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PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E
ARCABOUÇO LEGAL
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Material complementar - Técnica Dietética
ENTENDENDO O ARTIGO 2º
O que essas políticas devem ter como objetivo? Reduzir os riscos de doenças
e de outros agravos e o estabelecimento de condições que assegurem o
acesso universal e igualitário.
§ 2º A pesar de o Estado ter que garantir a saúde, isso não exclui o dever
das pessoas, família, empresas e sociedade.
Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força
do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à cole-
tividade condições de bem-estar físico, mental e social.
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ENTENDENDO O ARTIGO 4º
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II. Participar:
Formulação da política e na execução de ações de saneamento básico.
III. Ordenação:
Formação de recursos humanos na área de saúde.
IV. Vigilância:
Nutricional e a orientação alimentar.
V. Colaboração:
Proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
VI. Formulação:
Política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insu-
mos de interesse para a saúde e a participação na sua produção.
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IX. Participação:
Controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de
substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos.
X. Incremento:
Em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico.
Vigilância Sanitária
Eliminar
Controle da prestação
Prestação de serviços
de serviços
de interesse à saúde
Vigilância Epidemiológica
Conhecimento
Mudança nos fatores
Conjunto de Ações Detecção determinantes e condicionantes
de saúde indivisual ou coletiva
Prevenção
Recomendar e adotar as
medidas de prevenção e controle
das doenças ou agravos.
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§ 3º Saúde do trabalhador
Saúde do Trabalhador
Promoção
Prevenção
I. Assistência ao trabalhador;
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ENTENDENDO O ARTIGO 7º
I. Universalidade de acesso:
Acesso para todos, contribuintes e não contribuintes e em todos os níveis
de assistência.
V. Direito à informação:
Todos têm direito de saber como está a sua saúde, que medicamentos vai
tomar etc.
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Observações:
1. A equidade não entra na Lei 8080/90, mas é importante para organi-
zar os serviços de saúde, pois se deve sempre analisar quem precisa mais
daquele serviço, isso configura justiça social.
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Doutrinários Doutrinários
ENTENDENDO O ARTIGO 8º
Complexidade do SUS:
Atenção Terciária
Atenção Secundária
Atenção Primária
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ENTENDENDO O ARTIGO 9º
A direção do SUS, por meio da descentralização é feita por meio das três
esferas de governo e seus órgãos subsequentes.
Municípios - Secretária de
Saúde ou órgão equivalente.
Consórcios
• Entre municipios;
• Por meio de contrato;
• Estabelecimento público X Estabelecimento público;
• Geralmente por meio de troca de serviços.
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Distritos
• No mesmo município;
• Descentralização de planejamentos,
ações e organização;
• Divisão por caracteristicas
epidemiológicas, sociais etc;
• Recursos, técnicas e práticas voltadas
para cobertura total das ações de saúde;
• SILOS- Sistemas Locais de Saúde.
Comissões intersetoriais ações que não são do setor saúde, mas que a
ausência delas causa impactos na saúde e gera junção com outros setores.
EM ÂMBITO NACIONAL.
Art. 13º.
I - Alimentação e nutrição;
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IV - Recursos humanos;
V - Ciência e tecnologia; e
VI - Saúde do trabalhador.
Art. 14º.
Parágrafo único. Cada uma dessas comissões terá por finalidade propor
prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação continu-
ada dos recursos humanos do Sistema Único de Saúde - SUS, na esfera
correspondente, assim como em relação à pesquisa e à cooperação técnica
entre essas instituições.
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Duas comissões.
Art. 14-A.
OBJETIVOS:
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Art. 14-B.
CONASS CONASEMS
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EXECUÇÃO MUNICIPIOS
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A União Compete:
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Participar:
Da definição de normas e mecanismos de controle, com órgão afins, de
agravo sobre o meio ambiente ou dele decorrentes, que tenham reper-
cussão na saúde humana;
Coordenar e Participar:
Na execução das ações de vigilância epidemiológica;
Prestar:
Cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Mu-
nicípios para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional;
Elaborar:
Normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde - SUS e os
serviços privados contratados de assistência à saúde;
Promover:
Descentralização para as Unidades Federadas e para os Municípios, dos
serviços e ações de saúde, respectivamente, de abrangência estadual e
municipal;
Normatizar e Coordenar:
Nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados;
Estabelecer:
O Sistema Nacional de Auditoria e coordenar a avaliação técnica e finan-
ceira do SUS em todo o Território Nacional em cooperação técnica com os
Estados, Municípios e Distrito Federal.
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PARTICIPAR:
Da formulação da política e da execução de ações de saneamento básico;
Das ações de controle e avaliação das condições e dos ambientes de tra-
balho;
Junto com os órgãos afins, do controle dos agravos do meio ambiente que
tenham repercussão na saúde humana;
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Art. 18.
À direção municipal do Sistema de Saúde - SUS compete:
IV - Executar serviços:
a) De vigilância epidemiológica;
b) Vigilância sanitária;
c) De alimentação e nutrição;
d) De saneamento básico; e
e) De saúde do trabalhador;
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PARTICIPAR:
Do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hi-
erarquizada do Sistema Único de Saúde - SUS, em articulação com sua
direção estadual;
EXECUTAR serviços:
Vigilância epidemiológica Vigilância sanitária
COLABORAR:
Na fiscalização das agressões ao meio ambiente que tenham repercussão
sobre a saúde humana e atuar, junto aos órgãos municipais, estaduais e
federais competentes, para controlá-las;
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DE FORMA GENERICA:
Art. 19-C. Caberá à União, com seus recursos próprios, financiar o Sub-
sistema de Atenção à Saúde Indígena. (Artigo acrescido pela Lei nº 9.836,
de 23/9/1999)
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§ 1º O Subsistema de que trata o caput deste artigo terá como base os Dis-
tritos Sanitários Especiais Indígenas.
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Art. 19-P
Art. 19-N. Para os efeitos do disposto no art. 19-M, são adotadas as se-
guintes definições:
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realizada:
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Mesmo que não contrato para o SUS o serviço privado será analisado,
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Art. 23.
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§ 3º (VETADO).
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Art. 27º.
II - (VETADO)
III - (VETADO)
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Valorização da
dedicação exclusiva.
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I - (VETADO)
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§ 4º (VETADO).
§ 6º (VETADO).
Para o SUS caberá metade da receita de que trata o inciso I deste artigo.
As receitas geradas serão creditadas em contas especiais, movimentas
pela direção onde foram arrecadadas.
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§ 2º (VETADO).
§ 3º (VETADO).
Art. 34º.
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SEGURIDADE SOCIAL
Saúde
Previdência
Assistência Social
§ 3º (VETADO).
§ 4º (VETADO).
§ 5º (VETADO).
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Ressarcimento
Previsão do plano quinquenal;
de atendimento;
Art. 36º.
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Planos de saúde:
O SUS não pode injetar dinheiro no setor público, tendo fim lucrativo, mas
pode o fazer em uma pesquisa, por exemplo, desde que tenha um efeito no
país.
Art. 39º.
(VETADO).
§ 1º (VETADO).
§ 2º (VETADO).
§ 3º (VETADO).
§ 4º (VETADO).
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ENTENDENDO O §5º.
Os imóveis do INAMPS podem ser utilizados pelo SUS, mas serão patrimô-
nio da Seguridade Social.
ENTENDENDO O §6º.
§ 7º (VETADO).
ENTENDENDO O § 8º.
Art. 41º.
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gia.
Art. 43º. A gratuidade das ações e serviços de saúde fica preservada nos
serviços públicos contratados, ressalvando-se as cláusulas dos contratos
ou convênios estabelecidos com as entidades privadas.
Art. 45º.
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Art. 47º.
Art. 52º. Sem prejuízo de outras sanções cabíveis, constitui crime de em-
prego irregular de verbas ou rendas públicas (Código Penal, art. 315) a uti-
lização de recursos financeiros do Sistema Único de Saúde - SUS em final-
idades diversas das previstas nesta lei.
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Art. 55º. São revogadas a Lei nº. 2.312, de 3 de setembro de 1954, a Lei nº.
6.229, de 17 de julho de 1975, e demais disposições em contrário.
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