Língua Portuguesa
Resoluções das atividades
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Capítulo
Aventura na ilha
Explorando o texto
1 a) ( V )
b) ( F ) A escrita permitiu à personagem registrar seus
dias na ilha.
c) ( F ) Em “O tempo passa”, Crusoé abandona o diário.
d) ( V )
e) ( F ) Todos os textos são relatos de experiência, de
fatos que mesclam objetividade e subjetividade.
f) ( V )
2 9, 6, 3, 1, 2, 4, 8, 10, 5, 7
3 Robinson Crusoé criou o calendário para não perder a
noção do tempo. Dessa forma, ele conseguiu manter um
calendário exato durante o período que passou na ilha.
4 Porque passou a ler a Bíblia com mais frequência e,
na solidão em que se encontrava, pôde realmente
dedicar-se ao estudo daquelas palavras.
5 Pode-se inferir, de acordo com o texto, que, antes do nau-
frágio, ele não tinha uma forte ligação com a religião, mas,
ao longo do tempo, a Bíblia e a fé passaram a fazer parte
de sua vida. Algumas passagens do texto confirmam a
ideia de crescente religiosidade e crença na intervenção
divina em sua nova vida, como os registros dos dias 4 de
julho e 30 de setembro, do diário, e em “Se não fosse pela
ação divina mais uma vez, eu ia ter morrido.” (linhas 81-82).
6 a) Crusoé refere-se à luz artificial, para poder fazer algo
durante a noite (velas), ferramentas, alguns móveis
como mesa e cadeira, além de forno e potes para
armazenar alimentos.
b) Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Crusoé
poderia manter alguns hábitos da sua vida anterior à
chegada à ilha, como usar mesa, cadeira e ferramen-
tas. Porém, não teria mais acesso aos aspectos inte-
lectuais, artísticos e morais do país onde costumava
viver, em decorrência da falta de contato com outras
pessoas. Por exemplo, se um novo artista passasse a
fazer sucesso em seu país, ele não saberia.
7 As duas maiores preocupações dele eram a segurança,
como se vê em “Preciso urgente de um lugar para me
abrigar dos animais e de possíveis selvagens.” (linha 32);
e a sua alimentação, como se vê em “[...] agora tenho
uma caverna para armazenar meus mantimentos.”
(linhas 39-40).
8o ano – Ensino Fundamental – Livro 1
8 Crusoé ficou surpreso porque só viu esse animal na ilha
depois de muito tempo, e esse achado lhe forneceria
bastante carne para se alimentar.
9 Resposta pessoal.
Palavras e expressões
1 O sentido da expressão em destaque é “perceber, notar
algo”.
2 a) Resolvi fincar/fixar/enterrar no chão uma estaca em
forma de cruz.
b) No final/término de um mês, eu marcava/riscava
um traço ainda mais extenso/longo.
3 Espera-se que o aluno perceba que Crusoé está se refe-
rindo a si e a outros possíveis sobreviventes do naufrá-
gio, que não estão com ele no momento em que ele
narra os acontecimentos.
4 a) Cabana é o mesmo que “habitação, pequena casa
sem acabamento”.
b) A palavra ração, neste caso, refere-se à quantidade
de comida calculada para um dia.
5 A
Cenas em cena
1 B
O texto afirma que a ilha onde Crusoé naufragou era
imaginária, o que invalida a alternativa C. Diz ainda que
a história de Alexander Selkirk tornou-se conhecida
depois de noticiada no folhetim The Englishman, invali-
dando a alternativa A. Por fim, não há menções à nacio-
nalidade de Crusoé, por isso a alternativa D é incorreta.
2 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos reflitam
sobre a relação entre Literatura e realidade e concluam
que não há uma correspondência direta entre as duas,
embora o escritor tenha usado a história de Selkirk como
inspiração. Assim, são possíveis respostas como: o escri-
tor achou que precisaria que a personagem vivesse na
ilha por mais tempo para desenvolver melhor a história;
quanto mais tempo a personagem passa na ilha, mais
drama é possível adicionar à vida de Crusoé e mais toca-
dos podem ficar os leitores etc.
3 O protagonista era um trabalhador bastante atarefado
que tinha pouco tempo para a família e, aparentemente,
acomodado às facilidades da vida na cidade.
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 Língua Portuguesa
4 Noland não precisa mais correr contra o tempo e gasta
seus dias tentando conseguir coisas que, antes do aci-
dente, tinha com facilidade, como abrigo, água e comida,
além de ter que aprender a viver sem companhia.
Análise linguística
1 A personagem da tira chega à praia a nado porque o
navio em que estava naufragou.
• A palavra puf não possui significado porque se trata
de uma interjeição. Sua função é representar o can-
saço do rapaz, que chega à praia a nado, ou o baru-
lho de suas mãos batendo na areia.
2 Se a fala fosse apenas “Que sorte!”, seria possível atri-
buir essa sorte ao fato de o celular ter sinal ou ter bateria
suficiente para que o rapaz fizesse uma ligação.
• Espera-se que os alunos sugiram situações que aju-
dem a personagem a buscar soluções para seu pro-
blema. Sugestões de resposta: ... para avisar à polí-
cia; ... para avisar à esposa; ... para avisar à família; ...
para pedir socorro.
3 A crítica consiste no fato de que, para a personagem,
a atualização dos perfis nas redes sociais é mais impor-
tante do que salvar a própria vida.
4 As orações giram em torno dos verbos. Assim, na tiri-
nha, têm-se: “Consegui me salvar!”, “[...] aqui tem sinal
de 3G.”, “Assim eu consigo usar o finalzinho da bateria
do telefone... pra postar uma selfie.”.
5 Sugestões de resposta:
a) Socorro!
b) Que lugar é esse?
c) Meus suprimentos acabaram.
d) Nade mais rápido!
6 Sugestões de resposta:
a) Faz calor em excesso nesta cidade.
b) O fogo apagou.
c) Marcaram um maravilhoso gol!
7 a) Quantidade de orações: 1 oração.
Tipo de período: Período simples.
b) Quantidade de orações: 2 orações.
Tipo de período: Período composto.
c) Quantidade de orações: 2 orações.
Tipo de período: Período composto.
d) Quantidade de orações: 3 orações.
Tipo de período: Período composto.
8 a) Locução verbal “tentava imaginar”. Período simples.
b) Verbos era e “foram vencidos”. Período composto.
c) Verbos era, fiz e vi; e locuções verbais “ter feito” e
“(ter) visto”. Período composto.
9 a) • Sujeito: “O famoso romance do escritor inglês
Daniel Defoe (1660-1731)” e “a história”.
2 8o ano – Ensino Fundamental – Livro 1
• Núcleo do sujeito: romance e história.
• Predicado: “é ficcional” e “foi inspirada na vida
do corsário escocês Alexander Selkirk (1676-
-1721).”.
b) • Sujeito: “O casco da embarcação” e “o capitão”.
• Núcleo do sujeito: casco e capitão.
• Predicado: “estava um pouco danificado” e
“queria partir logo”.
c) • Sujeito: “Uma cabana abandonada” e “ele”.
• Núcleo do sujeito: cabana e ele.
• Predicado: “já estava armada na ilha” e “lá pas-
sou a dormir.”
Conhecendo o texto
1 a) A história narra a saída de férias de uma família para
fazer camping.
b) As personagens são o garoto que narra, sua mãe, seu
pai, sua irmã Su e seu cachorro Dogman.
c) A história se passa na garagem do edifício, no quintal
da casa de um homem e no lugar perto de um rio.
d) Não fica claro quanto tempo se passou, mas é possí-
vel supor que a viagem tenha durado quatro dias ao
todo.
2 Não. A expectativa do pai era de que os filhos tives-
sem maior contato com a natureza, de forma harmônica
e prazerosa, mas o que se verificou na prática foi uma
desastrosa experiência.
3 O texto apresenta narrador-personagem, como se per-
cebe pelo uso dos pronomes e dos verbos em 1a pes-
soa: “Eu, minha mãe, meu pai, minha irmã (Su) e meu
cachorro (Dogman) fomos fazer camping.” (linha 1)
4 I. Na estrada, tinha muito buraco. → O carro quase
quebrou.
II. Chegaram ao camping à noite. → Decidiram armar a
barraca só no outro dia.
III. A mãe usou o manual de instruções para limpar as
porcarias que o cachorro fizera. → Levaram dois dias
para armar a barraca.
5 A crônica incita a reflexão sobre as relações entre seres
humanos e natureza. Percebe-se que as crianças des-
conheciam certos elementos da natureza, e a expecta-
tiva do pai era de que pudessem aproveitar o ambiente
natural: “[...] o meu pai disse que nós íamos pescar, e
cozinhar nós mesmos o peixe pescado no fogo, e comer
o peixe com as mãos, [...]” (linhas 10-11). Entretanto, o
contato é frustrado ao se depararem com tanta poluição
e sofrerem as consequências da ação do ser humano
sobre a natureza: “O rio tinha um cheiro ruim, e o pri-
meiro peixe que nós pescamos já saiu da água cozi-
nhado, mas não deu para comer, [...]” (linhas 28-30).
6 A variedade padrão e nível informal.
 Língua Portuguesa

Convenções de escrita

1 a) Ela decidiu sair em vez de/ao invés de ficar em casa

sozinha.
b) O menino guardou o envelope em vez de/ao invés
de entregá-lo ao pai.
c) Ao invés de/Em vez de chover, hoje fez um dia lindo
de Sol.
d) A moça leu um bom livro em vez de assistir ao pro-
grama de TV.
e) O júri condenou o réu ao invés de/em vez de consi-
derá-lo inocente.
f) Por que você não veste a blusa azul em vez da ver-
melha?

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