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I – Parte Retrospectiva
II Parte – Prospectiva
aluno e das matérias, como também uma verdadeira vocação para o exercício
da profissão. Para esses dois problemas existe uma única e idêntica solução
Piaget no livro “Para onde vai a educação” nos lembra que a família não
deve ter somente o papel formador e a escola o papel de informar o aluno,
mas que seja um conjunto harmonioso. A escola deve ser parte da vida
da criança.
Nesta obra Jean Piaget deixa firmada sua idéia de que não basta ampliar
o ensino de primeiro grau e implantar o segundo grau gratuito, mas é
preciso também programar uma relação aluno/escola/aprendizagem, em
que o aluno desempenhe tarefas que o leve a compreender e participar
ativamente da vida social e chama a atenção das perdas de decisões da
família em relação ao estado.
(...) a escolaridade elementar obrigatória não terá sentido se não for gratuito o
ensino de primeiro grau (e, da mesma forma, a sua extensão aos grupos
adultos que permaneceram analfabetos). A gratuidade desse ensino é admitida
em todos os países que o tornam obrigatório. Entretanto, quem fala em
gratuidade não poderia restringir-se a essa medida até certo ponto negativa
que consiste em assegurar o direito à inscrição. Vários outros problemas se
apresentam, uns de ordem extrínseca (isenção das despesas com transporte
para os alunos que residem muito longe, organização de cantinas gratuitas e
mesmo de rouparias etc.), outros de importância vital para o próprio ensino.
Entre esses últimos convêm ressaltar em primeiro lugar a questão da
gratuidade do material escolar. Todo o trabalho escolar pressupõe um material,
e, quanto mais ativos são os métodos, maior é a importância do material
utilizado.
A EDUCAÇÃO INTELECTUAL
(...) “Os métodos da escola tradicional conseguem formar com êxito, na criança
e no adolescente, um raciocínio ativo e autônomo?
gabarito
1. A
2. D
3. B – Não
4. E
5. D