O documento discute a evolução da gestão educacional no Brasil, dos primeiros projetos educacionais imperialistas dos portugueses até a gestão democrática contemporânea. Apresenta os desafios atuais dos educadores, como a dificuldade na interação família-escola, e defende que recursos tecnológicos e a participação de todos os envolvidos no processo de aprendizagem podem apoiar a transformação para uma gestão mais democrática e centrada no aluno.
O documento discute a evolução da gestão educacional no Brasil, dos primeiros projetos educacionais imperialistas dos portugueses até a gestão democrática contemporânea. Apresenta os desafios atuais dos educadores, como a dificuldade na interação família-escola, e defende que recursos tecnológicos e a participação de todos os envolvidos no processo de aprendizagem podem apoiar a transformação para uma gestão mais democrática e centrada no aluno.
O documento discute a evolução da gestão educacional no Brasil, dos primeiros projetos educacionais imperialistas dos portugueses até a gestão democrática contemporânea. Apresenta os desafios atuais dos educadores, como a dificuldade na interação família-escola, e defende que recursos tecnológicos e a participação de todos os envolvidos no processo de aprendizagem podem apoiar a transformação para uma gestão mais democrática e centrada no aluno.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - CAMPUS II – ALAGOINHAS
ATIVIDADE AVALIATIVA II - [dupla] DATA: 25/10/2022
DISCIPLINA TEC III - PEDAGOGIA DOCENTE - ELISÂNGELA VASCONCELOS DATA DE ENTREGA: NOME- Alana Machado e Leandro Trindade
Questão - [3,0] [ mínimo 30 linhas]
Com base no texto “Educação na
Contemporaneidade Gestão democrática e participativa; desafios para a ação política; relações de trabalho e ética”, e, nas discussões realizadas em sala de aula, disserte sobre o tema abordado, pontuando sobre o contexto contemporâneo da educação brasileira, os desafios enfrentados pelos educadores e estudantes, assim como, as possíveis estratégias que favorecem o processo de aprendizagem na perspectiva da gestão democrática.
O primeiro projeto educacional formal da história do Brasil veio a partir
dos portugueses que formaram a Companhia de Jesus, com intuito de catequizar os povos indígenas do nosso país. Nesse cenário estavam os europeus como os "heróis" numa missão Salvador e os indígenas como povos que precisavam daquelas instruções. Diante disso, começamos a perceber um caráter imperialista dos europeus que visavam dominar todas as nações que conseguissem. Voltando para o educacional desse primeiro projeto até algumas décadas atrás, a gestão autoritária ganhou um protagonismo nas instituições escolares do nosso país. Segundo Luck (2006) entende-se por gestão democrática o ato de administrar, gerir uma instituição que promova a participação de todos os atores envolvidos no processo educacional de forma democrática desde professores, alunos, funcionários e a comunidade em geral para que assim ocorra a busca pela melhoria do ensino. Para exemplificar essa diferenciação entre gestão autoritária e gestão democrática, podemos citar o filme Matilda (1996), que conta a história de uma menina apaixonada pela leitura que não tem incentivo em casa e busca esse apoio na escola, onde encontrar a professora que tem uma visão educacional mais atual e participativa visando o aluno enquanto protagonista de sua trajetória, porém na mesma instituição existe uma diretora com a mente fechada dentro do ambiente. Assim como no filme, na nossa sociedade atual, os professores encontram muitos desafios no âmbito pedagógico, tais como dificuldade na interação entre a família e a escola e a participação dos professores profissionais da educação na elaboração do projeto político pedagógico da escola. Dentro desses novos princípios pedagógicos é digno citar que os recursos tecnológicos surgem como uma excelente ferramenta para auxiliar essa transformação na gestão proposta. Por tanto, concluímos que, apesar dos diversos percursos da educação e da gestão escolar da educação Jesuítica até aqui, muito se evolui em relação a esses temas e para a continuidade dessa evolução, precisasse além das eis e medidas vindas do Ministério da Educação, a efetiva aceitação dos agentes educacionais envolvidos na escola.