Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
11 FP Gestor Constru Civil
11 FP Gestor Constru Civil
Portal Educação
CURSO DE
GESTÃO DE PROJETOS DE
ARQUITETURA
Aluno:
EaD - Educação a Distância Portal Educação
AN02FREV001/REV 4.0
76
CURSO DE
GESTÃO DE PROJETOS DE
ARQUITETURA
MÓDULO III
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
AN02FREV001/REV 4.0
77
MÓDULO III
12 CADERNO DE DETALHAMENTOS
AN02FREV001/REV 4.0
78
FIGURA 40 – DETALHE DE PELE DE VIDRO
AN02FREV001/REV 4.0
79
FIGURA 41 – DETALHE DE FIXAÇÃO DE CHAPAS
AN02FREV001/REV 4.0
80
Detalhes de uma estrutura metálica e seu escoamento das águas pluviais.
AN02FREV001/REV 4.0
81
Detalhe de revestimento de uma parede, com encontro de superfícies
pintadas e impermeabilização.
AN02FREV001/REV 4.0
82
FIGURA 44 – DETALHE DE REBAIXO EM GESSO
13 CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
AN02FREV001/REV 4.0
83
texturas e dimensões de materiais, bem como disposição e colocação dos detalhes
compositivos.
AN02FREV001/REV 4.0
84
FONTE: Disponível em: <http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/nelson-dupre-centro-cultural-17-03-
2009.html>
Acesso em: 09 ago. 2013.
AN02FREV001/REV 4.0
85
FIGURA 46 – ESPECIFICAÇÃO DE FACHADA
AN02FREV001/REV 4.0
86
FIGURA 47 – PAGINAÇÃO DE PISO
AN02FREV001/REV 4.0
87
FIGURA 48 – PAGINAÇÃO DE PAREDE
AN02FREV001/REV 4.0
88
FIGURA 49 – PAGINAÇÃO DE PAREDE
AN02FREV001/REV 4.0
89
FIGURA 50 – PAGINAÇÃO DE TETO
AN02FREV001/REV 4.0
90
Projeto luminotécnico – Além dos tipos e suas formas, são
especificadas as potências, locações e funções de cada ponto de iluminação.
Podem ser agregadas ao projeto as fotos das peças escolhidas, para que tenhamos
uma melhor leitura na hora da execução.
AN02FREV001/REV 4.0
91
necessários detalhamentos de peças ou conjunto de elementos que formam a
estrutura lançada.
Modelos de esquadrias e ferragens – tipos, quantidades, funções e
dimensões, além das localizações e acabamento de cada elemento, são
informações que vamos encontrar nas especificações. Outro dado importante para
ser lembrado é o tipo e espessura de vidro que dá o fechamento das janelas.
AN02FREV001/REV 4.0
92
FIGURA 53 – CONTINUAÇÃO DA TABELA DE ESQUADRIAS
AN02FREV001/REV 4.0
93
14 PROJETO DE ESTRUTURAS
AN02FREV001/REV 4.0
94
Em virtude desses fatores, é vital que o gerenciamento do arquiteto
aconteça de forma integral, e que, a comunicação com o responsável pelas
estruturas seja constante, para que não aconteçam substituições ou
descaracterizações projetuais.
AN02FREV001/REV 4.0
95
FIGURA 56 – PROJETO ESTRUTURAL
15 PROJETO ELÉTRICO
AN02FREV001/REV 4.0
96
Nas pranchas de projeto, além das plantas baixas e cortes com as
especificações comentadas, são colocadas as legendas de símbolos utilizados,
quadro de cargas com especificação dos circuitos e os detalhes de projeto e
estrutura de alimentação elétrica.
AN02FREV001/REV 4.0
97
FIGURA 58 – LEGENDA DE PROJETO ELÉTRICO
AN02FREV001/REV 4.0
98
16 PROJETO HIDROSSANITÁRIO
AN02FREV001/REV 4.0
99
Outro documento anexado ao projeto hidrossanitário é o Memorial Descritivo
com as especificações de procedimentos e materiais utilizados para a execução do
hidrossanitário. Esse se assemelha ao Memorial Descritivo citado no Módulo II,
sobre o projeto arquitetônico legal, onde encontramos informações sobre o
empreendimento, responsáveis técnicos e do projeto em si como um todo.
A locação das passagens das prumadas de água potável e esgoto devem
estar estrategicamente lançados para que não haja conflito com os elementos
arquitetônicos e as partes da estrutura da edificação. Não diferente da sintonia entre
o arquitetônico com o estrutural e elétrico, deve merecer cuidado o hidrossanitário,
por parte do gerenciador do projeto.
AN02FREV001/REV 4.0
100
FIGURA 59 – FRAGMENTOS DE PROJETO HIDROSSANITÁRIO
AN02FREV001/REV 4.0
101
FONTE: Imagem do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
AN02FREV001/REV 4.0
102
17 PROJETO DE ACLIMATAÇÃO DE AMBIENTES
AN02FREV001/REV 4.0
103
18 PROJETO PAISAGÍSTICO
AN02FREV001/REV 4.0
104
O tratamento de áreas externas pode ser feito de outras formas, além dos
tratamentos de paisagismos essencialmente feitos com vegetação abundante, em
que materiais em conjunto dão a consonância e harmonia para uma composição
diferenciada.
19 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
AN02FREV001/REV 4.0
105
qualquer projeto: não se trata simplesmente um documento de aprovação junto aos
órgãos competentes, antes disso é um documento que servirá de alicerce para a
concepção de algo concreto, portanto deve funcionar e minimizar ao máximo,
problemas e patologias futuras.
AN02FREV001/REV 4.0
106
Arquiteto para conceber o projeto de arquitetura com a localização,
dimensão e setorização de cada cômodo e elemento construtivo do prédio;
Engenheiro civil para realizar o cálculo, dimensionamento e localização
dos diversos elementos da estrutura do prédio;
Engenheiro elétrico para calcular, especificar e locar todos os
componentes referentes ao projeto elétrico;
Arquiteto ou engenheiro para calcular, dimensionar e localizar as
tubulações de água e esgoto da edificação;
Engenheiro mecânico para calcular, especificar e distribuir as
tubulações de acondicionamento de ar e ventilação.
A partir dessa constatação podemos admitir que temos diferentes áreas de
conhecimento, cada qual com suas exigências e especificações para um mesmo
produto. Se não existir um denominador comum entre todos, fatalmente irá ocorrer
sobreposição de elementos. Tal situação pode deflagrar situações de conflito
durante a execução do projeto e pior que isso, tais situações virem a se converter
em graves patologias no prédio.
Para minimizar tais possibilidades, o arquiteto é o profissional mais indicado
para reunir todos os projetos dos diferentes profissionais e compatibilizar todos os
elementos envolvidos, por meio da sobreposição de plantas e projetos.
Quando a complexidade do projeto for maior, é viável a contratação de um
segundo profissional, que não está envolvido nos projetos, para analisar todo o
processo de uma forma mais homogênea, por estar isento de peculiaridades
inerentes do projeto, caracterizando assim, um gestor de projetos.
O gestor é que deve conciliar todos os nuances de cada área de
conhecimento e estabelecer critérios, para que se possa administrar e potencializar
cada setor envolvido na caracterização final do empreendimento planejado.
AN02FREV001/REV 4.0
107
pelo gerenciamento dos diversos profissionais envolvidos na execução das distintas
atividades envolvidas em todas as etapas do projeto. São profissionais de áreas
diferentes, com nível de conhecimento e cultura diversificados, estados emocionais
variados e com personalidades comportamentais próprias. É inevitável que o gestor
comprometa-se a acompanhar de perto todas essas características inerentes de
cada personalidade para que não aconteçam percalços que comprometam o
sucesso do trabalho.
O cuidado com esse fator citado inicia na hora da contratação e
relacionamento com os primeiros profissionais que se envolvem com o futuro
empreendimento, que são os responsáveis técnicos de cada área afim, tais como os
arquitetos, engenheiros e outros. Esse relacionamento profissional foi citado no
capítulo anterior, quando comentamos sobre a importância na compatibilização dos
distintos projetos necessários para a construção do todo. Na verdade a troca de
conhecimentos iniciada em fase de projeto avança e perdura de forma relevante na
fase de execução dos projetos, ou seja, no período da obra.
A quantidade de exemplos negativos que encontramos no cotidiano da
construção civil é enorme. Esse fato negativo é resultado de uma forma errada de
gerir, ou em muitas vezes, pela falta de um gerente que administre os trabalhos.
Imaginemos que a equipe de profissionais que são envolvidos em uma
construção abrange uma significativa camada da sociedade, se não vejamos:
serventes de pedreiro, pedreiros, ferreiros, encanadores, eletricistas, pintores,
gesseiros, carpinteiros, marceneiros, vidraceiros, serralheiros, além dos
responsáveis técnicos, já citados, e sem esquecer os terceiros: vendedores,
fornecedores de diferentes áreas, fiscais, etc.
Concluímos que o custo de um gerente de projetos, para administrar o
cronograma, orçamentos e as equipes de trabalho é não só vital, como reflete em
um investimento pequeno comparando com os benefícios trazidos com as iniciativas
de um indivíduo que proporcionará rapidez na conclusão dos prazos, segurança nas
informações e confiança no suporte técnico.
Dentre algumas funções do gerenciador, podemos pontuar de forma mais
relevante:
Contratação de todas as equipes de trabalho;
Coordenação das equipes;
AN02FREV001/REV 4.0
108
Compra de materiais e fiscalização na sua utilização;
Cumprimento do cronograma e orçamento do empreendimento;
Solução para os problemas de toda ordem que surgirem no decorrer
dos trabalhos.
AN02FREV001/REV 4.0
109
CONHECIMENTO – buscar sempre o aperfeiçoamento por meio de
material didático, mas saber ouvir os trabalhadores, pois as experiências sempre
corroboram para o aprendizado geral;
EQUILÍBRIO – a tomada de decisões deve ser ponderada e acontecer
na hora certa;
LIDERANÇA – fundamental para pôr em prática todos os outros
mandamentos, é a característica nata de um gestor.
AN02FREV001/REV 4.0
110