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2)
O torno mecânico apresentado na figura 2 é composto pelas seguintes partes:
Cabeçote fixo: parte da máquina que se encontra na extremidade esquerda e tem a função de fixar a
peça a ser trabalhada;
Cabeçote móvel: parte da máquina que se encontra na extremidade direita e tem a função de apoiar
a peça a ser trabalhada;
Barramento: estrutura que liga o cabeçote fixo ao cabeçote móvel e que dá rigidez à máquina;
Carro longitudinal: parte da máquina que desloca a ferramenta ao longo do barramento, na direção
longitudinal;
Torre de ferramentas: estrutura que suporta as ferramentas de corte, permitindo a troca rápida e
fácil entre elas;
Caixa de engrenagens: parte da máquina que transmite a potência do motor para a árvore principal;
Árvore principal: eixo que se estende desde o cabeçote fixo até o cabeçote móvel, permitindo que a
peça seja girada;
Para calcular a potência média necessária para o debaste de 8 mm em um ferro fundido cinzento de
180 HB de dureza, podemos utilizar a seguinte equação:
P = Fc x vc x kc x η
Onde:
P = 2.496 W
3)
a) A relação de transmissão total da caixa Norton considerando apenas a relação das engrenagens Z1
(42) e Z2 (28) além das polias:
Para calcular a relação de transmissão total, devemos levar em conta todas as relações de
transmissão presentes no sistema, incluindo as polias. Nesse caso, temos a seguinte configuração:
R1 = (d1/d2)
R1 = (60/120)
R1 = 0,5
Isso significa que a velocidade da polia movida é a metade da velocidade da polia motora.
R2 = (Z1/Z2)
R2 = (42/28)
R2 = 1,5
Isso significa que a engrenagem Z1 gira uma vez e meia mais rápido do que a engrenagem Z2.
Por fim, podemos calcular a relação de transmissão total multiplicando as duas relações de
transmissão:
Rt = R1 * R2
Rt = 0,5 * 1,5
Rt = 0,75
Isso significa que a velocidade do eixo de saída é reduzida em 25% em relação à velocidade do eixo
de entrada, e o torque é multiplicado por 1,5.
Vc = π x D x n
Para um projeto de máquina com rotação máxima e mínima, podemos adotar a escala de diâmetros
proposta, que varia de 30 a 90 mm, e as velocidades de corte sugeridas por Acherkan, que são 80,
120, 160 e 220 m/min.
Assim, para cada diâmetro, podemos calcular a velocidade de rotação mínima e máxima do fuso,
usando a fórmula:
n = Vc / (π x D)
Para D = 0,03 m (30 mm), temos:
4)
Incremental:
X ¦ Z
A - B ¦ 0 ¦ 10
B - C ¦10 ¦ 0
C - D ¦ 0 ¦ 20
D - E ¦-20¦ 0
E - F ¦ 0 ¦ 30
F - G ¦ 60 ¦ 0
G - H ¦ 30 ¦ -30
H - I ¦ 0 ¦ 60
5) B)