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Tema 1
Texto I
Romeu e Julieta – amor e destino
Quem não conhece a trágica história do casal que morreu por amor? Dramática,
intensa e visceral, a peça aborda o romance entre Romeu Montéquio e Julieta Capuleto.
Filhos de famílias inimigas e movidos por uma paixão arrebatadora, eles se casam
secretamente, mas acabam traídos pelo destino, em uma trama cheia de reviravoltas que,
há séculos, conquista leitores e plateias.
O texto genial de Shakespeare ainda proporciona discussões sobre o conflito entre
pais e filhos, a intolerância e rivalidade entre grupos e a importância do diálogo.
O trabalho pode ser enriquecido com as várias adaptações da obra. O filme Romeu +
Julieta, de Baz Lurmann, por exemplo, é uma sugestão que deve agradar aos alunos. Com
Leonardo DiCaprio e Claire Danes fazendo os protagonistas, o longa preservou os
diálogos e versos do original, mas acrescentou elementos modernos. Os cenários são
coloridos, o ritmo é de videoclipe e a trilha sonora traz bandas de rock.
O curta-metragem Star Cross'd, produzido por Laura Dockrill especialmente para a
campanha Shakespeare Lives, também é uma boa alternativa para a sala de aula.
Adaptado para os dias atuais, o filme se passa em uma praia inglesa e apresenta
Montéquios e Capuletos como donos de barracas de sorvete concorrentes. As legendas
estão disponíveis em português, inglês e espanhol.
https://www.britishcouncil.org.br/atividades/shakespeare-lives/escolas/dicas/romeu-julieta (adaptado)
Texto II
Releitura da obra “Le Fils de l’Homme”, por Jorge Barros
Considerando que os textos precedentes têm caráter unicamente motivador, redija um
texto dissertativo-argumentativo abordando as motivações para a existência de releituras
e quais são suas implicações no contexto social.
Tema 2
Texto I
Rotulação e distorções cognitivas
A rotulação é conhecida na literatura como desvio desde 1938. Ela permite que você se
desligue da sua própria subjetividade, “coisificando-a”. É um processo que surge na
consciência, quando uma pessoa reflete sobre ela mesma. Ao fazer isso, ela usa uma
linguagem verbal onde separa, classifica, generaliza, “anonimiza”, registra e preserva.
Texto II
Cringe eu, cringe ela, cringe você
Provavelmente você deve ter topado por todas as redes sociais com o termo Cringe
essa semana.
Confesso que quando vi os memes nunca tinha ouvido falar de tal vocábulo (mais
um motivo para ser Cringe – segundo os entendidos).
A palavra de origem inglesa seria uma gíria utilizada pela Geração Z (nascida entre
o final dos anos 90 e 2010) para se referir às pessoas que passam por situações
desconfortáveis e constrangedoras. Ela denomina algo vergonhoso, cafona - a famosa
“vergonha alheia".
Enfim, eu realmente me diverti com os memes e me identifiquei. Mais uma das várias
trends pra nos trazer uma certa leveza, em tempos tão angustiantes como o que vivemos.
Porém, posteriormente, comecei a me perguntar o porquê de nós (e quando digo Nós
me refiro a todo mundo mesmo) termos essa necessidade de construir rótulos, categorizar
tudo, até a si mesmas.
Se identificar com tribos, comunidade, grupos, castas, guetos, enfim, como quer você
prefira, não é algo novo. Isso existe desde que o mundo é mundo. Mas a questão é quando
a categoria passa de identificação para identidade.
Texto III
Tema 3
Texto I
Sexismo, abuso e cyberbullying: A Netflix não cansa de errar nos filmes adolescentes
Crush à Altura, estreia de Nzingha Stewart em longas-metragem, é o mais novo filme
adolescente da Netflix. Vem depois de alguns sucessos de público com a mesma temática,
como A Barraca do Beijo e Sierra Burger É Uma Loser. E não só a adolescência é ponto
comum nas três produções: o roteiro problemático também.
A começar pelo novo lançamento; Crush à Altura é, acima de tudo, um grande clichê.
Se você já viu algumas das histórias adolescentes mais populares dos anos 1990 e 2000,
não precisa realmente assistir o novo filme da Netflix - não vai encontrar novidade
alguma, em absolutamente nenhuma parte de seu roteiro.
Mas, ao invés de olhar para esses clichês de filmes antigos e consertá-los, a Netflix
os copia. Pior ainda, vai na contramão do progresso - e repete cada um dos aspectos idiotas
e sexistas de filmes antigos que achávamos já ter superado em 2019 (como, por exemplo,
uma menina precisando mudar completamente seu jeito e seu visual para ser aceita em
público, ou como isso, na verdade, é uma boa ideia se for para conquistar um cara que
antes não estava nem aí para ela).
Por seu potencial criativo de séries incríveis, é surpreendente que a Netflix não saiba
fazer filmes para jovens. E, sim, talvez seja hora da empresa dar um passo atrás, reavaliar
em que o cinema já errou, e a partir disso tentar fazer algo que valha a pena ser visto -
porque entre Crush à Altura e A Barraca do Beijo, fica claro como eles estão errando
bastante.
Texto II
Texto III
Tema 4
A Fórmula do Amor
Canção de Kid Abelha e Leo Jaime
Eu tenho o gesto exato, sei como devo andar
Aprendi nos filmes pra um dia usar
Um certo ar cruel de quem sabe o que quer
Tenho tudo planejado pra te impressionar