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Índice

Objectivos..........................................................................................................................3
Geral..................................................................................................................................3
Especifico..........................................................................................................................3
Metodologia.......................................................................................................................3
Introdução......................................................................................................................4
1 Unidade.......................................................................................................................5
Desenhos das estruturas metálicas.................................................................................5
Elementos metálicos......................................................................................................5
Perfil básico para roscas Métricas.................................................................................5
Entradas.........................................................................................................................6
SOLDAS........................................................................................................................6
2 Unidade.......................................................................................................................8
Órgão da máquina..........................................................................................................8
Ligações Pecas mecânicas.............................................................................................8
Ligações com Peças Roscadas.......................................................................................9
3 Unidade.....................................................................................................................10
Desenho e destaque de peças.......................................................................................10
4 Unidade.....................................................................................................................12
Leitura de pecas...........................................................................................................12
CORTE........................................................................................................................12
CORTES E SEÇÕES...................................................................................................14
Desenho de esquema hidráulico......................................................................................15
Desenho de esquema pneumático....................................................................................16
Desenho de esquema cinemático.....................................................................................17
Conclusão.....................................................................................................................18
Referências bibliográficas............................................................................................19
Introdução

Órgãos mecânicos são Elementos de ligação que materializam funções mecânicas


elementares: ligações fixas, articulações, guias, ligações elásticas. Cujo Toda
representação gráfica, principalmente a de desenho técnico, deve ser executada dentro
de padrões e regras estabelecidos e de conhecimento geral, que permitam o seu
entendimento por todos que os utilizam. Exigem diversas normas relativas ao desenho,
Objectivos
Geral
.
 Conhecer desenho de órgão de máquina, leitura das peças
 Conhecer os desenhos das estruturas metálicas, desenho de destaque

Especifico
 Identificar os elementos de peças metálicas,
 Identificar os desenhos do órgão de máquina;
 Descrever os elementos de ligações mecânicas;
 Demonstrar leitura das pecas

Metodologia
Para a realização do presente trabalho usou se o método de pesquisa bibliográfica,
buscando conteúdos e fundamentações a partir de Livros, Internet e artigos científicos
que versem sobre o assunto em destaque.
Introdução
Os desenhos de estrutura metálica são iniciados, na grande maioria das empresas, a
partir de um calculo estatístico justificativo da parte ou partes estruturais metálicas. Em
sua fase detalhada, tem a finalidade de materializar em linguagem técnico-táctico as
ideias dos arquitectos e engenheiros calculistas, de forma que possam ser fabricadas,
transportadas e montadas as estruturas.
1 Unidade
Desenhos das estruturas metálicas
Estruturas metálicas, é subconjunto de elemento que tem como função de sustentação
composta por matérias metálicos, principalmente aço. Ela pode ser aplicada em diversos
tipos de projectos ou pecas.

é um elementos estrutural cuja secção é produzida totalmente de em material metálicos,


principalmente aço.

Elementos metálicos
 Chapas de ligação
 Parafusos
 Chumbadores
 Perfis

Perfil básico para roscas Métricas


Entradas
Entrada é o início da rosca. As roscas podem ter uma ou mais entradas e estas são
usadas quando é necessário um avanço mais rápido do parafuso na porca ou vice-versa.
Avanço (A) é a distância que o parafuso ou porca percorre em relação a seu eixo,
quando se completa uma rotação.
Rotação (B) é uma volta completa do parafuso ou da porca em relação a seu eixo.
Quando o avanço é igual ao passo, a porca é de uma entrada.
Passo (P) é a distância entre dois filetes consecutivos.

SOLDAS
Quanto ao acabamento
2 Unidade
Órgão da máquina
Órgãos mecânicos são pequenas pariculas que compõem uma peça que possa permitir a
sua funcionalidade nas mecânicas elásticas.

Ligações Pecas mecânicas


Ligações com Peças Roscadas
3 Unidade
Desenho e destaque de peças
É importante salientar que sempre se deve evitar a cotagem de linhas tracejadas, ou seja,
de arestas não visíveis. Nesse caso, deve ser representado em alguma projecção da vista.
Conforme visto acima.
4 Unidade
Leitura de pecas
CORTE
Significa divisão, separação. Em desenho técnico, o corte de uma peça é sempre
imaginário. Ele permite ver as partes internas da peça.

HACHURA

Na posição em corte, a superfície imaginada cortada é preenchida com hachuras. Elas


são linhas estreitas que, além de representarem a superfície imaginada cortada, mostram
também os tipos de materiais

É importante destacar que as linhas que representam as arestas não visíveis, não
precisam ser representadas nas vistas de cortes em alguns casos, principalmente se essas
estão na mesma área onde das hachuras.
IPOS DE CORTES

Corte pleno ou total: O objeto é cortado em toda a sua extensão. Normalmente o plano
passa pelo eixo principal (Figura 13.11a).
Meio-corte: É utilizado no desenho de peças simétricas, onde metade aparece em corte e
a outra metade aparece em vista externa (Figura 13.11b).
Corte em desvio: Quando o plano muda de direção para mostrar detalhes fora do eixo
principal (Figura 13.12a).
Corte parcial: Representado sobre parte de uma vista, para mostrar algum detalhe
interno da peça (Figura 13.12b).

CORTES E SEÇÕES
Basicamente a diferença que o Corte no desenho técnio se registra tanto a interseção do
plano secante como a projeção da parte visível desta, situada além deste plano (Figura
13.16a) e a Seção é representado tão somente a interseção do plano secante com o
objeto (Figura 13.16b).
Desenho de esquema hidráulico
Desenho de esquema pneumático
Um sistema de distribuição perfeitamente executado deve apresentar pequena queda de pressão entre o
compressor e os consumidores, mantendo a pressão dentro de limites toleráveis, não ter escape de ar,
evitando perda de potência e mostrar grande capacidade de separar o condensado.

A distribuição de ar comprimido pode ser realizada das seguintes formas (Figura 1.2):

Rede em circuito aberto: é a forma de distribuição mais simples. Deve ser montada com um declive de 1
a 2% na direcção do fluxo, para garantir a eliminação da água que se condensa.

Fonte: elaborada pelo autor.

Rede em circuito fechado: é a maneira de distribuição mais utilizada, pois auxilia na manutenção
de uma pressão constante, além de proporcionar uma distribuição mais uniforme do ar comprimido para
os consumidores intermitentes. Esta forma de distribuição dificulta a separação da humidade, porque o
fluxo não possui uma direcção preferencial (dependendo do local de consumo, pode circular nas duas
direcções).

Fonte: elaborada pelo autor.


Desenho de esquema cinemático
Conclusão
Os desenhos de projecto devem ser executados em escala adequada para o nível das
informações desejadas. Devem conter todos os dados necessários para o detalhamento
da estrutura, para a execução dos desenhos de montagem e para o projecto das
fundações. Os desenhos de projecto devem indicar quais as normas complementares que
foram usadas e dar as especificações de todos os materiais estruturais empregados.
Devem indicar também os dados relativos às acções adoptadas e aos esforços
solicitantes de cálculo a serem resistidos por barras e ligações, quando necessários para
a preparação adequada dos desenhos de fabricação
Referências bibliográficas
ARLINDO Silva, João Dias, Luís Sousa, “Desenho técnico moderno”, ISBN: 972-757-
260-X, FCA Editora, 2002
AGOSTINHO, OSWALDO LUIZ; DOS SANTOS, ANTONIO CARLOS; LIRANI,
JOÃO. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. 7.ed. São Paulo:
Blücher. 2001.
CATAPAN, M. F.; STROBEL, C. S.; SANTANA, F. E.. Desenho técnico no contexto
das engenharias. 1. ed. São José dos Pinhais: Brazilian Journals Editora, 2020. v. 1.
145p
OLIVEIRA, A. P., Desenho Técnico, Apostila do Instituto Técnico, 2007.

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