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Plano e Projeto das

Lagoas de Estabilização

PELLOSO E PELLOSO LTDA.


Plano e Projeto das Lagoas de Estabilização
PELLOSO E PELLOSO LTDA.

APRESENTAÇÃO

O presente projeto se constitui num documento integrante do sistema de

gestão ambiental, baseado nos princípios da não geração e da minimização da geração de

resíduos, que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, contemplando os

aspectos referentes à minimização na geração, segregação, acondicionamento,

identificação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, tratamento interno,

armazenamento externo, coleta e transporte externo, tratamento externo e disposição final.

Adiante segue o conteúdo do Projeto de Controle de Poluição Ambiental de

acordo com a natureza e especificidades das atividades da empresa Pelloso e Pelloso Ltda.

ME para compor a documentação de Pedido de Licença de Operação de Regularização ao

IAP – Instituto Ambiental do Paraná.

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I. MEMORIAL DESCRITIVO

1. INFORMAÇÕES CADASTRAIS

1.1 NOME E RAZÃO SOCIAL


Razão Social: Pelloso & Pelloso Ltda.
CNPJ: 00.135.551/0001-62
Inscrição Estadual: 70201874-97

1.2 ENDEREÇO
Endereço: Estrada Alegre, km 05, Zona Rural
Município / UF: Mandaguari / Paraná
Cep: 86975-000
Telefone: (44) 9961 2806

1.3 NATUREZA DO ESTABELECIMENTO


As atividades realizadas no empreendimento são: abate de aves, fabricação de
produtos de carne e preparação de subprodutos do abate.

1.4 SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA


A indústria está em atividade normal.

1.5 ÁREAS
O abatedouro está instalado dentro de uma propriedade rural de 24,2 hectares, e a
área reservada para o estabelecimento está assim dividida:

Área do terreno: 36000 m²


Área construída: 600 m²
Área livre: 35400 m²

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1.6 NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS


A empresa conta hoje com 25 funcionários no setor de produção.

1.7 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO


O abatedouro funciona todos os meses do ano, de segunda a sexta-feira. O horário
da produção é das 7:30 h às 14:45 h e o setor administrativo em horário comercial.

2. INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSAMENTO INDUSTRIAL

2.1 MATÉRIA-PRIMA E PRODUTOS AUXILIARES


A matéria-prima utilizada pela indústria é o frango vivo e para a manutenção das
boas práticas de fabricação há a utilização de detergentes e agentes sanitizantes.
A capacidade do abatedouro é de 2500 aves por dia.

2.2 PRODUTOS FABRICADOS


O processo industrial resulta em carcaça e miúdos de frango resfriado e como
subprodutos gera sangue, penas, vísceras e gordura. A principal característica do
abatedouro é o abate de “frango amarelo”, para tanto, mantém em seu processo
produtivo a etapa de depenação manual em cerca de 30% de seu abate diário.

2.3 DESCRIÇÃO DETALHADA E FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO

2.3.1 Descrição do Processo Produtivo


Recepção: Uma vez descarregadas, as aves permanecem em repouso
por período mínimo de duas horas. As aves que por entra estejam mortas
são condenadas e transferidas para local apropriado (seção de recepção
de resíduos).

Insensibilização: Todo animal antes do abate deve passar pela


insensibilização (figura 1). Esse processo dura 7 segundos e é feito para
que não ocorra o sofrimento da ave.

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Fonte: http://www.agais.com/telomc/b00607_abate_frandodecorte.pdf

Sangria: As aves oriundas da insensibilização são sangradas através do


corte dos grandes vasos do pescoço. O sangue é coletado em canaletas
e transferidos para a seção de recepção de resíduos.

Escaldagem: As aves são transferidas para o tanque de escaldagem onde


são imersas em água a 50 °C e de renovação contínua.

Depenação: É realizada em equipamento apropriado e semi-automático


em 70% das aves abatidas. No restante das aves é realizada
manualmente para manter a característica da pele amarela.

Evisceração: Após a depenação e limpeza dos resíduos de penas


decorrentes da etapa anterior, as aves são suspensas em sistema
próprio, lavadas em chuveiro de aspersão, para depois, através de
técnica e instrumentos adequados, efetuar-se a total remoção das
vísceras e órgãos. Uma lavagem final interna e externa com água
corrente é então efetuada.

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Resfriamento: Após a lavagem acima, as aves sofrem nova inspeção e


são colocadas em carros apropriados contendo gelo ou água gelada para
um imediato pré-resfriamento das carcaças e miúdos. Finda a etapa de
pré-resfriamento os produtos resultantes (carcaça com ou sem miúdos)
são então resfriados em sistema contínuo com renovação constante da
água em sentido contrário à movimentação dos mesmos, seguindo-se o
respectivo acondicionamento e o apropriado armazenamento.

2.3.2 Fluxograma

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3. INFORMAÇÕES SOBRE A ÁGUA UTILIZADA

3.1 FONTE DE ABASTECIMENTO


A água para abastecimento do abatedouro é captada de um poço tubular, cuja
vazão total atende todas as atividades da propriedade rural, incluindo o
abatedouro.
A vazão do poço é de 10 m³/h, captando 10 h/dia durante todos os meses do
ano.

3.2 USOS
Para a atividade do abatedouro são consumidos diariamente 62,50 m³, sendo
utilizada durante as 6 horas de abate.
Para o consumo humano são previstos 70 litros/pessoa.dia, com 25 funcionários
são consumidos aproximadamente 1,75 m³/dia.

3.3 PROCESSOS DE TRATAMENTO


A água captada sofre apenas cloração através de dosador próprio.

4. INFORMAÇÕES SOBRE ÁGUAS PLUVIAIS

As águas pluviais das coberturas das edificações são captadas através de calhas de
onde são conduzidas aos coletores gerais.

5. INFORMAÇÕES SOBRE OS ESGOTOS SANITÁRIOS

As águas servidas e relativas ao esgoto sanitário são enviadas para o tratamento de


depuração através de caixas sépticas instalada pela Emater – Instituto Paranaense
de Assistência Técnica e Extensão Rural.

6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

6.1 BALANÇO HÍDRICO

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6.2 INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS


As águas servidas provenientes de parte do processo industrial, lavagem de
caixas transportadoras de aves vivas, plataforma de recepção e das instalações
industriais (equipamentos, pisos etc.) tem um consumo médio de 25 litros de
água por ave abatida.

6.3 INFORMAÇÕES QUALITATIVAS


A carga orgânica adotado no projeto é de 1500 mg/L em termos de DBO5, porém
uma amostra composta foi realizada no efluente da empresa e os resultados
foram:

Parâmetro Resultado Unidade

pH 6,09 -

Sólidos suspensos totais 665 mg/L

DQO 2100 mg O2/L

DBO 1257 mg O2/L


Fonte: Laudo no 78 – CISMAE – Em anexo.

6.4 INFORMAÇÕES SOBRE A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES LÍQUIDOS


Após o adequado tratamento o efluente industrial será enviado à fertirrigação
conforme Projeto de Fertirrigação de agosto de 2019 anexado a esse projeto.

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II. MEMORIAL TÉCNICO

1. EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

1.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO


O sistema instalado consiste de um tratamento primário para remoção de penas,
vísceras e gordura composto por uma peneira estática e um tanque de retenção
de gordura. O tratamento secundário é composto por uma lagoa anaeróbia e
duas lagoas facultativas e todo o sistema é em série conforme diagrama de
blocos abaixo.

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1.2 JUSTIFICATIVA DO SITEMA DE TRATAMENTO


O sistema foi assim proposto para utilizar as lagoas já existentes no terreno as
quais foram construídas com base no projeto ambiental anteriormente
apresentado a este Instituto Ambiental.
Optou-se por manter esta forma de tratamento biológico por se tratar de um
efluente com carga orgânica consideravelmente alta, disponibilidade de área e
alta eficiência de remoção alcançada em processos similares.

1.3 DIMENSIONAMENTO

1.3.1 Quadro consolidado


Caracterização dos efluentes líquidos:
Abate de aves 2500 aves/dia
Consumo de água 24 L/ave abatida
Esgoto doméstico 70 L/pessoa.dia
Número de funcionários 25
Ciclo de operação 8 h/dia

Vazões:
Água de processos 60,0 m³/dia
Esgoto doméstico tratado 1,75 m³/dia
Vazão teórica 61,75 m³/dia
Vazão de projeto 62,50 m³/dia

Carga orgânica:
DBO média 1257 mgO2/L
DBO projeto 1500 mgO2/L
Carga orgânica de projeto 93,75 kg DBO/dia

1.3.2 Peneira estática


A peneira estática instalada na empresa para a separação de penas e
vísceras tem capacidade para 60 m³/h, e o fabricante é União Caldeiraria
e Indústria de Equipamentos Frigoríficos Ltda.

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1.3.3 Tanque de retenção de gordura


Vazão 62,5 m³/d
DBO afluente 1500 mg/L
Eficiência 25 %
DBO efluente 1125 mg/L
Carga orgânica efluente 71 kg DBO/d
Tempo de detenção 60 min
Volume útil do tanque 7,9 m³
Taxa de aplicação superficial 1,25 m³/m²h

Dimensões:
Área superficial 6,4 m²
Profundidade útil 1,25 m
Largura 1,30 m
Comprimento 5,0 m
Número de divisórias 5
Espessura (concreto) 15 cm
Distância básica 70 cm

1.3.4 Lagoa anaeróbia


Vazão 62,5 m³/dia
Taxa de aplicação 0,25 kg/m³dia
Carga orgânica afluente 93,75 kg/dia

Volume necessário 375 m³


Profundidade útil 3,5 m
Eficiência com uso adicional de bactérias 80 %
Carga orgânica efluente 18,75 kg/dia
DBO efluente 300 mg/L
Dimensionamento
Topo 15 x 20 m
Nível da água 14 x 19 m

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Fundo 2x7 m
Volume útil 411 m³

1.3.5 Lagoa facultativa 01


Vazão 62,5 m³/dia
Taxa de aplicação 350 kg/ha.dia
Carga orgânica afluente 18,75 kg/dia

Área necessária 535,7 m²


Profundidade útil 2,0 m
Eficiência 30 %
Carga orgânica efluente 13,125 kg/dia
DBO efluente 210 mg/L

Dimensionamento
Topo 15 x 12 m
Nível da água 14 x 11 m
Fundo 10 x 7 m
Área útil 154 m²
Obs.: Esta área será complementada com a lagoa facultativa 02. Esta
lagoa já estava construída e revestida com manta PEAD. A eficiência
nesta lagoa será baixa devido a área reduzida.

1.3.6 Lagoa facultativa 02


Vazão 62,5 m³/dia
Taxa de aplicação 250 kg/ha.dia
Carga orgânica afluente 13,125 kg/dia

Área necessária 525 m²


Profundidade útil 2,0 m
Eficiência 80 %
Carga orgânica efluente 2,6 kg/dia
DBO efluente 42 mg/L

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Dimensionamento
Topo 43 x 14 m
Nível da água 42 x 13 m
Fundo 38 x 9 m
Área útil 546 m²
De acordo com a Resolução Cema 70/2009 os padrões de lançamentos
para a atividade de frigorífico são, para DBO 60 mg/L e para DQO 200
mg/L.

1.3.7 Medidor de vazão


Vazão de projeto 62,5 m³/dia
2,2 L/s
Fator de segurança 1,5
Vazão de segurança 3,3 L/s
Vazão adotada 3,85 L/s
Fator de correção obtido 1,7

Dimensões da placa metálica (cm)


Valor
mínimo adotado
Altura da lâmina líquida 8,5 9,5
Altura do vértice 21,3 26
Largura da lâmina líquida 17
Largura do vertedouro 50 50
Altura total 29,8 35

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Segue a tabela de conversão da leitura da régua pela vazão em m3/h ou


L/s

Leitura na régua Vazão Vazão


(cm) (L/s) (m3/h)
1,0 0,02 0,08

1,5 0,05 0,18

2,0 0,10 0,36

2,5 0,17 0,61

3,0 0,27 0,97

3,5 0,39 1,40

4,0 0,55 1,98

4,5 0,73 2,63

5,0 0,95 3,42

5,5 1,24 4,46

6,0 1,57 5,65

6,5 1,95 7,02

7,0 2,37 8,53

7,5 2,79 10,04

8,0 3,25 11,70

8,5 3,85 13,86


Fonte: Nuvolari, Esgoto Sanitário

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1.4 MONITORAMENTO

De acordo com a Resolução CEMA 70/2009 a atividade pertence à Classe C,


vazão entre 21 e 100 m³/dia, para tanto a frequência das análises deve atender o
disposto na tabela abaixo:

Análise Ponto Semanal Trimestral

pH 2e5 x x

Vazão 5 x x

Material sedimentável 1e5 x

DQO 1, 3 e 5 x

DBO 1, 3 e 5 x

Óleos e graxas 1, 2 e 5 x

A tabela abaixo indica os pontos de coleta de amostras:

Ponto Local

1 Entrada do tanque de retenção de gordura

2 Entrada da lagoa anaeróbia

3 Entrada da lagoa facultativa 01

4 Entrada da lagoa facultativa 02

5 Medidor de vazão

Os tipos de análises e sua frequência para a estabilização do sistema devem ser


realizados em função das necessidades que se apresentarem.
Alguns fatores críticos como pH e controle das bactérias aplicadas na lagoa
anaeróbia, apresentam-se como limitantes para o sistema e devem estar em
constante monitoramento.

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2. DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS E RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO

A empresa faz a disposição de efluentes líquidos no solo conforme Projeto de


Fertirrigação em anexo.

III. DESENHOS

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IV. ANEXOS

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