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Ecofisiologia do milho

Acadêmicos: ThiagoBarcelos
Fernando Da Silva
Ilmar Alves
Gabriel Sanfeliz
Geann Marcos

Tutor (a): Michele knob

INTRODUÇÃO

A cultura do milho no Brasil é comum em todas as unidades da federação, com um total de 14


milhões de hectares plantados e uma produção anual de 58 milhões de toneladas. Os dados da
produção agrícola brasileira de milho são baseados no Censo Agropecuário e no Levantamento dos
Sistemas de Produção Agropecuária, ambos fornecidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística). O milho pertence à família Poaceae, e a espécie é Zea mays L. Todo o milho pertence
a esta única espécie, pertencente à tribo Maydeae, e existem 7 gêneros, sendo 2 nativos do
Hemisfério Ocidental (Zea e Tripsacum) e cinco da Ásia. Estima-se que a Mesoamérica ou o
México sejam as regiões de origem e tenham se desenvolvido há 80 ou 10.000 anos (Paterniani et
al., 2000). O caráter hermafrodita e sua morfologia característica são o resultado da supressão,
condensação e reprodução das partes anatomia básica das gramíneas. Os aspectos vegetativos e
reprodutivos da planta de milho podem ser modificados através da interação com os fatores
ambientais que afetam o controle da ontogenia do desenvolvimento. Contudo, o resultado geral da
seleção natural e da domesticação foi produzir uma planta anual, robusta e ereta, com um a quatro
metros de altura, que é esplendidamente “construída” para a produção de grãos. Ecofisiologia do
milho trata-se da gênese e sua constituição atual por meio da genética e do desempenho de suas
funções, considerando a relação com o meio ambiente e suas diversidades pela fisiologia que, por
sua vez, constitui-se em um ramo da fisiologia comparativa. O crescimento e o desenvolvimento da
planta de milho são influenciados pelas variações na temperatura, disponibilidade hídrica e radiação
solar. O atendimento das exigências climáticas da cultura é indispensável para obtenção de altas
produtividades, bem como para otimizar a eficiência das práticas de manejo. Desta forma, a
definição da melhor época de semeadura do milho é uma das decisões mais importantes a serem
tomadas pelo produtor, pois terá reflexos diretos na fenologia da cultura, na satisfação de suas
necessidades climáticas e, consequentemente, no seu desempenho agronômico.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A produção do milho tem crescido anualmente, principalmente devido às atividades de avicultura e


suinocultura, no qual o milho pode ser consumido diretamente ou ser utilizado na fabricação de rações e
destinado ao consumo de animais (MARCHI, 2008).     
       

“Geralmente, produtores com grandes propriedades com áreas de lavoura investem em


tecnologia e consequentemente obtêm maior rendimento na produção” (SOUZA; PIRES, 2013).

1
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (Código da Turma) – Seminário IV - dd/mm/aa
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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
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(LERAYER et. al., 2013). O milho foi à primeira cultura na qual foi aplicada a
tecnologia do vigor híbrido (heterose) que é definida como sendo o fenômeno pelo qual
os filhos são oriundos de cruzamentos e exibem melhor desempenho (mais vigor e maior
produção) do que a média de seus pais.

FORMULAÇÃO DO PROBLEMA E JUSTIFICATIVA DA PESQUISA

Nos próximos anos, a população mundial aumentará, o que forçará o aumento da produção de
alimentos, principalmente no Brasil, levando à busca de alternativas de produção mais eficientes
para evitar a abertura de novas áreas de cultivo, O Brasil ainda possui um considerável espaço verde
reservado, a sustentabilidade do sistema produtivo, que exige a aplicação de tecnologias que
possam aumentar a produtividade sem abrir novas áreas de cultivo. Devido ao enorme potencial
tecnológico que o Brasil está investindo atualmente na agricultura e nas práticas agrícolas, uma das
culturas que se destaca é o milho, que segundo DEAGRO/FIESP (2014) ocupa o terceiro lugar na
produção mundial, atrás apenas dos Estados Unidos e da China.

OBJETIVO GERAL

Descrever e analisar o sistema de produção da cultura do milho.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrever o impacto das ecofisiologia no custo de produção em cultivo do milho


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MATERIAIS E MÉTODOS

A metodologia utilizada para realizar este trabalho é a pesquisa qualitativa baseada na elaboração de
revisões bibliográficas, utilizando o periódico como base teórica.
Publicações acadêmicas e científicas online e impressas,
Colete e compare diferentes dados encontrados em fontes
Consulte e liste os principais fatores que predispõem os alunos ao cultivo de milho.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O cultivo de diferentes espécies de plantas de cobertura possibilita a melhoria e a conservação do


solo e da matéria orgânica, além de promover consideráveis aumentos de rendimento nas culturas
subsequentes, com significativos ganhos econômicos. Objetivou-se avaliar o crescimento e
produtividade de milho sobre diferentes coberturas de solo no sistema plantio direto

REFERÊNCIAS

Companhia Nacional de Abastecimento – Conab. Produção brasileira de


milho.In:http://www.conab.gov.br Acessado em 15 de junho de 2022

Embrapa Milho e Sorgo. Milho. In: http://www.cnpms.embrapa.br. Acessado em 15 de julho e


2022.

EMBRAPA, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de


Pesquisa . 2.ed. Brasília, Embrapa Produção de Informação, 306p, 2006.
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LERAYER, A. ET. AL. Avaliação de Impactos de Milho Geneticamente Modificado. Disponível


em: <http://cib.org.br/wp-
contente/uploads/2022/10/estudos_cientificos_ambiental_04.pdf>. Acesso em 16 de junho de 2022.

PEROVANO, Dalton Gena. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Inter


saberes, 2016.

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