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Uso popular: No Brasil o chá da planta é usado como digestivo e diurético e para problemas
hepáticos e intestinais. A mesma infusão é utilizada em aplicações externas para lavar feridas.
Na Bolívia é empregado o cozimento da planta inteira para tratar cólicas hepáticas e alterações da
menstruação. Também como depurativo, calmante, colagogo e diurético.
Na Guatemala a infusão das folhas é empregada como depurativo e antisséptico urinário. A infusão
da planta inteira como febrífugo, antirreumático e hepatoprotetor. Externamente em casos de
erisipela, urticária e feridas de pele.
Na Argentina é indicada para acessos de tosse, em inflamações renais e hepáticas, e por via externa
na cicatrização de úlceras varicosas.
No Peru a infusão das folhas é recomendado em caso de úlceras, como digestivo, antiflatulento,
antiespasmódico, hepático e intestinal, e como depurador sanguíneo.
Os Mapuches empregam a decocção da raiz como refrescante e digestiva.
Em Tobago utilizam a infusão das folhas em casos de gripes e resfriados.
Na Europa, além de seu emprego como digestivo, é recomendado em casos de ascite.
Na alimentação, as folhas e os brotos tenros da serralha são consumidas em saladas e sopas.
Composição química:
Destacam-se óleos essenciais, esteróides, resinas, glicídios, fitosterina (látex), taninos, derivados
terpênicos, pigmentos flavonóides (apigenina, kaempferol, luteolina), crisanthemina, cinarina,
isocinarina, taraxasterol, glucosaluzanina C, sais minerais, etc.
Referências:
ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004. DRESCHER, Lírio
(coord.). Herbanário da Terra – Plantas e Receitas. Laranja da Terra-ES: ARPA (Associação Regional dos Pequenos
Produtores Agroecológicos), 2001. LORENZI, Harri; MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas Medicinais no Brasil:
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