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Curso Superior de Tecnologia em

Gestão da Qualidade e Recursos Humanos


Informática – Prof. Paulo Cesar Spigolon

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Entregar até 20/03/2023

Aula 1 – Introdução à Informática – Hardware e Software

Neste trabalho iremos explorar sobre os conceitos de Hardware e Software.


Conheceremos com a pesquisa, as partes principais de um PC e a evolução desde o
primeiro computador digital eletrônico de grande escala, o ENIAC. Também teremos
oportunidade de nos aprofundar sobre a evolução das impressoras até os dias de hoje.

1. Conceituar Hardware, dar exemplos atuais e inserir imagens.


2. Conceituar Software, citar os diversos tipos de softwares existentes no mercado
atual e inserir imagens.
3. Defina CPU. Citar as principais marcas e inserir imagens.
4. Processamento de Dados – Entrada  Processamento  Saída. Explore como
funciona o processamento do computador, dando exemplos dos periféricos de
entrada e saída.
5. Memórias (RAM e ROM). Conceituar as memórias, explicando seu funcionamento.
6. Pesquise sobre o bit (menor unidade de medida em informática). Nos tempos
atuais necessitamos de muitos bits para trabalhar. Explore sobre este tema e dê
exemplos de unidades de medidas (do byte ao su7hj6ysw).
7. Quais são as unidades de armazenamento conhecidas? Pesquise sobre a
evolução das unidades de medida até os tempos atuais (do disquete à nuvem).
Citar a capacidade aproximada de cada unidade de armazenamento pesquisado e
inserir imagens.
8. Impressoras – pesquisa sobre a evolução das impressoras. Da matricial a 3D
profissional. Clique e surpreenda-se com a impressora que “imprimiu” um barco:
https://drive.google.com/file/d/1f79KaPV9fj6imQymH_c7VursZJSk4jhK/view?
usp=sharing
9. Acesse o link e conheça a invenção de um indiano, um computador caneta:
https://drive.google.com/file/d/1D3ltU0qP86KukSKL8osup4SPpq07uf1o/view?
usp=sharing e também conheça a plataforma da Microsoft que, de acordo com Bill
Gates, tem uma intenção "futurista", pois teclado e mouse são ausentes. Surface
foi feito para haver uma interação mais natural com o uso das mãos, voz ou
caneta.
https://drive.google.com/file/d/1ut8tlFvtnxZPNW_9ktDdOjOwX2KCmaFC/view?
usp=sharing Pesquise também no Youtube sobre o Mundo do Vidro.
Inventos como estes, estão revolucionando o mercado em alguns setores. Vamos
pesquisar sobre os tipos de computadores existentes (Do ENIAC, do primeiro PC,
do primeiro notebook, etc...). Como eles são classificados? Insira imagens para
ilustrar.

Uma ótima pesquisa!

Prof. Paulo Cesar Spigolon


1. Hardware é a parte física do computador, ou seja, o conjunto de aparatos
eletrônicos, peças e equipamentos que fazem o computador funcionar. A palavra
hardware pode se referir também como o conjunto de equipamentos acoplados
em produtos que precisam de algum tipo de processamento computacional. A
ciência que estuda o hardware é conhecida como arquitetura de computadores.
Em um computador ou qualquer outro dispositivo composto por circuitos elétricos,
o hardware é o conjunto dos componentes físicos internos e dos periféricos
externos. Para que os aparelhos funcionem sem problemas, é preciso que todos
esses elementos sejam compatíveis entre si.

Todo software precisa de um hardware para funcionar, afinal não é possível


instalar um programa em um computador ou celular se eles não ligarem. Por isso,
cada aplicativo tem uma lista de requisitos mínimos e recomendados que são

necessários para rodarem.

2. Software é um conjunto de instruções que devem ser seguidas e executadas por


um mecanismo, seja ele um computador ou um aparato eletromecânico. É o termo
usado para descrever programas, apps, scripts, macros e instruções de código
embarcado diretamente (firmware), de modo a ditar o que uma máquina deve
fazer.

Todo programa em seu computador, celular, tablet, smart TV, console de


videogame, set-top box e etc. é um software, seja ele um editor de textos, um
navegador, um editor de áudio ou vídeo, um jogo, um app de streaming e por aí
vai. Um software pode se apresentar de várias formas, por isso se dividem em três
categorias principais:

1. Software de programação

São as ferramentas usadas pelo programador para desenvolver novos softwares e


programas. Usam diferentes linguagens de programação (C, Java, Python, Swift,
etc.) e abrigam compiladores, intérpretes e depuradores, por exemplo.

Os editores de texto, embora sejam softwares de aplicação, também são softwares


de programação, pois podem ser usados para escrever código.

2. Software de sistema

São os programas encarregados de fazer a comunicação entre o computador, que


só entende linguagem de máquina, e o usuário, sendo a base em que outros
softwares, como os de aplicação e os de programação irão rodar. Ou seja, são
plataformas para fazer funcionar outros softwares.

Os sistemas operacionais como Windows, macOS, Linux, iOS, Android, por


exemplo, são softwares de sistema. Em alguns casos, softwares de aplicação
podem assumir o papel de sistemas operacionais, como o Chrome OS, onde o
navegador é um software de sistema e de aplicação.

Firmwares, softwares de automação industrial e motores gráficos de jogos também


são exemplos de softwares de sistema.
3.  A CPU é simplesmente o item mais relevante de hardware que existe em seu computador.
Isso porque, é justamente ela que tem como papel crucial realizar tarefas e ainda calcular
uma série de atividades que são determinadas na rotina de uso do dispositivo. Portanto, é
fácil afirmar que a CPU pode ser comparada a um cérebro do computador de um modo
geral.
1. Não Confunda CPU com Gabinete:
Esse é um dos erros mais comuns quando o assunto é a CPU do computador. Isso porque,
muitas pessoas acabam cometendo o erro de confundi-la com o gabinete do dispositivo.
Para evitar confusão, tenha em mente que o gabinete consiste na estrutura que protege
todos os componentes da parte interna do computador. Por outro lado, a CPU é justamente
uma dessas peças internas!
2. Características que fazem a diferença:
É importante ter em mente que as características de cada CPU são responsáveis por
interferir diretamente na velocidade e desempenho do computador, ou seja, com relação
aos softwares que você deseja rodar em sua máquina. Além disso, existe uma enorme gama
de processadores atualmente no mercado, sendo ele de 32 e 64-bits (embora a versão de 32-
bit já não seja mais praticamente vendida). Eles ainda podem ter um ou até mesmo
múltiplos núcleos, terem compatibilidade com diferentes tipos de placa-mãe e outros
recursos.
3. Como Funciona?
A CPU é basicamente conectada à placa-mãe. Para isso, existe um soquete, que é um
dispositivo que garante que o processador receba devidamente a energia e, assim, consiga
colocar em ação todas as atividades solicitadas pelo computador. No mercado existem
vários tipos de soquetes diferentes e, é importante se atentar a isso, uma vez que essa
escolha afeta a compatibilidade entre a CPU e o computador.
4. Como é o Desempenho de uma CPU?
Atualmente, as CPU’s de 64-bits são as mais comercializadas e elas permitem também
trabalhar lidar com uma maior demanda de dados por vez. Além disso, elas têm maior
capacidade de memória RAM e suportam até 168GB. A quantidade de núcleos também é
um fator que pode influenciar diretamente na capacidade da peça. Ou seja, quanto maior é a
quantidade de núcleos, maior também será a capacidade da máquina para manter diversos
programas abertos de uma só vez. Vale lembrar que mesmo com uma CPU de 64-bits,
o sistema operacional (Windows) pode ser de 32-bits.

5. Single core, dual core e quad-core


A CPU single core é de apenas um núcleo. São modelos mais ultrapassados e que têm
capacidade de operar apenas uma tarefa por vez, ou seja, é uma opção que não atende
grande parte das pessoas hoje em dia. Por conta dela acarretar uma máquina mais lenta, foi
questão de tempo para que surgissem os modelos dual-core, que tem capacidade de
duplicar o desempenho e garantir uma função multitarefas para o computador.
Um dos melhores processadores da atualidade é do tipo quad-core. Afinal, eles contam com
quatro núcleos e resulta em um desempenho realmente superior para a máquina,
principalmente no uso ou upload de programas mais pesados. Em geral, essa é uma opção
indicada para quem lida com edição de imagem e vídeos ou outros programas que exijam
alta performance.
4. Dispositivos de entrada são os equipamentos através dos quais podemos
introduzir dados no computador. Alguns permitem a intervenção direta do
homem, como por exemplo, o teclado.

Processamento pode ser definido como sendo a maneira pela qual os dados de


entrada serão organizados, modificados, transformados ou agrupados de alguma
forma, gerando-se assim uma informação de saída.

Dispositivos de saída são os equipamentos através dos quais são geradas as


informações resultantes do processamento. Por exemplo, o monitor de vídeo e a
impressora.

5. 1. Memória Ram:
RAM é a memória volátil, o que significa que as informações temporariamente
armazenadas no módulo são apagadas quando você reinicia ou desliga o
computador. Como as informações são armazenadas eletricamente em
transistores, quando não há corrente elétrica, os dados desaparecem. Toda vez
que você solicita um arquivo ou informações, eles são recuperados do disco de
armazenamento do computador ou da Internet. Os dados são armazenados na
RAM, assim, toda vez que você alternar de um programa ou uma página para
outra, as informações estarão imediatamente disponíveis. Quando o computador
é desligado, a memória é limpa até o processo começar novamente. A memória
volátil pode ser alterada, atualizada ou expandida facilmente pelos usuários.

2. Memoria Rom:

ROM é a memória não volátil, o que significa que as informações são


permanentemente armazenadas no chip. A memória não depende de uma
corrente elétrica para salvar os dados, em vez disso, os dados são gravados em
células individuais usando o código binário. A memória não volátil é usada em
partes do computador que não são alteradas, como a parte de inicialização inicial
do software ou as instruções de firmware que fazem sua impressora funcionar.
Desligar o computador não causa nenhum efeito na ROM. A memória não volátil
não pode ser alterada pelos usuários.
6. 1. Bits: a menor parte de um dado:
“Bit”vem de BInary digiT,ou seja, dígitos binários. Isso porque cada bit é
exatamente isto: um dígito binário que pode corresponder aos valores “0” ou “1”.
O conjunto deles forma os dados na forma que nós conseguimos compreender.

Quando ainda estão como bits, apenas programadores conseguem decifrá-los,


pois respondem a sequências binárias mais complexas. Nos códigos de
programação, você pode encontrar os binários como ativação ou negação de
certas tarefas. Por padrão, o “0” desativa as opções, enquanto o “1” faz o
contrário.

2. Bytes: a informação tomando forma:

Um conjunto de oito bits representa um byte, que é a fração dos dados que pode
ser compreendida pelos usuários. Nesse caso, em vez de duas combinações
possíveis, existem 255. Um caractere, por exemplo, pode possuir o tamanho
exato de um byte (dependendo da codificação utilizada), por isso alguns arquivos
no formato TXT podem ser encontrados com menos de 1 kB.

Agora, uma curiosidade. Você pode estar se perguntando: “A imagem mostrada


diz que o arquivo possui 23 bytes, mas ocupa 4 kilobytes em disco. Como isso é
possível?”. Apesar de possuir poucas informações, o computador gasta os 4
kilobytes para armazená-lo, pois esse é o valor mínimo definido pela formatação
do computador utilizado na ocasião.

3. Kilobytes: os dados tangíveis:

Um kilobyte é composto por 1.024 bytes. Essa é a primeira unidade (entre as


citadas) que a grande maioria dos usuários deve conhecer. Muitos arquivos de
texto e até mesmo fotografias com resoluções mais baixas possuem alguns
kilobytes. Os antigos disquetes de 1,44 MB permitiam que os usuários
carregassem vários arquivos com essas dimensões.
Essa unidade é muito lembrada quando downloads são realizados. As taxas de
transferência são medidas em kilobytes por segundo. E isso já funciona dessa
forma há vários anos, desde a época das conexões discadas. Se em 1999 as
pessoas baixavam músicas em velocidades de 3 kB/s, hoje há várias conexões
que permitem downloads de 200 kB/s ou mais.

4. Megabytes: o mundo multimídia

Se os kilobytes armazenam vários arquivos de texto, os megabytes permitem um


mundo muito mais multimídia para os usuários. Em média, uma música em MP3
ocupa 5 MB no disco rígido e uma foto em alta resolução pode passar dos 2 MB
facilmente, dependendo do formato de arquivo que for utilizado.

CDs (de áudio ou dados) possuem cerca de 700 MB de capacidade. Isso garante
que muitos arquivos sejam armazenados, ou cerca de 20 músicas. “Mas uma
música não possui apenas 5 MB?”. Sim, uma música em MP3 ocupa isso, mas
para os CDs de áudio o formato dos arquivos é diferente e ocupa muito mais
megabytes.

Você pode perceber que todo tipo de mídia pode representar alguns kBs ou muito
MBs, tudo depende da qualidade com que são codificados. Isso inclui fotografias
e músicas, como já dissemos, e também filmes. Um filme em qualidade baixa
pode ocupar menos de 500 MBs, enquanto o mesmo em qualidade 1080p pode
chegar aos 25 gigabytes.

5. Gigabytes: a alta definição

Em tempos remotos (mas não tão remotos assim, quando o Windows 95 era o
sistema operacional mais utilizado em todo o mundo), discos rígidos não
chegavam a possuir a capacidade de 1 GB. Mas os sistemas foram evoluindo,
outros softwares também e a demanda exigiu melhorias nos componentes de
hardware.

Hoje, dificilmente encontram-se computadores sendo vendidos com discos


rígidos inferiores aos 500 GB de capacidade. Até mesmo HDs externos podem
ser encontrados com capacidades maiores do que essas e sem serem vendidos por
preços absurdos, como acontecia até pouco tempo atrás.

Podemos afirmar que, nos próximos anos, os gigabytes devem limitar-se às


mídias de alta definição e aos pendrives, visto que HDs devem ultrapassar a casa
dos terabytes em larga escala. Quanto às mídias: DVDs possuem 4,7 GB; Blu-
rays, 25 GB e arquivos digitais podem ir muito além disso.

6. Terabytes: a nova necessidade

Quem poderia imaginar, em 2005, que seria possível dispor de um disco rígido
com capacidade para armazenar um terabyte de informações? Pois hoje a
realidade é outra e os HDs permitem exatamente isso. Você já parou para pensar
em quantas músicas poderiam ser armazenadas em um disco desses?

Vamos às contas. Uma música em MP3, com cerca de 3 minutos, ocupa 5 MB.
Em 1 TB, poderiam ser armazenadas 200 mil músicas. Caso fossem reproduzidas
sequencialmente e sem interrupções, elas levariam 1 milhão de minutos para
serem tocadas sem repetições de arquivos. Isso representaria 17 mil horas ou 728
dias. Exatamente, seriam quase dois anos sem parar de ouvir músicas.

Se o mesmo cálculo fosse feito para filmes em Blu-ray, com cerca de 90 minutos
e 25 GB, chegaríamos à conclusão de que 1 TB pode armazenar 40 filmes em
alta definição. O que exigiria dois dias e meio de “maratona” para que todos
pudessem ser vistos sem pausas. Para DVDs o período seria de 13 dias.

7. Petabyte: muito além do uso doméstico

Um milhão de gigabytes. É exatamente isso que representa um petabyte, muito


mais do que qualquer pessoa precisa para armazenar seus dados. Na verdade, é
muito mais do que muitas empresas gigantes precisam. Petabytes só são tangíveis
se somarmos uma grande quantidade de servidores.

Segundo James S. Huggins (especialista em tecnologia da informação), se


fôssemos digitalizar livros, apenas 2 petabytes seriam suficientes para armazenar
toda a produção acadêmica dos Estados Unidos. Já o Google processa cerca de
24 petabytes de informações todos os dias, o que demanda muitos servidores
dedicados à atividade.

8. Exabyte: o tráfego da internet mundial

Não seria possível ouvir 1 bilhão de canções em apenas uma vida (capacidade de
armazenamento de um HD hipotético de 1 EB). Os exabytes ainda estão muito
distantes dos computadores comuns, mas já são uma realidade na internet
mundial.

O Discovery Institute (uma instituição sem fins lucrativos) realizou alguns


estudos e concluiu que, todos os meses, são transferidos cerca de 30 exabytes de
informações na internet mundial. Isso representa 1 EB por dia, ou 1 bilhão de
gigabytes de dados circulando a cada 24 horas.

9. Zettabyte: todas as palavras do mundo

Você consegue imaginar o que são 1 bilhão de HDs de 1 terabyte? Agora


imagine todos eles lotados de dados. Pois isso é o mesmo que ocupar 1 zettabyte
com informações. Essa unidade é muito maior do que conseguimos imaginar ao
pensarmos em computadores comuns.
O estudo mais curioso que já foi realizado com base nos zettabytes é de Mark
Liberman (linguista da Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos). Ele
constatou que, se fossem gravadas todas as palavras do mundo (de todos os
idiomas, digitalizadas em 16 bits e 16 kHz), seriam necessários 42 zettabytes
para armazenar toda a gravação.

10. Yottabyte: mais do que existe

Some todas as centrais de dados, discos rígidos, pendrives e servidores de todo o


mundo. Pois saiba que essa soma não representa um yottabyte. Um trilhão de
terabytes ou um quadrilhão de gigabytes: não é possível (pelo menos por
enquanto) atingir essa quantia.

Dividindo um yottabyte pela população mundial, teríamos 142 terabytes para


cada pessoa. Levanto em conta que apenas 25% das pessoas possuem acesso a
computadores, essa quantia seria aumentada para 568 terabytes (pouco mais do
que a metade de um petabyte). Seriam 23 mil filmes em Blu-ray para cada um.

7. 1. Disquetes
Embora possam estar obsoletos neste momento, não podemos discutir
dispositivos de armazenamento sem, pelo menos, mencionar o simples disquete.
Os disquetes foram os primeiros dispositivos de armazenamento removíveis e
portáteis amplamente disponíveis. É por isso que a maioria dos ícones "Salvar"
parece como eles, pois foi modelado segundo eles. Eles funcionam da mesma
maneira que as unidades de disco rígido, embora em uma escala muito menor.

A capacidade de armazenamento dos disquetes nunca excedeu 200 MB antes de


CD-RW e drives flash se tornarem a mídia de armazenamento preferida. O iMac
foi o primeiro computador pessoal lançado sem uma unidade de disquete em
1998. Desde então, o reinado de mais de 30 anos do disquete declinou
rapidamente.
2. Dispositivos de armazenamento ótico

CDs, DVDs e discos Blu-Ray são usados para muito mais do que apenas
reproduzir músicas e vídeos, eles também atuam como dispositivos de
armazenamento. Coletivamente, são conhecidos como dispositivos de
armazenamento óptico ou mídia óptica.

O código binário é armazenado nesses discos na forma de minúsculas saliências


ao longo de uma trilha que espirala para fora do centro do disco. Quando o disco
está em operação, ele gira a uma velocidade constante, enquanto um laser
contido na unidade de disco escaneia as saliências no disco. A maneira como o
laser reflete ou rebate uma saliência determina se ela representa um 0 ou um 1
em código binário.

Um DVD tem uma trilha espiral mais compacta do que um CD, permitindo que
ele armazene mais dados embora seja do mesmo tamanho, e um laser vermelho
mais fino é usado em unidades de DVD do que unidades de CD. Os DVDs
também permitem uma camada dupla para aumentar ainda mais a sua
capacidade. O Blu-Ray elevou tudo a um novo patamar, armazenando dados em
várias camadas com saliências ainda menores que exigem um laser azul ainda
mais fino para lê-las.

CD-ROM, DVD-ROM e BD-ROM referem-se a discos de armazenamento


ópticos somente leitura. Os dados neles gravados são permanentes e não podem
ser removidos ou substituídos. É por isso que não podem ser usados como um
armazenamento pessoal. Em vez disso, são normalmente usados para programas
de instalação de software.

Os discos de formato CD-R, DVD-R e BD-R podem ser gravados, mas não
podem ser sobregravados. Quaisquer dados que você salvar em um disco
gravável em branco serão armazenados permanentemente nesse disco. Assim,
eles podem armazenar dados, mas não são tão flexíveis quanto outros
dispositivos de armazenamento.

CD-RW, DVD-RW e BD-RE são regraváveis. Isso permite que você possa
gravar novos dados neles e apagar dados indesejados deles tanto quanto queira.
Eles foram ultrapassados por uma tecnologia mais recente, como a memória
flash, mas os CD-RWs já foram a melhor escolha para armazenamento externo.
A maioria dos computadores desktop e muitos laptops têm uma unidade de CD
ou DVD.

O CD pode armazenar até 700 MB de dados, o DVD-DL pode armazenar até 8,5
GB e o Blu-Ray pode armazenar entre 25 e 128 GB de dados.
3. Dispositivos de memória flash

Mencionamos a memória flash anteriormente ao discutir SSDs. Um dispositivo


de memória flash contém trilhões de células de memória flash interconectadas
que podem armazenar dados. Essas células possuem milhões de transistores que,
quando ligados ou desligados, representam 1s e 0s em código binário, permitindo
que um computador leia e escreva informações.

Talvez o tipo mais reconhecido de dispositivo de memória flash seja a unidade


flash USB. Também conhecida como um pen drive ou um memory stick, esses
pequenos dispositivos de armazenamento portáteis têm sido uma escolha popular
para armazenamento extra do computador. Antes, quando o compartilhamento de
arquivos on-line não era rápido nem fácil, as unidades USB flash eram
basicamente essenciais para transferir facilmente arquivos de um dispositivo para
outro. No entanto, elas só podem ser usadas em dispositivos com uma porta
USB. A maioria dos computadores mais antigos tem uma porta USB, mas os
mais recentes podem exigir um adaptador.

Atualmente, uma unidade flash USB pode conter até 2 TB de armazenamento.


Elas são mais caras por gigabyte do que um disco rígido externo, mas
prevaleceram como uma solução simples e conveniente para armazenar e
transferir arquivos menores.

Além das unidades USB, os dispositivos de memória flash também incluem


cartões SD e de memória, que você reconhecerá como o meio de armazenamento
usado em câmeras digitais.

4. HDDs e SSDs externos


Você pode obter dispositivos HDD e SSD como unidades externas. Eles
geralmente oferecem a maior capacidade de armazenamento entre as opções
externas, com HDDs externos oferecendo até 20 TB de armazenamento e SSDs
externos (com preço razoável) oferecendo até 8 TB de armazenamento.

HDDs e SSDs externos funcionam exatamente da mesma maneira que seus


similares internos. A maioria das unidades externas pode ser conectada a
qualquer computador; elas não estão vinculadas a um dispositivo, portanto, são
uma solução apropriada para transferir arquivos entre dispositivos.

6. Armazenamento primário: RAM (Random Access Memory)

A memória de acesso aleatório, ou RAM, é o armazenamento principal de um


computador.

Quando você está trabalhando em um arquivo em seu computador, ele


armazena temporariamente dados em sua RAM. A RAM permite que você
execute tarefas diárias, como abrir aplicativos, carregar páginas da Web,
editar um documento ou jogar jogos. Permite também que você alterne
rapidamente de uma tarefa para outra sem perder o fio da meada.
Essencialmente, quanto maior a RAM do seu computador, mais rápida e
automaticamente você conseguirá realizar multitarefas.

A RAM é uma memória volátil, o que significa que não poderá reter
informações quando o sistema for desligado. Por exemplo, se você copiar um
bloco de texto, reiniciar o computador e tentar colar esse bloco de texto em
um documento, verá que o computador esqueceu o texto copiado. Isso ocorre
porque ele só foi armazenado temporariamente em sua RAM.
A RAM possibilita ao computador acessar dados em uma ordem aleatória e,
portanto, lê e grava muito mais rápido do que o armazenamento secundário de
um computador.

7. Armazenamento secundário: HDD (unidade de disco rígido) e SSD


(unidade de estado sólido)

Além da RAM, cada computador também tem outra unidade de


armazenamento que é usada para armazenar informações em uma base de
longo prazo. Isso é conhecido como armazenamento secundário. Qualquer
arquivo que você cria ou baixa é salvo no armazenamento secundário do
computador. Existem dois tipos de dispositivos de armazenamento usados
como armazenamento secundário em computadores: HDD e SSD. Embora os
HDDs sejam os mais tradicionais, os SSDs estão ultrapassando rapidamente o
HDD como a tecnologia preferida para armazenamento secundário.

Os dispositivos de armazenamento secundários geralmente são removíveis,


portanto, você pode substituir ou atualizar o armazenamento do computador
ou mover a unidade de armazenamento para outro computador. No entanto,
há exceções notáveis, como MacBooks, que não oferecem armazenamento
removível.

A) HDDs (unidades de disco rígido)

A unidade de disco rígido (HDD) é o disco rígido original. São dispositivos


de armazenamento magnético que existem desde a década de 1950, embora
tenham evoluído muito ao longo do tempo.

Uma unidade de disco rígido é composta por uma pilha de discos metálicos
chamados pratos. Cada disco giratório contém trilhões de pequenos
fragmentos que podem ser magnetizados para representar bits (1s e 0s no
código binário). Um braço atuador com cabeçote de leitura/gravação escaneia
os pratos giratórios e magnetiza os fragmentos para gravar informações
digitais no HDD ou detectar carga magnética para ler as informações.
Os HDDs são usados para gravadores de TV, servidores e armazenamento de
laptops e PCs.

B) SDDs (unidades de estado sólido)

As unidades de estado sólido surgiram muito mais recentemente, nos anos 90.
Os SSDs não dependem de ímãs e discos, em vez disso, usam um tipo de
memória flash chamado NAND. Em um SSD, os semicondutores armazenam
informações alterando a corrente elétrica dos circuitos contidos na unidade.
Isso significa que, ao contrário dos HDDs, os SSDs não exigem peças móveis
para operar.

Por conta disso, os SSDs não só funcionam mais rápido e mais suavemente do
que os HDDs (os HDDs demoram mais tempo para coletar informações
devido à natureza mecânica de seus pratos e cabeçotes), mas também
geralmente duram mais do que os HDDs (com tantas peças móveis
intrincadas, os HDDs são vulneráveis a danos e desgastes).

Além dos PCs mais recentes e dos notebooks de última geração, você pode
encontrar SSDs em smartphones, tablets e, às vezes, em câmeras de vídeo.

8. Armazenamento na nuvem:

Embora não seja exatamente um dispositivo em si, o armazenamento em


nuvem é o mais novo e versátil tipo de armazenamento para computadores.
“A nuvem” não é um só lugar ou objeto, mas sim uma enorme coleção de
servidores alojados em centros de processamento de dados ao redor do
mundo. Ao salvar um documento na nuvem, você está armazenando-o nesses
servidores.

Como o armazenamento em nuvem armazena tudo on-line, ele não usa


nenhum armazenamento secundário do seu computador, permitindo que você
economize espaço.

O armazenamento em nuvem oferece capacidades de armazenamento


significativamente maiores do que as unidades flash USB e outras opções
físicas. Isso evita que você tenha que peneirar cada dispositivo para encontrar
o arquivo certo.

Embora HDDs e SSDs externos já tenham sido favorecidos por sua


portabilidade, eles também ficam aquém quando comparados ao
armazenamento em nuvem. Não há muitos discos rígidos externos de bolso.
Embora eles sejam, naturalmente, menores e mais leves do que a unidade de
armazenamento interna de um computador, ainda são dispositivos tangíveis.
A nuvem, por outro lado, pode ir com você para qualquer lugar sem ocupar
nenhum espaço físico e não tem as vulnerabilidades físicas de uma unidade
externa.

Dispositivos de armazenamento externos também eram populares como uma


solução rápida para transferir arquivos, mas, eles só serão úteis se você puder
acessar fisicamente cada dispositivo. A computação em nuvem está se
esforçando em um momento em que muitas empresas agora operam
remotamente. Você provavelmente não despacharia uma unidade USB para o
exterior apenas para enviar um arquivo grande a um colega. O
armazenamento em nuvem funciona como uma ponte interligando
trabalhadores remotos, facilitando a colaboração à distância.

Caso se esqueça de levar um disco rígido contendo documentos importantes a


uma reunião, não há muito que possa ser feito além de buscá-lo em sua casa.
Se quebrar ou perder um disco rígido completamente, é improvável que você
recupere esses dados. Esses riscos não existem para o armazenamento em
nuvem. Seus dados são armazenados em backup e acessíveis quando e onde
você estiver, desde que tenha acesso à Internet.

Com o Dropbox, você pode acessar qualquer arquivo em sua conta usando
seu desktop. É como se seus arquivos estivessem armazenados localmente, só
que eles não usam nenhum espaço em disco. Ao manter todos os seus
arquivos salvos no Dropbox, eles ficam sempre a um clique de distância.
Você poderá acessá-los de qualquer dispositivo com conexão à internet e
compartilhá-los em um instante.
8. 1. Quando surgiu a impressora?

O processo de reprodução de imagens e textos com a utilização de máquinas


fotocopiadoras foi criado antes da primeira metade do século XX.

O americano Chester Carlson inventou a primeira impressora em 1938,


transformando para sempre o processo de impressão de documentos

2. Evolução da impressora

Seguindo a linha do tempo da impressora, foi criada em 1953 a impressora de


alta velocidade.

Essa foi a primeira impressora a ser utilizada com o computador Univac, o


primeiro dos computadores comercializados e fabricados em território
americano.
Como o sistema de impressão utilizados nessas máquinas era baseado no
processo de impacto, sua utilização acabava resultando em impressões de
qualidade questionável.

3. História da impressora a laser

A evolução da impressora seguiu seu ritmo acompanhando de perto o


crescimento da indústria de computadores.

Dessa forma, a história da impressora a laser começou em 1983, por meio de


um projeto das empresas HP e Canon.

As duas empresas criaram juntas um equipamento que utilizava raio laser


modulado para fazer suas impressões.

A evolução da impressora, saindo do processo de impressão por impacto e


chegando a impressão a laser fez com que a qualidade de impressão dos
documentos aumentasse muito.

4. História da impressora multifuncional

Mais um ponto crucial na linha do tempo das impressoras é o surgimento das


impressoras multifuncionais.

Há décadas atrás era preciso uma grande variedade de aparelhos para realizar
atividades como enviar um fax, imprimir um documento de texto e fazer uma
cópia de um outro documento para ser arquivado.

A evolução das impressoras para os dispositivos multifuncionais fez com que


todos esses aparelhos, que antes tinham de ser utilizados separadamente
possibilitou que tudo isso fosse feito com um único aparelho.

Além de ajudar a aumentar a produtividade, o espaço necessário para


comportar uma impressora multifuncional é muito menor do que o ocupado
por todos os aparelhos antes utilizados.

Outra vantagem da impressora multifuncional é o custo de aquisição, que


sem dúvida é muito menor do que o gasto com a aquisição de todos esses
aparelhos separados.

5. História da impressora 3D Quando se fala em evolução das impressoras


não é possível deixar de citar a criação da impressora 3D.

Esse tipo de impressora vem se tornando cada vez mais popular,


principalmente graças a sua utilização na fabricação de próteses para pessoas
com deficiências físicas.
Mas a história da impressora 3D começou muito antes, mais precisamente em
1984, com a primeira impressora a imprimir utilizando essa tecnologia.

O americano Chuck Hull, que vivia na Califórnia inventou o processo de


impressão em 3D em 1983, e um ano depois estava criando o primeiro
equipamento para colocar em uso a tecnologia que havia criado.

Com os custos de fabricação ficando cada vez menores devido a


popularização da tecnologia, é possível que em breve seja viável que pessoas
utilizem a impressão 3D da mesma forma que fazem uso das impressoras
convencionais.

9. TIPOS DE COMPUTADORES

Os computadores podem ser classificados pelo porte. Existem os de grande


porte, mainframes, médio porte, minicomputadores e pequeno porte
microcomputadores, divididos em duas categorias: os de mesa (desktops) e
os portáteis (notebooks e handhelds).

Conceitualmente todos eles realizam funções internas idênticas, mas em


escalas diferentes.

Os Mainframes se destacam por terem alto poder de processamento e muita


capacidade de memória, e controlam atividades com grande volume de
dados, sendo de custo bastante elevado. Operam em MIPS (milhões de
instruções por segundo).

A classificação de um determinado computador pode ser feita de diversas


maneiras, como por exemplo em termos de:

 capacidade de processamento;
 velocidade de processamento e volume de transações;
 capacidade de armazenamento das informações;
 sofisticação do software disponível e compatibilidade;
 tamanho da memória e tipo de UCP.

Os microcomputadores de mesa, são os mais utilizados no mercado de um


modo geral, pois atendem a uma infinidade de aplicações; são divididos em
duas plataformas: PC, os computadores pessoais da IBM e Macintosh da
Apple. Os dois padrões de micros têm diversos modelos, configurações e
opcionais.

Mainframes
Mini Computadores

Microcomputadores

Primeiro Computador
Electronic Numerical Integrator and Computer (ENIAC - em português:
computador integrador numérico eletrônico) foi o primeiro computador
digital eletrônico de grande escala. Muitos comentam que o primeiro foi o
Mark I, mas este era apenas eletromecânico. O ENIAC entrou em
funcionamento em fevereiro de 1946[1][2] pelas mãos dos cientistas norte-
americanos John Eckert e John Mauchly, da Electronic Control Company.

O ENIAC começou a ser desenvolvido em 1943 durante a II Guerra Mundial


para computar trajetórias táticas que exigiam conhecimento substancial em
matemática com mais agilidade, mas só se tornou operacional após o final da
guerra.

Sua capacidade de processamento era de 5 000 operações por segundo;

Criado na segunda guerra, tinha como principal finalidade cálculos balísticos;

Possuía 17 468 válvulas termiônicas, de 160 kW de potência.

O "sistema operacional" da máquina era através de cartões perfurados.

A calculadora efetua os cálculos a partir das teclas pressionadas, fazendo


interação direta com o hardware, como no ENIAC, no qual era preciso
conectar fios, relês e sequências de chaves para que se determinasse a tarefa a
ser executada. A cada tarefa diferente o processo deveria ser refeito. A
resposta era dada por uma sequência de lâmpadas.

Primeiro Notebook

Em 1981, Adam Osborne lançou o primeiro notebook completamente


portátil. O modelo chamado de Osborne 1 possuía uma tela de 5’’, pesava
10,7 kg e custava US$ 1795. A principal deficiência do aparelho era os
drives de disquete de face simples que não conseguiam conter dados
suficientes para aplicações corporativas práticas. Inicialmente o aparelho teve
boas vendas, mas com o lançamento de modelos concorrentes mais eficientes
e de baixo custo ele perdeu espaço no mercado.

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