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Resenha

PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?


Tradução de Ivette Braga, 14ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
 

 I – Parte Retrospectiva

(...) Do ponto de vista quantitativo o aumento considerável e


sempre crescente dos efeitos escolares levou as
conseqüências que são do conhecimento de todos. Por um
lado, com o prolongamento da escolaridade, uma igualdade
maior na formação de meninos e meninas, e a cobertura
financeira do estado (através de bolsas etc...) resultou em um
pouco mais de justiça nas possibilidades de instrução
oferecidas as novas gerações, traduzindo-se por fim no
aumento incessante e por vezes inquietador, do número de
estudantes nas universidades. Por outro lado, como essa
explosão generalizada de quadros em todos os escalões não
se fez acompanhar da revalorização social da profissão do
magistério – que teria sido necessária nos níveis secundários
sobretudo primários – verificou-se uma carência de
professores e a conseqüente necessidade de recorrer às
suplências, daí resultando um problema de nível, nem
sempre ainda resolvido.
Em compensação, houve um esforço no sentido da
diversificação dos tipos de ensino.
Os “ciclos de orientação” desempenharam papel muito
importante a esse respeito; mas apesar do trabalho eficaz dos
psicólogos escolares, permanecem em aberto as indagações
em torno do valor dos instrumentos de orientação e seleção.
Em especial, permanece com freqüência a dificuldade de
eliminar este flagelo da escolaridade que vem a ser o papel e o
valor atribuídos aos exames.
Do ponto de vista qualitativo, uma série de tendências mais
ou menos novas se manifestaram nos diversos países que
parecem estar à frente dos atuais movimentos. Pode ser
observado nos EUA, um esforço destinado a renovar a
educação pré-escolar, até então muito negligenciada. Para as
crianças provenientes das classes menos favorecidas, a escola
maternal deverá propiciar um ambiente moral e
intelectualmente enriquecedor, capaz de compensar por sua
atmosfera e, sobretudo pela abundância e diversidade do
material usado, a pobreza do ambiente familiar no tocante
aos estímulos à curiosidade e à atividade. Quanto aos
métodos empregados para orientar estes estímulos, oscilam
entre dois pólos que vem refletir correntes extremas e opostas
da psicologia contemporânea. Um desses pólos se caracteriza
pelo uso do “condicionamento”: criar e reforçar, por meio de
exercícios e dos resultados da ação, um certo número de
associações motoras ou verbais consideradas constitutivas de
conhecimentos ulteriores.
Outro pólo se caracteriza por um apelo às atividades
espontâneas da própria criança, objetivando uma organização
cognitiva, preparadora das operações da inteligência que se
constituem normalmente por volta dos 7-8 anos
 
Piaget demonstra as diferenças individuais de aptidão do aluno para
determinados saberes, enfatizando que o fracasso escolar está muito
mais ligado à rápida passagem que os professores fazem do aspecto
qualitativo (lógico) para o quantitativo (numérico). Ele mostra que a
prática do ensino deveria utilizar o método ativo, por meio do qual a
criança vai reconstruir e reinventar, não somente transmitir informações
ao aluno.

. Veja como o autor fala sobre isso

II Parte – Prospectiva

A. O Ensino das Ciências

(...) O numero muito baixo de vocações científicas em relação ao numero


de estudantes que se orientam para as carreiras literárias, é
preocupante.

A sociedade poderá carecer de mais especialistas ou homens


competentes nos mais variados campos da ciência do que atualmente
dispõe, os economistas poderão insistir constantemente, de público,
sobre a gravidade de semelhantes lacunas, e os interessados, os atuais
alunos dos estabelecimentos secundários e universitários, em vão
poderão ser periodicamente informados das fracas perspectivas que se
oferecem a uma preparação predominantemente literária, em
comparação com as profissões consideradas garantidas desde que se
adquira a necessária formação científica.

Para reajustar as formações escolares às exigências da sociedade será


preciso proceder a uma revisão dos métodos e do espírito de todo o
ensino, muito mais do que contentar-se em apelar para simples fatores
de bom senso.

Essa forma envolve essencialmente não apenas a didática especial de


cada um dos ramos desse ensino científico (matemática, física, química,
biologia e etc.), mas uma série de questões mais gerais, tais como a do
papel do ensino pré-escolar (4-6 anos) a do significado real dos métodos
ativos, a da utilização dos conhecimentos psicológicos adquiridos a
cerca do desenvolvimento da criança e do adolescente e a do caráter
interdisciplinar necessário das iniciações e isso em todos os níveis, em
oposição ao fracionamento que ainda vigora de forma tão habitual, não
só na universidade como nos níveis secundários. É imprescindível que
abordemos esses problemas, a começar pela discussão da formação
científica dos alunos.

O professor não deve se limitar ao conteúdo específico de sua disciplina,


mas deve conhecer como ocorre o desenvolvimento psicológico da
inteligência humana.

O problema geral da Educação está focado na formação dos professores,


que é o aspecto de real mudança em qualquer reforma pedagógica.

Após as pesquisas de Piaget a educação passa a ser vista como


fundamental para a formação do desenvolvimento natural do indivíduo.

(...) restam-nos dois problemas de ordem geral a mencionar. A preparação dos


professores, o que constitue realmente a questão primordial de todas as
reformas pedagógicas em perspectiva, enquanto não for a mesma resolvida de
forma satisfatória, será totalmente inútil organizar belos programas ou construir
belas teorias a respeito do que deveria ser realizado.

Em primeiro lugar existe o problema social da valorização ou da revalorização


do corpo docente primário e secundário, a cujos serviços não é atribuído o
devido valor pela opinião pública, existe a formação intelectual e moral do
corpo docente, problema muito difícil, pois quanto melhores são os métodos
preconizados para o ensino, mais penoso se torna o ofício de professor, que
pressupõe não só o nível de uma elite do ponto de vista dos conhecimentos do

aluno e das matérias, como também uma verdadeira vocação para o exercício
da profissão. Para esses dois problemas existe uma única e idêntica solução

racional : uma formação universitária completa para os mestres de todos os


níveis . Finalmente se quiser atenuar a influência desastrosa das faculdades
será preciso oferecer-lhes em substituição a alternativa dos conjuntos móveis
interdisciplinares de todo o tipo (por exemplo: Biologia x Psicologia Lingüística,

Em resumo, o princípio fundamental dos métodos ativos só se pode beneficiar


com a História das Ciências e assim pode ser expresso: Compreender é
inventar, ou reconstruir através da reinvenção, e será preciso curvar-se ante
tais necessidades se o que se pretende, para o futuro, é moldar indivíduos
capazes de produzir ou de criar, e não apenas de repetir.

matemática x Física x Epistemologia, etc.)

O DIREITO A EDUCAÇÃO NO MUNDO ATUAL

Piaget fala sobre os direitos expresso na Declaração Universal dos


Direitos do Homem, em que lhe é garantido o pleno direito à educação e
na qual os pais podem escolher o tipo de educação que desejam para
seus filhos. Piaget defende que esse direito não se restringe ao "pleno
direito à educação" mas que esta seja uma educação de qualidade e
voltada para o pleno desenvolvimento da personalidade humana, levando
em consideração a paz entre as várias nações. Para alcançar esse
objetivo é preciso prestar atenção nos fatores da hereditariedade e
adaptação biológicas, e os fatores de transmissão ou de interação
sociais. Piaget destaca a diferença entre as sociedades humanas e as
sociedades animais, cujas principais condições sociais humanas são as
técnicas de produção e a linguagem, que possibilitam gerar os costumes
e as regras. Ele rompe a concepção de que a lógica do conhecimento
seria inata no indivíduo. Suas pesquisas apontaram que essa lógica se
constrói na interação do sujeito com o meio, como um processo de
desenvolvimento natural.

Piaget no livro “Para onde vai a educação” nos lembra que a família não
deve ter somente o papel formador e a escola o papel de informar o aluno,
mas que seja um conjunto harmonioso. A escola deve ser parte da vida
da criança.

II – “ A EDUCAÇÃO DEVE SER GRATUÍTA”

Nesta obra Jean Piaget deixa firmada sua idéia de que não basta ampliar
o ensino de primeiro grau e implantar o segundo grau gratuito, mas é
preciso também programar uma relação aluno/escola/aprendizagem, em
que o aluno desempenhe tarefas que o leve a compreender e participar
ativamente da vida social e chama a atenção das perdas de decisões da
família em relação ao estado.

(...) a escolaridade elementar obrigatória não terá sentido se não for gratuito o
ensino de primeiro grau (e, da mesma forma, a sua extensão aos grupos
adultos que permaneceram analfabetos). A gratuidade desse ensino é admitida
em todos os países que o tornam obrigatório. Entretanto, quem fala em
gratuidade não poderia restringir-se a essa medida até certo ponto negativa
que consiste em assegurar o direito à inscrição. Vários outros problemas se
apresentam, uns de ordem extrínseca (isenção das despesas com transporte
para os alunos que residem muito longe, organização de cantinas gratuitas e
mesmo de rouparias etc.), outros de importância vital para o próprio ensino.
Entre esses últimos convêm ressaltar em primeiro lugar a questão da
gratuidade do material escolar. Todo o trabalho escolar pressupõe um material,
e, quanto mais ativos são os métodos, maior é a importância do material
utilizado.

III – “Os pais têm, por prioridade, o direito de escolher o gênero de


educação a dar a seus filhos”

Declaração dos Direitos do Homem


 Artigo Vinte e seis - Toda pessoa tem direito à educação. a educação
deve ser gratuita, pelo menos no que concerne ao ensino elementar e
fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e
profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores
deve ser aberto a todos, em plena igualdade, em função das
capacidades de cada um.

A educação deve visar ao pleno desenvolvimento da


personalidade humana e ao reforço do respeito aos direitos do
homem e às liberdades fundamentais. Deve favorecer a
compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e
todos os grupos raciais e religiosos, assim como o
desenvolvimento das atividades das Nações Unidas para a
manutenção da paz.

(...) O Art. 26 da Declaração Universal dos Direitos do Homem não se


limita a afirmar o direito à educação: especifica em que consiste o objeto
essencial dessa educação. Do ponto de vista da sociedade pode-se formular
uma pergunta prévia: É necessariamente função da educação o
desenvolvimento da personalidade, cabe-lhe moldar os indivíduos de
acordo com o modelo condizente com as gerações anteriores e sucetível de
conservar valores coletivos?
Seria o caso de nós perguntarmos se, em uma escola tradicional, a
submissão dos alunos à autoridade moral e intelectual do professor, bem
como a obrigação de registrar a soma de conhecimentos indispensáveis ao
bom êxito nas provas finais não constituem uma situação social
funcionalmente bastante próxima dos ritos de iniciação e voltada para o
mesmo objetivo geral: impor às jovens gerações o conjunto das verdades
comuns, das representações coletivas que já asseguraram a coesão das
gerações anteriores, proclamar que a educação visa ao pleno
desenvolvimento da personalidade é pois afirmar que a escola deve divergir
de semelhante modelo clássico, e que pode ocorrer uma síntese entre a
formação de pessoa e sua inserção, como valor social, nos quadros da vida
coletiva.

A EDUCAÇÃO INTELECTUAL

Aqui Piaget explica detalhadamente o que pensa sobre os métodos


pedagógicos:

(...) “Os métodos da escola tradicional conseguem formar com êxito, na criança
e no adolescente, um raciocínio ativo e autônomo?

A escola tradicional oferece ao aluno uma quantidade considerável de


conhecimentos e lhe proporciona a ocasião de aplicá-los em problemas ou
exercícios variados: Ela “ enriquece” assim o pensamento e o submete como
se costuma dizer, a uma “ ginástica intelectual”, à qual caberia consolidá-lo e
desenvolve-lo. No caso do esquecimento tem ela ao menos a satisfação de
haver exercitado a inteligência; pouco importa que se haja esquecido por
completo a definição do co-seno, as regras da quarta conjugação latina ou as
datas da história militar; o essencial é te-las conhecido. Os partidários da
escola ativa argumentam então que, se subsiste tão pouca coisa dos
conhecimentos registrados por encomenda, a extensão do programa importa
menos que a qualidade do trabalho. Conquistar por si mesmo um certo saber
com a realização de pesquisas livres, e por meio de um esforço espontâneo,
levará a retê-lo muito mais; isso possibilitará sobretudo ao aluno a aquisição de
um método que lhe será útil por toda a vida e aumentará permanentemente a
sua curiosidade, sem o risco de estancá-la; quando mais não seja, ao invés de
deixar que a memória prevaleça sobre o raciocínio ou submeter inteligência a
exercícios impostos de fora, aprenderá ele a fazer por si mesmo funcionar a
sua razão e construirá livremente suas próprias noções.”

Educação Moral e autogoverno

Piaget admite que os dois aspectos correlativos da personalidade eram a


autonomia e a reciprocidade

(...) A respeito da educação moral, unicamente a vida social entre os próprios


alunos, isto é, um autogoverno levado tão longe quanto possível e paralelo ao
trabalho intelectual em comum, poderá conduzir a esse duplo desenvolvimento
de personalidades, donas de si mesmas e de respeito mútuo.

Muitas experiências pedagógicas permitiram avaliar os resultados do


autogoverno quando ele não constitui um método artificialmente imposto,
(quando é imposto torna-se contraditório), mas corresponde ao espírito
de uma escola inteira.

(...) “ Em oposição ao indivíduo que ainda não atingiu o estado de


personalidade, e cujas características são as de ignorar qualquer regra e
centrar sobre si mesmo as relações que o prendem ao seu ambiente físico e
social, a pessoa é o indivíduo que situa o seu eu na verdadeira perspectiva em
relação à dos outros, que o insere em um sistema de reciprocidade s que
implicam simultaneamente em uma disciplina autônoma e uma
descentralização fundamental da atividade própria.” (JP)

“Para alguns o respeito constitui um estado afetivo derivado e único no seu


gênero: ele não teria por objeto os outros indivíduos, como o amor ou o medo,
mas se prenderia diretamente aos valores ou as leis morais, encarnadas
nesses indivíduos; respeitar uma pessoa consistiria assim em respeitar a lei
moral naquele indivíduo ( Kant), ou a disciplina que ele representa e aplica
(Durkheim)

A educação não deve se prestar a moldar o aluno de acordo com um


modelo condizente com as gerações anteriores, mas em formar-lhe
a personalidade.
O autor ainda nos chama a atenção para a questão da educação
internacional.

(...) É um tema muito delicado, porque deve levar em consideração as


variadas culturas. O intercâmbio intercultural entre as sociedades faz-se
principalmente pelo respeito aos diferentes grupos étnicos que a formam,
objetivando a conduzir a humanidade a uma paz mundial. Para isso é preciso
levar em conta qual método deve ser aplicado para fazer de um indivíduo um
bom cidadão. As ciências mostram o quão profundamente está enraizada a
atitude egocêntrica no ser humano, e o quanto é difícil dela se desfazer, tanto
pelo cérebro quanto pelo coração.

(...) “Afirmar o direito da pessoa humana à educação é assumir


uma responsabilidade muito mais pesada do que assegurar a
cada um a capacidade de ler, escrever e contar. É garantir a
toda criança o inteiro desenvolvimento de suas funções
mentais e a aquisição de conhecimentos e valores morais
correspondentes ao exercício de suas funções, até adaptação à
vida social atual”.

O capítulo V nos dá a dimensão do pensamento de Piaget nessa obra:

(...) “ A educação deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade


entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos assim como o
desenvolvimento das atividades das nações unidas para a manutenção da paz”
Questões:

1. No livro “Para onde vai a educação, Jean PIAGET incentiva a :

a) a prática do ensino deveria utilizar o método ativo, por meio do


qual a criança vai reconstruir e reinventar,

b) ao método tradicional, onde os exercícios são feitos de maneira


lógica e ordenada

c) não somente transmitir informações ao aluno, mas utilizar-se da


prática dos métodos anglo-saxôes, principalmente dos EUA, onde
a criança vai construir e reinventar

d) Imaginação da criança por meio do ensino quantitativo e da


ginástica pedagógica

2. A educação não deve se prestar a moldar o aluno de acordo com um


modelo condizente com as gerações anteriores, mas em formar-lhe a
personalidade. Assim:

II a vida social entre os próprios alunos, um autogoverno, onde eles próprios


estabeleçam critérios

II o autogoverno, pode ser levado tão longe quanto possível e paralelo ao


trabalho intelectual em comum,

III o autogoverno poderá conduzir a esse duplo desenvolvimento de


personalidades, donas de si mesmas e de respeito mútuo.

IV verificou-se uma carência de professores e a conseqüente necessidade de


recorrer às suplências, daí resultando um problema de nível, nem sempre
ainda resolvido.

a) somente a alternativa I está correta

b) somente a alternativa II está correta


c) a alternativa III está incorreta

d) a alternativa IV não fala de autogoverno, mas está dentro das


preocupações do autor

e) todas as alternativas estão corretas

3. “Os métodos da escola tradicional conseguem formar com êxito, na


criança e no adolescente, um raciocínio ativo e autônomo?

a) Sim: ao quantificar conteúdos programáticos eles levam a uma


compreensão do todo pedagógico. Não importa se for esquecido
depois de 20 anos, o que importa é que num determinado
momento, ele aprendeu aquele conteúdo.

b) Não: Os partidários da escola ativa argumentam que conquistar


por si mesmo um certo saber com a realização de pesquisas
livres, e por meio de um esforço espontâneo, possibilitará ao
aluno a aquisição de um método que lhe será útil por toda a vida
e aumentará permanentemente a sua curiosidade, sem o risco de
estancá-la;

4. “A escola tradicional oferece ao aluno uma quantidade considerável de


conhecimentos e lhe proporciona a ocasião de aplicá-los em problemas
ou exercícios variados: Ela “ enriquece” assim o pensamento e o
submete como se costuma dizer, a uma “ ginástica intelectual”, à qual
caberia consolidá-lo e desenvolve-lo.”

Qual a contraposição oferecida por PIAGET ao método da escola tradicional

a) a introdução de “roteiro de estudos” com questionários e


interpretações de textos orientadas por questões objetivas de
múltipla escolha

b) a facilitação dos estudos através de questões objetivas, leitura e


resumos de obras segundo roteiro pré-estabelecido
c) pesquisa de temas variados, aulas expositivas e o estímulo para
criação e elaboração de programa próprio de estudo

d) pelo método ativo, onde a criança participa, elabora seu método,


aguça sua criatividade e sua curiosidade

e) as alternativas C e D estão corretas

5. Piaget recorda as velhas tradições anglo-saxônicas em matéria de


aplicação pedagógica, reduzindo todo o conhecimento a uma aquisição
exógena, baseadas nos processos verbais e audiovisuais dirigido pelo
adulto

Assim podemos afirmar:

a) para os pais é melhor uma educação tradicional

b) os pais não compreendem uma educação ativa

c) os pais não admitem autogoverno

d) cabe aos professores mostrar a diferença e a produtividade dos


alunos com a educação ativa. Como eles interagem entre si com
o autogoverno. Os pais têm maior dificuldade em assimilar, mas
isso não quer dizer que são contrários

gabarito

1. A

2. D

3. B – Não

4. E

5. D

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