 0,94 e p = 0,105. Para Fr utilização
é sempre correspondente a categoria II, considerou-se Fr = 0,98. Utilizando estes parâmetros,
calculou-se a Equação 2.
( )
p
Z
S2=b× Fr × (2)
10
Onde:
Tendo a estatística como base e relacionado com a segurança e vida útil da edificação,
esse fator prevê que a velocidade básica do vento tenha 63% de chance de ser excedida. Na
tabela demonstrada na Figura 3 encontra-se o fator S3 conforme o caso escolhido.
13
Considerando que o projeto em questão corresponde a uma edificação com alto fator
de ocupação tem-se o fator S3 = 1.
V k =V o × S 1 × S 2 × S 3 (3)
Onde:
Onde:
a = 25 metros;
b = 15 metros;
h = 5 metros;
h1 = 2 metros.
β = 13º
α = 0º
A1 e B1 -0,8
A2 e B2 -0,47
A3 e B3 -0,29
C 0,7
D -0,33
Dimensionamento a 0º (m)
Dimensionamento (b/3) 5
Para α = 0º
A1 e B1 6,25 -0,8
A2 e B2 6,25 -0,47
A3 e B3 12,5 -0,29
C 15 0,7
D 15 -0,33
Assim como nos valores de vento para 0º citados acima, os valores de vento para 90º
(perpendicular a maior dimensão) foram calculados seguindo a norma, as Tabelas 4, 5 e 6
indicam os valores obtidos. Os resultados obtidos podem ser observados também através da
Figura 6.
α = 90º
AeB 0,7
C1 e D1 -0,87
C2 e D2 -0,47
Para α = 90º
A 25 0,7
B 25 -0,47
C1 e D1 7,5 -0,87
C2 e D2 7,5 -0,47
α = 0º
α = 90º
E, F 6.25 -1,00
G, H 6,25 -0,40
I 12,5 -1,00
J 12,5 -0,40
A edificação possui aberturas em ambas as faces, tanto na Frontal, quanto nas laterais e na
traseira. Desta forma, para a realização do cálculo dos coeficientes de forma interno, segundo
a NBR 6123 (ABNT, 1988), quando se possui 4 faces igualmente permeáveis, deve-se utilizar
a C pi =−0,3 ou 0, devendo considerar sempre o valor mais nocivo para o sistema. Desta
forma, utilizou-se da Equação descrita abaixo:
Portão 4 3.5 14
Parede Frontal 15 5 75
8 DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÕES
(5)
∆ p=q∗(C pe −C pi )
24
Onde:
∆ p : coeficiente de pressão;
q : pressão dinâmica;
Figura 11- Representação da distribuição da pressão nas paredes para vento a 90º
26
9 REPRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA
Para facilitar a visualização da estrutura que foi analisada, dispõe-se algumas das
plantas que também serão dispostas separadamente da entrega, juntamente do relatório. A
Figura 14 abaixo, demonstra a vista da fachada leste, já a Figura 15, a vista da fachada sul e a
Figura 16 abaixo demonstra a vista da planta baixa do pavimento térreo do pavilhão.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com relação aos resultados encontrados nos cálculos, observou-se uma velocidade
característica do vento (Vk) igual a 39,930 m/s. Ainda, uma pressão dinâmica de 0,977
kN/m².
11 DIMENSIONAMENTO DO PAVILHÃO
Por isso, seguindo a segunda etapa do projeto final da disciplina e com foco no
dimensionamento de um pavilhão de planta retangular, estruturado em perfis metálicos
laminados, seguiu-se o roteiro, conforme solicitado em aula.
Para concluir este objetivo, deve-se seguir o roteiro disponibilizado em aula, como
segunda etapa do projeto final da disciplina que conta com as características do
galpão/pavilhão, características geométricas da treliça da cobertura, recomendações gerais,
roteiro para cálculo da carga permanente na estrutura e cargas variáveis, além de esforços
axiais nas barras da treliça, composição dos esforços, ligações entre barras e verificação da
flecha da treliça.
12 PARÂMETROS DE PROJETO
Por ser uma construção de vão simples, o pavilhão será construído com cobertura em
telha trapezoidal de aço revestido, estruturada em perfis metálicos laminados.
Comprimento = 25 metros
31
Largura = 15 metros
h- Altura = 5 metros
α - Inclinação do telhado = 13º
ltreliça - Espaçamento entre treliças = 5 metros
Seguindo a NBR 8800 (ABNT, 2008), calculou-se a resistência dos perfis. A Tabela
15 abaixo, confere os parâmetros iniciais dados. Todos os perfis são metálicos laminados de
aço MR 250, com resistência ao escoamento do (fy) de 250 Mpa e resistência a ruptura devido
à tração de 400 Mpa.
O anexo A da NBR 8800 (ABNT, 2008) informa que a resistência a ruptura (fu)
devido à tração para o aço MR 250 pode varia entre 400 – 560 MPa, sendo adotado o valor de
400 Mpa para favorecer a segurança.
Como carga permanente, o telhado recebe o peso próprio e como cargas acidentais, a
estrutura recebe a ação do vento e sobrecarga. Nesta seção serão estudados o peso próprio
nominal dos trechos, bem como barras, terças e treliças em cada um de seus respectivos nós.
33
A carga permanente atuante na estrutura refere-se a soma do peso nominal das treliças,
terças e telhas. Primeiramente, foi calculado o peso nominal dos perfis que compõem a treliça,
em cada trecho, conforme Tabela 16. A Equação 6 foi utilizada para o cálculo do peso
nominal.
(6)
P . N =1,1× P× L
Onde:
P.N: peso nominal dos trechos (kN);
P: peso do perfil (kN/m);
L: comprimento total do trecho (m) (como são dois perfis, o comprimento foi multiplicado
por 2).
Tabela 15 - Peso Nominal por Barra
Assim, o peso de cada barra pode ser transferido para os nós adjacentes, sendo o peso
das diagonais e dos trechos dos banzos divididos em sua metade, resultando em um peso total
da treliça, como será indicado na Tabela 17, abaixo.
Banzo
Montante Diagonal Banzo Inferior
Identificação do Superior
Nó Peso nominal Peso nominal Peso nominal Peso nominal
(kN) (kN) (kN) (kN)
1 0,011 0,033 0,039 0,039
2 0,025 0,067 0,079 0,077
3 0,039 0,070 0,079 0,077
4 0,052 0,077 0,079 0,077
5 0,066 0,081 0,079 0,077
6 0,052 0,077 0,079 0,077
7 0,039 0,070 0,079 0,077
8 0,025 0,067 0,079 0,077
9 0,011 0,033 0,039 0,039
Totais 0,308 0,574 0,632 0,619
Fonte: Autores, 2021.
35
A distribuição do peso total da treliça foi realizada através das áreas de influência
determinadas na Figura 18. Assim, cada nó recebe a carga equivalente à sua área de influência
na treliça.
Após a realização das áreas de influência, resta encontrar o peso da treliça por nó de
cálculo, através da Equação 7 abaixo. Os resultados obtidos com o uso da equação serão
expostos na Tabela 18.
Ai
P= ×P,n (7)
At
Onde:
Peso da Área de
Identifica Peso da treliça por Peso da treliça por
treliça por nó influência
ção do Nó nó de cálculo (kN) nó de cálculo (N)
(kN) (m²)
Como conclusão acerca da Tabela 18, podemos inferir que as áreas de influência estão
de acordo com o peso por nó, uma vez que foram encontrados os mesmos valores ao somar os
pesos totais de cada coluna.
Resultando da multiplicação entre o número de terças em cada nó, o peso por metro do
perfil da terça, o espaçamento entre as treliças e a aceleração da gravidade (9,81 m²/s). Com
isso, chegaram-se aos valores representados na Tabela 19, abaixo.
37
Finalmente, para a determinação do peso próprio das telhas por nó de cálculo, foram
calculadas as cargas provenientes do peso próprio das telhas distribuídas em cada nó da
treliça.
Peso
Peso da
Peso da da
Espaçament Espaçament Área de telha
telha telha
Identificação o o influência por nó
por por nó
do Nó entre terças entre de cada de
área de
(m) treliças (m) nó (m²) cálculo
(Kg/m²) cálculo
(N)
(Kg)
1 0,96 5,00 4,80 5,420 26,02 255,217
2 1,92 5,00 9,60 5,420 52,03 510,434
3 1,92 5,00 9,60 5,420 52,03 510,434
4 1,92 5,00 9,60 5,420 52,03 510,434
5 1,92 5,00 9,60 5,420 52,03 510,434
6 1,92 5,00 9,60 5,420 52,03 510,434
38
Peso
Peso da
Peso da da
Espaçament Espaçament Área de telha
telha telha
Identificação o o influência por nó
por por nó
do Nó entre terças entre de cada de
área de
(m) treliças (m) nó (m²) cálculo
(Kg/m²) cálculo
(N)
(Kg)
7 1,92 5,00 9,60 5,420 52,03 510,434
8 1,92 5,00 9,60 5,420 52,03 510,434
9 0,96 5,00 4,80 5,420 26,02 255,217
Somatório 4083,47
Fonte: Autores, 2021.
13.3 SOBRECARGA
Neste galpão foi considerada uma carga acidental de 0,25 kN/m² em projeção
horizontal, onde a área de atuação da mesma foi encontrada pela Equação 8:
Onde:
vento de sucção a 90º e o vento de sobrepressão a 0º. Tais cálculos pertinentes a ação do
vento estão contidos na Tabela em anexo, valores e componentes aplicados em cada nó da
treliça devidos aos esforços da ação do vento estão presentes na mesma. Contudo para
demonstração simplificada de resultados, estão presentes nas Tabelas 23, 24, 25 e 26 os
valores dos coeficientes obtidos através dos cálculos citados na primeira etapa do projeto, a
ação dos ventos a 0º e a 90º as paredes e na cobertura.
Vento a 0° na Cobertura
q Cpe Cp Cpi Cpe-Cpi Cpi 0 Cpi -0,3
(N/m²) i
EG 977.38 -0.80 0 -0.3 -0.5 -781.90 -488.69
41
Pn=q × Ai ×C (9)
Onde:
Área de
Pressão do vento Coeficiente de
Identificaçã influência Pressão do vento
por área pressão
o do Nó de cada nó por nó (N)
(N/m²) combinados
(m²)
1 977.38 4.80 -0.50 -2345.71
2 977.38 9.60 -0.50 -4691.43
3 977.38 9.60 -0.50 -4691.43
4 977.38 9.60 -0.50 -4691.43
5 977.38 9.60 -0.50 -4691.43
6 977.38 9.60 -0.50 -4691.43
7 977.38 9.60 -0.50 -4691.43
8 977.38 9.60 -0.50 -4691.43
9 977.38 4.80 -0.50 -2345.71
Fonte: Autores, 2021.
Área de
Pressão do vento Coeficiente de
Identificaçã influência Pressão do vento
por área pressão
o do Nó de cada nó por nó (N)
(N/m²) combinados
(m²)
1 977.38 4.80 -0.03 -140.74
2 977.38 9.60 -0.03 -281.49
3 977.38 9.60 -0.03 -281.49
4 977.38 9.60 -0.03 -281.49
5 977.38 9.60 -0.03 -281.49
6 977.38 9.60 -0.03 -281.49
7 977.38 9.60 -0.03 -281.49
8 977.38 9.60 -0.03 -281.49
9 977.38 4.80 -0.03 -140.74
Fonte: Autores, 2021.
Para encontrar os valores das decomposições das pressões geradas pela diferença de
13º de inclinação da cobertura, utilizou-se as Equações 10 e 11 disponibilizadas abaixo. Os
43
Fv=Pn× cosα
Onde:
(
Fh=Pn ×senα (11)
Onde:
-
5 4691.4 13.00 -4571.19 -1055.34 -4.57 -1.06
3
-
6 4691.4 13.00 -4571.19 -1055.34 -4.57 -1.06
3
-
7 4691.4 13.00 -4571.19 -1055.34 -4.57 -1.06
3
-
8 4691.4 13.00 -4571.19 -1055.34 -4.57 -1.06
3
-
9 2345.7 13.00 -2285.59 -527.67 -2.29 -0.53
1
Fonte: Autores (2021).
Pressão Pressã
Pressão Área de Coeficiente Coeficiente
do o do
Identificaçã do vento influência de pressão de pressão
vento vento
o do Nó por área de cada combinado combinado
por nó por nó
(N/m²) nó (m²) s s
(N) (N)
1 977.38 4.80 -1.00 -0.40 - -
45
4691.43
-
2 977.38 9.60 -1.00
9382.86
-
3 977.38 9.60 -1.00
9382.86
-
4 977.38 9.60 -1.00
9382.86
- 3753.1
5 977.38 9.60 -1.00
9382.86 4
-
6 977.38 9.60 -0.40
3753.14
-
7 977.38 9.60 -0.40
3753.14
-
8 977.38 9.60 -0.40
3753.14
-
9 977.38 4.80 -0.40
1876.57
Fonte: Autores, 2021.
Tabela 32- Carregamento decomposto do vento de sucção à 90º
14.2 SOBRECARGA
Com o auxílio do software citado a cima, foi possível a obtenção dos esforços axiais
atuantes em cada barra da estrutura. A Figura 22 demonstra os valores obtidos.
Através das cargas demonstradas acima, o software nos auxilia para a obtenção dos
esforços axiais provenientes de cada ação do vento, sendo elas a de sucção à 0º, sucção à 90º e
sobrepressão à 0º, que estão respectivamente demonstradas nas Figuras 26, 27 e 28 abaixo.
m n
N sd =∑ ( γ gi × F gi , k ) + γ i × F gi , k + ∑ (γ qi ×ψ 0 j × F Qj ,k ) (10)
i=1 j=2
Combinaçõ P.P.
es Peso P.P. pré- P.P. P.P. elementos elementos
Indireta
própri moldado moldado industrializad contrut. E
s
o s in loco os equipament
os
Combinaçõ P.P.
es Peso P.P. pré- P.P. P.P. elementos elementos
Indireta
própri moldado moldado industrializad contrut. E
s
o s in loco os equipament
os
Ações Ψ0 Ψ1 Ψ2
Pressão dinâmica do vento nas estruturas em 0.6 0.3 0
geral
Sobrecarga em coberturas 0.8 0.7 0.6
Fonte: Autores (2021).
V1
V2 (kN) V3 (kN)
Identi Peso Próprio Sobrecarga (kN)
Local
fic. (kN) (kN) 0° 90° 0°
sucção sucção sobrepressão
JK -0.70 -0.68 2.02 -8.88 -0.12
Banzo KL -0.65 -0.62 1.86 -9.12 -0.11
Inferior LM 1.14 1.58 -3.62 -14.78 0.21
MN 0.21 -0.28 -0.24 -5.61 0.02
52
V1
V2 (kN) V3 (kN)
Identi Peso Próprio Sobrecarga (kN)
Local
fic. (kN) (kN) 0° 90° 0°
sucção sucção sobrepressão
NO 0.21 -0.28 -0.24 4.91 0.02
OP 1.14 1.58 -3.62 4.63 0.21
PQ -0.65 -0.62 1.86 14.34 -0.11
QR -0.70 -0.68 2.02 14.53 -0.12
AB -0.23 -0.34 1.30 2.32 -0.08
BC -15.78 -23.23 53.79 83.32 -3.18
CD -14.84 -21.35 51.47 76.16 -3.04
Banzo DE -12.81 -18.00 45.92 63.64 -2.71
Superio
EF -12.81 -18.00 45.92 64.94 -2.71
r
FG -14.84 -21.35 51.47 67.97 -3.04
GH -15.78 -23.23 53.79 67.32 -3.18
HI -0.23 -0.34 1.30 1.33 -0.08
AJ -1.04 -1.29 2.66 5.22 -0.16
BK -0.03 -0.04 0.08 0.15 0.00
CL -0.72 -0.88 2.20 2.26 -0.13
DM 0.58 1.14 -2.08 -5.65 0.12
Montan
EM 3.35 5.54 -10.97 -15.35 0.65
te
FO 0.58 1.14 -2.08 -0.17 0.12
GP -0.72 -0.88 2.20 3.89 -0.13
HQ -0.03 -0.04 0.08 0.09 0.00
IR -1.04 -1.29 2.66 2.21 -0.16
JB -14.39 -21.66 48.03 76.61 -2.84
BL 1.93 2.36 -5.89 -6.09 0.35
CM -1.10 -2.18 3.97 10.78 -0.23
Diagon DN -2.60 -4.29 8.50 18.78 -0.50
al FN -2.60 -4.29 8.50 5.01 -0.50
GO -1.10 -2.18 3.97 0.34 -0.23
HP 1.93 2.36 -5.89 -10.42 0.35
HR -14.39 -21.66 48.03 57.93 -0.16
Fonte: Autores (2021).
C1
C2 (kN) C3 (kN) C4 (kN) C5 (kN) C6(kN)
(kN)
Local Iden. (PP+S
(PP+SC+ (PP+SC+ (PP+V1+ (PP+V2+ (PP+V3+
C+V1
V2) V3) SC) SC) SC)
)
JK 1.00 -0.70 -0.70 2.13 -0.70 -0.70
KL 0.91 -0.65 -0.65 1.95 -0.65 -0.65
LM 3.80 3.80 3.97 3.32 3.32 3.62
Banzo MN 0.26 0.26 0.28 0.26 0.26 0.29
Inferior NO 0.26 4.39 0.28 0.26 7.14 0.29
OP 3.80 7.68 3.97 3.32 9.80 3.62
PQ 0.91 11.40 -0.65 1.95 19.43 -0.65
QR 1.00 11.51 -0.70 2.13 19.64 -0.70
AB 0.86 1.72 -0.23 1.59 3.02 -0.23
BC 29.40 54.21 -15.78 59.53 100.87 -15.78
CD 28.39 49.13 -14.84 57.22 91.78 -14.84
Banzo DE 25.76 40.65 -12.81 51.48 76.29 -12.81
Superior EF 25.76 41.74 -12.81 51.48 78.11 -12.81
FG 28.39 42.25 -14.84 57.22 80.32 -14.84
GH 29.40 40.77 -15.78 59.53 78.47 -15.78
HI 0.86 0.89 -0.23 1.59 1.63 -0.23
AJ 1.19 3.34 -1.04 2.68 6.27 -1.04
BK 0.04 0.10 -0.03 0.08 0.18 -0.03
Montant CL 1.13 1.18 -0.72 2.36 2.44 -0.72
e DM 2.44 2.44 2.54 2.09 2.09 2.26
EM 12.50 12.50 13.04 10.84 10.84 11.75
FO 2.44 2.44 2.54 2.09 2.09 2.26
54
TRAÇÃO COMPRESSÃO
Local Identificação (kN) (kN)
(Nt,Sd) (Nc,Sd)
JK 2.13 -14.12
KL 1.95 -14.32
LM 3.97 -19.55
Banzo MN 0.29 -7.98
Inferior NO 7.14 -0.46
OP 9.80 -3.93
PQ 19.43 -1.83
QR 19.64 -2.00
AB 3.02 -0.86
BC 100.87 -57.24
CD 91.78 -53.13
Banzo DE 76.29 -45.29
Superior EF 78.11 -45.29
FG 80.32 -53.13
GH 78.47 -57.24
HI 1.63 -0.86
AJ 6.27 -3.37
BK 0.18 -0.10
CL 2.44 -2.33
DM 2.54 -7.33
Montant
EM 13.04 -18.14
e
FO 2.54 -2.33
GP 4.73 -2.33
HQ 0.10 -0.10
IR 2.68 -3.37
56
JB 92.86 -52.86
BL 6.25 -6.60
CM 13.99 -4.84
DN 23.69 -10.11
Diagonal
FN 9.30 -10.11
GO 4.46 -4.84
HP 6.25 -12.66
HR 66.71 -50.61
Fonte: Autores (2021).
Simples Área
Dimensões Peso
Local (1) ou Ix,c (mm4) Iy,c (mm4) simples
(mm) (kN/m)
dupla (2) (mm2)
Banzo 2 40 x 3 0.0187 71636.42 163486.84 231
Superior
Banzo 2 40 x 3 0.0187 71636.42 163486.84 231
Inferior
Diagonais 2 31,75 x 0.015 36421.892 86687.348 191.8176
3,18
Montante 2 31,75 x 0.015 36421.892 86687.348 191.8176
3,18
Fonte: Autores (2021).
Ix , composto=2× Ix , simples
57
Onde:
Onde:
Além das equações, para execução da Tabela 41 abaixo a área simples foi multiplicada
por 2 para chegar nos valores de área composta.
Área
Local Ix,c (mm4) Iy,c (mm4) composta
(mm²)
Banzo
71636,42 163486,84 462
Superior
b- Fy Fu MR
Local t - (mm) E (Mpa) Ya1 Ya2
(mm) (Mpa) 250(Mpa)
Banzo
40 3 200000 250 1,1 400 1,35
Superior
Banzo
40 3 200000 250 1,1 400 1,35
Inferior
Após, executou-se a Tabela 43, abaixo com o auxílio da Equação 11 abaixo para
definir o peso nominal de cada barra.
Onde:
Peso Maior
N° Comprim Somató
Identifica Comprim nomi comprime
Local barr ento por rio de
ção ento (m) nal nto de
as barra (m) peso
(kN) barra (m)
Para determinar a tração resistente nas barras da treliça, realizou-se o cálculo do índice
de esbeltez nas barras da treliça. Utilizou-se a Equação 12:
(12)
KL
λ=
R
Onde:
λ : Índice de esbeltez;
K: Coeficiente de flambagem;
L: Comprimento das barras;
R: Raio de giração.
Para o cálculo do raio de giração simples dos perfis utilizou-se a Equação 13:
R=
√ I
A (13)
Onde:
I = Momento de inércia;
A = Área das cantoneiras.
Após a obtenção dos valores acima, gerou-se a Tabela 44 abaixo, com o índice de
esbeltez para cada barra da treliça.
Raio de Raio de
Identifi Índ. Esbeltez Índ. Esbeltez
Local giraçao x giraçao Y
cação "X" < 300 "Y" < 300
(mm) (mm)
JK 12,45 150,98 18,81 99,94
KL 12,45 150,98 18,81 99,94
Banz LM 12,45 150,98 18,81 99,94
o MN 12,45 150,98 18,81 99,94
Inferi NO 12,45 150,98 18,81 99,94
or OP 12,45 150,98 18,81 99,94
PQ 12,45 150,98 18,81 99,94
QR 12,45 150,98 18,81 99,94
AB 12,45 154,19 18,81 102,07
BC 12,45 154,19 18,81 102,07
Banz CD 12,45 154,19 18,81 102,07
o DE 12,45 154,19 18,81 102,07
Super EF 12,45 154,19 18,81 102,07
ior FG 12,45 154,19 18,81 102,07
GH 12,45 154,19 18,81 102,07
HI 12,45 154,19 18,81 102,07
AJ 9,74 33,87 15,03 21,95
BK 9,74 76,97 15,03 49,89
CL 9,74 120,08 15,03 77,83
DM 9,74 162,16 15,03 105,11
Mont
EM 9,74 205,26 15,03 133,05
ante
FO 9,74 162,16 15,03 105,11
GP 9,74 120,08 15,03 77,83
HQ 9,74 76,97 15,03 49,89
IR 9,74 33,87 15,03 21,95
JB 9,74 207,31 15,03 134,38
Diago
BL 9,74 207,31 15,03 134,38
nal
CM 9,74 226,81 15,03 147,02
62
Raio de Raio de
Identifi Índ. Esbeltez Índ. Esbeltez
Local giraçao x giraçao Y
cação "X" < 300 "Y" < 300
(mm) (mm)
DN 9,74 232,87 15,03 150,94
FN 9,74 232,87 15,03 150,94
GO 9,74 196,95 15,03 127,66
HP 9,74 174,78 15,03 113,29
HR 9,74 153,95 15,03 99,79
Fonte: Autores (2021).
Ae × Fy (
Nt , Rd= (14)
γa 1
Onde:
ec
Ct =1− ≥ 0,6 (15)
lc
Onde:
Onde:
Assim, com a utilização da Equação 17, foi possível calcular a força proveniente da
ruptura da seção líquida.
Ae × Fu
Nt , Rd= (17)
γa 2
Onde:
Dessa forma, a força axial de tração resistente de cálculo é o menor valor entre o
escoamento da seção bruta e ruptura da seção líquida. A Tabela 45 ilustra os valores
encontrados.
64
Finalmente, após a execução dos cálculos, é possível determinar a menor entre a seção
Bruta e seção líquida, para desta forma, optar pelo menor valor de Nt, Rd. A Tabela 46 abaixo
ilustrará esta situação, com um resumo dos valores encontrados.
AC 105,00 102,40
CF 105,00 102,40
FH 105,00 102,40
HJ 105,00 102,40
Banzo Inferior
JL 105,00 102,40
LN 105,00 102,40
NP 105,00 102,40
PR 105,00 102,40
BD 105,00 102,40
DE 105,00 102,40
EG 105,00 102,40
EI 105,00 102,40
Banzo Superior
IK 105,00 102,40
KM 105,00 102,40
MO 105,00 102,40
OQ 105,00 102,40
AB 87,19 80,25
CD 87,19 80,25
Montante EF 87,19 80,25
GH 87,19 80,25
IJ 87,19 80,25
66
KL 87,19 80,25
MN 87,19 80,25
OP 87,19 80,25
QR 87,19 80,25
AD 87,19 80,25
DF 87,19 80,25
EH 87,19 80,25
GJ 87,19 80,25
Diagonal
JK 87,19 80,25
LM 87,19 80,25
NO 87,19 80,25
OR 87,19 80,25
Fonte: Autores (2021).
Assim como foi feito na parte da tração, a compressão se inicia pelo cálculo do índice
de esbeltez, em x e em y, através das Equações 15, 16 e 17 citadas no item anterior.
Percebe-se que por não atender ao valor máximo de 200, alguns índices de esbeltez em
X foram marcados na cor vermelha. Agora, se faz necessário o cálculo de flambagem local e
flambagem global. Além disso, a resistência a compressão de cálculo também poderá ser
definida.
Para execução dos cálculos de flambagem local (Q), seguiu-se os passos anteriormente
citados. Para isso, foi calculado o fator b/t, que deve ser comparado ao (b/t) limite, seguindo o
seguinte critério da Equação 18:
()
b b
Se <
t t lim ¿Q=1 ¿
(18)
Se ≥ ( )
b b
t t lim ¿Calcular Q ¿
( bt ) lim ¿=0,45
√ E
fy
¿ (
Onde:
E: módulo de elasticidade do aço (MPa);
Fy: resistência ao escoamento do aço (MPa).
69
JK 13,33 12,73 -
KL 13,33 12,73 -
LM 13,33 12,73 -
MN 13,33 12,73 -
Banzo Inferior
NO 13,33 12,73 -
OP 13,33 12,73 -
PQ 13,33 12,73 -
QR 13,33 12,73 -
AB 13,33 12,73 -
BC 13,33 12,73 -
CD 13,33 12,73 -
DE 13,33 12,73 -
Banzo Superior
EF 13,33 12,73 -
FG 13,33 12,73 -
GH 13,33 12,73 -
HI 13,33 12,73 -
Montante AJ 9,98 12,73 1
70
BK 9,98 12,73 1
CL 9,98 12,73 1
DM 9,98 12,73 1
EM 9,98 12,73 1
FO 9,98 12,73 1
GP 9,98 12,73 1
HQ 9,98 12,73 1
IR 9,98 12,73 1
JB 9,98 12,73 1
BL 9,98 12,73 1
CM 9,98 12,73 1
DN 9,98 12,73 1
Diagonal
FN 9,98 12,73 1
GO 9,98 12,73 1
HP 9,98 12,73 1
HR 9,98 12,73 1
Fonte: Autores (2021).
Percebe-se que assim como na Tabela 47, a Tabela 48 também apresenta valores na
cor vermelha, isto se deve ao fato de que a flambagem local (Q) para os elementos em cor
preta da Tabela 48 é igual a 1. Para os valores em vermelho, o cálculo de Q respeitará as
seguintes condições, das Equações 19 e 20:
Q=1,340−0,76
√
b fy
t E √
, para 0,45
E b
< ≤ 0,91
fy t
E
√
fy
(19)
OU
Q=
0,53 E
fy()
b
t
2
b
, para >0,91
t √
E
fy
(20)
Tabela 48 - Valores de Q
Local
Identificaçã
o
0,45
√ E
fy
0,91
√ E
fy
1,340−0,76
b
t √ fy
E
Q
0,9
JK 12,73 25,74 0,98
8
0,9
KL 12,73 25,74 0,98
8
0,9
LM 12,73 25,74 0,98
8
0,9
MN 12,73 25,74 0,98
Banzo 8
Inferior 0,9
NO 12,73 25,74 0,98
8
0,9
OP 12,73 25,74 0,98
8
0,9
PQ 12,73 25,74 0,98
8
0,9
QR 12,73 25,74 0,98
8
Banzo 0,9
AB 12,73 25,74 0,98
Superior 8
0,9
BC 12,73 25,74 0,98
8
CD 12,73 25,74 0,98 0,9
8
72
Local
Identificaçã
o
0,45
√ E
fy
0,91
√ E
fy
1,340−0,76
b
t √ fy
E
Q
0,9
DE 12,73 25,74 0,98
8
0,9
EF 12,73 25,74 0,98
8
0,9
FG 12,73 25,74 0,98
8
0,9
GH 12,73 25,74 0,98
8
0,9
HI 12,73 25,74 0,98
8
AJ 1
BK 1
CL 1
DM 1
Montant
EM 1
e
FO 1
GP 1
HQ 1
IR 1
JB 1
BL 1
CM 1
DN 1
Diagonal
FN 1
GO 1
HP 1
HR 1
Fonte: Autores (2021).
2
π ×E×I ,x (
Ne , x= (21)
( KL ) ²
73
Onde:
K: coeficiente de flambagem;
π2 × E × I , y (
Ne , y= (22)
( KL ) ²
Onde:
K: coeficiente de flambagem;
A partir daí, o índice de esbeltez reduzido pôde ser calculado, seguindo a Equação 23.
Esse índice foi calculado tanto para a direção x como para a direção y, mudando apenas o
valor de Q e Ne. Vale ressaltar que se o índice de esbeltez reduzido for maior que 1,5, deve
calcular-se seu fator de redução.
λ 0=
√ Q × A × fy
Ne (23)
Onde:
2
λ0
Para λ 0 ≤1,5 : χ =0,658
0,877
Para λ 0>1,5 : χ=
λ 02
Assim como foi dito, seguindo, a Tabela 50 apresenta os valores de força axial de
flambagem elástica (Ne), bem como o índice de esbeltez reduzido calculado e a sua
verificação. Os valores de λ 0 em preto indicam que λ 0 ≤ 1,5 e os valores em vermelho
indicam que λ 0> 1,5. Assim, foram utilizadas as equações correspondentes à verificação
anterior.
Onde:
Tabela 50 - Nc,Rd em X e em Y
JK 31,48 61,30
KL 31,48 61,30
LM 31,48 61,30
MN 31,48 61,30
Banzo Inferior
NO 31,48 61,30
OP 31,48 61,30
PQ 31,48 61,30
QR 31,48 61,30
AB 29,91 59,94
BC 29,91 59,94
CD 29,91 59,94
DE 29,91 59,94
Banzo Superior
EF 29,91 59,94
FG 29,91 59,94
GH 29,91 59,94
HI 29,91 59,94
AJ 82,05 84,99
BK 63,69 76,41
CL 40,60 63,24
DM 21,63 48,54
Montante EM 14,33 34,11
FO 21,63 48,54
GP 40,60 63,24
HQ 63,69 76,41
IR 82,05 84,99
JB 14,05 33,47
BL 14,05 33,47
CM 11,74 27,72
Diagonal
DN 11,13 26,06
FN 11,13 26,06
GO 11,15 36,75
77
HP 17,26 44,15
HR 24,82 51,43
Fonte: Autores (2021).
Todas as solicitações devem ser menores do que suas resistências para anteder os
perfis solicitados. Caso sua solicitação seja maior do que sua resistência, se faz necessária
uma alteração e colocação de um perfil de maior resistência, para assim, atender a carga
solicitada pelo cálculo das barras.
Após execução da Tabela 52 acima, percebe-se que os itens grifados da cor vermelha
apresentam um resultado não satisfatório quanto a relação solicitação e resistência do perfil.
Deste modo, deve ser utilizado outro perfil, de maior resistência.
dw
tw= (25)
√2
Onde:
tw : espessura da garganta efetiva (mm);
dw : dimensão da perna (mm).
fw
MAIOR PERNA (MPA
IDENT TRAÇÃO COMPRES. lw
LOCAL SOLICIT. (dw) tw ) Yw2
. (kN) (kN) (mm)
(kN) (mm)
E70
NO 7.14 0.46 7.14 3 2.12 485 1.35 7.80
OP 9.80 3.93 9.80 3 2.12 485 1.35 10.72
PQ 19.43 1.83 19.43 3 2.12 485 1.35 21.24
QR 19.64 2.00 19.64 3 2.12 485 1.35 21.48
AB 3.02 0.86 3.02 3 2.12 485 1.35 3.30
BC 100.87 57.24 100.87 3 2.12 485 1.35 110.30
CD 91.78 53.13 91.78 3 2.12 485 1.35 100.36
Banzo DE 76.29 45.29 76.29 3 2.12 485 1.35 83.42
Superior EF 78.11 45.29 78.11 3 2.12 485 1.35 85.41
FG 80.32 53.13 80.32 3 2.12 485 1.35 87.82
GH 78.47 57.24 78.47 3 2.12 485 1.35 85.80
HI 1.63 0.86 1.63 3 2.12 485 1.35 1.78
AJ 6.27 3.37 6.27 3.18 2.25 485 1.35 6.47
BK 0.18 0.10 0.18 3.18 2.25 485 1.35 0.19
CL 2.44 2.33 2.44 3.18 2.25 485 1.35 2.52
DM 2.54 7.33 7.33 3.18 2.25 485 1.35 7.56
Montante EM 13.04 18.14 18.14 3.18 2.25 485 1.35 18.71
FO 2.54 2.33 2.54 3.18 2.25 485 1.35 2.62
GP 4.73 2.33 4.73 3.18 2.25 485 1.35 4.88
HQ 0.10 0.10 0.10 3.18 2.25 485 1.35 0.10
IR 2.68 3.37 3.37 3.18 2.25 485 1.35 3.48
JB 92.86 52.86 92.86 3.18 2.25 485 1.35 95.80
BL 6.25 6.60 6.60 3.18 2.25 485 1.35 6.80
CM 13.99 4.84 13.99 3.18 2.25 485 1.35 14.43
DN 23.69 10.11 23.69 3.18 2.25 485 1.35 24.44
Diagonal
FN 9.30 10.11 10.11 3.18 2.25 485 1.35 10.42
GO 4.46 4.84 4.84 3.18 2.25 485 1.35 4.99
HP 6.25 12.66 12.66 3.18 2.25 485 1.35 13.06
HR 66.71 50.61 66.71 3.18 2.25 485 1.35 68.82
Fonte: Autores (2021).
Também foi necessário calcular a resistência do metal base, que é determinada pelo
comprimento da solda lw , com o auxílio do maior valor da solicitação axial, como
anteriormente definido pode-se calcular tal resistência. A Equação 27 demonstra como os
cálculos foram realizados, e subsequente a Tabela 54 demonstra os resultados obtidos.
(
81
Ns , d
× γa 1
4
lw= (27)
dw × 0,6× fw
Onde:
lw : comprimento da solda (mm);
Ns , d : maior solicitação axial (N);
tw : espessura da garganta efetiva (mm);
fw : resistência do metal base (MR250) (MPa).
fw
MAIOR PERNA
TRAÇÃ COMPRES. (MPA) lw
LOCAL IDENT. SOLICIT. (dw) Ya1
O (kN) (kN) MR (mm)
(kN) (mm)
250
JK 2.13 14.12 14.12 3 250 1.10 8.63
KL 1.95 14.32 14.32 3 250 1.10 17.51
LM 3.97 19.55 19.55 3 250 1.10 23.90
Banzo MN 0.29 7.98 7.98 3 250 1.10 9.75
Inferior NO 7.14 0.46 7.14 3 250 1.10 8.72
OP 9.80 3.93 9.80 3 250 1.10 11.98
PQ 19.43 1.83 19.43 3 250 1.10 23.74
QR 19.64 2.00 19.64 3 250 1.10 24.01
AB 3.02 0.86 3.02 3 250 1.10 3.69
BC 100.87 57.24 100.87 3 250 1.10 123.28
CD 91.78 53.13 91.78 3 250 1.10 112.18
Banzo DE 76.29 45.29 76.29 3 250 1.10 93.24
Superior EF 78.11 45.29 78.11 3 250 1.10 95.46
FG 80.32 53.13 80.32 3 250 1.10 98.17
GH 78.47 57.24 78.47 3 250 1.10 95.91
HI 1.63 0.86 1.63 3 250 1.10 1.99
AJ 6.27 3.37 6.27 3.18 250 1.10 7.23
BK 0.18 0.10 0.18 3.18 250 1.10 0.21
CL 2.44 2.33 2.44 3.18 250 1.10 2.82
DM 2.54 7.33 7.33 3.18 250 1.10 8.45
Montant
EM 13.04 18.14 18.14 3.18 250 1.10 20.92
e
FO 2.54 2.33 2.54 3.18 250 1.10 2.92
GP 4.73 2.33 4.73 3.18 250 1.10 5.45
HQ 0.10 0.10 0.10 3.18 250 1.10 0.11
IR 2.68 3.37 3.37 3.18 250 1.10 3.89
JB 92.86 52.86 92.86 3.18 250 1.10 107.08
BL 6.25 6.60 6.60 3.18 250 1.10 7.61
Diagonal
CM 13.99 4.84 13.99 3.18 250 1.10 16.13
DN 23.69 10.11 23.69 3.18 250 1.10 27.32
82
{
maior lw calculado( lw máximo)
lw ≥ 4 × dw (28)
40 mm
JK 8.63 40.00
KL 17.51 40.00
LM 23.90 40.00
Banzo MN 9.75 40.00
Inferior NO 8.72 40.00
OP 11.98 40.00
PQ 23.74 40.00
QR 24.01 40.00
AB 3.69 40.00
BC 123.28 123.28
CD 112.18 112.18
Banzo DE 93.24 93.24
Superior EF 95.46 95.46
FG 98.17 98.17
GH 95.91 95.91
HI 1.99 40.00
AJ 7.23 40.00
BK 0.21 40.00
CL 2.82 40.00
Montante DM 8.45 40.00
EM 20.92 40.00
FO 2.92 40.00
GP 5.45 40.00
83
HQ 0.11 40.00
IR 3.89 40.00
JB 107.08 107.08
BL 7.61 40.00
CM 16.13 40.00
DN 27.32 40.00
Diagonal
FN 11.65 40.00
GO 5.58 40.00
HP 14.60 40.00
HR 76.92 76.92
Fonte: Autores (2021).
w:
Combinação Deslocam.
Peso Sobre Vento Deslocam.
Ident. quase no ponto
Próprio carga sobrepressão máximo
do Nó permanente de central
(kN) (kN) (kN) NBR 8800
serviço (kN) (mm)
(cm)
1 0.96 1.17 -0.14 1.66
2 1.34 2.34 -0.28 2.74
3 1.44 2.34 -0.28 2.84
4 1.53 2.34 -0.28 2.94
5 2.26 2.34 -0.28 3.66 6.00 8.14
6 1.53 2.34 -0.28 2.94
7 1.44 2.34 -0.28 2.84
8 1.34 2.34 -0.28 2.74
9 0.96 1.17 -0.14 1.66
Fonte: Autores (2021).
Com a análise dos resultados da Tabela 57, acima, é possível destacar que o
deslocamento máximo que a NBR 8800 permite é maior do que o deslocamento no ponto
central da treliça. Desta forma, é correto afirmar que a treliça atende a verificação proposta na
norma acima.
85
20 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quanto aos valores de cálculo, no que diz respeito as resistências dos perfis,
percebemos que as verificações de compressão das barras diagonais não atendem a norma,
desta forma, sugerimos que se aplique um outro perfil diferente para atingir as solicitações na
diagonal analisada.
REFERENCIAS
SILVA. Gustavo Ribeiro da. (2021). Construções em Aço e Madeira, [material de sala de
aula]. Universidade de Caxias do Sul, Bento Gonçalves.