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ALARILSON COSTA
ALEXANDRE AMAZONAS
DARLINDA SANTOS
ISABELLA VASCONCELOS
JAMILLE VALÉRIA
KELSON BATISTA
MARIA DA CONCEIÇÃO
NATHÁLIA MACIEL
RENATA HIPÓLITO
VERIDIANO FERNANDES
WALBER CAMPOS
Santarém-Pa
Maio /2014
ALARILSON COSTA
ALEXANDRE AMAZONAS
DARLINDA SANTOS
ISABELLA VASCONCELOS
JAMILLE VALÉRIA
KELSON BATISTA
MARIA DA CONCEIÇÃO
NATHÁLIA MACIEL
RENATA HIPÓLITO
VERIDIANO FERNANDES
WALBER CAMPOS
Santarém-Pa
Maio /2014
ALARILSON COSTA
ALEXANDRE AMAZONAS
DARLINDA SANTOS
ISABELLA VASCONCELOS
JAMILLE VALÉRIA
KELSON BATISTA
MARIA DA CONCEIÇÃO
NATHÁLIA MACIEL
RENATA HIPÓLITO
VERIDIANO FERNANDES
WALBER CAMPOS
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Nome/Instituição – Professor (a)
OBS:
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 4
2 OBJETIVOS............................................................................................... 5
2.1 Geral: .......................................................................................................... 5
2.2 Especificos................................................................................................... 5
4 METODOLOGIA .................................................................................... 16
4.1 Tipo de estudo .......................................................................................... 16
4.2 Local de Estudo ....................................................................................... 16
4.3 Fontes de Informações ............................................................................. 17
4.4 Instrumento de coleta de dados .............................................................. 17
4.5 Aspectos Éticos ......................................................................................... 17
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................... 18
5.1 Análise dos dadosdo Aterro do Perema ................................................. 18
5.1.1 Existência do EIA/RIMA e o licenciamento ambiental ou outros documentos ........... 18
5.1.2 Em relação a geração de residuos ................................................................................. 19
5.1.3 Em relação as operacionalização e as ocorrências no aterro do Perema ...................... 20
5.1.4 Com relação as questões ambientais............................................................................. 21
5.1.5 Em relação às questões sociais ..................................................................................... 23
5.2 EIA /RIMA do Aterro do Municipio de São Carlos. ............................ 24
5.3 Análises comparativa entre dos dados do Aterro do Perema e dos
dados do Aterro de São Carlos. ....................................................................... 28
CONCLUSÃO ................................................................................................... 31
ANEXO............................................................................................................... 34
4
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 Geral:
Apresentar um estudo de caso: sobre existência de estudos ambientais (eia/rima) do
aterro controlado do Perema no município de Santarém-Pa e compará-lo com de um
aterro implantado em outro município do país.
2.2 Especificos
Conhecer as reais situações em que o aterro do Perema se encontra;
Fazer um levantamento sobre os documentos de instalação e funcionamento,
principalmente os estudos ambientais (EIA/RIMA) do aterro junto aos órgãos
competente;
Pesquisar a realidade de outro aterro implantado no país e seus respectivos estudos
ambientais EIA/RIMA;
Comparar os estudos ambientais (EIA/RIMA) dos dois aterros com base na legislação.
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3 REFERÊNCIAL TEÓRICO
Dentre as várias opções de destino dos resíduos sólidos, o lixão, aterro controlado e os
aterros sanitários ainda são o mais comum devido, principalmente, ao seu baixo custo e à
grande capacidade física de absorção, quando comparada às outras formas de tratamento final
dos resíduos, como a incineração, compostagem e a reciclagem. Porém, o grande problema
destas três formas de disposição de resíduos sólidos é, sem dúvida, o risco de contaminação
9
dos recursos naturais, especialmente os lixões que não recebem nenhum tipo de planejamento
e controle.
3.2.1 Lixão
resíduos sólidos municipais, que se caracteriza pela simples descarga sobre o solo, sem
medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. O mesmo que descarga de
resíduos a céu aberto ou vazadouro. Os lixos assim lançados acarretam problemas à saúde
pública, como proliferação de vetores de doenças (moscas, mosquitos, baratas, ratos), geração
de maus odores e, principalmente, poluição do solo e das águas subterrâneas e superficiais,
causado pela infiltração e escoamento do chorume (líquido de cor preta, mal cheirosa e de
elevado potencial poluidor, produzido pela decomposição da matéria orgânica contida no
lixo).
Acrescenta-se a esta situação o total descontrole dos tipos de resíduos recebidos nestes
locais, verificando-se até mesmo a disposição de dejetos originários de serviços de saúde e de
indústrias. Ainda associam-se aos lixões a criação de animais e a presença de pessoas
(catadores), os quais, algumas vezes, residem no próprio local.
Cerca de 88% dos resíduos sólidos produzidos no Brasil não recebem nenhum tipo de
tratamento e vão para lixões. Dos municípios do país com mais de 50 mil habitantes, 70%
possuem lixões e a ausência de saneamento básico e de consciência sobre noções básicas de
higiene, comprometendo desta forma a saúde de um grande contingente da população
exposta. Os lixões acabam sendo a opção de vida de uma grande parte da população
brasileira. Pessoas que, sem trabalho ou recursos que o auxiliem na sobrevivência acabam
indo para o lixo na busca de restos, orgânicos ou não, que tenham algum tipo de utilização.
E os municípios do estado do Pará vivem essa realidade, quase todos têm lixões, um
exemplo é o conhecido lixão de Aurá da região metropolitana de Belém que funciona desde
meados 1990 e que tinha uma previsão para funcionar por apenas dois anos, mas após 23 anos
ainda funciona, que de acordo com revista CREA (2014)em uma reportagem sobre lixões o
fim o está próximo diz que o lixão de Aurá com seu acúmulo de detritos tem matado aos
poucos o rio que lhe dá nome e ameaçando os principais mananciais da capital.
10
Conforme dados do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o País ainda possui 2.906
lixões, distribuídos em 2.810 municípios, e 1.310 unidades de aterros controlados, localizados
em 1.254 municípios.
E no município de Santarém o problema é com o “Aterro Controlado”do Perema que
funciona como deposito de lixo, ou seja, um lixão, como está afirmando o relatório de
operacionalização (2013) O aterro do Perema funcionava apenas como deposito de lixo, sem
critério nenhum de cuidados, os resíduos eram dispostos em locais sem o mínimo de
planejamento e controles, principalmente no que diz respeito ao acesso de pessoas, acesso de
veículos, quantidade e tipo de resíduos disposto, monitoramento das águas superficiais e de
poços do interior do Aterro, assim como as águas das comunidades adjacentes, tudo isso
atrelado à precária manutenção do local.
O problema é que o governo municipal ainda sabe o que fazer para obedecer a esse
prazo determinado pela lei, como o prazo de adequação terminando a tarefa do município é
complexo, pois tem que desativar o lixão e construir um aterro seguindo as normas legais
como relata em uma entrevista o gestor ambiental José Palheta, que até agosto 2014, o
município de Santarém tem que ter um aterro sanitário, porém o município não tem área para
se implantar um aterro sanitário.
No entanto, esse prazo pode ser prorrogado até Dezembro, onde os municípios têm
que se adequadar, ou seja, acabar com lixões e transformá-los em aterros sanitários ou
desativá-los, de acordo com a Revista CREA (2014) que em uma reportagem sobre lixões o
fim está próximo cita que Agosto de 2014 é o prazo final para as prefeituras de todo o país
(isso inclui as 144 prefeituras paraenses) encerrarem as atividades dos conhecidos lixões,
abrindo espaço para os aterros sanitários, conforme determina a lei nº 12.305/2010, que
institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
podem comprometer a qualidade das águas subterrâneas e a atmosfera das áreas vizinhanças
(HAMADA, 2009).
No entanto os aterros controlados são mais eficientes que os lixões e FUNASA (2006),
destaca que o aterro controlado é uma técnica de disposição de resíduos sólidos no solo,
visando à minimização dos impactos ambientais. Esse método utiliza alguns princípios de
engenharia para confinar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de material inerte
na conclusão de cada jornada de trabalho. Este método de disposição produz poluição, porém
de forma controlada, geralmente, não dispõe de impermeabilização de base (podendo
comprometer a qualidade das águas subterrâneas), nem de sistemas de tratamento do
percolado (termo empregado para caracterizar a mistura entre o chorume e a água de chuva
que percola no aterro) e do biogás gerado.
Para implementação dos aterros controlados é necessária à licença ambiental pelo
órgão competente. FUNASA (2006) menciona que o método é mais indicado que o lixão, mas
em virtude dos problemas ambientais que causa e aos seus custos de operação, é de qualidade
técnica bem inferior ao aterro sanitário.
A NBR 8.419 ABNT (1985), define aterro controlado de resíduos sólidos urbanos
como: “Técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou
riscos à saúde pública e à sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este
que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma
camada de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho”.
No município de Santarém o conhecido aterro do Perema é um aterro controlado
segundo o seu projeto, no entanto por falta dessas infraestruturas citada acima, gerenciamento
adequado os estudos ambientais como (EIA/RIMA), passou a funcionar como um lixão.
Como afirma em uma entrevista o Gestor Ambiental José Palheta.
O projeto é de aterro controlado, mas praticamente dez anos ele está sendo utilizado
como lixão, porém já foram feito algumas adequações, pois em 2009 ele sofreu
algumas situações que resultou em ação do ministério público, por ser um aterro
controlado e está sem os devidos controles como rege não só a normas de aterro
controlado como próprio procedimento e para atender o TAC do ministério público
faltava o cercamento da área um dos controles, acesso e controle das pessoas e
veículos e controle efluente tanto líquido quanto gasoso e adequações começaram a
ser feitas a feita de um dois anos pra cá.
Notadamente fica claro que o aterro controlado do Perema, não funciona como aterro
controlado e sim como um lixão, apesar dessas adequações citadas pelo entrevistado e pelo
relatório de operacionalização, constatamos que a atual situação do aterro do Perema é critica
como de muitos municípios do país e está longe ser considerado um aterro controlado.
•Método da trincheira;
•Método da área;
•Aterros em valas.
O processo que envolve o aterro sanitário, basicamente, possui os seguintes serviços:
terraplanagem, forração do terreno com material impermeável, de preferência argila,
canalização das águas da chuva e do lixiviado, tubulação para saída de gases, plantio de
grama e, finalmente, instalação de uma cerca ao redor da área de serviço. Em geral, um aterro
sanitário deve ter vida útil de, no máximo, dez a quinze anos, mas alguns deles chegam a
durar até vinte anos, o que torna sua implantação mais vantajosa do ponto de vista econômico
(IPT, 2000; BIANA, 2007)
Os aterros sanitários têm como objetivo controlar e monitorar os impactos que podem
ser causados pela deposição dos resíduos no local, a fim de minimizar os riscos ambientais e
de saúde pública. Porém, de acordo com a Pesquisa Nacional em Saneamento Básico
realizado em 2008 (IBGE, 2010), a porcentagem de municípios que possuem aterros
sanitários no Brasil ainda é muito baixa (Tabela 1).
Tabela 1 - Destino final dos resíduos sólidos, por unidades de destino dos resíduos no
Brasil entre 1989 e 2008
Fonte: IBGE
EIA /RIMA também não possui o licenciamento ambiental como relata em uma entrevista o
gestor ambiental José Palheta.
Na parte documental o aterro precisa concluir o licenciamento ambiental isso é fato,
porém com a nova política nacional dos resíduos sólidos 2010, algumas exigências
têm que ser atendidas, mas de acordo com minha experiência aterro sanitário do
Perema tem condições de ser transformado em aterro sanitário, no entanto
economicamente vai ter um custo muito grande, porém é mais viável do que se
procurar outra área que Santarém não tem, o município vai ter que gasta com essas
adequações, aliás, não só o município de Santarém mais quase todos os outros
municípios do país.
4 METODOLOGIA
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Nos Quadros 1 e 2 apresentamos a pesagens mensais com base nos registros realizados em 2013.
Fonte: CSAN
Conforme mostra a fig.04, os resíduos gerados pela população a maioria vai para o
aterro do Perema e é separado e reaproveitável pelos catadores que vendem esses materiais
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para empresas que trabalham com reciclagem e que tem isso como a única fonte de renda. Já
nos quadros 1 temos quantidade de resíduos sólidos domiciliares e comerciais gerados no
município de Santarém e na vila de Alter do Chão em tonelada por mês, de acordo com os
dados do quadro 1 o mês que mais gera resíduos é o de Dezembro com um total de 5.554,52
Ton./Mês e o mês menos gera esses resíduos sólidos é o de Fevereiro com um total de
3.648.74 Ton./Mês. E no quadro 2 são os resíduos hospitalares que a quantidade é bem menor
em relação os resíduos domiciliares e comerciais, mas que também são depositados no Aterro
do Perema em uma área separada e depois incinerados.
Fig.06: Func. Acompanhando transporte dos resíduos. Fig.07: Acesso de pessoas no Aterro.
Fonte: Alarilson Costa Fonte: Alarilson Costa.
inúmeros fatores associados a este ambiente. Em nenhum momento os catadores se dão conta
do risco que estão sujeitos ao desempenhar essa atividade insalubre, nesse ambiente hostil e
degradante que hoje se encontra o aterro municipal de Santarém, a maioria desses
trabalhadores não tem os EPI‟s necessários que pode atenuar esses riscos, segundo alguns
catadores eles não tem dinheiro para comprar os EPI‟s e só usam esses equipamento de
segurança quando encontram lá no aterro em meio os resíduos ( ver fig.13). Além disso, esses
catadores moram próximos a área do aterro em barracos improvisados muitos feitos de banner
utilizados em comerciais que são despejados no aterro como mostra fig.14.
Para divulgar esses estudos ambientais a prefeitura lançou uma nota pelos meios de
comunicações locais com seguinte conteúdo: A Prefeitura Municipal de São Carlos torna
público que requereu à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB a Licença
Prévia para implantação de novo Aterro Sanitário de São Carlos para resíduos sólidos
domiciliares, na rodovia Luiz Augusto de Oliveira (SP-215), km 162 - São Carlos, mediante a
apresentação do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental, e que nos
termos da Deliberação Consema nº 34/2001, encontra-se aberto o prazo de 45 (quarenta e
cinco) dias, a contar desta data, para solicitação de Audiência Pública à CETESB, a qual deve
ser protocolada ou enviada por carta registrada, postada no prazo acima definido e dirigida ao
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Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental, Av. Prof. Frederico Hermann Jr. 345 -
Alto de Pinheiros - CEP: 05489-900 São Paulo- SP.
O Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, foi elaborado a partir de informações que
constam do EIA - Estudos de Impactos Ambientais, para a implantação de um novo aterro
sanitário de resíduos sólidos domiciliares do município de São Carlos – SP.
A necessidade de se instalar um novo aterro sanitário no município de São Carlos,
encontra amparo, no fato de o atual aterro sanitário do município, estar em operação desde
meados da década de 1990 e atualmente, encontrar com a sua capacidade em receber resíduos,
praticamente esgotada, devendo encerrar suas atividades no final do ano de 2010.
O novo aterro sanitário deverá ser implantado em uma área de 565.685,33 m²,
localizada no Km 162 da Rodovia – Luiz Augusto de Oliveira, SP-215, pertencente a duas
fazendas (Felicíssima e Invernada), na zona rural do município de São Carlos. Esta área situa-
se a oeste da malha urbana, próxima à divisa com os municípios de Ribeirão Bonito e Ibaté e
já foi declarada de utilidade pública pela municipalidade (Decreto Nº415/2008 da Prefeitura
Municipal de São Carlos). É importante destacar que, atualmente, o município de São Carlos
gera 160 toneladas de resíduos sólidos domiciliares diariamente, podendo, próximo ao ano de
2032, gerar cerca de 320 toneladas diariamente.
O projeto do novo aterro sanitário a ser implantado atende os requisitos básicos de
desempenho obrigatórios, ou seja, uma “vida útil” mínima de 22 anos, devendo receber nesse
período 1.944.502 toneladas de resíduos sólidos domiciliares, que ocuparão um volume
estimado em 2.798.192 m³. Somados aos 15% do material de cobertura (diária e final), a
capacidade nominal do novo aterro deverá se aproximar de 3.291.991 m³(ver fig.15).
Fig.15: Área Diretamente Afetada (ADA) com cultura de cana-de-açúcar e localização dos núcleos de
habitação Fonte: EIA/RIMA do aterro de São Carlos.
5.3 Análises comparativa entre dos dados do Aterro do Perema e dos dados do
Aterro de São Carlos
De acordo com os dados analisados dos dois aterros, percebemos que o aterro do
Perema está muito longe de ser considerado um aterro controlado e muito menos um aterro
sanitário se comparado com o aterro de São Carlos, pois o mesmo não possui inúmeros
documentos que regularizam sua instalação e funcionamento como, por exemplo, os estudos
ambientais como o EIA/RIMA, e consequentemente não possuirá o licenciamento
ambiental,pois para ficar regularizado precisam desses estudos ambientais, outro agravante é
que o mesmo foi implantado em uma área sem qualquer estudo de viabilidade técnica
ambiental, para saber se aquela área oferecia condições para se implantar um aterro.No caso
do aterro de São Carlos, o mesmo possui os documentos necessários para instalação que a é
licença prévia, pois já realizou os estudos ambientais como, por exemplo, o RAP e o
EIA/RIMA e está com o licenciamento ambiental em andamento junto às órgãos ambientais
competentes. Com a relação o estudo de viabilidade técnica ambiental do aterro de São Carlos
é bem diferente do aterro do Perema, pois enquanto que para o aterro do Perema não foi feito
esse estudo como citado anteriormente, o do aterro de São Carlos está bem detalhada em seu
EIA/RIMA, nesse estudo foi zoneada 21 áreas que ofereciam melhorias condições para ser
implantado o aterro, porém, foi feito novos estudo e foram escolhida6 (seis) áreas (ver
fig.17,18,19,20,21,22), mas a escolhida foi a área 20 (ver fig.17), sendo que dividiram essa
área em duas que são 20A- 20B, onde a área mais favorável para a implantação do novo
aterro sanitário localiza-se no entorno da área 20A, pois a área em questão apresenta uma
série de vantagens do ponto de vista de sua viabilização para o empreendimento, dentre as
quais destaca-se, o fato das condições geológicas (e ambientais, em geral) se mostrarem
favoráveis, não se localizar em Área de Segurança Aeroportuária, além da menor distância ao
centro gerador dentre as alternativas elencadas.
Fig.18: Delimitação da Área16 e detalhe de seu entorno, via de acesso em local de cultivo de cana de
açúcar.
Fonte: EIA/RIMA do aterro de São Carlos
CONCLUSÃO
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
BITAR, O.Y.; ORTEGA, R.D. Gestão Ambiental. In: OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO S.N.
(Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, cap. 32, p. 499-508. 1998. Pesquisa
disponível em: http://www.scielo.br/scielo. Php. Acesso em: 09/05/2014
OLIVEIRA, A.I.A. O Licenciamento Ambiental. São Paulo: Iglu Editora, 1999. Pesquisa
disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php. Acesso em: 09/05/2014
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