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MOVIMENTO REPUBLICANO
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Quando, em 1870, foi fundado o primeiro Clube Republicano, o sentimento Republicano ainda era uma
ideia vaga na cabeça de alguns elementos mais ou menos intelectualizados das cidades maiores, Sumário
principalmente no Rio, onde era maior a concentração urbana e maior também o número de jornalistas, - Movimento Republicano
médicos, engenheiros, que constituíam a principal parcela de adeptos do republicanismo.
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Em 1870, os republicanos do Rio se julgaram suficientemente numerosos para reunir e fundar um
Partido. A 03 de novembro, trinta pessoas, depois de alguns debates em que não houve inteira QUESTÕES DE REVISÃO
homogeneidade, fundaram o primeiro Clube Republicano.

Em 03 de dezembro de 1870, foi publicado o Manifesto Republicano que, sintetizando a média do


pensamento republicano, iria servir de base e ponto de aglutinação para os clubes republicanos que, a
partir daí, foram sendo fundados em diversas cidades do País. O Manifesto foi assinado por cinquenta e
oito pessoas, entre as quais alguns nomes se destacaram mais tarde, quer na propaganda, quer na
direção do Partido Republicano. Entretanto, a maioria dos signatários nem sequer deixara rastros depois
de o terem assinado. Dos cinquenta e oito assinantes, doze eram advogados, oito jornalistas, nove
médicos, quatro engenheiros, dois professores, três funcionários públicos, nove negociantes e um
fazendeiro. Deve-se observar que o Manifesto Republicano é um documento de pouca profundidade
analítica limitando-se a uma crítica superficial das instituições do Império e evitando abordar qualquer
questão controvertida ou estrutural. Por exemplo, um assunto candente e explosivo como a Abolição nem
chegou a ser tocado pelo documento. De fato, ele se contentava em fazer um pequeno histórico das
ideias republicanas ao longo da história brasileira, atacava os mecanismos institucionais do Império e
apontava a singularidade da monarquia brasileira no contexto da realidade americana. O manifesto foi
publicado no primeiro número do jornal “A República “, fundado para ser o órgão oficial do Partido, mas
que, em 1872, passou à direção e propriedade de Quintino Bocaiuva, um dos principais teóricos do
Partido. Em 1874, este primeiro periódico republicano deixou de circular.

Em 1875, com o objetivo de conseguir a unificação dos republicanos, inclusive de outras províncias, foi
fundado o Clube Republicano Federal. Para participar do mesmo, não era suficiente aderir ao Manifesto
de 1870, era necessário ainda assinar um “Termo de Adesão “, uma espécie de juramento solene no qual o
sócio se comprometia a “livre e espontaneamente abjurar o sistema monárquico do governo”.

Com a fundação do Clube Republicano Federal, recrudesceu a propaganda republicana. Novos jornais
começaram a surgir: “O Brasil Americano” , “A Lanterna”, “O Amigo do Povo “( este último mais tarde
passou a se chamar “A República”).

Em 1878, com a volta do Partido Liberal ao poder, depois de passar dez anos afastado dele, o movimento
republicano sofreu um forte abalo, pois o número de defecções foi bastante grande. Alguns dos
desertores eram fundadores do Partido Republicano e signatários do manifesto de 1870, é o caso de :
Lafaiete Rodrigues Pereira, Cristiano Otoni e Salvador de Mendonça.

Durante alguns anos, o movimento republicano ficou em situação de franca inércia. Somente a partir de
1886, o movimento começou a recuperar seu antigo impulso, principalmente em função dos novos
nomes que vieram engrossar o movimento. Vários clubes e jornais foram fundados, o Partido participou
de diversas eleições, embora sempre sem êxito.

Somente em 1887, com o aparecimento de Silva Jardim, a propaganda republicana passou a ter atitude
efetivamente catequizada e militante. Entretanto , os acontecimentos se precipitaram e marcharam mais
depressa que o Partido. O 15 de Novembro, embora feito com a colaboração de alguns chefes
republicanos, está muito longe de ter sido obra do Partido.

Com efeito, apesar do grande número de jornais e do valor de alguns dos seus líderes, a influência
republicana no Rio era pequena.

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Em São Paulo, o Clube Republicano nasceu pouco depois do Rio. Alguns dias após a publicação do Redes Sociais:

Manifesto de 1870, Américo de Campos comunicava ao Clube Republicano do Rio a fundação do Clube
Paulista. Pesquisa LOGIN ASSI

O Clube Republicano Paulista foi fundado por alguns elementos mais avançados do Clube Radical. Em
São Paulo, como no Rio de Janeiro, havia uma relativa disseminação das “novas ideias “ da Europa.
Embora em menos proporção que o Rio, a capital da Província de São Paulo era um adiantado centro
cultural. A faculdade de Direito se impunha como uma das mais importantes do País.

Da mesma forma que o Rio, havia um grupo de profissionais liberais, se bem que menor, que
simpatizavam com a República. Dentre eles destacava-se Alberto Sales, irmão de Campos Sales, que
desenvolveu uma intensa propaganda republicana através do seu “Catecismo Republicanos”, publicado
em 1885, e distribuído, em larga escala, no sul do País. Mas, como a maioria dos republicanos paulistas,
Alberto Sales era racista, insistia na inferioridade moral e intelectual dos negros e mestiços e não se
referia jamais à escravidão.

Além dos grupos intelectualizados, havia ainda os ricos fazendeiros que eram simpatizantes da
República. É o caso de João Tibiriçá Piratininga e de José Vasconcelos de Almeida Prado, que embora
fossem grandes senhores de escravos, tendo voltado de seus estudos na Europa, apresentavam uma
mentalidade diferente dos homens comuns de sua classe.

Não se tratava, todavia, apenas de simpatia pela República: era simpatia pelo poder. São Paulo vinha se
tornando a província mais rica do País. O café já era a maior riqueza nacional e, todavia, o Império era
dirigido e dominado pela decadente aristocracia rural do açúcar. A oposição ao governo e, por extensão, à
Monarquia era natural.

A partir da aprovação da Lei do Ventre Livre, em 1871, o Clube Republicano paulista viu seus quadros
ampliados pela massa de escravocratas descontentes. No final do mesmo ano de 1871, o clube Paulista
subscreveu o Manifesto de 1870, embora tenha ressaltado o seu desejo de permanecer independente.
Esse desejo de independência prendia-se fundamentalmente no delicado aspecto da questão servil ( o
Manifesto não tocava na questão servil, mas os clubes das demais províncias eram formados, na sua
maioria , por abolicionistas).

Em 1873, realizou-se a Convenção de Itu que fundou o Partido Republicano Paulista ( o PRP ). Dos cento
e trinta e três convencionais de Itu, setenta e oito fazendeiros contra cinquenta e cinco de “outras
profissões”. Em suma, o PRP era formado fundamentalmente por fazendeiros de café, muitos dos quais
escravocratas ferrenhos.

No mesmo ano de 1873, os republicanos paulistas aprovaram um manifesto no qual declaravam que a
questão servil era um problema social e não político, que o mesmo deveria ser entregue para ser
resolvido no âmbito provincial, sendo que cada Província deveria resolvê-lo de acordo com as suas
necessidades particulares e que, em qualquer caso, a escravidão deveria ser abolida com o pagamento de
indenização aos senhores de escravos.

Simultaneamente à fundação do Partido e vários clubes espalhados pelo interior, surgiram inúmeros
jornais, a maioria dos quais pequenos e de curta duração. Alguns desses periódicos eram francamente
republicanos (“A República”, “A Propaganda”, “O Rebate”); outros, embora não fossem declaradamente
republicanos, defendiam as ideias da República ( “A Província de São Paulo “ e o “Diário Popular”).

Em 1887, o PRP elegeu três deputados provinciais, dentre eles Prudente de Morais, com o apoio do
Partido Liberal. Em 1888, a Câmara de Vereadores de São Borja, no Rio Grande do Sul, aprovou uma
moção que teria grande repercussão na vida política nacional e iria fortalecer as teses republicanas. Essa
moção punha na ordem do dia o problema da sucessão imperial e fixava uma posição contrária à
entronização da princesa Isabel I e de seu marido, o Conde D´Eu, que eram os presumíveis herdeiros da
Coroa. Martinho Prado quis votar uma moção semelhante em São Paulo, mas nem sequer conseguiu
número suficiente de assinaturas para apresentá-la.

Nas eleições provinciais de 1888 e 1889, os republicanos, para poderem derrotar os liberais, candidatos
governistas, uniram-se aos conservadores. Os republicanos não conseguiram eleger nenhum de seus
representantes. Segundo os números das eleições de 1889 ( 3.593 votos para os republicanos, 6.537 para
os liberais e 3.957 para os conservadores), um quarto do eleitorado paulista era republicano.

Em Minas Gerais, que na época ainda era a mais populosa e rica província do Império, o movimento
republicano não atingiu o mesmo vigor que no Rio e em São Paulo, muito embora o Manifesto de 1870
conseguisse ter repercussões e desse origem a muitos clubes republicanos que, entretanto, não
conseguiram unir-se, fazendo surgir um partido de âmbito provincial. Mesmo com a dispersão de suas
forças, os republicanos mineiros conseguiram eleger, antes da proclamação da República, dois deputados

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provinciais: Afonso Celso, em 1881, que foi eleito como membro do Partido Liberal, e em 1884, Álvaro Redes Sociais:

Botelho.

Pesquisa
No Rio Grande do Sul, até o 15 de Novembro, o Partido Republicano não passou de um pequeno grupo de LOGIN ASSI

profissionais liberais, recém-formados, que haviam adquirido as “novas ideias”durante sua passagem
pelos bancos universitários, principalmente na Faculdade de Direito de São Paulo. Dentre eles, merecem
destaque; Júlio de Castilhos, Assis Brasil, Barros Cassal e Demétrio Ribeiro. Devemos ressaltar que o
núcleo dominante do PRP era constituído por elementos de formação positivista, o que viria a ser o
germe da profunda crise intestina que a política gaúcha viveria por várias décadas.

No Norte-Nordeste, a ideia republicana era pouco difundida. Segundo Oliveira Viana (in O Ocaso do
Império), enquanto no Sul havia duzentos e quatro clubes republicanos, no Norte-Nordeste havia apenas
trinta e três.

A debilidade do movimento republicano no Norte-Nordeste é justificável em função da debilidade de


suas camadas sociais urbanas e do fato de sua aristocracia rural ser a principal fonte de recrutamento do
pessoal que servia a Monarquia (Cotegipe, Rio Branco, Sinimbu, Dantas e João Alfredo, por exemplo, eram
de lá).

No Norte-Nordeste, o número de escravos era reduzido na maioria das províncias, de tal forma que a
abolição não trouxe grandes consequências positivas para o movimento republicano.

O conjunto de fatos, até agora demonstrado, nos permite concluir que o movimento republicano no Brasil
não era, como pretendem alguns autores, um movimento de caráter burguês e, muito menos, de caráter
popular.

De modo geral, o republicano consubstanciava o sonho político de algumas camadas intelectualizadas da


pequena burguesia urbana, de alguns setores positivistas ou simplesmente descontentes do Exército e,
principalmente representava os interesses da classe dos fazendeiros do café, a nova aristocracia rural,
que buscava o poder no sentido de estabelecer uma adequação das instituições políticas brasileiras com
a infraestrutura que fora profundamente modificada, durante o Segundo Império, em função da crescente
penetração do capitalismo em seu estágio imperialista.

É a partir dessa perspectiva que podemos entender o fato de que, durante a Primeira República
(1889/1930 ), após os primeiros anos que foram caracterizados por intensas agitações, houve uma efetiva
hegemonia do PRP.

É interessante notar que desde o início da propaganda republicana até depois da instauração da
República não houve um Partido Republicano (“Nacional” na acepção legítima do termo, ou seja, que
controlasse a totalidade dos republicanos do país).

Em 1886, por iniciativa do Partido do Rio, foi convocado um Congresso Nacional, com representantes de
todas as províncias, com o objetivo de unificar o Partido. Esse Congresso só se reuniu em 30 de junho de
1887 e resultou em um manifesto que nada de novo acrescentou. Em outubro de 1888, realizou-se um
segundo Congresso Nacional que também não resultou em nada, pois o Partido só era Nacional no nome.
Em maio de 1889, desta vez em São Paulo, realizou-se um terceiro Congresso Nacional que se limitou a
tomar medidas de caráter orgânico como, por exemplo, a eleição de Quintino Bocaiuva para presidente
do Partido Republicano Nacional. A eleição de Quintino representou uma vitória dos grupos moderados
do Partido, já que entre os grupos radicais a figura mais importante era Silva Jardim, o qual recusou a
reconhecer a nova direção e chegou mesmo a romper com o Partido.

Cumpre destacar que não havia sequer uma homogeneidade política entre os adeptos do
Republicanismo. A ideia que sustentava a todos era, simplesmente, a República, em tudo o que mais
divergiam.

As divergências começaram pelos motivos que os atraíam para o Partido Republicano. Além daqueles que
sonhavam com a República, porque a França era uma República ou porque Augusto Comte a considerava
como uma forma de governo superior à Monarquia, havia os que eram republicanos porque todas as
nações da América o eram.

Havia os que eram simplesmente contra o Terceiro Reinado, porque o Conde D´Eu era estrangeiro, ou
porque a Princesa Isabel era demasiado clerical, os adeptos desta posição prometiam o seu apoio, mas só
após a morte de D. Pedro II.

Também havia divergências quanto à forma de atingir a República: uns do tipo revolucionário, como Silva
Jardim, o qual, apoiado por alguns elementos isolados do Rio e de Pernambuco, pregava um movimento
armado do povo; havia os evolucionistas, que constituíam a maioria, entre os quais havia também muitos
positivistas, sendo que os evolucionistas pretendiam atingir a República com o tempo e por via legal.

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Dentre os evolucionistas, que também eram chamados de moderados, destacavam-se Quintino Bocaiuva, Redes Sociais:

Afonso Celso, Campo Sales, Teófilo Otoni, Prudente de Morais e Rangel Pestana.

Ao lado de Silva Jardim, ou seja, do grupo revolucionário, destacavam-se Aristides Lobo, Saldanha Pesquisa LOGIN ASSI

Marinho, Lúcio de Mendonça e Francisco Glicério.

Politicamente as divergências eram menores, pois o Federalismo, ideia política fundamental do


movimento republicano, era aceito tanto pelos evolucionistas quanto pelos revolucionários, que também
eram chamados de exaltados, defendiam a centralização política em torno de uma Ditadura Republicana;
por outro lado, os evolucionistas seguiam à risca as determinações do Manifesto de 1870.

Em relação às reformas pleiteadas (liberdade de pensamento e de religião, instituição de casamento e


registro civil) não havia divergência.

No que diz respeito ao problema da escravidão, a divisão dos republicanos era a seguinte: os da Província
do Rio de Janeiro e do Vale do Paraíba na Província de Minas Gerais eram escravocratas, ou seja,
contrários à abolição; os do Município Neutro do Rio de Janeiro, do oeste da Província de São Paulo (nova
zona da cafeicultura, onde o trabalho assalariado representado pelos imigrantes já fazia sentir a força
das relações capitalistas de produção) e do resto do país, eram via de regra, abolicionistas.

Deve ficar claro que a República é resultante das transformações ocorridas na formação social brasileira,
ao nível de sua infraestrutura, durante a segunda metade do século XIX. A Proclamação da República foi
uma tentativa de adequação da estrutura jurídico-política a uma nova realidade socioeconômica.

As transformações da infraestrutura caracterizaram-se por um sensível progresso do capitalismo em


nossa formação social. O desenvolvimento da lavoura cafeeira no oeste paulista, a crise do escravismo, a
crescente imigração, o surto industrial expansão do setor terciário de nossa economia, o crescimento de
nossas cidades e a crescente presença imperialista da Inglaterra são alguns dos aspectos das tais
transformações.

Em função dessa realidade mutante, verificamos que uma nova aristocracia rural, mais dinâmica e ligada
ao café em novas zonas produtoras, permanecia marginalizada do controle do Estado, embora passasse a
ser a classe dominante em termos econômicos. A República foi a forma pela qual ela pôde se apoderar do
poder e, para tanto, contou com o apoio basicamente da classe média urbana, que embora ainda fosse
incipiente, estava em plena expansão, e de uma parcela do Exército.

Apesar de ser esta a explicação maior para o advento da República, não podemos desprezar o
aprofundamento da debilidade do regime imperial em função da crise do escravismo, dos conflitos com a
igreja, dos conflitos com as camadas militares, da não aceitação de um Terceiro Reinado com a Princesa
Isabel e seu marido (estrangeiro desprestigiado), o Conde D´Eu. Há de se levar em conta, também, a
reduzida, mas presente, influência do Positivismo e da propaganda republicana que, embora tenha tido
escassa penetração, era manifesta através dos inúmeros jornais, clubes e partidos republicanos.

Estudemos, em seguida, o que chamaremos de fatores imediatos para a Proclamação da República, ou


seja, a Abolição, a Questão Religiosa e as Questões Militares.

Para termos uma medida da importância da abolição e da campanha abolicionista na vida política do
Império, basta lembrarmos que o Escravismo fora o modo de produção dominante na formação social
brasileira desde o século XVI e que o regime imperial de governo fora a estrutura jurídico-política a ele
adequado.

De tal modo estava o regime escravo de trabalho arraigado nos costumes e na mentalidade de nossa
gente que, durante muito tempo, a escravidão foi vista como fato absolutamente natural, perfeitamente
concorde com as leis de Deus, o escravo não era elemento de trabalho, era também prova de riqueza e
símbolo de nobreza.

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