Você está na página 1de 12

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONTAGEM

CRISTIANE ABDALA DE PAIVA


DAYANE ROSE RAMOS SILVA
JENNIFER STEFANY DA SILVA CAMPOS
KECIA CARMO SILVA
SHAYENE CHRISTIE F. PIRES

O IMPACTO DA PSICOTERAPIA EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA


BARIÁTRICA

CONTAGEM
2022
Cristiane Abdala de Paiva
Dayane Rose Ramos Silva
Jennifer Stefany da Silva Campos
Kecia Carmo Silva
Shayene Christie F. Pires

O IMPACTO DA PSICOTERAPIA EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA


BARIÁTRICA

Projeto de trabalho de conclusão de curso


apresentado para avaliação da disciplina
Projeto de TCC, ministrada pelo Professor
Alexandre Ferreira Campos Universitário
UNA Contagem.

CONTAGEM
2022
2

O IMPACTO DA PSICOTERAPIA EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA


BARIÁTRICA

Cristiane Abdala de Paiva1

Dayane Rose Ramos Silva2

Jennifer Stefany da Silva Campos3

Kecia Carmo Silva4

Shayene Christie Faria Pires5

RESUMO

A cirurgia bariátrica é um procedimento indicado para tratar casos graves de


obesidade, no intuito de proporcionar melhor qualidade de vida, assim como evitar
doenças preexistentes nessa condição, uma vez que o sobrepeso impacta de forma
abrangente a vida do indivíduo. Esse trabalho aborda os obstáculos enfrentados pelos
indivíduos que se submetem à cirurgia, tendo como finalidade trazer os aspectos
positivos que podem ser agregados quando esses indivíduos são acompanhados em
psicoterapia na vertente da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), no processo
pós cirúrgico, uma vez que essa abordagem oferece diversas técnicas e princípios
que tendem a contribuir para mudanças de pensamentos e consequentemente, na
diminuição de recaídas que conduzem esses indivíduos à prática de compulsão
alimentar. A Psicologia tem um papel fundamental e indispensável, sendo este, de
identificação, avaliação e manutenção, sendo que o psicólogo vai investigar qual a
motivação para a realização da cirurgia, quais são as causas emocionais e biológicas
que fazem com que o paciente não consiga perder peso e como ele pode manter uma
vida mais saudável após passar por este procedimento cirúrgico. O estudo teve como
objetivo revisar a literatura acerca do tema, trazendo as possíveis intervenções para
a tratativa da obesidade no processo pré e pós cirúrgico, utilizando artigos que se
encontram na base de dados: Scielo, Pepsic e Google acadêmico, além de livros e
sites referentes ao tema, através de uma pesquisa bibliográfica não sistemática.

Palavras-Chave: Cirurgia Bariátrica. Psicoterapia. Teoria Cognitivo Comportamental.

1
Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Una (Una Contagem). E-mail:
crispsicologiblog3017@gmail.com
2
Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Una (Una Contagem). E-mail:
drrs18.dr@gmail.com
3
Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Una (Una Contagem). E-mail:
jennycampos663@gmail.com
4
Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Una (Una Contagem). E-mail:
keciacarmo@hotmail.com
5
Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Una (Una Contagem). E-mail:
shayenechristie@gmail.com
3

ABSTRACT

THE IMPACT OF PSYCHOTHERAPY ON PATIENTS UNDERGOING BARIATRIC


SURGERY

Bariatric surgery is a procedure indicated to treat severe cases of obesity, in order to


provide a better quality of life, as well as to avoid pre-existing diseases in this condition,
since overweight has a comprehensive impact on the individual's life. This work
addresses the obstacles faced by individuals who undergo surgery, with the purpose
of bringing the positive aspects that can be added when these individuals are
accompanied in psychotherapy in the field of Cognitive Behavioral Therapy (CBT), in
the post-surgical process, since this approach offers several techniques and principles
that tend to contribute to changes in thoughts and, consequently, to the reduction of
relapses that lead these individuals to the practice of binge eating. Psychology plays a
fundamental and indispensable role, which is identification, evaluation and
maintenance, and the psychologist will investigate the motivation for performing the
surgery, what are the emotional and biological causes that make the patient unable to
lose weight and how he can maintain a healthier life after going through this surgical
procedure. The study aimed to review the literature on the subject, bringing possible
interventions for dealing with obesity in the pre and post surgical process, using articles
that are found in the database: Scielo, Pepsic and Google academic, as well as books
and websites. related to the theme, through a non-systematic bibliographic research.

Keywords: Bariatric Surgery. Psychotherapy. Cognitive Behavioral Theory.

INTRODUÇÃO

A cirurgia bariátrica, também conhecida como gastroplastia e cirurgia de


redução de estômago, é uma opção para pessoas com obesidade mórbida que não
conseguem perder peso pelos métodos tradicionais ou para quem sofre de problemas
crônicos de saúde relacionados a essa doença. (REPETTO et al., 2003)
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM,
2016) foram realizados cerca de 100 mil procedimentos em 2016, 6,5 mil cirurgias a
mais que no ano de 2015 - um aumento significativo de 7,5%. O Brasil é considerado
o segundo país do mundo em número de cirurgias realizadas e as mulheres
representam 76% dessa população.
O preparo do paciente para cirurgia bariátrica exige uma adequada atuação de
uma equipe multiprofissional, tanto no pré-operatório quanto no pós-cirúrgico,
conduzindo a avaliação diagnóstica e o tratamento adequado, individual, conjugal ou
4

familiar, com orientações específicas sobre a cirurgia, visando discutir e adequar as


expectativas do paciente às limitações do tratamento cirúrgico. (MACHADO, 2008)
A redução do estômago pode apresentar grandes riscos aos pacientes
compulsivos, levando a gerar transtornos psíquicos, o que valida ainda mais a
importância do acompanhamento psicológico. (BALDIN; LEAL, 2007)
No pós-cirúrgico, o paciente deve obter o acompanhamento psicológico para
se adequar à sua nova estrutura física e emocional que ocorrerá após este processo.
A mudança física é o primeiro fator visível para quem passa pelo tratamento, mas é
muito importante acompanhar as possíveis consequências psicológicas acarretadas
pela mudança de peso. Verificar a forma como o paciente lidará com tudo isso é
fundamental, por isso, o paciente deve continuar com acompanhamento psicológico
para controle e manutenção de qualidade de vida mesmo depois da cirurgia. (LUZ;
OLIVEIRA, 2013).
A terapia cognitiva-comportamental (TCC) foi considerada a intervenção
psicoterápica mais estudada para casos de transtorno da compulsão alimentar
periódica (TCAP), sendo também muito utilizada nos casos de transtornos
alimentares, onde se investiga um sistema disfuncional de crenças no paciente, que
se associa no processo contínuo do TCAP (DUCHESNE et al., 2007).
Sendo a teoria cognitiva comportamental um conceito biopsicossocial, que
engloba todos os aspectos da vida do paciente, a TCC tende a contribuir na
modificação das crenças e padrões de comportamentos. Diante disso, o terapeuta irá
obter mudanças cognitivas positivas em seus sistemas de crenças, alcançando junto
ao paciente uma mudança emocional e comportamental duradoura. (BECK, 2013)
Neste contexto, o presente trabalho procurou abordar os impactos positivos
causados pela Psicoterapia em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica, em
especial conduzida pela TCC. Entender como a psicoterapia pode amenizar os
prejuízos emocionais e físicos que envolvem esse processo, apresentando
intervenções a partir da Terapia Cognitivo Comportamental foi alvo do presente
estudo.

MÉTODO

Trata-se de uma revisão bibliográfica da literatura, no método qualitativo, a qual


tem como perspectiva responder o tema central: O impacto da psicoterapia de
5

orientação da TCC em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. O embasamento


teórico se deu a partir da pesquisa de artigos, como uma estratégia complementar de
busca, foram pesquisadas as referências bibliográficas dos textos escolhidos para a
extração de dados, nos idiomas português e inglês, datados entre os anos de 2006 e
2022.
A busca pelos estudos foi realizada no primeiro e segundo semestre de 2022,
nas seguintes bases de dados: Scielo, Pepsic e Google acadêmico, além de livros e
sites referentes ao tema. Foram utilizados especialmente os seguintes descritores:
obesidade, cirurgia bariátrica e terapia cognitivo-comportamental.
O trabalho se refere a uma revisão bibliográfica não sistemática acerca da TCC
no tratamento da obesidade, mais precisamente nos casos para os quais a cirurgia
bariátrica é prescrita.

DISCUSSÃO

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM)


(2017), a cirurgia bariátrica é indicada para indivíduos com IMC (índice de massa
corporal) ≥ 50 kg/m² ou IMC ≥ 40kg/m², com ou sem comorbidades e doenças
associadas, sem sucesso no tratamento clínico longitudinal realizado em Indivíduos
com IMC maior que 35 kg/m2 e com comorbidades como síndrome da apneia e
hipopneia obstrutiva do sono, doenças cardiovasculares ou risco cardiovascular
elevado, doenças articulares degenerativas, diabetes, entre outras.
A obesidade é considerada uma doença crônica e sua ocorrência se deve a
vários fatores como, por exemplo genética, estilo de vida, ambiente familiar, fatores
emocionais, entre outros. Porém, é importante ressaltar que a obesidade, além de ser
uma doença, seria melhor compreendida como um sintoma, ou seja, uma situação
resultante de múltiplos aspectos biopsicossociais, visto que o obeso muitas das vezes
atribui ao alimento o significado de recompensa, como substituição aos fatores
emocionais (PORTILHO, 2017 apud FARIA; RODRIGUES). Muitos pacientes obesos
acabam recorrendo à cirurgia bariátrica como forma de tratamento, habitualmente
após várias tentativas anteriores de emagrecimento. Em virtude disso, reconhece-se
a importância que o acompanhamento psicológico pode exercer nesses casos, tanto
no pré quanto no pós cirúrgico.
Diante desses fatores complexos, durante essa fase pré-operatória, o paciente
submetido à cirurgia bariátrica precisa ter o acompanhamento de uma equipe
6

multidisciplinar, para que haja uma compreensão melhor do caso. A resolução n°


1766/5, do Conselho Federal de Medicina, determina a obrigatoriedade da presença
dos psicólogos e psiquiatras em equipes de cirurgia bariátrica, assim como, o médico
com formação específica, o nutrólogo ou nutricionista, fisioterapeuta, anestesista,
enfermeiro e profissionais habituados a condutas específicas em obesidade mórbida
também são importantes. (XIMENES, 2009).
É fundamental que o psicólogo direcione o paciente à compreensão de todos
os aspectos resultantes do pré-cirúrgico. Diante disso, alinhar com o paciente quanto
às suas expectativas em relação à cirurgia é imprescindível, uma vez que traz
benefícios, mas também complicações e riscos. Dessa forma, é relevante uma
atenção voltada, também, às consequências físicas, psicológicas e sociais que o
paciente irá sofrer no decorrer do tratamento. O psicólogo, junto com uma equipe
multidisciplinar, avaliará se o paciente está apto físico e emocionalmente para fazer a
cirurgia (FRANQUES, 2003).
Uma vez apto ao processo cirúrgico, o paciente deverá se submeter a
avaliação psicológica, sendo essa, um fator preventivo, visto que o período pós-
operatório é o que demanda maior atenção na tratativa da psicologia, segundo Ribeiro
e Cremasco (2014), a modificação no padrão alimentar a qual a cirurgia bariátrica
acarreta, principalmente nos primeiros meses, pode desestruturar o paciente no
contexto psicológico, se o alimento tem sido utilizado também para regular as
emoções. Desta maneira a psicoterapia segue sendo necessária para ajudar o
paciente a reorganizar sua nova realidade de vida, a lidar com os novos hábitos
alimentares e com as muitas informações que acompanham o tratamento posterior à
cirurgia.
Com o limite físico imposto pelo procedimento, o paciente corre o risco de
adquirir outros sintomas disfuncionais para diminuir a tensão do aparelho psíquico.
Entre os mais conhecidos padrões de comportamentos preocupantes no pós-
operatório estão dismorfia corporal, compulsão por jogos (bingo, jogo de cartas),
compras em excessivas, uso abusivo de drogas (principalmente o álcool), uso
excessivo de internet e/ou videogame e o sexo compulsivo, como afirmam Ogden
(2015), Como forma de minorar os impactos da cirurgia é de extrema importância que
o psicólogo esteja atendo as mudanças de padrão de seu paciente.
Para esse suporte a teoria cognitivo comportamental (TCC) se faz eficaz visto
que é uma abordagem voltada para a modificação de crenças, pensamentos,
7

comportamento e o ambiente (SHAW; SEGAL, 1999), o objetivo da TCC tem é


confrontar o paciente no intuito de construir sua própria identidade.
A Teoria Cognitiva Comportamental (TCC) utiliza como uma das principais
técnicas, a psicoeducação que é reconhecida como uma estratégia utilizada para
conscientização do paciente, tendo como principais fatores: colaboração, informação
e confiança entre psicoterapeuta e paciente. Esta estratégia pretende propiciar
conhecimento sobre o problema a ser tratado; desenvolver recursos para que a
própria pessoa consiga monitorar seus sintomas; fornecer um papel ativo no próprio
tratamento e possibilitar atenção aos sinais iniciais de agravamento da doença para
favorecer a busca de novo tratamento assim que necessário. (COLON; VIETA, 2006).
Segundo Griffiths (2006) a psicoeducação foca na definição de objetivos,
ensino de habilidades, satisfação e realização de metas. Concentra-se no aumento
da anuência do paciente, na identificação precoce de sinais clínicos que indicam que
há uma doença, na importância do estilo de vida, explorando crenças em saúde
individuais e consciência da doença.
De acordo com a psicóloga Judith Beck, autora do livro "Pense Magro", o ato
de monitorar os pensamentos sabotadores, do tipo "é só um pedacinho, tive um dia
estressante hoje eu mereço, já comi um pedaço, agora posso desistir de seguir a
dieta", é fundamental. Segundo a autora, tais ações poderão trazer mudanças
plausíveis de comportamentos no cotidiano do indivíduo que busca emagrecer. Outra
técnica acessível para se colocar em prática, é avaliar os pensamentos antes de
comer, uma vez que sempre existirá um pensamento precedente ao ato.
O pensamento crítico caracteriza-se em colocar em questão pensamentos
disfuncionais. Se o indivíduo colocar em prática a conscientização de seus
pensamentos e rebater de forma crítica seus desejos, informando a sua consciência
o prejuízo que irá obter na manutenção desse ciclo, irá atingir bons resultados ao
decorrer do seu processo de emagrecimento e mudança de pensamento. (BECK
2018)
Segundo, ainda, Beck, há vários exercícios que ajudam o paciente bariátrico a
seguir o novo estilo de vida e assim conquistar sucesso no emagrecimento. Um deles
é o paciente realizar um cartão com lista de benefícios e vantagens do
emagrecimento, outra seria a realização de uma carta das razões pelas quais se quer
emagrecer. É importante saber quando e como ler o cartão e a carta, já que eles irão
ajudá-lo a fortalecer sua motivação e enfraquecer seus pensamentos sabotadores.
8

Além do acompanhamento individual realizado no consultório, o profissional


pode ainda direcionar o paciente para grupos de apoio especializados no
acompanhamento dos pacientes pós bariátrico, no intuito de ajudá-lo a compreender
o processo terapêutico de forma prática. A abordagem do grupo é psicoeducativa
(GRIFFITHS, 2006) e seu propósito é trabalhar com questões emocionais decorrentes
do processo cirúrgico e emagrecimento, reconhecer os recursos internos de cada
paciente, compartilhar as experiências entre os membros, bem como fornecer
informações técnicas. Desta forma, os grupos de apoio podem ser uma eficiente
opção de intervenção.
Segundo Saunders (2004) e Schopler e Galinsky (1993), o grupo tem como
objetivo ajudar os pacientes a lidarem com sua nova realidade, buscando minimizar
danos que podem surgir após o processo cirúrgico. Diante disso o indivíduo se sente
na liberdade de expressar suas experiências de vida, pois está em um ambiente onde
outras pessoas partilham pelo mesmo processo.
Diante do exposto a TCC vem como auxílio para reconstrução psíquica do
paciente, todavia, cabe a ele sua reafirmação e transformação de seus hábitos
(MOTTA et al., 2011; NUNES, 2013; REZENDE, 2011)

CONCLUSÃO

O vínculo terapêutico entre o psicólogo e o paciente é muito importante para


que haja sucesso no pós operatório da cirurgia bariátrica. Nesse processo, é
fundamental que psicólogo trabalhe os pensamentos disfuncionais do paciente, seus
sistemas de crenças e que facilite a aprendizagem de como lidar com seu novo estilo
de vida. Todos esses aspectos podem ser contemplados pela TCC, que auxilia o
paciente que precisa aprender a se reajustar no seu modo de pensar e agir,
trabalhando os sentimentos e comportamentos do indivíduo, através de exercícios e
psicoterapia.
É preciso que o paciente tenha, também, uma equipe multidisciplinar envolvida
com o sistema terapêutico, o que aumentará as chances de bons resultados no pós-
cirúrgico.
O comprometimento do paciente no processo terapêutico é de fundamental
importância, visto que é um processo co participativo, sendo função do terapeuta
identificar os sentimentos, pensamentos, medos e as expectativas de cada paciente,
9

conforme seja, poderão ocorrer mudanças nos planos terapêuticos, portanto cada
indivíduo tem suas próprias características, neste caso alguns pacientes vão aderir
melhor ao tratamento do que outros. Um dos objetivos da TCC é fazer com que o
paciente ganhe autonomia ao longo de sua vida, conseguindo traçar uma caminhada
de autoconhecimento e de reconhecimento, aprendendo a controlar suas emoções e
comportamentos disfuncionais.

REFERÊNCIAS

BECK, Judith. Pense Magro. Porto Alegre: Artmed, 2018.

BRILMAN M.; OLIVEIRA, M.S.; THIERS, V.O. Avaliação da qualidade de vida


relacionada à saúde na obesidade. Caderno de saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.
15, n. 1, p. 39-54, 2007.

COOPER, Zafra; FAIRBURN, Chistopher G.; HAWKER, Deborah M. Terapia


Cognitivo-Comportamental da Obesidade Manual do Terapeuta. São Paulo:
Roca, 2009.

DELAPRIA, Adrielle. A importância do acompanhamento psicológico no pré e pós


operatório da cirurgia bariátrica. Rev. UNINGÁ, Maringá, v. 56, n. S1, p. 78-88,
jan./mar. 2019. Disponível em:
http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/119. Acesso em: 26 abr 2022.

DUCHESNE, Monica et al. Evidências sobre a terapia cognitivo–comportamental no


tratamento de obesos com transtorno da compulsão alimentar periódica. Revista de
Psiquiatria do Rio Grande do Sul, [s.l.], v. 29, n. 1, set 2007. Disponível em
https://www.scielo.br/j/rprs/a/jdpgVvZG7F6v8YVKsZcR6jL/?lang=pt / Acesso em: 30
set. 2022.

FARIA, H; RODRIGUES, J. O. Os aspectos psicossociais da cirurgia bariátrica do


pré ao pós operatório. Cadernos da Psicologia, Juiz de Fora, v. 2, n. 4, p. 551- 569,
jul./dez. 2020 Disponível em: https://seer.uniacademia.edu.br. Acesso em: 02 out.
2022.

FRANQUES, R. M.; ARENALES LOLI, M.S. Contribuição da psicologia na cirurgia


bariátrica. Campinas: Vetor editora, 2006.

FRANQUES., R. M. Sobre o Comportamento e cognição. In: ARRUDA, R.T.C.


(ed) Obesidade mórbida e intervenção, ESETEC Editores Associados. 2003.

GRIFFITHS, C. A. The theories, mechanisms, benefits, and practical delivery of


psychosocial educational interventions for people with mental health disorders.
International Journal of Psychosocial Rehabilitation, [s.l.], v. 11, p. 21-28, 2006.
10

LEAL, C.W.; BALDINI, N. O impacto emocional da cirurgia bariátrica em pacientes


com obesidade mórbida. Rev Psiquiatr Rio Grande do Sul, [s.l.], v, 29, n. 3, p. 324-
327, 2007.

LIMA, L. Como aplicar a terapia cognitivo-comportamental em casos de


transtorno alimentar. Cognitivo, 28 ago. 2018. Disponível em :
https://blog.cognitivo.com/como-aplicar-a-terapia-cognitivo-comportamental-em-
casos-de-transtorno-alimentar/. Acesso em: 26 abr. 2022.

LUZ, F.Q.; OLIVEIRA, M. Terapia Cognitivo Comportamental da Obesidade: uma


revisão da literatura. Aletheia, Canoas , n. 40, p. 159-173, abr. 2013. Disponível
em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
03942013000100014. Acesso em: 27 abr. 2022.

MACHADO, C.E.; ZILBERSTEIN, B.; CECCONELLO, MONTEIRO M. Compulsão


alimentar antes e após a cirurgia bariátrica. ABCD Arq Bras Cir Digestiva., [s.l.], v.
21, n. 4, p. 185-191, 2008.

MOTTA, A. K. F. et al. Programa de cirurgia bariátrica: Grupo terapêutico pós- -


cirúrgico como instrumento da intervenção interdisciplinar. Revista do Hospital
Universitário Getúlio Vargas, [s.l.], v. 10, n. 2, p. 31-34, 2011.

NUNES, M. A et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2.ed. Porto Alegre:


Artmed, 2006.

NUNES, R. M. Transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP) e a


abordagem da terapia cognitiva comportamental. 2013. Trabalho de Conclusão
de Curso - Universidade Federal de Juiz de Fora - Instituto de Ciências Biológicas,
Juiz de Fora, 2013.

PEDROSA, I.V.; BURGOS, M.G.; SOUZA, N.C.; MORAIS, C.N. Aspectos


nutricionais em obesos antes e após a cirurgia bariátrica. Rev Col Bras Cir., [s.l.], v.
36, n. 4, p. 316-322, 2009.

REIS, G, MADALENA, T. A correlação da terapia cognitiva comportamental e a


cirurgia bariátrica. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso. Centro Universitário
Academia, Juiz de Fora, 2021 Disponível em:
https://seer.uniacademia.edu.br/article/download. Acesso em: 05 maio 2022.

REPETTO, G.; RIZZOLI, J. Cirurgia bariátrica: acompanhamento clínico. IN:


NUNES, M.A. et al. Transtornos Alimentares e obesidade. 2 ed. Porto Alegre, 2006.

REPETTO, G.; RIZZOLI, J.; BONATTO, C. Prevalência, riscos e soluções na


obesidade e sobrepeso: Here,There, and Everywhere. Arq Bras Endocrinol Metab,
[s.l.], v. 47, n. 6, p. 633-635, 2003.

REZENDE, F. R. Percepção da imagem corporal, resiliência e estratégias de


coping em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. 2011. Dissertação de
Mestrado - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto,
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2011.
11

RIBEIRO, C. C.; CREMASCO, M. V. F. Quando a cirurgia falha: as implicações da


melancolia no tratamento cirúrgico da obesidade. Anais do VI Congresso
Internacional de Psicopatologia Fundamental e XII Congresso Brasileiro de
Psicopatologia Fundamental, Belo Horizonte, 2014.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA.


Diretrizes gerais para o tratamento cirúrgico da obesidade. 2017. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/comum/3
7134.html. Acesso em: 26 nov. 2022.

Você também pode gostar