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CEP 2a Edição
Controle Estat í stico de Processo
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Insight . Expertise . Results . Training
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www.iaction-plexus.com.br Interaction
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Plexus
e-mail: info@ iaction- plexus.com.br
& site: www.iaction-plexus.com.br
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 1
Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
DIREITOS AUTORAIS
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
í ndice
1- Objetivos 5
2- Estatí stica 12
3- Cartas de Controle 28
7- Apêndices 71
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Q.
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
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Atividade:
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Em seu grupo responda o seguinte:
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Controle Estatístico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
1- Objetivos
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O que significa um processo ser capaz ? ( A «r
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Edi
O que é um ciclo de melhoria cont í nua e em que papel o controle do
processo participa dele ?
Dois produtos nunca s ã o exatamente iguais, porque qualquer processo conté m muitas
fontes de variabilidade. As diferenças entre produtos podem ser grandes ou podem ser
imensamente pequenas, mas elas estã o sempre presentes, podendo em um processo
industrial serem devidas a variações da máquina, da ferramenta, do operador , da
manutençã o , do meio ambiente, do sistema de medi ção entre outros fatores. Em
processos administrativos, também ocorrem varia ções como, por exemplo, no tempo de
processo um faturamento, que pode variar devido à s pessoas que realizam o processo , o
procedimento e o sistema utilizado, entre outros fatores.
Algumas fontes de varia çã o no processo causam em curto prazo, diferen ç as peç a-a-
peç a , por exemplo, folgas e falhas em uma m áquina e em sua fixa çã o ou a precisã o do
,
Enquanto valores tomados individualmente podem ser todos distintos, como um grupo
eles tendem a formar um padr ã o que podem ser descritos como uma distribuição (ver
Figura 1 a seguir . Esta distribuiçã o pode ser caracterizada pelos seguintes fatores:
o*
Mwm
• Dispersão (engloba a abrangência ou extens ão de valores do menor ao maior);
• Forma ( o padr ão de variaçã o - se a distribuiçã o é simétrica , oblíqua, etc.)
CM Para gerenciar qualquer processo e reduzir a sua varia ção, devem ser identificadas
as causas da variação . O primeiro passo é distinguir as causas de variaçã o entre
I
.
causas comuns e causas especiais.
Q
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Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
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TAMANHO •
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TAMANHO
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TAMANHO TAMàKJÍ-IO
5
MAS ELAS FORMAM UMA AGLOMERA ÇÃ O QUE SE ESTÁ VEL, PODE.SER DESCRITA COMO UMA DISTRIBUIÇÃO.
TAMANHO
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TAMANHO TAMANHO
a
AS DISTRIBUIÇÕES PODEM DIFERIR QUANTO A:
LOCALIZA ÇÃ O DISPERSÃ O FORMA
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TAMANHO TAMANHO TAMANHO
...OU QUAISQUER COMBINAÇÕES ENTRE ESSAS.
êc
SE APENAS CAUSAS COMUNS DE VARIA ÇÃ O ESTIVEREM r \
PRESENTES, O RESULTADO DO PROCESSO FORMA UMA
DISTRIBUIÇÃ O QUE É ESTÁ VEL AO LONGO DO TEMPO E /
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PREVIS ÍVEL:
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PREDIÇÃO
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x:
o TAMANHO
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Mwm
SE AS CAUSAS ESPECIAIS DE VARIA ÇÃ O ESTIVEREM
PRESENTES , O RESULTADO DO PROCESSO NÃO É
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CM TAMANHO
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LU
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Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Há uma importante rela çã o entre os dois tipos de variação que acabamos de apresentar
e os tipos de ações necess árias para reduzi-las .
A ções Locais
A ções no Sistema
S ão usualmente requeridas para reduzir a variaçã o devido às causas comuns.
Quase sempre requerem a çã o gerencial para correçã o .
S ão necessárias para tipicamente corrigir por volta de 85% dos problemas do processo .
Confusões a respeito do tipo de ação a aplicar , podem custar muito caro para a
organização em termos de esforç os desperdiçados, soluções de problemas postergadas
e problemas agravados. Pode ser um problema tomar uma a ção no local, (ex. ajuste de
uma máquina) , quando uma a ção gerencial sobre o sistema é requerida (ex. seleção de
fornecedores que entreguem materiais com qualidade consistente) . Portanto trabalho em
conjunto entre a ger ência e as pessoas diretamente ligadas a operaçã o é essencial para
a reduçã o significativa de causas comuns e especiais de variação do processo.
(Q
• Erro 2 : atribuir uma variação ou um erro a uma causa comum, embora
M tenha sido afetado por uma causa especial.
Q.
LU
No CEP s ão utilizadas cartas de controle a fim de minimizar esses erros.
O
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
BENEFÍCIOS DO CEP
( CONTROLE ESTATÍ STICO DO PROCESSO )
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2 EDIçã O
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Variação na
característica
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especial do
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Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
2- Estatí stica
o Soma
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( Frequência )
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12 «
Use este espa ço a seguir para tra çar o histograma com o resultado do exercício.
Quantidade de
vezes
(Frequência)
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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Interaction Plexus - Plexus Training System
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2 a EDIçã O
N° DE DADOS N° DECLASSES
31 - 50 5a7
51 - 100 6 a 10
101 - 250 7 a 12
Acima do 250 10 a 20
çã Use entre 4 e 20 classes. Escolher como número de classes, o valor inteiro que se
aproximar da raiz quadrada do n úmero de dados avaliados
Edi
a
Número de classes = Vn
A quantidade de classes deveria ser ajustada ( arredondada) para facilitar a identifica çã o
de intervalos fixos em cada classe.
2
-
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Controle Estat ístico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Intervalo da classe ( w )
Xmax xmin
W = k
O intervalo das classes deve ser arredondado se confirmando que k . w > amplitude dos
valores , pois isto garante que cada valor pode ser atribuí do a uma classe) .
Deve- se notar através disso , que cada valor pode ser unicamente atribu í do a uma classe.
O que acontece aos valores que caem exatamente no limite de classe? Uma
possibilidade é para atribuir estes valores sempre à classe esquerda .
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2 a EDIçãO
1 1,901 1 2, 00 III 3
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2,00
2 ,10
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12 , 20
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4Hf Wt 10
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5 2 ,30 12 ,40 4Hf Wt wr JW II 22
6 2,40 12 ,50 m wt mi 14
a 8 2,60 12,70 II 2
2
- A interpretaçã o dos dados e de sua distribuiçã o pode ser muito facilitada
construçã o de um histograma ( diagrama de barras que representa
a partir da
a distribuiçã o da
CEP
frequência). É construí do colocando- se as classes , no eixo das abscissa
s e frequ ências
correspondentes, no eixo das ordenadas.
Frequência
25 -\
20 -
15
10 -
5 -
1.90 2.00 2.10 2,20 2,30 2.40 2.50 2,60 2.70 Classes
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ATIVIDADE <
Tempo de Atendimento aos Pedidos
Uma empresa implementou um sistema informatizado para emiss ão dos pedidos dos I
clientes via web de forma a reduzir o seu tempo de atendimento. Veja abaixo uma tabela I
comparativa do tempo de atendimento , em horas, de 13 pedidos no mês 1 ( antes da
implanta çã o do sistema) e 13 pedidos no mês 2 ( após a implantaçã o do sistema) .
Mê s 1 Mê s 2
12 27
24 7
13 15
7 4
16 18
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20 23
25 6
14 2
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Estatí sticas básicas de interesse são as medidas de centraliza ção, também chamadas
medidas de localizaçã o , que apresentam o valor central de certo número de valores.
Também é necessário conhecer as diferenças entre os valores individuais, que podem
ser avaliadas através das medidas de variaçã o , também conhecidas como medidas de
dispers ã o.
O fato é que precisamos saber o valor central das medidas que o processo produzir á e
também a faixa de variação do processo em torno deste valor.
Mé dia aritm ética , m édia ou valor m é dio: É o somat ório dos valores dividido pelo
número de valores (tamanho da amostra - n). É representada pelo símbolo X (para
amostra) e |J ( para a populaçã o)
X -L + X 2 + X 3 + Xn
•• •
X = M édia =
n n
O
Qn Mediana: É o valor central em um grupo de valores , quando ordenados do menor para o
maior. Se o número de valores é par , a média dos dois valores centrais é utilizada como
o a mediana . É representada pelo s í mbolo X .
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I
Exemplos :
5/6/4/675 26 - 5 = 5, 2
A / 5151616 ( í mpar )
Mediana = 5
5/6/4/675 /6/ 32 - 6 = 5,33
4/5/S/6/6/6 ( par)
Mediana = 5,5
Estatí sticas que estabelecem a variaçã o ao redor das medidas centrais sã o chamadas
medidas de dispersão ou de varia çã o.
As estat í sticas de dispers ã o ou variaçã o mais utilizadas s ão :
Desvio Padr ã o : É a raiz quadrada do somató rio do quadrado dos desvios individuais
dividido pelo número de amostras menos 1. É representado pela letra S (para uma
amostra) e (J ( para uma populaçã o - neste caso a divis ã o deve ser por n e nã c n-1).
O
S = Desvio Padr ã o =
z?
=i Vi -
* ) 2
J n-1
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Exemplos :
cu Valores Amplitude ( R ) Desvio-Padrão ( s ) Vari ância ( s 2 )
CM 5/6M/6/5 6-4=2 0, 84 0, 7
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576 /4/6/5/6/ 6-4=2 0, 82 0,67
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
A dispersão dos possí veis de x é n vezes menor que a dispersão da qual é retirada a
amostra, isto se deve ao fato de que dentro da amostra existe uma compensação natural
entre os valores extremos fazendo com que os valores de x sejam mais próximos da
média populacional conforme se aumenta o tamanho da amostra.
=
^VÃ x_
Coeficiente de Variação
O
wwm
o CV = 4X - 100
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CM
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
Isto porque , a variaçã o que ocorre nos produtos “ fabricados” por um processo *i
frequentemente apresenta uma distribuição estatí stica, chamada de Distribuição Normal i
ou Distribuiçã o de Gauss ( ver abaixo ). i
i
o Media
Desvio-padrão
M- i
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çã
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( Sigma ) I
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a p 4 a p 3 a p 2a p la
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p p+la p+2a p+3 a p + 4 a
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95 ,44% -
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99,73% -
*
CEP -*
99,994%
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Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
A B C D E F G H J K L M
1 pedido valor ( horas) valor media erro quadrado soma dividido
2 l 12 12 15,85 - 3,85 14,7929 591,6923 49,30769 7,021944 desvio amostrai
3 2 24 24 15,85 8,15 66,48521 45,51479 6,746465 desvio popuacional
4 3 13 13 15,85 - 2,85 8,100592
5 4 7 7 15,85 - 8,85 78,25444
6 5 16 16 15,85 0,15 0,023669
7 6 8 8 15,85 - 7,85 61,56213
8 7 20 20 15,85 4,15 17,25444
9 8 25 25 15,85 9,15 83,7929
10 9 14 14 15,85 -1,85 3,408284
11 10 10 10 15,85 -5,85 34,17751
12 11 11 11 15,85 -4,85 23,48521
13 12 30 30 15,85 14,15 200,3314
14 13 16 16 15,85 0,15 0,023669
15 mé dia 15,85 DESVIO A DESVIO P
16 desvio a 7,02
17 desvio p 6,75 |2 - x)2> 1Y ( x - i ) 2
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Desvio 7.0 9.0
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Interaction Plexus - Plexus Training System
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
DISTRIBUIÇÃ O NORMAL
Uma distribuição de probabilidade é um modelo matem ático que relaciona o valor da
variá vel com a probabilidade de ocorrência daquele valor na populaçã o.
Um dos mais importantes tipos de distribuição cont í nua de probabilidade é a distribuiçã o
normal, também conhecida como distribuiçã o de Gauss,
r,
a b
Nesta distribuiçã o que é definida pela média e desvio padr ã o , a á rea total limitada pela
curva e pelo eixo X é igual a 1 (100%) e representa a probabilidade total dos valores.
A área da curva compreendida entre as coordenadas x = a e x = b, representa a
probabilidade de um determinado valor (x) estar contido entre a e b.
A variá vel X pode ser expressa em termos da variável reduzida Z , com média 0 e desvio
padr ã o 1, onde :
Z=
^l
a
Edi
Z<- 1,98 é P (z) = 0 , 023852 isto é 2, 39%
Já a probabilidade de Z estar contido entre + 1, 98 e -1, 98 (-1, 98 < Z< + 1,98) é de:
t
P (-1, 98 < Z< +1, 98) = 100% - (2 x 2 ,39%) = 95, 22% t
a
2
- •
•
•
Quando -1< z < 1 a área compreendida é de 68, 27% ( + /-1 sigma ) .
Quando -2< z < 2 a área compreendida é de 95 , 45% ( +1-2 sigmas ) .
Quando -3< z< 3 a á rea compreendida é de 99 , 73% (+ /-3 sigmas ).
CEP
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
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Atividade 1
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Se em um processo de fabricaçã o de pinos temos os seguintes dados :
Média do Processo : 10 mm
Desvio Padr ã o : 0, 5 mm
Especificaçã o : 9 a 11 mm
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O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 25
Controle Estatístico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Atividade 2
Média do Processo : 10 mm
Desvio Padr ã o : 0,3 mm
Especificaçã o : 9 a 11 mm
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o > Qual a probabilidade dos pinos fabricados terem de 9 a 11 mm?
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 26
Controle Estatístico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
Atividade 3
Média do Processo: 10 , 4 mm
Desvio Padr ã o : 0 , 5 mm
Especifica çã o : 9 a 11 mm
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2 a EDIçã O
3- CARTAS DE CONTROLE:
2- Controle
Ç
3- Análise e Melhoria *
Ç
Quantificar as causas comuns de variação, tomar ações para reduzi-las *
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 28
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Cartas de controle por variá veis representam a aplica çã o t í pica dó controle estat í stico do
processo , no qual os processos e seus resultados podem se caracterizar por medições
das variá veis.
As cartas de controle para variáveis são particularmente úteis por diversas razões. Um
valor quantitativo (ex. o diâmetro é de 16 ,45 mm) contém mais informa ções do que uma
simples declara çã o de Ok - Nã o Ok (diâmetro est á ou não conforme a especificaçã o) .
Uma carta por variáveis pode explicar dados do processo em termos de sua varia çã o de
-
processo , variabilidade peça-a peç a e média do processo. Por este motivo , as cartas de
controle para variá veis geralmente são preparadas e analisadas aos pares, uma carta
para a média do processo e outra para a varia çã o do processo. O par mais comumente
utilizado é o das cartas X e R . X é a média aritmética dos valores em pequenos
subgrupos - uma medida da média do processo ; R é a amplitude dos valores dentro de
cada subgrupo ( o maior menos o menor) - uma medida da varia çã o do processo.
Entretanto existem v árias outras cartas de controle que podem ser mais úteis sob
determinadas circunstâncias.
X & AM
X&R X&S X&R ( Valores
Tipo de
(Média e (Média e Desvio Mediana e individuais e
Carta
Amplitude ) Padr ã o ) Amplitude Amplitude
O Geralmente
Mó vel )
o estudos de variação
Marca os valores
Marca o Valor
LU Carta
Marca o valor das
Médias dos
subgrupos e as
Médias dos
subgrupos e o
Individuais do
subgrupo e a
Mediana do
Individual e a
Amplitude
Amplitudes do Desvio Padrão dos Móvel da
subgrupo
subgrupo subgrupos amostra
CM Tamanho
2 ou mais
Normalmente é
uma qtd. í mpar: Um
T í pico do De 2 a 9
I Subgrupo 3, 5, 7 etc.
CL Carta da
Variação
Usa a Amplitude Usa Desvio Padr ã o Usa a Amplitude
Usa Amplitude
Móvel
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O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 29
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Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO *
Carta np Carta u
Carta p Carta c
Tipo de Carta ( Qtd.
( % defeituosos ) ( Qtd. Defeitos ) ( Defeitos/ Unidade )
Defeituosos)
Usado para
Usado para Usado para análise
análise da Usado para
análise do
proporção ou análise das não- das nã o-
número de itens conformidades por
Uso Primário percentual de itens conformidades
não conformes
não conformes ou ou defeitos unidade
ou defeituosos
defeituosos
Marca a soma Marca o número
Marca a proporçã o de todas as n ã o -
Marca o número médio de n ã o-
Carta de ou o percentual de itens nã o conformidades
Localizaçã o dos itens não conformidades por
conformes encontradas na amostra unit ária
conformes amostra
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 30
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
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SIM
O tamanho não Use a O tamanho nao Use a
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constante *
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Eles *io homogéneo* na
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para a subamostragcin u; u > subgrupos podem vet ado Uve a carta
da mediana
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facilmente
calcular * de
cada subgrupo'*
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carta .Í - R
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carta Í* v
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Conceitos
Discuta com seu grupo e explique os seguintes conceitos no Flip- Chart.
Amostra lft 0r
Populaçã o
T&'Cvjr c u
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Amostragem
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Tamanho de amostra
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Estratificação de Amostras S -
S
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Linha Central
A carta de controle exige uma linha central com base na distribuiçã o da
amostragem para permitir a determinaçã o de padrões n ã o aleat órios que
sinalizam causas especiais.
çã
Os pontos marcados que est ã o fora do controle estat í stico devem ser
identificados na carta de controle. No caso de controle do processo , a análise das
causas e sua identificaçã o devem ocorrer à medida que cada amostra é marcada,
bem como nas revisões periódicas para encontrar padr ões não aleat órios na carta
Edi
a
de controle como um todo .
( E) Registro de eventos
Além da coleta , coloca ção em gráfico e análise dos dados é preciso coletar
informações adicionais de suporte. Essas informa ções devem incluir as fontes
2
-
potenciais de variação , assim como as ações realizadas para resolver os sinais
fora de controle. As informações podem ser registradas na carta de controle ou
separadamente em um "diário de bordo” .
A D B
l l 4 *
n LSC
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5 40 Linha Central
39
LIC
38 -
Subgrupo 15 2D 3G 40 45
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Elementos das Cartas de Controle
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 34
Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2 a EDIçãO
Antes de usar as cartas de controle, vá rias etapas preparat órias precisam ser seguidas:
• Definir o processo
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antes do estudo começ ar. O propósito é evitar problemas óbvios que
poderiam e deveriam ser corrigidos sem o uso das cartas de controle.
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 35
Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
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preciso ter um subgrupo maior comparado àquele que seria necessário se a mudan ça
prevista fosse grande. O tamanho do subgrupo deve permanecer constante, mas pode
haver situa ções nas quais o tamanho do subgrupo varia dentro de uma única carta de
controle. O cálculo dos limites de controle depende do tamanho do subgrupo e se o
tamanho do subgrupo variar , os limites de controle mudar ã o para aquele subgrupo.
LU Frequência do Subgrupo - Os subgrupos sã o tomados sequencialmente com relação
n> ao tempo , por exemplo , uma vez a cada quinze minutos ou duas vezes por turno. A meta
.
Q
UI
podem ser devido às diferenças entre turnos de trabalho ou operadores substitutos,
tendências de aquecimento , lotes de materiais, etc.
Planejando a amostragem
Para se conhecer a variação de um processo é necessário um planejamento da
amostragem, ou seja, um plano para coleta das amostras que sejam representativas do
processo. Erros na coleta da amostra podem levar a conclusões incorretas.
Por exemplo, no caso dos comprimentos de um eixo comando de válvula , se sabe que os
eixos podem ser usinados em duas máquinas diferentes, poderí amos planejar a coleta de
amostras para construção de gráficos das seguintes formas:
&
LU
O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 37
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2 a EDIçãO
Os limites de controle sã o definidos pela variação natural dos valores estat í sticos de
controle. Eles definem um intervalo no qual os valores estat ísticos devem cair dentro de
modo aleat ório , considerando-se que existam apenas causas comuns de varia ção.
Se o processo é está vel (ou seja, tem variação apenas da causa comum) , ent ã o para
qualquer amostra de subgrupo existem grandes chances de que os valores estatí sticos
calculados fiquem dentro dos limites de controle. Se os valores estat í sticos de controle
excederem os limites de controle, ent ã o isso indica que uma variaçã o de causa especial
pode estar presente.
2. A segunda fase diz respeito à previsã o de medi ções futuras , verificando assim a
estabilidade constante do processo. Durante essa fase , a análise de dados e a
reação às causas especiais são feitas em tempo real. Uma vez estável, o
processo pode ser analisado para determinar se ele é capaz de produzir aquilo
que o cliente deseja.
Para auxiliar na an álise gr áfica dos valores estat í sticos de controle marcados , desenhe
as seguintes linhas :
S A linha central
S O Limite Superior de Controle ( LSC)
v' O Limite Inferior de Controle ( LIC)
o
çã Interpreta çã o do Controle Estatístico
Edi
estatí sticos de controle ficarã o entre os limites de controle de modo aleat ório ( ou seja,
nenhum padr ão ser á evidente).
2 providências apropriadas.
-
CEP Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 38
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Como os limites de controle dos valores estatí sticos da centraliza çã o dependem dos
valores estat í sticos da varia çã o , estes devem ser analisados em primeiro lugar por
quest ões de estabilidade. As estat í sticas de varia çã o e centraliza çã o s ão analisadas
separadamente, mas às vezes a compara ção dos padr ões entre as duas cartas podem
dar ideias adicionais sobre as causas especiais que afetam o processo.
Nã o é poss í vel dizer que o processo é est á vel ( sob controle estat í stico) a menos que
ambas as cartas nã o tenham nenhuma condiçã o fora do controle (indica ções de causas
especiais).
o
wmm
nós poder í amos seriamente questionar se aquela operaçã o , deveria ser acompanhada
por uma carta. Para propósitos de fábrica, um processo controlado é considerado como
aquele que tem apenas uma pequena porcentagem de pontos fora de controle, e onde os
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 39
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
Processo sob controle para Médias Processo fora de controle para Médias
(um pouco além dos limites de controle )
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Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
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Existem vá rios crit érios para identificar as Causas Especiais ( veja a tabela abaixo). Os
crit érios mais usados s ã o os j á apresentados. A decisão quanto a quais critérios devem
ser usados depende do processo que está sendo estudado/ controlado.
O Muito cuidado deve ser tomado para não se aplicar muitos critérios exceto nos casos em
que eles realmente fazem sentido . A aplica çã o de crit érios adicionais aumenta a
ti
'O'
possibilidade de se identificar uma causa especial mas também aumenta a probabilidade
de falsos alarmes.
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 43
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2 a EDIçãO
Controles de Zona
LSCX
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Zona 1
YA
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mvfc Zona 3
13%
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34%
Percentual de pontos
Zona 4 encontrados nas
34%
7wrrfn1z;;j7wrrrffi 7Z
/ diferentes zonas
13 %
. .
Zona 6
LICx 2 / 2%
Considerações
• Cada zona tem o tamanho de um desvio padr ã o ;
" ± 3 CT (total de 6 a) cobre 99,73% dos pontos , que representa o limite
natural do
processo;
• A cada 10.000 pontos , e sob condições normais , aproximadamente 9.973
destes
pontos se situam dentro de ± 3 a;
• Para ter um controle estat í stico na forma de uma curva normal padr ã o
: dos 25 pontos
plotados numa carta de controle, 17 devem estar dentro das zonas
3 e 4 (ter ço
médio) , representando 68% do total de pontos. Similarmente 1 ponto deve
estar nas
zonas 1 ou 6 e os demais nas zonas 2 ou 5
o
çã Nenhum Sinal de Reforç o
Edi
A tenta ção de efetuar dupla-verifica ção por reamostragem para assegurar a validad
e de
uma causa especial à s vezes acontece. Tal pensamento poderia levar a s
érios erros. As
regras que cercam a carta de controle foram cuidadosamente escolhidas
para prover
poucas oportunidades de alarmes falsos. Se um sinal é mostrado pelos dados
, descarte a
possibilidade de que tenha acontecido por acaso.
a
2
-
Se formos felizes o bastante para obter um ponto fora dos limites de control
e, seria uma
probabilidade tã o pequena , que nós devemos sempre aceitar um
sinal de uma causa
especial sem pensar em reverificação.
Supercontrole
30 --
o 28
26 - -
24
22
*-
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1
Note o Aumento
20 -- WP3 na Variação
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±3
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& 14
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O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 45
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 46
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2‘EDIÇÃ O
_ X i + X 2+ - + X n
X R= XMax - XMin (dentro de cada subgrupo)
n
^ Média Gerat dos Subgrupos (X) e a AmpYitude Médias dos Subgrupos \YY)
= X1 + X 2 H h Xk -
-
R\ + R2 + — ^ Rk
X ~
k
R
n
Subgrupos e a
k= número de subgrupos usados para determinar a Média dos
Amplitude Média
çã LICX =X - A2 R
LSCx = X + A2 R
Edi
a 3. Calcular os Limites de Controle da Carta das Amplitudes
2
- LSCR — D^ R LICR = D 3 R
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Atividade:
Calcular a Média Geral dos Subgrupos e os Limites de Controle, inclu í -los na
t Carta de Controle e avaliar a Estabilidade do Processo:
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 48
Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 49
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Controle Estatístico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
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Amplitude Mó vel :
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Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 50
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Atividade:
Calcular a Média dos Valores Individuais e os Limites de Controle , inclu í -los na
Carta de Controle e avaliar a Estabilidade do Processo:
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O
Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 51
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
I
Carta de Média e Desvio-padrão - X e S
1. Calcular:
Mé dia do Subgrupo Desvio Padr ã o do Subgrupo
ç. _ X i + X 2 + — + Xn
s = Er= n*-i1 x
( - ) 2
1
(dentro de cada subgrupo )
X1 + X 2 + — h xk 5i + 52 + — h Sk
X - k
5 •-=
k
10 LSCs = B 4S LICR = B 3 S
N
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o Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 52
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
1. Calcular :
Mediana do Subgrupo Amplitude do Subgrupo
f par
X = R= XMax - XMin (dentro de cada subgrupo)
\ impar
2
X =
X1 + X 2 + - + Xk Ri + R 2 + •• •
+ Rk
R=
k k
o*
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o
LU
3. Calcular os Limites de Controle da Carta das Amplitudes
&
LU
O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 53
J
Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Capacidade do Processo
Nas características distribuídas normalmente, o valor característico de capacidade
resulta
na compara çã o entre a toler ância de uma caracter í stica e a dispersão do processo
,
descrita por 6a.
Valor
Nominal >
LI LSE LSE
X = média
distância istancia
X »* »
inferior / uperior
o \
çã *
Dispers ã o (6a)
tolerâ ncia
3a
* «
3a
Edi
a
Cp , Pp = Tolerância
Dispersã o ( 6a)
LSE - LIE
Cpk , Ppk , = Menor dist ância
3a
LSE - X
2 Cp , Pp = Cpk , Ppk = f
- 6a 3a
f
_
Variaçã o dentro do subgrupo (a ) Esta é a variaçã o devida apenas à variação
dentro dos subgrupos. Se o processo estiver sob controle estat í stico , essa varia ção é
uma boa estimativa para a varia çã o inerente ao processo. Ela pode ser estimada através
de cartas de controle por:
8 = R / d2 OU 8 = S / c4
-
Variaçã o entre subgrupos Esta é a variação devida à varia çã o entre subgrupos. Se
o processo estiver sob controle estatí stico, est á varia çã o deve ser igual a zero.
WT - X ) = cr
iE
A
aP = s =
O l — n-1
s
ti
'O' Sendo que Xj é uma leitura individual, X é a média das leituras individuais, e n é o
número total de todas as leituras individuais.
TJ
LU Capacidade do processo - O valor de 6 a da variação inerente de um processo,
apenas para processos estatisticamente está veis, onde a é geralmente estimada por
R / d 2 ( <?íi / d 2 ) ou S / c .
tz *
N Desempenho do processo - O valor de 6 a da variaçã o total de um processo,
I onde o é geralmente estimado pelo s, o desvio padr ã o do processo total ( â s ).
& Obs.: Quando o processo está sob controle estatí stico, a capacidade do processo est á
muito pr óxima do desempenho do processo. Uma grande diferenç a entre a capacidade e
O
Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 55
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
i
r"
LSE - LIE
cP =
** R / d2
(
r' ”
^.
.
r
.
*
r
CPU: Este é o í ndice superior de capacidade , definido como a varia o
çã superior da
toler ância dividida pela dispersã o real do processo. Geralmente ele é expresso como
:
LSE - X
r =
° pu 3 &R / d 2
o
çã Cpk; Este é o índice de capacidade, que leva em conta a centralização do processo e é
definido como o m í nimo entre CPU e CPL. Ele relaciona a distância entre a média do
processo e o limite de especifica çã o mais pr ó ximo , com a metade da dispersã o total do
Edi
processo.
a
2
-
CEP Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 56
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
/-I T Fí AQQc JA
\
c
í ndices de Desempenho para Tolerâncias Bilaterais:
Pp: Este é o índice de desempenho é, definido como o intervalo de toler ância dividido
pelo desempenho do processo, independentemente da centraliza çã o do processo.
Geralmente ele é expresso como :
n _ LSE - LJE
p ~
-a1
Ppk: Este é o índice de desempenho, que leva em conta a centralização do
processo e é definido como o menor valor entre o PPU e o PPL :
LSE - X LSE -X
Ppu =
3 av 3s
n _ X -L I E _ X - L I E
~ ~
3 õ' Pr 3s
-Para toler â ncias bilaterais Ppk sempre ser á menor ou igual a Pp. Ppk ser á igual a Pp
apenas se o processo estiver centralizado .
Edi
a
- Se o processo está sob controle estat í stico, a capacidade do processo estar á muito
pr ó xima do desempenho do processo. Uma grande diferenç a entre C e P indica a
presen ça de uma causa ou de causas especiais.
2
-
CEP Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 57
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
V
Esta seçã o discute os índices mais usados, para os quais a especifica ção
determina ou limite superior ou limite inferior, mas não ambos.
LSE - X
CPU =
3â-R / d
2
X - LIE
CPL =
3(7-R l d
2
çã
Os mesmos critérios relacionados à fórmula de c álculo dos índices indicados acima se
aplicam .
Edi
a
2
-
CE P Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 58
Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
Indicador de Capacidade
x
Probabilidade de Produtos Nã o Conformes
+/- 0 , 5 0 , 17 61 , 71%
+/- 1 0 , 33 31,73%
+1- 4 1 , 33 63 ppm
+ /- 5 1 ,67 0 , 57 ppm
ifs • A média dos valores avaliados for igual ao valor nominal da especifica ção.
oum
• O intervalo dos desvios padrã o apresentados for igual à Toler ância da
Especificaçã o.
o • Os valores avaliados seguirem a distibuiçã o normal.
LU
co
<M
0.
LU
O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 59
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
Atividade:
Calcule Cp e Cpk considerando LSE=120 e LIE=100:
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1- X = 110 e CT = 2,8
cp.- l S e - 2 S J .
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4- X = 100 e <T = 2 ,5
5- X = 123 e (7 = 2,5
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CE P Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 61
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
Atividade:
Apesar de saber da necessidade da estabilidade para a correta an álise deste estudo,
utilize os dados do exercício da carta X , R para calcular Cp e Cpk. Considerando que a
especificaçã o de engenharia é 45± 5.
O
Oo
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I
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111
O
Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 62
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Tradicionalmente as cartas para atributos sã o usadas para controlar peças inaceit á veis,
identificando pe ç as n ã o conformes ou nã o conformidades em uma ou várias peças. Elas
podem ser usadas também para controlar eventos positivos.
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O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 63
Controle Estat ístico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Cartas p
Cartas de Propor çã o ( ou porcentagem ) de unidades Nã o Conformes
Cartas np
Carta de Número de itens Nã o Conformes
Cartas u
Carta de Número de Não Conformidades por unidade
a. O tamanho dos subgrupos pode variar , mas nã o deveriam ter uma diferença maior do
que 25% para limites de controle constantes.
b. O tamanho da amostra deve ser suficientemente grande para que o número de
subgrupos com c= 0 seja pequeno (c = número de n ão conformidades no subgrupoj
Cartas c
Carta de Número de NÃ O -CONFORMIDADES ou DEFEITOS
çã
b. A amostra usada deve ser suficientemente grande para que o número de subgrupos
com c= 0 seja pequeno (c =número de nã o conformidades encontradas na amostra i)
Edi
a
2
-
CEP Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 64
Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2 a EDIçã O
_ Pi + p 2 + P3 + - P
P=
k
*
Onde:
•k é o número de subgrupos e
•Pi é a proporção de nã o conformidade dos subgrupos
P(1- P) p(i - p)
LSCp =p +3 n
LICp = p - 3
n
o
çã
Edi
a Onde:
2
- •n é o tamanho médio dos subgrupos.
Atividade :
Calcular o Limite Central e os Limites de Controle , incluir os dados na Carta de ’
Controle e avaliar a Estabilidade do Processo:
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o Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 66
Controle Estatístico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
C1 + c 2 + c3 + ck
Onde :
k é o número de subgrupos
LSCc = c + 3 Ví LICp = c + 3 VF
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O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 67
A
Controle Estatístico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
Atividade:
Calcular a Média dos Valores Individuais e os Limites de Controle , incluir os
dados na Carta de Controle e avaliar a Estabilidade do Processo :
I
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LU
O BR rev. 02 68
Interaction Plexus - Plexus Training System
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçã O
np =
npi + np 2 + np 3 + npk
k
Onde:
k é o número de subgrupos e
npi é o número de itens nã o conformes encontrados
jnp (l ) Jnp (l )
^
LSCnp = np + 3 S
'
L Cnp = P - 3
- -
"
TJ
LU
M
I
&
LU
O
Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 69
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
c
u=—
n &
Sendo:
c = Número de nã o conformidades encontradas na amostras
n = Tamanho da amostra
u=
Ui + u2 + u3 + uk
k
Onde :
k é o n úmero de subgrupos
u U
LSCU - u + 3 J- LICU — u — 3 I-
n
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O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 70
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APÊNDICES
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o Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 71
Controle Estatí stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
6. Apêndices
Ap êndice 1:
Tabelas de Constantes e Fórmulas para Cartas de
Controle por Variá vel
(X e R ) e ( X e S )
í
Cartas X eR . Cartas X es
Carta para Carta para Amplitudes ( R ) Carta para
M édias Carta para Desvios- Padr ã o ( s .)
M é dias
Fator dos Divisores Fatores dos Divisores
Fatores dos Fatores dos r*
Limites de para Limites ae para
Limites de Limites de
Controle Estimativa Controle Controle Estimativa Controle
°x CTA-
Tamanho do
Subgrupo
A2 CÍ 2 D , D4 A3 C4 B3 B4
2
3
1.880
1.023
1.128
1.693 —
3.267
2.574
2.659
1.954
0.7979
0.8862
—
—
3.267
2.568
4 0.729 2.059
— 2.282 1.628 0.9213 —— 2.266
5
6
0.577
0.483
2.326
2.534
—
—
2,114
2.004
1.427
1.287
0.9400
0.9515 0.030
2.089
1.970
7 0.419 2.704 0.076 1.924 1.182 0.9594 0.118 1.882
8 0.373 2.847 0.136 1.864 1.099 0.9650 0 185 1.815
9 0.337 2.970 0.184 1.816 1.032 0.9693 0.239 1.761
10 0.308 3.078 0.223 1.777 0.975 0.9727 0.284 1.716
11 0.285 3.173 0.256 1.744 0.927 0.9754 0.321 1.679
12 0.266 3.258 0.283 1.717 0.886 0.9776 0.354 1.646
13 0.249 3.336 0.307 1.693 0.850 0.9794 0.382 1.618
14 0.235 3.407 0.328 1.672 0.817 0.9810 0.406 1.594
o
15 0.223 3.472 0.347 1.653 0.789 0.9823 0.428 1.572
16 0.212 3.532 0.363 1.637 0.763 0.9835 0.448 1.552
17 0.203 3.588 0.378 1.622 0.739 C .9845 0.466 1.534
çã
18 0.194 3.640 0.391 1.608 0.718 0.9854 0.482 1.518
19 0.187 3.689 0.403 1.597 0.698 0.9862 0.497 1.503
20 0.180 3.735 0.415 1.585 0.680 0.9869 0.510 1.490
21 0.173 3.778 0.425 1.575 0.663 0.9876 0.523 1.477
22 0.167 3.819 0.434 1.566 0.647 0.9882 0.534 1.466
Edi
23 0.162 3.858 0.443 1.557 0.633 0.9887 0.545 1.455
24 0.157 3.895 0.451 - 1.548 0.619 0.9892 0.555 1.445
25 0.153 3.931 0.459 1.541 0.606 0.9896 0.565 1.435
CEP LCS = s
BR rev. 02
LICS = B 3 S
72
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
Tamanho
do
Subgrupo
I d: D3 Da E: d: D , Dj
4
5
0.796
0.691
2.059
2.326
—— 2.282
2.114
1.457
1.290
2.059
2.326
—
—
2.282
2.114
6 0.548 2.534
— 2.004 1.184
1.109
2.534
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O Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 73
I
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r
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2 a EDIçãO
Apêndice 2
Tabelas de Constantes e Fórmulas para Cartas de
f
Controle por Atributo
( p, np , c , u )
LSLP = p- 4. 3OVPO— —
carta p para - P)
. 3^ VPO - P)
proporções de LCp = p [
*
UCp. = p
unidades em uma vrí *
categoria
, .
Se o tamanho da amostra é constante ( n )
_
rs
LSCp — p- +, 3n
yJPO- - P)
—
vn
,
UCp — p- - 3 VP — P
,, (1
vh
)
carta np para
n ú mero/ taxa de LCnp = np LSCnp = np + 3 np L / Cnp = n p - 3 jnp ( -2) 1
77 /
unidades em uma = n p + 3 yfnp ( l - p ) = np ~ 3Vnp ( l - p)
categoria
carta c para
nú mero de
incid ências em LCc — c LSCc = c + 3Vc L /Q =c— 3\ / r
uma ou mais
categorias
As amostras nà o precisam necessariamente ter tamanho
constante
3Vn 3VI
LSCU = u + = — L1CU = u
V
F E
'
o =u+3 —
h
Usando tamanho da amostra médio
=u— 3
çã carta n para
nú mero de
incidências por
LCU — u
LSQ =u+—
=ã+3 U
3Vu
—
VI
F
UCu ~~ u
-
^
3V u
n— •
Edi
unidade em uma = u 3
ou mais categorias
n
J
Se o tamanho da amostra é constante ( ) //
n
3Vu 3V u
LSQ = u + — -— Í. /Q = ã-—
V» n
a = ú -t- 3 — É
-
ri n
2
Apêndice 3:
Tabela de Distribuiçã o Normal Padrão
P( z < x) P( z > X
Exemplo de Utilizaçã o:
Z P( Z ) Z P( Z ) Z P( Z ) Z P( Z )
0,00 0,500000 0,27 0,393580 0,54 0,294599 0,81 0,208970
0,01 0,496011 0,28 0,389739 0,55 0,291160 0,82 0,206108
0,02 0,492022 0,29 0,385908 0,56 0,287740 0,83 0,203269
0,03 0,488034 0.30 0,382089 0,57 0,284339 0,84 0,200454
0,04 0,484047 0,31 0,378280 0,58 0,280957 0,85 0,197663
0,05 0,480061 0,32 0,374484 0.59 0,277595 0,86 0,194895
0,06 0,476078 0,33 0,370700 0,60 0,274253 0,87 0, 192150
0,07 0,472097 0,34 0,366928 0,61 0,270931 0,88 0,189430
o 0,08
0,09
0,468119
0,464144
0,35
0,36
0,363169
0,359424
0,62
0,63
0,267629
0,264347
0,89
0,90
0,186733
0,184060
çã 0,10
0,11
0,12
0,460172
0,456205
0,452242
0,448283
0,37
0,38
0,39
0,355691
0,351973
0,348268
0,344578
0,64
0,65
0,66
0,261086
0,257846
0,254627
0,91
0,92
0,93
0,181411
0,178786
0,176186
Edi
0,13 0,40 0,67 0,251429 0,94 0,173609
0, 14 0,444330 0,41 0,340903 0,68 0,248252 0,95 0, 171056
0,15 0,440382 0.42 0,337243 0,69 0,245097 0,96 0,168528
0,16 0,436441 0,43 0,333598 0,70 0,241964 0,97 0,166023
0,17 0,432505 0,44 0,329969 0,71 0,238852 0,98 0,163543
a 0,18 0,428576 0,45 0,326355 0,72 0,235763 0,99 0,161087
0,322758
2 0,19 0,424655 0.46 0,73 0,232695 1,00 0,158655
- 0,20
0,21
0,22
0,23
0,420740
0,416834
0,412936
0,409046
0,47
0,48
0,49
0,50
0,319178
0,315614
0,312067
0,308538
0,74
0,75
0,76
0,77
0,229650
0,226627
0,223627
0,220650
1,01
1,02
1,03
1,04
0,156248
0,153864
0, 151505
0,149170
z
1.08
P( Z )
0, 140071 1,52
Z P( Z )
0,064255
Z
1,96
P( Z )
0,024998
Z
2,40
«
P Z)
0,008198
1 ,09 0,137857 1,53 0,063008 1,97 0,024419 2,41 0,007976
1,10 0, 135666 1,54 0,061780 1,98 0,023852 2,42 0,007760 4
Ml 0,133500 1,55 0,060571 1,99 0,023295 2,43 0,007549 1
Oo
wwm
1,38
1,39
0,083793
0,082264
1.82
1,83
0,034380
0,033625
2,26
2,27
0,011911
0,011604
2,70
2,71
0,003467
0,003364 ^ <2
o 1 ,40
1 ,41
0,080757
0,079270
1,84
1,85
0,032884
0,032157
2,28
2,29
0,011304
0,011011
2,72
2,73
0,003264
0,003167
UI 1,42
1 ,43
0,077804
0,076359
1 ,86
1,87
0,031443
0,030742
2,30
2,31
0,010724
0,010444
2,74
2,75
0,003072
0,002980
1 ,44 0,074934 1 ,88 0,030054 2,32 0,010170 2,76 0,002890
1 ,45 0,073529 1.89 0,029379 2,33 0,009903 2,77 0,002803
CM 1 ,46
1,47
0,072145
0,070781
1,90
1.91
0,028717
0,028067
2,34
2,35
0,009642
0.009387
2,78
2,79
0,002718
0,002635
I 1 ,48 0,069437 1,92 0,027429 2,36 0,009137 2,80 0 ,002555
1,49 0,068112 1,93 0,026803 2,37 0,008894 2,81 0,002477
& 1,50
1 ,51
0,066807
0,065522
1,94
1,95
0,026190
0,025588
2,38
2,39
0,008656
0,008424
2,82
2,83
0,002401
0,002327
111
O
Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 76
Controle Estat í stico do Processo - CEP - 2a EDIçãO
z P( Z ) Z P( Z ) z P( Z ) z P( Z )
2,84 0,002256 3,28 0,000519 3,72 0,000100 4,16 0,000016
2,85 0,002186 3,29 0,000501 3,73 0,000096 4,17 0,000015
2,86 0,002118 3,30 0,000483 3,74 0,000092 4,18 0,000015
2,87 0,002052 3,31 0,000466 3,75 0,000088 4,19 0,000014
2,88 0,001988 3,32 0,000450 3,76 0,000085 4,20 0,000013
2,89 0,001926 3,33 0,000434 3,77 0,000082 4,21 0,000013
2,90 0,001866 3,34 0,000419 3,78 0,000078 4,22 0,000012
2,91 0,001807 3,35 0,000404 3,79 0,000075 4,23 0,000012
2,92 0,001750 3,36 0,000390 3,80 0,000072 4,24 0,000011
2,93 0,001695 3,37 0,000376 3,81 0,000069 4,25 0,000011
2,94 0,001641 3,38 0,000362 3,82 0,000067 4,26 0,000010
2,95 0,001589 3,39 0,000349 3,83 0,000064 4,27 0,000010
2,96 0,001538 3,40 0,000337 3,84 0,000062 4,28 0,000009
2,97 0,001489 3,41 0,000325 3,85 0,000059 4,29 0,000009
2,98 0,001441 3,42 0,000313 3,86 0,000057 4,30 0,000009
2,99 0,001395 3,43 0,000302 3,87 0,000054 4,31 0,000008
3,00 0,001350 3,44 0,000291 3,88 0,000052 4,32 0,000008
3,01 0,001306 3,45 0,000280 3,89 0,000050 4,33 0,000007
3,02 0,001264 3,46 0,000270 3,90 0,000048 4,34 0,000007
3,03 0,001223 3,47 0,000260 3,91 0,000046 4,35 0,000007
3,04 0,001183 3,48 0,000251 3,92 0,000044 4,36 0,000007
3,05 0,001144 3,49 0,000242 3,93 0,000042 4,37 0,000006
3,06 0,001107 3,50 0,000233 3,94 0,000041 4,38 0,000006
3,07 0,001070 3,51 0,000224 3,95 0,000039 4,39 0,000006
3,08 0,001035 3,52 0,000216 3,96 0,000037 4,40 0,000005
3,09 0,001001 3,53 0,000208 3,97 0,000036 4,41 0,000005
3,10 0,000968 3,54 0,000200 3,98 0,000034 4,42 0,000005
3,11 0,000935 3,55 0,000193 3,99 0,000033 4,43 0,000005
o 3,12
3,13
0,000904
0,000874
3,56
3,57
0,000185
0,000178
4,00
4,01
0,000032
0,000030
4,44
4,45
0,000004
0,000004
çã 3,14
3,15
3,16
0,000845
0,000816
0,000789
3,58
3,59
3,60
0,000172
0,000165
0,000159
4,02
4,03
4,04
0,000029
0,000028
0,000027
4,46
4,47
4,48
0,000004
0,000004
0,000004
Edi
3,17 0,000762 3,61 0,000153 4,05 0,000026 4,49 0,000004
3,18 0,000736 3,62 0,000147 4,06 0,000025 4,50 0,000003
3,19 0,000711 3,63 0,000142 4,07 0,000024 4,51 0,000003
3,20 0,000687 3,64 0,000136 4,08 0,000023 4,52 0,000003
3,21 0,000664 3,65 0,000131 4,09 0,000022 4,53 0,000003
a 3,22 0,000641 3,66 0,000126 4, 10 0,000021 4,54 0,000003
2
-
3,23 0,000619 3,67 0,000121 4,11 0,000020 4,55 0,000003
3,24 0,000598 3,68 0,000117 4, 12 0,000019 4,56 0,000003
3,25 0,000577 3,69 0,000112 4,13 0,000018 4,57 0,000002
3,26 0,000557 3,70 0,000108 4,14 0,000017 4,58 0,000002
CEP
3,27 0,000538 3,71 0,000104 4, 15 0,000017 4,59 0,000002
Apêndice 4 :
Melhoria Contí nua e Controle Estatí stico do Processo -
Fluxogramas
COLKTA
DE DADOS
r
C Á I .CULO DOS
LIMITES
Aná lise da
estabilidade
/ SOB
Nâo A ÇÀ O NO
ONTRO
LOCAL
\ o y
( Processo )
sim
An á lise da
capacidade
É
A ÇÀ O NO
CAPAZ
S!STEM A •>
Sim
CONTROLE
CONTÍ NUO
DO PROCESSO
o - Determinar a capacidade
Executar
çã
Planejar
Executar
Planejar
1 2
Edi
Atuar Estudar Atuar Estudar
a
2
-
Planejar Executar
3 3 - MELHORAR O PROCESSO
CEP
Atuar melhor a varia çã o de causa comum
Estudar - Reduzir a variação de causa
comum
Apêndice 5:
Capacidade de Má quinas
Atenção:
Como o manual do AIAG não cita este estudo e não existe um consenso sobre
a melhor forma de conduzi-lo ou mesmo sobre quais os modelos matem á ticos
a serem usados , caso seja um requisito de cliente verifique com a ele como o
estudo deve ser realizado.
o C — LSE - L
6S
sendo S=
Aj
l^ n-(x x )
1
-
0
(
1
On
tmm
min [ ( LSE - Xy, ( X - LIE ) ]
Cmk 3S
UI
M Um bom critério de aceitação para Cmk seria 2 ,mas novamente , como n ão faz
I parte do manual de CEP do AIAG é importante alinhar este critério junto ao seu
0
LU
. cliente.
O
Interaction Plexus - Plexus Training System BR rev. 02 79
f
i
f
GM -015
-
PPQP Processo para a Qualidade de Pe ç a de Pr é -
FI - 036
CSL 2 & 3 Req Homologa çã o Providers FIAT ( 3 dias
I Produçã o treinam e 2 dias auditoria = AU - 006)
9
GM - 036 GLOBAL APQP SRV -GM CSL 2 Req Homologa çã o Providers FIAT ( 3 dias treinam
FI - 037
\ GM -038
0 Processo de Solu çã o de Problema para a GM incluindo e 2 dias auditoria = AU -005 )
os requisitos do GM1927-17 ( ex GP - 5 ) CSL 3 Req Homologa çã o Providers FIAT ( 3 dias treinam
> GM -040
GM -041
BIQS - GM - Interpretaçã o de Requisitos
BIQS - GM - Forma çã o de Auditor Interno
FI - 038
FI - 049
e 2 dias auditoria = AU -006 )
GVD - Global Vehicle Development
> GM -043 BIQS - GM - Palestra Gerencial FI - 052 Requisitos Especí ficos FCA
Código Treinamentos VOLKSWAGEN Có digo Treinamentos RENAULT/NISSAN
Í VDA 2 - Asseguramento Qualidade Fornecimento - 52 Ed RE - 005 HCPP + TAG/ A 2 M - Renault Nissan
QA - 025
- Nov 2012 RE - 010 ANPQP 3.0 Renault - Nissan com upgrade para vers ã o 3.1
VDA 6.3 32 Ed. 2016: Requisitos e Forma çã o de Processo RE - 011 Requisitos Específicos Renault - Carta Julho 2017
VW -012
( inclui requisitos adicionais VW ) Có digo Treinamentos Ford
Interpreta çã o de Requisitos da Guia VDA 6.3 - 3 ediçã o Requisitos Específicos Ford
0
VW -028 FO -OOl
D/TLD - Processo Auditoria D /TLD - Manual Capacidade FO -002 FMEA Ford
VW -007
k Fornecedor VW FO -003 Global 8D Ford
Gerenciamento de Risco na Cadeia de Fornecimento FO -004 GPDS ( APQP Ford)
VW -011
*
V
I VW - 005
Volkswagen
VDA 6.5 - Auditoria do Produto - 22 Edi çã o
FO- 005
FO-006
Processo Q1 - Ford
Phased PPAP
V Código Treinamentos PSA Código FERRAMENTAS AUTOMOTIVAS - CORE TOOLS
h PSA - 001 Interpreta çã o de Requisitos QSB+/ PSA FA - 001 APQP - Plano de Controle e PPAP 42 Edi çã o
f
PSA - 002 Forma çã o de Auditor Interno QSB+/ PSA FA -004 MSA - Aná lise de Sistemas de Mediçã o 42 Edi çã o
PSA - 006 Implementando APQP / PPAP conforme PSA / AQF FA -005 CEP - Controle Estatístico de Processo - 22 Edi çã o
PSA - 007 Coaching APQP / PPAP da PSA / AQF FA -007 CEP Avan çado - Controle Estatí stico de Processo
\ PSA - 008 Forma çã o AQF Vida S é rie - Conforme PSA / AQF
FA - 002
PPAP - Processo de Aprova çã o de Peç a de Produ çã o - 42
PSA -009 Forma çã o AQF / PSA utilizando APQP / PPAP Edi çã o
Código Gestã o da Qualidade Automotiva FMEA - Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial 42
FA -003
QA - 804 Regras 5 § Edi çã o da IATF Edi çã o
QA - 803 O Papel dos Gestores na IATF 16949 FA -008 DFMEA - FMEA de Projeto do Produto
EVENTO - Como desenvolver Fornecedores atendendo a FA -009 PFMEA - FMEA de Processo
QA - 040
IATF 16949:2016 FA -034 FMEA Reverso
FA - 010 MASP para Operadores
Exemplar Global Certified ISO 9001:2015 Lead Auditor
QA - 030 MASP - Abordagem 8D para Tomada de A çã o Corretiva
with AIAG IATF 16949 : 2016 Supplier FA - 006
Eficaz
IATF 16949:2016 - Requisitos do SGA Automotivo FA -011 Poka Yoke - Sistema a Prova de Erros baseado na CQI -18
* QA -031
QA - 032
( incluindo ISO 9001: 2015 )
IATF 16949: 2016 - Forma çã o de Auditor Automotivo
baseado na ISO 19011:2018
FA -013
FA - 016
FA -017
CQI 09 - Requisitos e Forma çã o de Auditor Interno
Implementa çã o Eficaz dos Core Tools Automotivos
CQI 17 - Requisitos e Forma çã o de Auditor Interno
IATF 16949:2016 - Transiçã o de Requisitos do SGQ FA -020 MFMEA 22 Edi çã o - FMEA de M á quina
QA - 034
» QA - 035
Automotivo ( incluindo ISO 9001:2015 )
IATF 16949:2016 - Transiçã o de Auditor Automotivo
FA - 025
FA -015
CEP para Operadores
CQI 11 e CQI 12 - Requisitos e Formaçã o de Auditor
> Có digo
baseado na 19011: 2018
Gestã o da Qualidade FA -027
Interno
CQI 23 12 Edi çã o - Requisitos e Forma çã o de Auditor
Exemplar Global Certified ISO 9001:2015 Lead Auditor FA -028 CQI - 20 - Solu çã o Eficaz de Problemas
QL-033 FA -031 CQI 8 - Auditoria Escalonada.
Training
> QL- 030
ISO 9001:2015 - Requisitos do SGQ ( incluindo abordagem FA -039
FA -024
CQI 15 - Requisitos e Forma çã o de Auditor Interno
Confiabilidade de Produto
de Riscos)
I ISO 9001:2015 - Forma çã o de Auditor de Gest ã o da FA -033 IMDS
QL - 031
I Qualidade baseado na ISO 19011: 2018 FA -051 MSA - An á lise do Sistema de Medi çã o usando Minitab
CEP - An á lise de Capabilidade de Processos usando
ISO 9001:2015 - Auditor com base na 19011:2018 -
FA -050
I QL -034
Atualiza çã o da vers ã o 2008 Minitab
QL -016 Gest ã o do Conhecimento Responsabilidade Civil na Cadeia Automotiva (1 instrutor
> QL- 041
ISO 31000:2018 & ISO 31010 :2009 - Gest ã o de Riscos e
FA - 065
e 1 advogado)
T écnicas para Avalia çã o CQI- 27 - Avalia çã o do Sistema de Fundiçã o - Requisitos e
I QL-005 ISO 10015:2001 - Diretrizes para treinamento
FA -067
Forma çã o
I QL- 008 Abordagem de Processos - Implanta çã o FA -068 CQI-14 Diretrizes para a Gest ã o da Garantia Automotiva
QL-009 Abordagem de Processos - Auditoria FA - 074 Seguran ç a do Produto na Cadeia Automotiva
I ISO 19011:2018 Diretrizes para Auditorias de Sistemas de Có digo Treinamentos CNHi
QL-013 Requisitos Espec í ficos CNH Industrial (IVECO e FPT
Gest ã o
I QL -014 Definiçã o e Gest ã o de Indicadores e Metas
FI - 050
Industrial)
SO 19011:2018 - Workshop das Diferen ças Incorporadas
QL- 803
da versã o 2011
Sensibi za çã o e Responsabilidade na Gest ã o de Risco no
QL- 807
SGQ 9001:2015
»
I
I
-
Có digo Treinamentos ELECTROLUX Código FERRAMENTAS GENÉRICAS *
«
t
EL-001
EL- 002
Requisitos Específicos Electrolux
Processo de certificaçã o - 8D Electrolux + Exame +
FG-001
GD&T - Módulo 1 - Geometric Dimensioning and
Tolerancing n
Coaching de 1 hora na Interaction GD&T - Mó dulo II - Geometric Dimensioning and
FG -002
EL- 005 Coaching - 8 D Electrolux Tolerancing
EL- 003 PPAP Electrolux FG- 003 FTA - Aná lise de Arvore de Falhas
EL- 007 CTQ Electrolux - Requisitos da Certifica çã o FG - 004 Programa 5 S
EL- 008 CTQ Electrolux - Forma çã o de Auditor Interno FG- 005 Ferramentas da Qualidade
C ó digo Gestã o AMBIENTAL FG- 006 QFD - Desdobramento da Fun çã o da Qualidade
ISO 14001 - Identifica çã o e Avalia çã o de Aspectos e FG- 007 DFM / DFA Design for Manufacturing and Assembly
AM - 005
Impactos FG- 907 DFM / DFA - Coaching
AM -006 ISO 14001 - Legisla çã o Ambiental PDCA - Abordagem para An á lise de Causa Raiz -
FG -011
AM - 017 ISO 14001 - Soluçã o de Problemas Ambientais Pensamento Lógico
ISO 14001:2015 - Requisitos do SGA com Abordagem de FG -012 7 Novas Ferramentas da Qualidade
AM-020
Riscos FG- 009 DOE - Projetos de Experimentos
ISO 14001:2015 - Forma çã o de Auditor de Gest ã o FG - 010 EV / AV - Engenharia de Valor e Aná lise de Valor
AM - 021
Ambiental baseado na ISO 19011: 2018 Có digo Gestã o de SAÚDE E SEGURANÇA
Exemplar Global Certified ISO 14001:2015 EMS Lead SS-018 Higiene Ocupacional
AM - 023
Auditor SS -007 ISO 45001- 2018 - Requisitos do Sistema de Gest ã o de SSO
Có digo Gest ã o de Ativos ISO 45001- 2018 - Formaçã o de Auditor de SSO baseado
SS -008
ISO 55001 - Gest ã o de Ativos - Requisitos e Diretrizes na ISO 19011:2018
QL- 027
para Aplica çã o ( Inclui ISO 50000 e ISO 50002 ) SS -009 ISO 45001- 2018 Exemplar Global Certified Auditor Lí der
ISO 55001:2014 Forma çã o de Auditor de Gest ã o de ISO 45001- 2018 - Transi çã o de Requisitos de SSO da
QL- 028 SS -010
Ativos baseado na ISO 19011: 2018 OHSAS18001
QL- 040 ISO 55001 - Auditor Lí der em Sistema de Gest ã o de Ativos ISO 45001- 2018 - Transi çã o para Auditor da OHSAS 18001
SS -011
Có digo GESTÃ O INTEGRADA baseado na ISO 19011: 2018
ISO 14001 e ISO 50001 - Requisitos do Sistema de Gest ã o SS-012 ISO 45001 - Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos
GI- 027
Integrado SS -013 ISO 45001 - Solu çã o de Problemas de Sa úde e Seguran ç a
ISO 14001:2015 e ISO 50001:2011 - Forma çã o de Auditor Có digo Gestã o de Energia
GI- 029
Integrado baseado ISO 19011:2018 ISO 50001 - Auditor Lí der em Sistema de Gest ã o de
EN- 003
IATF 16949: 2016 e ISO 14001:2015 - Requisitos do SGI Energia
GI-050 ISO 50001:2018 - Requisitos do Sistema de Gest ã o de
( incluindo ISO 9001:2015 )
EN -005
IATF 16949: 2016 e ISO 14001: 2015 - Forma çã o de Energia
GI- 051
Auditor Integrado baseado ISO 19011:2018 ISO 50001:2018 - Forma çã o de Auditor Gest ã o de Energia
EN - 006
GI- 039 ISO 9001: 2015 e ISO 14001:2015 - Requisitos do SGI com base ISO 19011: 2018
ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - Formaçã o de Auditor ISO 50001:2018 - Requisitos de Gest ã o de Energia -
GI-040 EN -007
Integrado baseado ISO 19011:2018 Transiçã o da vers ã o 2011
ISO 9001- 2015 & ISO 14001- 2015 & ISO 45001- 2018 - Gest ã o da Qualidade Aeroespacial - Avia çã o, Espa ço e
GI- 057 Có digo
Requisitos do SGI Defesa .
ISO 9001:2015, ISO 14001:2015 e ISO 45001:2018 - ExG -Certified ISO 9001:2015 Lead Auditor Training with
GI- 058 QAE - 010
Forma çã o de Auditor Integrado baseado ISO 19011:2018 AS9100D Emphasis
GI-059 ISO 14001- 2015 & ISO 45001- 2018 - Requisitos do SGI QAE - 011 AS 9100D - Requisitos do SGQ Avia çã o, Espa ç o e Defesa
ISO 14001- 2015 e ISO 45001- 2018 - Forma çã o de Auditor AS 9100D - Forma çã o de Auditor de Avia çã o Espa ç o e
GI - 060 QAE-012
Integrado baseado ISO 19011:2018 Defesa baseado ISO 19011: 2018
IATF 16949 & ISO 14001- 2015 & ISO 45001- 2018 - Gestã o da Qualidade de Petróleo, Petroquímica e G ás
GI- 061 Có digo
Requisitos do SGI Natural
IATF 16949:2016, ISO 14001:2015 e ISO 45001:2018 - PG- 003 API SPEC Q1 - 9 ed. - Requisitos e Forma çã o de Auditor
GI- 062 Código Gestã o de Qualidade na Construçã o Civil
Forma çã o de Auditor Integrado baseado ISO 19011:2018
Aplicabilidade dos Requisitos do Sistema Integrado, na PBQP - H - Programa Brasileiro de Qualidade e
QH - 001
GI- 802 Gest ã o de Compet ê ncia ISO 9001, ISO14001, IS045001 e Produtividade do Habitat
IATF16949 PBQP - H - Forma çã o de Auditor baseado na ISO
QH - 002
Có digo Gest ã o de RESPONSABILIDADE SOCIAL 19011: 2018
SA 8000 : 2014 - Requisitos do Sistema de Código Gestã o de SEGURANÇA AUMENTAR
RS -006 ISO 22000:2018 Requisitos do Sistema de Gest ã o da
Responsabilidade Social
AL- 005
SA 8000:2014 - Forma çã o de Auditor baseado na Seguran ç a de Alimentos
RS - 007 ISO 22000: 2018 Forma çã o de Auditor de Alimentos
19011:2018
AL- 006
NBR 16001:2012 - Requisitos do SG de Responsabilidade baseado na 19011:2018
RS-004 AL - 003 HACCP / APPCC
Social
NBR 16001: 2012 - Forma çã o de Auditor de Gest ã o de Código Gestã o de Serviços e Segurança de Informação
RS-005 ISO 27001: 2013 Interpreta çã o de Requisitos da Seg.
Responsabilidade Social baseado na ISO 19011:2018
SI - 005
Có digo Dispositivos Médicos Inform.
ISO 13485 : 2006 - Dispositivos Médicos - Requisitos do ISO 27001:2013 - Forma çã o de Auditor de Seguran ç a de
QM - 001 SI - 006
SGQ Informa çã o baseado na ISO 19011:2018
ISO 13485 : 2016 - Forma çã o de Auditor de Dispositivos SI - 801 ISO 27001:2013 X 2006 Interpretaçã o comparativa
QM-002 ISO/IEC 20000:2011 Gest ão de Serviç os, Requisitos e
Médicos baseado na ISO 19011:2018
SI -101
QM - 003 RDC -16:2013 - Regulamento Técnico de BPF C ó digos de Pr á ticas
RDC- 16:2013 - Formaçã o de Auditor baseado na ISO ISO /IEC 20000-1:2011 Formaçã o de Auditor de Gest ã o de
QM - 004 SI - 102
19011: 2018 Serviç os baseado na 19011:2018
Có digo WCM - Word Class Manufacturer
Gestã o da Qualidade de Laboratórios de Ensaio e
SP - 850 WMC - Palestra Gerencial Có digo
Calibra çã o
SP -051 WCM - Implanta çã o dos Pilares
SP -052 WCM - Pilares Gerenciais ISO /I EC 17025:2017 - Requisitos Gerais de Laborat ório de
LB-005
WCM - Modulo 1 - Implant. Pilares Desdobramento Ensaio e Calibra çã o
SP - 053
Custos, Melhoria Cont í nua, Controle de Qualidade ISO /I EC 17025 : 2017 - Forma çã o de Auditor de
LB - 006
WCM - Modulo II - Implant . Pilares Organiza çã o do Local Laboratório baseado na ISO 19011:2018
SP - 054
de Trabalho e Manuten çã o Aut ónoma LB - 003 Incerteza de Medi çã o
WCM - Modulo III - Implant . Pilares Manutençã o QL-015 Certificados de Calibra çã o - Critério e Interpreta çã o
SP-055
Profissional e Gest ã o Antecipada de Equip, e Pessoas Código SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA
WCM - Modulo IV - Implanta çã o dos Pilares Logí stica e Palestra Sensibiliza çã o Sistema de Produçã o Enxuta SPE
SP - 056 SP - 803
Servi ç o ao Cliente ( Lean)
WCM - Modulo V - Implanta çã o dos Pilares SP - 001 -
Kaizen Melhoria Contí nua
SP -057 Desenvolvimento de Pessoas e Seguran ç a e Meio SP -002 -
TPM Total Productive Maintenance
Ambiente SP -003 Pensamento Enxuto
Có digo 6 SIGMA SP - 004 VSM - Mapeamento do Fluxo de Valor
SP - 015 Forma çã o Green Belt SP - 005 Fluxo Contínuo da Produçã o Enxuta
SP - 016 Forma çã o White Belt Kanban - Sistema Puxado e Nivelamento de Produçã o
SP - 006
SP -017 Forma çã o Black Belt ( pr é requisito Green Belt ) Enxuta
SP - 901 Coaching White Belt SP -007 SMED - Troca R á pida de Ferramentas
SP - 902 Coaching Green Belt SP - 010 Abastecimento de Materiais na Produçã o Enxuta
SP - 903 Coaching Black Belt Estabilizaçã o do Processo (Fat . 6M ) e Cadeia de Ajuda
SP -011
para PE