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AVALIAÇÃO INDIVIDUAL
DUPLICATAS A
R$ 4.200.000,00 20,1% R$ 2.887.500,00 19,3% 45,5%
RECEBER
DESPESAS
R$ 105.000,00 0,5% R$ 57.750,00 0,4% 81,8%
ANTECIPADAS
REALIÁVEL A
R$ 1.035.300,00 5,0% R$ 693.000,00 4,6% 49,4%
LONGO PRAZO
ATIVO
R$ 11.235.000,00 53,8% R$ 7.172.550,00 47,9% 56,6%
PERMANENTE
IMOBILIZADO
R$ 7.701.750,00 36,9% R$ 3.967.425,00 26,5% 94,1%
LÍQUIDO
PASSIVO
R$ 6.701.887,00 32,1% R$ 4.042.500,00 27,0% 66%
CIRCULANTE
SALÁRIOS E
ENCARGOS A R$ 840.000,00 4,0% R$ 577.500,00 3,9% 45%
PAGAR
DIVIDENDOS A
R$ 401.887,00 1,9% R$ 173.250,00 1,2% 132%
PAGAR
MÁQUINAS A
R$ 1.050.000,00 5,0% R$ 924.000,00 6,2% 14%
PAGAR
EXIGIVEL A LONGO
R$ 2.362.500,00 11,3% R$ 1.155.000,00 7,7% 105%
PRAZO
PATRIMONIO
R$ 11.815.913,00 56,6% R$ 9.771.300,00 65,3% 21%
LÍQUIDO
RESERVA DE
R$ 945.000,00 4,5% R$ 1.155.000,00 7,7% -18%
CAPITAL
RESERVA DE
R$ 1.786.313,00 8,6% R$ 1.963.500,00 13,1% -9%
LUCROS
LUCROS
R$ 1.524.600,00 7,3% R$ 877.800,00 5,9% 74%
ACUMULADOS
Análise Horizontal:
Ativo: A empresa apresentou acréscimo de investimento de 39% em 2006, sendo que o ativo
circulante aumentou somente 21,2%. O Ativo Permanente e o realizável longo prazo tiveram
aumentos de 56,6% e 49,4%, respectivamente.
Análise Vertical
• Ativo: Mostra uma política de redução de participação dos investimentos de curto prazo, pois
o ativo circulante em relação ao ativo total apresentou a redução de 47,4 para 41,2%. Os
investimentos no ativo permanente resultaram em um acréscimo de participação de 47,9% para
56,8% e o realizável a longo prazo aumentou de 4,6% para 5,0%. Esses resultados mostram
uma política de incremento nos investimentos em bens de capital
• Passivo: verifica-se que dos 100% das fontes de financiamento, as fontes de terceiros a curto
prazo apresentaram um aumento de 27% para 32,1%. As fontes de terceiros de longo prazo,
que em 2005 representava 7,7%, em 2006 aumentou sua participação para 11,3%. Observa-se
que os investimentos estão comprometidos com capital de terceiros na ordem de 34,4% em
2005 e 43,4% em 2006. Já́ o capital próprio, representado pelo patrimônio líquido, que em 2005
representava 63,3%, no ano de 2006 reduziu sua representação para 56,6%. Os resultados
mostram que de um ano para outro a empresa passou a depender mais de capital de terceiros.
Ativo
Ativo circulante: Os investimentos em 2006 que forçaram o resultado citado nas análises acima
foram os investimentos em duplicatas a receber, que representam 20,1% dos investimentos e
houve um aumento de 45% dessa conta, enquanto, os estoques que representam 19% só houve
um aumento de 5%. Já́ a conta caixa apesar de representar apenas aproximadamente 2% puxou
o resultado para baixo com uma redução de -9%. (COVACIUC, 2019)
Realizável a longo prazo manteve sua participação de 5% nos dois anos. Esse perfil deve-se a
um acréscimo de 49% no ano de 2006 em relação a 2005, enquanto os acréscimos dos
investimentos totais foram de 39%.
Ativo permanente teve um aumento de 56,6% de um ano para outro e sua participação de
47,9% atingiu 53,8%. Isso é fruto principalmente da conta Imobilizado líquido que de 2005 a
2006 passou de 26,5% para 36,9% o valor de sua representação
Esses resultados mostram que a política de investimentos nos últimos 2 anos foi representada
pela aquisição de investimentos, transferindo recursos financeiros de curto prazo para de longo
prazo.
Passivo
Passivo circulante: a participação desse grupo apresentou acréscimo de 27% para 32,1%, em
decorrência de um acréscimo da conta fornecedores que possuía, maior representavidade, 12%
e passou a ser 15,1% projetando um amento de 76%, enquanto as salários e encargos, impostos
e dividendos a pagar que apesar de representarem respectivamente 3,9%, 3,9% e 1,2%
(somados não chegavam a 10%) tiveram aumentos expressivos de 45%, 118% e 132%. Isso em
comparação com o aumento do financiamento total de apenas 39%, reforça o aumento do
capital de terceiros.
Exigível a longo prazo: apresentou participações de 7,7% e 11,3% nos anos de 2005 e 2006,
respectivamente. Essa alteração de participação deve-se em função da captação de
financiamentos de longo prazo, que apresentou uma variação percentual de 105%.
Patrimônio líquido: a participação em 2005, que correspondia a 65%, caiu para 57% no ano
seguinte, pois os crescimentos de apenas 21% desse grupo não acompanharam o crescimento
dos demais. As contas que se destacaram que permitiram esse resultado foram a de capital, que
representava 38,6% e reduziu sua participação para 36,2%, a reserva de lucros de 13,1% para
8,6% e a reserva de capital alterando de 7,7% para 4,5%. Essas variações refletiram em
resultados até mesmo negativo de -18% e -9% e contribuíram para apenas 21% do aumento do
patrimônio líquido.
Esse comportamento infere que os recursos captados a longo prazo tiveram um aumento
significativo no financiamento e a aquisição de investimentos, uma vez que o patrimônio
líquido, não apresentou acréscimo suficiente.
Esses resultados mostram que a empresa está dependendo mais de capital de terceiros onerosos,
isto é, recursos adquiridos e que oneram os resultados pelo pagamento de juros.
2) Após ajustado o balanço, calcule os índices de: Liquidez seca / Liquidez geral /
liquidez Corrente. (1,0)
ATIVO CIRCULANTE
R$ 8.610.000,00 R$ 7.103.250,00
(AC)
REALIZÁVEL A
LONGO PRAZO R$ 1.035.300,00 R$ 693.000,00
(ANC)
PASSIVO
R$ 6.701.887,00 R$ 4.042.500,00
CIRCULANTE (PC)
EXIGIVEL A LONGO
R$ 2.362.500,00 R$ 1.155.000,00
PRAZO (PNC)
LIQUIDEZ BOM/BOM
1,28 1,76
CORRENTE (LC)
3) calcule os índices de atividade: Ciclo Operacional / ciclo financeiro / Prazo médio de estoques /
Prazo médio de recebimento / Prazo médio de pagamento de compras. Analise os números de cada
resultado. (1,5) (DADO EXTRA:
ANULADA
2006 2005
ROL R$ 4.125.000,00
Atm R$ 17.933.550,00
DESPESAS
R$ 105.000,00 R$ 57.750,00
ANTECIPADAS
SALÁRIOS E ENCARGOS
R$ 840.000,00 R$ 577.500,00
A PAGAR
Referência bibliográfica:
COVACIUC, Sonia. ANÁLISE DE DESEMPENHO FINANCEIRO DAS EMPRESAS.
1ª Ed. São Paulo: Senac, 2019.
NISHIO, Eliane S. T.; VIANA, Gerardo; BATISTA, Priscila Juliana e RIOS, Ricardo Pereira.
Principais Alterações na Estrutura das Demonstrações Contábeis a Lei no 11.638/07.
Revista Eletrônica Gestão e Negócios [online]. 2010, vol.1, n.1, pp. 1-4. Disponível em: <
http://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes/pdfs/ricardo_eliane.pdf>. Acesso em: 02 nov.
2020.
WAINBERG, Rodrigo. Giro do ativo: aprenda como calcular esse importante indicador
Suno Artigos, 2018. Disponível em: < https://www.sunoresearch.com.br/artigos/giro-do-ativo/>.
Acesso em: 03 nov. 2020