Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Metodologia Orcamentos de Referencia DEZ 2018
Metodologia Orcamentos de Referencia DEZ 2018
SINAPI
2018
Gerência Nacional de Gestão, Padronização e Normas Técnicas - GEPAD
Sergio Rodovalho Pereira – Gerente Nacional
Equipe Técnica
Ana Alice Engel de Oliveira – Arquiteta
Isabela Lages de Andrade – Arquiteta
Ludmila Kozlowski Ribeiro – Engenheira Civil
Contato
gepad02@caixa.gov.br
1. APRESENTAÇÃO
Os Orçamentos de Referência tem como premissa oferecer referências de custos para algumas
tipologias mais recorrentes de projetos submetidos à análise da área de engenharia da CAIXA, seja
para obtenção de recursos de financiamento ou para repasse de recursos públicos.
Cada orçamento é cadastrado e mantido no SIPCI – Sistema de Preços, Custos e Índices - que
contém a base de dados e funcionalidades dos insumos, composições e orçamentos do SINAPI.
O trabalho de elaboração, manutenção e publicação destes orçamentos é realizado a partir de
informações necessárias à compreensão de cada projeto e utiliza diversas ferramentas tais como Revit,
SketchUp, Autocad e Excel, no intuito de registrar e documentar todos os procedimentos e alterações
efetuadas, principalmente em decorrência da evolução das referências do SINAPI.
Pretende-se, com esta metodologia, esclarecer os processos adotados para que os custos
resultantes obtidos de cada um desses orçamentos sejam adequadamente compreendidos e utilizados
conforme os parâmetros e critérios estabelecidos.
Assim, destaca-se que, além da variação de preços decorrente da coleta mensal a que são
submetidos os insumos representativos, os Orçamentos de Referência podem ter seus custos
impactados pela contínua manutenção das referências do SINAPI; pela implantação das coletas
extensivas (quando as famílias de insumos e os coeficientes de representatividade são revisados); pela
aferição das composições do SINAPI (quando composições do Banco Referencial são desativadas
para ceder lugar às composições aferidas); e pela manutenção nos próprios orçamentos (alteração das
características dos projetos ou dos seus quantitativos).
1
www.caixa.gov.br/sinapi
Os documentos mensalmente publicados na página do SINAPI sobre os Orçamentos de
Referência, são os seguintes:
• SINAPI - Catálogo de Projetos: contém relação com a descrição resumida de todos os
projetos publicados, agrupados conforme a tipologia em Edificações, Pavimentação e
Saneamento.
• SINAPI - Caracterização do Projeto: apresenta a descrição mais detalhada de cada
projeto, suas especificações fundamentais, itens não orçados e a representação gráfica
necessária à compreensão de seus elementos.
• SINAPI - Custo por Característica Física: contém a relação das composições e insumos
utilizadas em cada projeto, bem como seu custo por determinada característica física (ex.:
para edificações, utiliza-se o custo por m²) mensalmente disponibilizado para as 27
localidades de preço indicadas.
• SINAPI - Manutenção de Orçamentos: contém a relação e os motivos geradores das
alterações efetuadas mensalmente e que podem impactar nos custos finais de cada um dos
Orçamentos Referenciais.
Na determinação dos custos finais não são consideradas as possíveis reduções de valores em
função de repetições de unidades ou na forma de aquisição de materiais e serviços (ganhos de escala).
Assim, considera-se sempre a produção referente a uma unidade dos projetos apresentados (casa,
sobrado, bloco residencial ou equipamento comunitário).
Os orçamentos são elaborados adotando-se locais e terrenos aleatórios, cujas áreas são
atribuídas apenas para efeito do cálculo dos custos dos Serviços Preliminares, como limpeza e
locação de obra. Deste modo, adota-se como padrão um terreno plano, não sendo consideradas
características específicas de relevo, topografia ou qualquer outro elemento que exija a execução de
serviços diferenciados.
O trabalho de aferição2 das composições que vem sendo desenvolvido pelo SINAPI, desde
2013, oferece opções mais aderentes e confiáveis à realidade das obras no país, bem como amplia o
número de composições para um mesmo serviço a partir de parâmetros que consideram os índices de
produtividade da mão de obra e/ou as perdas de material, inerentes à execução de cada serviço (Ex.:
alvenaria com ou sem vãos, maior ou menor que 6m² de área).
Assim, todos os itens de custos utilizados nos Orçamentos de Referência são provenientes dos
bancos de insumos e composições de serviços do SINAPI sendo adotadas, preferencialmente, as
composições já aferidas e detalhadas nos Cadernos Técnicos3 de cada grupo de serviços. Quando não
for possível a adoção de composições aferidas, são utilizadas outras composições do vínculo Caixa
Referencial que tenham aderência ao projeto.
Na definição da composição mais adequada para cada serviço, sendo que para muitos deles
há uma vasta lista de opções, consideram-se as especificações contidas nas peças técnicas dos projetos
existentes (estrutural, arquitetônico, instalações, memoriais descritivos, relações de materiais e
outros); o padrão construtivo de cada edificação (baixo, normal ou alto); o sistema construtivo
adotado e os parâmetros estabelecidos nos Cadernos Técnicos de composições aferidas. Como
exemplo, pode-se citar o serviço de contrapiso comum, para o qual existem 40 composições que
2
SINAPI: Metodologias e Conceitos, disponível em www.caixa.gov.br/sinapi, acessado em 08/12/2016.
3
Disponíveis em www.caixa.gov.br/sinapi.
variam de acordo com o tipo de argamassa (traço 1:4 ou pronta); o preparo (manual, misturador ou
betoneira); o local de aplicação (tamanho do ambiente, áreas secas ou molhadas, sobre laje ou
impermeabilização); a existência de ponte de aderência e a espessura (2, 3, 4, 5 e 6cm). Ou seja, um
mesmo projeto pode demandar a utilização de várias composições de contrapiso, tendo em vista as
soluções construtivas adotadas.
Outra situação recorrente é a necessidade da utilização de um conjunto de diferentes
composições para a execução de um único serviço. Por exemplo, na instalação do forro em placas de
gesso incluem-se, também, as composições de massa corrida, fundo selador e pintura para teto.
Algumas composições de serviço podem se repetir em diferentes fases da obra (Quadro 1),
como por exemplo, as impermeabilizações (Infraestrutura, Pavimentação, Coberturas e Proteções e
Complementações) e os rasgos de parede (Instalações Hidráulicas, Instalações Sanitárias e
Instalações Elétricas).
Ressalta-se que alguns itens e serviços não são considerados para efeito de orçamentação, por
isso a necessidade de se observar as especificações descritas nas Fichas de Caracterização4 de cada
projeto e providenciar os ajustes ao caso específico que se quer representar. De forma geral, os itens
não orçados são os seguintes:
• Elaboração de projetos e serviços topográficos;
• Mobilização e desmobilização de canteiro;
• Complementos como: jardins, muros, arrimos e outros não citados explicitamente;
• Remoção de material relativo à escavação do terreno e remoção de entulho;
• Ligações definitivas de água, energia elétrica e esgoto sanitário (fossa/sumidouro);
• Serviços para adequação do projeto às leis e norma de acessibilidade;
• Administração local;
• BDI;
• Taxas e emolumentos.
4
SINAPI - Custo por Característica Física, documento disponível em www.caixa.gov.br/sinapi.
3. ESTRUTURA DOS ORÇAMENTOS DE REFERÊNCIA
A estrutura básica de cada orçamento mantém relação com as principais etapas da obra
respeitando, dentro do possível, a sequência normal de execução dos serviços5. Assim, inicia-se com
a fase Serviços Preliminares de Obra, até a fase Complementações, sendo que esta nomenclatura é
padronizada no momento do cadastro de cada orçamento no SIPCI.
O Quadro 1 demonstra a estrutura geral adotada nos orçamentos de edificações, porém, em
função das especificidades de cada projeto, é possível que alguma fase ou seus respectivos serviços
sofram alterações ou até mesmo não sejam utilizados.
5
Por vezes esta sequência é alterada para facilitar o trabalho de modelagem nos arquivos REVIT ou CAD.
Cada fase e seus respectivos serviços são descritos com um nível de detalhamento suficiente
para possibilitar a compreensão dos critérios e documentos adotados no cálculo dos quantitativos,
bem como as unidades de medida utilizadas (un, m, m², m³)6.
Os quantitativos de cada serviço são extraídos por processo de modelagem virtual, a partir dos
projetos disponíveis, utilizando-se preferencialmente o software Autodesk Revit - versão 2016.
Outros softwares ou ferramentas auxiliares são utilizados em conjunto para armazenar as
memórias de quantificação, estabelecer a correspondência com os arquivos virtuais e,
consequentemente, facilitar a manutenção posterior de cada orçamento.
A seguir são descritas e detalhadas as fases elencadas no Quadro 1 e os itens de serviços mais
representativos que as compõem.
6
As unidades de medida são as mesmas utilizadas nas respectivas composições, conforme os Cadernos Técnicos de
composições aferidas.
4. FASES DOS ORÇAMENTOS DE REFERÊNCIA EM EDIFICAÇÕES
Limpeza do terreno
Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área do terreno, definida a partir das informações
constantes nos projetos ou outros documentos disponíveis. Para as casas de padrão baixo (projetos-
padrão da NBR 12.721), convencionou-se uma área de 200 m² (lote de 10 x 20m).
Caderno Técnico: não disponível.
Locação de obra
Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área do polígono obtido a partir da face externa das
vigas baldrame (segundo projeto estrutural), acrescida de uma faixa de 1m em todo o perímetro desta
projeção. Se o projeto orçado ocupar o terreno inteiro com pavimentação, é considerada a área do
terreno sem acréscimos.
Caderno Técnico: não disponível.
FASE 2 – INFRAESTRUTURA
Escavação de valas
Quantificada em volume (m³). A profundidade da vala é obtida com a soma das alturas da
viga baldrame e do lastro de brita (usualmente com 5 cm), subtraindo-se os 8 cm de viga baldrame
que, convencionou-se, ficam acima do nível do terreno para a execução dos lastros de piso. A largura
da vala é a largura da seção da viga baldrame acrescida de 10 cm de cada lado para a montagem das
formas. Para a execução destes serviços, adota-se o nível de interferência ‘baixo’ para as edificações
até 4 pavimentos e ‘alto’ para edificações acima de 4 pavimentos (ver caderno técnico).
Caderno Técnico: Escavação de Valas – Lote 3, Versão 005.
Lastros de vala
Quantificado em volume (m³). Considera-se o comprimento e a largura das vigas baldrame
por uma espessura (altura) padrão de 5 cm. Utiliza-se preferencialmente camada de brita com
lançamento manual. Para a execução destes serviços, adota-se o nível de interferência ‘baixo’ para as
edificações até 4 pavimentos e ‘alto’ para edificações acima de 4 pavimentos (ver caderno técnico).
Caderno Técnico: Escoramento, Preparo de Fundo de Vala e Lastro - Lote 3, Versão 004.
Reaterro de valas
Quantificado em volume (m³). Utiliza-se o volume de escavação das valas, deduzindo-se o
volume ocupado pelas vigas baldrames e lastros de brita. Para a execução destes serviços, adota-se o
nível de interferência ‘baixo’ para as edificações até 4 pavimentos e ‘alto’ para edificações acima de
4 pavimentos (ver caderno técnico).
Caderno Técnico: Reaterro de Valas – Lote 3, Versão 004.
Impermeabilização de vigas baldrame
Quantificada em área (m²). Consideram-se as áreas das faces laterais e superior das vigas
baldrame, deduzindo-se a área de seção dos pilares existentes.
Caderno Técnico: não disponível.
FASE 3 – SUPRAESTRUTURA
Descrição: Consideram-se os elementos estruturais que estão acima das vigas baldrame. Essa
fase é composta por pilares, vigas, lajes, escadas e cinta de amarração das alvenarias.
Pilares
Quantificados em volume (m³). Utilizam-se as dimensões estabelecidas no projeto estrutural,
adotando-se o concreto Fck=25Mpa, usinado, incluindo lançamento, adensamento e acabamento.
Caderno Técnico: Concretagem para Estruturas de Concreto Armado - Lote 1, Versão 001.
Vigas
Quantificadas em volume (m³). Utilizam-se as dimensões estabelecidas no projeto estrutural,
adotando-se o concreto Fck=20 Mpa, usinado, incluindo lançamento, adensamento e acabamento.
Caderno Técnico: Concretagem para Estruturas de Concreto Armado - Lote 1, Versão 001.
Cinta de amarração
Quantificada linearmente (m). Utiliza-se a cinta moldada in loco com blocos canaleta de
concreto, largura de 14 cm e altura de 19 cm, executada no topo das alvenarias.
Caderno Técnico: Verga, Contraverga, Fixação de Alvenaria de Vedação e Cinta de Amarração de
Alvenaria – Lote 1, Versão 002.
Lajes pré-moldadas
Quantificadas em área (m²). Utilizam-se as dimensões obtidas com o polígono formado pelas
faces internas das vigas de concreto, ou seja, a área de teto dos ambientes. Quando sobre cinta de
amarração considera-se a área do polígono formado pelo perímetro externo das cintas. Em vários
projetos, adota-se uma pequena laje pré-moldada sobre o banheiro apenas para a sustentação da caixa
d’água.
Caderno Técnico: não disponível.
Lajes maciças
Quantificadas em volume (m³). O volume de concretagem de lajes maciças é obtido em função
do dimensionamento especificado no projeto estrutural. As composições adotadas incluem
lançamento, adensamento e acabamento.
Caderno Técnico: Concretagem para Estruturas de Concreto Armado - Lote 1, Versão 001.
Escadas de concreto
Quantificadas em volume (m³). O volume de concretagem é obtido em função do
dimensionamento especificado no projeto estrutural e a composição adotada inclui armação e formas,
com lançamento, adensamento e acabamento.
Caderno Técnico: não disponível.
Peitoris
Quantificados linearmente (m). Adota-se a largura do vão, sem acréscimos.
Caderno Técnico: não disponível.
Estrutura da cobertura
Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área de projeção horizontal do telhado, conforme
dimensões estabelecidas em projeto. Pode ser de madeira ou metálica e as composições adotadas
variam principalmente em função do número de águas e do tipo de telhamento: telha de encaixe
(cerâmica ou concreto), telha cerâmica capa-canal, telha ondulada (fibrocimento, alumínio ou
plástica) e telha estrutural de fibrocimento.
Caderno Técnico: Estrutura e Trama para Cobertura – Lote 1, Versão 005.
Telhamento
Quantificado em área (m²). Utiliza-se a área de projeção horizontal do telhado, conforme
dimensões estabelecidas em projeto. A composição varia em função do número de águas e do tipo de
telha adotado.
Caderno Técnico: Telhamento e Serviços Complementares para Cobertura – Lote 1, Versão 1.
Complementações
• Cumeeira
Quantificada linearmente (m). Utiliza-se o comprimento da linha de encontro das águas
conforme as dimensões estabelecidas em projeto. As composições variam (algumas já com
emboçamento incluído) em função do tipo de telhamento adotado.
Caderno Técnico: Telhamento e Serviços Complementares para Cobertura – Lote 1, Versão 1.
• Calhas e rufos
Quantificados linearmente (m). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto e o
material mais adequado à situação e ao tipo de telhamento.
Caderno Técnico: Telhamento e Serviços Complementares para Cobertura – Lote 1, Versão 1.
• Chapim
Quantificado linearmente (m). Utilizam-se as dimensões dos perímetros externos das
platibandas, conforme projeto arquitetônico.
Caderno Técnico: não disponível.
• Impermeabilização
Quantificadas em área (m²). Utilizam-se as dimensões obtidas em projeto de todas as lajes não
protegidas, acrescida de 20cm de altura nas paredes circundantes.
Caderno Técnico: não disponível.
• Isolamento termoacústico
Quantificado em área (m²). Utiliza-se a área de projeção horizontal do telhado, conforme
dimensões estabelecidas em projeto.
Caderno Técnico: Telhamento e Serviços Complementares para Cobertura – Lote 1, Versão 1.
FASE 7 - ESQUADRIAS/VIDROS/FERRAGENS
Janelas
Quantificadas em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto para a
obtenção das áreas de cada tipologia de esquadria. Os materiais e a forma de fixação também são
determinantes para a definição das composições.
Caderno Técnico: Instalações de Janelas – Lote 1, Versão 001.
Portas
Quantificadas em unidade (un). Utilizam-se preferencialmente as composições de “kit de
porta”, com todos os complementos inclusos, em função do tipo, dimensões e materiais adotados.
Caderno Técnico: Instalações de Portas – Lote 1, Versão 004.
FASE 8 - FORROS
Descrição: Consideram-se todos os elementos utilizados como teto dos ambientes internos,
auxiliando no isolamento térmico e/ou acústico ou como recurso para embutir tubulações sob lajes.
Adota-se preferencialmente o forro de placas de gesso, acrescentando-se composições de massa
niveladora, tratamento de fundo e tinta de acabamento.
Forros
Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto para cada
ambiente, obtidas a partir das faces internas de vigas ou paredes.
Caderno Técnico: não disponível.
FASE 9 - REVESTIMENTOS DE TETO (LAJES)
Descrição: Consideram-se os materiais e serviços utilizados para revestir as lajes de teto. Para
a execução destes serviços utiliza-se o agrupamento de diversas composições em função das técnicas
e materiais adotados (chapisco, emboço, massa niveladora, tratamento de fundo e pintura).
Revestimentos de teto
Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto para cada
ambiente, obtidas a partir das faces internas de vigas ou paredes.
Caderno Técnico: Revestimentos - Chapisco, Emboço/Massa Única Interna, Emboço/Massa Única
Externa, Monocapa, Gesso, Revestimento Cerâmico Interno, Revestimento Cerâmico Externo - Lote
1, Versão 005.
Revestimentos internos
Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões de projeto, considerando-se a área
líquida a ser revestida (descontadas as áreas de vãos).
Caderno Técnico: Revestimentos - Chapisco, Emboço/Massa Única Interna, Emboço/Massa Única
Externa, Monocapa, Gesso, Revestimento Cerâmico Interno, Revestimento Cerâmico Externo - Lote
1, Versão 005.
• Lastro de brita
Quantificado em volume (m³). Utilizam-se as áreas das poligonais definidas pelas faces
internas das vigas baldrames, com espessura de 3 cm.
Caderno Técnico: Escoramento, Preparo de Fundo de Vala e Lastro - Lote 3, Versão 004.
• Lona plástica
Quantificada em área (m²). Utilizam-se as áreas das poligonais definidas pelas faces internas
das vigas baldrames.
Caderno Técnico: não disponível.
• Contrapiso
Quantificado em área (m²). Utiliza-se a área definida pelo polígono de cada ambiente a partir
do “osso” das alvenarias. Para áreas molhadas e molháveis de pisos sobre o terreno, e molháveis de
pisos sobre lajes (pavimentos superiores), adota-se a composição “contrapiso para área molhada sobre
laje”. Para áreas molhadas de pisos sobre lajes (pavimentos superiores), adota-se a composição
“contrapiso para área molhada sobre impermeabilização”, sendo que o serviço de impermeabilização
é considerado à parte. Para as áreas secas, em qualquer situação, adota-se a composição “contrapiso
para área seca sobre laje”.
Caderno Técnico: Contrapiso, Contrapiso Acústico e Contrapiso Autonivelante – Lote 1, Versão 007.
• Impermeabilização
Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área de piso do ambiente e paredes com 150 cm de
altura na área do box de banheiro e 30 cm de altura no restante. Adota-se este serviço (com manta
asfáltica) para áreas molhadas em lajes (pavimentos superiores).
Caderno Técnico: Contrapiso, Contrapiso Acústico e Contrapiso Autonivelante – Lote 1, Versão 007.
Soleiras e Rodapés
Quantificados linearmente (m). Para as soleiras, utilizam-se as larguras das respectivas
aberturas. Para os rodapés, são adotados os perímetros dos ambientes, deduzindo-se os vãos e as
paredes que já são revestidas com revestimento cerâmico.
Caderno Técnico: Revestimentos - Chapisco, Emboço/Massa Única Interna, Emboço/Massa Única
Externa, Monocapa, Gesso, Revestimento Cerâmico Interno, Revestimento Cerâmico Externo - Lote
1, Versão 005.
FASE 13 - PAVIMENTAÇÃO EXTERNA
Garagem descoberta
Quantificada em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto e adota-se uma
composição de piso em concreto Fck=20Mpa, com armação em tela soldada e espessura de 7 cm.
Caderno Técnico: Não disponível
Louças e metais
Quantificados em unidade (un). Utilizam-se informações de projeto e relação de materiais,
observando-se os itens inclusos nas composições adotadas.
Caderno Técnico: Louças e Metais – Lote 2, Versão 009.
Instalações sanitárias
Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se
informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições
adotadas.
Cadernos Técnicos: Instalações Hidráulicas de Esgoto em PVC – Lote 2, Versão 004; Cortes e
Fixações – Lote 2, Versão 005.
Instalações pluviais
Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se
informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições
adotadas.
Cadernos Técnicos: Instalações Hidráulicas de Águas Pluviais – Lote 2, Versão 004; Instalações de
Caixas e Ralos sifonados para águas pluviais – Lote 2, Versão 003; Cortes e Fixações – Lote 2, Versão
005.
Instalações elétricas/telefônicas/tv/lógica
Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se
informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições
adotadas.
Cadernos Técnicos: Instalações Elétricas – Lote 2, Parte 1, Versão 005; Instalações Elétricas – Lote
2, Parte 2, Versão 001; Cortes e Fixações – Lote 2, Versão 005.
Instalações especiais
Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se
informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições
adotadas.
Cadernos Técnicos: Instalações Hidráulicas em Cobre – Lote 2, Versão 004; Instalações Hidráulicas
em Aço e em Ferro Galvanizado – Lote 2, Versão 002; Cortes e Fixações – Lote 2, Versão 005.
FASE 20 – COMPLEMENTAÇÕES
Limpeza final
Quantificada em área (m²). Consideram-se as áreas dos ambientes internos (área útil),
excluindo-se a projeção das paredes.
Caderno Técnico: Não disponível
Calçadas e passeios
Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto e adota-se a
composição para passeio de concreto moldado in loco com espessura de 6 cm.
Caderno Técnico: Passeios de Concreto – Lote 3, Versão 002.
Outros itens
Quantificação variável em função das características de cada item. Pode-se adotar
composições de serviços ou insumos, conforme a necessidade.
5. METODOLOGIA PARA OBTENÇÃO DE ÁREA EQUIVALENTE
Observações:
• Esta metodologia é apenas informativa e não guarda vínculo com qualquer outro
processo da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
• A metodologia adotada é hipotética e utilizada com a finalidade de obtenção de custos
de referência, sendo imprescindível a contratação de profissional habilitado no caso
concreto.
• Os coeficientes foram calculados de acordo com as condições previstas pela norma
NBR12.721 em função da realidade de cada projeto/orçamento.
• Esta metodologia foi aplicada apenas para os orçamentos habitacionais multifamiliares
dentre os Orçamentos de Referência publicados pela CAIXA ECONÔMICA
FEDERAL.
Roteiro da Metodologia:
1 – Definição dos perímetros das unidades de rateio, considerando a Unidade Habitacional
(UH) multifamiliar como um perímetro único, e diferenciação das áreas comuns, por exemplo: hall,
pavimentado descoberto, abrigo de lixo e gás, garagem, guarita, salão de festas, áreas de circulação
tais como escadas e elevadores, etc.
2 - Obtenção de curva ABC de composições do Orçamento de Referência em análise, seguindo
a Regra 80/20 (Princípio de Pareto), onde analisa-se apenas os itens de maior importância que geram
até 80% do custo total da edificação – conforme Anexo I.
3 - Identificação dos itens contidos na curva em 4 grupos em função do critério de rateio dos
quantitativos (aplicados na tabela do Anexo II), a saber:
Grupo Descrição
Composições medidas por proporcionalidade de área útil da unidade de rateio – custos não
1 atribuíveis a uma única unidade de rateio*(exemplo: fundação, estrutura e instalações
prediais)
Composições medidas por proporcionalidade de área útil da unidade de rateio – planos
2
horizontais
3 Composições medidas no Revit – planos verticais
Composições medidas por unidade (exemplo: luminárias, portas) ou área especifica da
4
composição (exemplo: janelas)
4 – Separação de cada uma das unidades de rateio e levantamento de cada uma de suas áreas
construídas, conforme coluna H da Tabela do Anexo II.
5 – Levantamento dos quantitativos de cada composição por unidade de rateio em função dos
critérios de medição da Tabela 1 acima, conforme colunas H, J, L, N e P da Tabela do Anexo II.
6 – Levantamento do custo de cada uma das composições para cada unidade de rateio,
conforme colunas I, K, M, O e Q da Tabela do Anexo II.
7 – Definição de coeficientes em função do custo total de cada uma das unidades de rateio,
conforme penúltima linha da Tabela do Anexo II.
9 – Definiu-se a área equivalente de cada unidade de rateio multiplicando sua área útil pelo
coeficiente obtido no roteiro acima, conforme a última linha da Tabela do Anexo II.
10 – Somando-se a área equivalente de cada unidade de rateio (mais a área equivalente das
paredes), obteve-se a área equivalente total.
6. REFERÊNCIAS
910.249,77
ANEXO II - DEFINIÇÃO DOS COEFICIENTES
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R
Áreas Privativas Áreas Comuns
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO Pavimento da
CÓDIGO UNIDAD QUANTIDA CUSTO Unidades CUSTO QUANTITATIVO QUANTITATIVO
GRUPO DESCRIÇÃO DA FASE DESCRIÇÃO DO ITEM PREÇO Hall da escada Garagem CUSTO
DO ITEM E DE TOTAL Habitacionais UNIDADES Abrigo de Gás CUSTO ABRIGO Guarita CUSTO
Área construída = CUSTO HALL (incluindo áreas de PAVIMENTO
Área construída = HABITACIONAI Área construída = DE GÁS Área construída = GUARITA
4x 20,31800659 m² vagas de garagem) GARAGEM
16 x 44,6343613 S 3,90590618 m² 6,795000 m²
= 81,272026 m² Área construída =
m² = 714,14978 m²
714,4490m²
ALVENARIA DE BLOCOS DE
CONCRETO ESTRUTURAL 14X19X39
CM, (ESPESSURA 14 CM), FBK =
3 SUPRAESTRUTURA 89458 4,5 MPA, PARA PAREDES COM ÁREA M2 990,226 53,9 53.373,18 839,702 45.259,94 137,219 7.396,10 13,305 717,14 0 0,00 0 0,00
LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²,
COM VÃOS, UTILIZANDO PALHETA.
AF_12/2014
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO
SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS
DE PVC, SOLDÁVEL, ÁGUA FRIA,
DN 25 MM (INSTALADO EM RAMAL,
INSTALAÇÕES
4
HIDROSSANITÁRIAS
91785 SUB-RAMAL, RAMAL DE M 770,5 37,79 29.117,19 685,9148315 25.920,72 78,0588187 2.949,84 0 0,00 6,526349801 246,63 0 0,00
DISTRIBUIÇÃO OU PRUMADA),
INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES E
FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS.
AF_10/2015
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO Pavimento da
CÓDIGO UNIDAD QUANTIDA CUSTO Unidades CUSTO QUANTITATIVO QUANTITATIVO
GRUPO DESCRIÇÃO DA FASE DESCRIÇÃO DO ITEM PREÇO Hall da escada Garagem CUSTO
DO ITEM E DE TOTAL Habitacionais UNIDADES Abrigo de Gás CUSTO ABRIGO Guarita CUSTO
Área construída = CUSTO HALL (incluindo áreas de PAVIMENTO
Área construída = HABITACIONAI Área construída = DE GÁS Área construída = GUARITA
4x 20,31800659 m² vagas de garagem) GARAGEM
16 x 44,6343613 S 3,90590618 m² 6,795000 m²
= 81,272026 m² Área construída =
m² = 714,14978 m²
714,4490m²
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE
FÔRMA DE LAJE MACIÇA COM ÁREA
MÉDIA MENOR OU IGUAL A 20 M²,
2 SUPRAESTRUTURA 92513 PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA M2 694,922 26,01 18.074,92 635,896 16.539,65 37,264 969,24 4,744 123,39 17,018 442,64 0 0,00
DE MADEIRA COMPENSADA
RESINADA, 4 UTILIZAÇÕES.
AF_12/2015
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO
SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBO
DE PVC, SÉRIE NORMAL, ESGOTO
PREDIAL, DN 50 MM (INSTALADO
INSTALAÇÕES
4
HIDROSSANITÁRIAS
91793 EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL M 235 71,85 16.884,75 209,2017981 15.031,15 23,80768643 1.710,58 0 0,00 1,990515514 143,02 0 0,00
DE ESGOTO SANITÁRIO),
INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES E
FIXAÇÕES PARA, PRÉDIOS.
AF_10/2015
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO Pavimento da
CÓDIGO UNIDAD QUANTIDA CUSTO Unidades CUSTO QUANTITATIVO QUANTITATIVO
GRUPO DESCRIÇÃO DA FASE DESCRIÇÃO DO ITEM PREÇO Hall da escada Garagem CUSTO
DO ITEM E DE TOTAL Habitacionais UNIDADES Abrigo de Gás CUSTO ABRIGO Guarita CUSTO
Área construída = CUSTO HALL (incluindo áreas de PAVIMENTO
Área construída = HABITACIONAI Área construída = DE GÁS Área construída = GUARITA
4x 20,31800659 m² vagas de garagem) GARAGEM
16 x 44,6343613 S 3,90590618 m² 6,795000 m²
= 81,272026 m² Área construída =
m² = 714,14978 m²
714,4490m²
ALVENARIA DE BLOCOS DE
CONCRETO ESTRUTURAL 14X19X39
CM, (ESPESSURA 14 CM), FBK =
3 SUPRAESTRUTURA 89453 4,5 MPA, PARA PAREDES COM ÁREA M2 290,725 53,98 15.693,33 272,599 14.714,89 0 0,00 10,116 546,06 8,01 432,38 0 0,00
LÍQUIDA MENOR QUE 6M², SEM
VÃOS, UTILIZANDO PALHETA.
AF_12/2014
ALVENARIA DE BLOCOS DE
CONCRETO ESTRUTURAL 14X19X39
CM, (ESPESSURA 14 CM), FBK =
3 SUPRAESTRUTURA 89454 4,5 MPA, PARA PAREDES COM ÁREA M2 301,096 51,63 15.545,58 286,243 14.778,73 2,563 132,33 0 0,00 12,29 634,53 0 0,00
LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²,
SEM VÃOS, UTILIZANDO PALHETA.
AF_12/2014
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO Pavimento da
CÓDIGO UNIDAD QUANTIDA CUSTO Unidades CUSTO QUANTITATIVO QUANTITATIVO
GRUPO DESCRIÇÃO DA FASE DESCRIÇÃO DO ITEM PREÇO Hall da escada Garagem CUSTO
DO ITEM E DE TOTAL Habitacionais UNIDADES Abrigo de Gás CUSTO ABRIGO Guarita CUSTO
Área construída = CUSTO HALL (incluindo áreas de PAVIMENTO
Área construída = HABITACIONAI Área construída = DE GÁS Área construída = GUARITA
4x 20,31800659 m² vagas de garagem) GARAGEM
16 x 44,6343613 S 3,90590618 m² 6,795000 m²
= 81,272026 m² Área construída =
m² = 714,14978 m²
714,4490m²
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO
SERVIÇO DE INST. TUBO PVC,
SÉRIE N, ESGOTO PREDIAL, 100
MM (INST. RAMAL DESCARGA,
INSTALAÇÕES
4
HIDROSSANITÁRIAS
91795 RAMAL DE ESG. SANIT., PRUMADA M 162 53,84 8.722,08 144,2157076 7.764,57 16,41210724 883,63 0 0,00 1,372185163 73,88 0 0,00
ESG. SANIT., VENTILAÇÃO OU SUB-
COLETOR AÉREO), INCL. CONEXÕES
E CORTES, FIXAÇÕES, P/
PRÉDIOS. AF_10/2015
FABRICAÇÃO, MONTAGEM E
DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA VIGA
2 INFRAESTRUTURA 96536 BALDRAME, EM MADEIRA SERRADA, M2 197,526 46,61 8.661,81 140,48 6.547,77 30,749 1.433,21 11,467 534,48 14,83 691,23 0 0,00
E=25 MM, 4 UTILIZAÇÕES.
AF_06/2017
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE
FÔRMA DE VIGA, ESCORAMENTO COM
GARFO DE MADEIRA, PÉ-DIREITO
2 SUPRAESTRUTURA 92455
SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA
M2 75,53 96,84 7.314,32 0 0,00 75,53 7.314,33 0 0,00 0 0,00 0 0,00
RESINADA, 4 UTILIZAÇÕES.
AF_12/2015
FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE
TESOURA INTEIRA EM MADEIRA NÃO
APARELHADA, VÃO DE 12 M, PARA
4 COBERTURAS E PROTEÇÕES 92564 TELHA ONDULADA DE UN 4 1.769,46 7.077,84 3,59130099 6.354,66 0,40869901 723,18 0 0,00 0 0,00 0 0,00
FIBROCIMENTO, METÁLICA,
PLÁSTICA OU TERMOACÚSTICA,
INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015
ANEXO II - DEFINIÇÃO DOS COEFICIENTES
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R
Áreas Privativas Áreas Comuns
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO
QUANTITATIVO Pavimento da
CÓDIGO UNIDAD QUANTIDA CUSTO Unidades CUSTO QUANTITATIVO QUANTITATIVO
GRUPO DESCRIÇÃO DA FASE DESCRIÇÃO DO ITEM PREÇO Hall da escada Garagem CUSTO
DO ITEM E DE TOTAL Habitacionais UNIDADES Abrigo de Gás CUSTO ABRIGO Guarita CUSTO
Área construída = CUSTO HALL (incluindo áreas de PAVIMENTO
Área construída = HABITACIONAI Área construída = DE GÁS Área construída = GUARITA
4x 20,31800659 m² vagas de garagem) GARAGEM
16 x 44,6343613 S 3,90590618 m² 6,795000 m²
= 81,272026 m² Área construída =
m² = 714,14978 m²
714,4490m²
CONCRETAGEM DE BLOCOS DE
COROAMENTO E VIGAS BALDRAMES,
2 INFRAESTRUTURA 96557 FCK 30 MPA, COM USO DE BOMBA M3 21,122 329,91 6.968,35 16,505 5.445,16 2,533 835,66 0,795 262,28 1,289 425,25 0 0,00
LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO. AF_06/2017
GRAUTEAMENTO VERTICAL EM
2 SUPRAESTRUTURA 89993 ALVENARIA ESTRUTURAL. M3 10,94493 618,08 6.764,84 10,14292 6.269,14 0 0,00 0 0,00 0,802011 495,71 0 0,00
AF_01/2015
Legenda
GRUPO DESCRIÇÃO ÁREA EQUIVALENTE TOTAL EM m²
composições medidas por unidade (exemplo: luminárias, portas) ou área específica da composição (exemplo: janelas,
1
guarda corpo) 872,35
2 composições medidas no Revit - planos horizontais
composições medidas por proporcionalidade de área construída - planos horizontais cujos custos não são atribuíveis a
4
uma parte (coluna) específica do rateio -exemplo: limpeza do terreno, locação da obra, instalações