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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

LORENA SILVEIRA DE MENDONÇA OLIVEIRA / 1220102632


GIOVANNA PINHEIRO ALCOVER LABELA / 1220105957
LUCAS OCHSENDORF DE ABREU / 1220100971
TIAGO DANTAS LOBÃO CASTRO / 1220103974
LARISSA COELHO DA ROCHA PEREIRA / 1220107564

AVA1 de Teoria do Cinema

RIO DE JANEIRO, RJ
2023
LORENA SILVEIRA DE MENDONÇA OLIVEIRA
GIOVANNA PINHEIRO ALCOVER LABELA
LUCAS OCHSENDORF DE ABREU
TIAGO DANTAS LOBÃO CASTRO
LARISSA COELHO DA ROCHA PEREIRA

AVA1 De Teoria do cinema

Trabalho de Resenhar textos lidos em aula –


Prática de escrita apresentado a professora Erica
Ribeiro Gama do curso de Teoria do cinema da
instituição Universidade Veiga de Almeida
RIO DE JANEIRO, RJ
2023

O livro "O que é o cinema?" , escrito por Eloisa Araújo Ribeiro, tradução da obra de
André Bazin. Com sua abordagem profunda e perspicaz, André Bazin explora a evolução da
linguagem cinematográfica, examinando os elementos técnicos e estéticos que moldaram o
cinema ao longo de sua história.

Com base nas experiências e narrativas do público, a exploração de André Bazin da


linguagem cinematográfica encontrada em "A evolução da linguagem cinematográfica", examina
os componentes artísticos e técnicos por trás de seu desenvolvimento.

O autor começa investigando as origens do cinema e destaca as inovações tecnológicas


que possibilitaram a captura e projeção de imagens em movimento. Em seguida, ele aborda a
transição do cinema mudo para o sonoro e explora o impacto dessa mudança na linguagem
cinematográfica. Além disso, Bazin discute o advento da cor e como isso afetou a estética dos
filmes.

Essas transformações tecnológicas são examinadas não apenas em seus aspectos técnicos,
mas também em relação às suas implicações estéticas. O autor busca compreender como essas
mudanças técnicas influenciaram a forma como os filmes são narrados e como eles afetaram a
experiência do público.

Já o segundo texto escolhido, do livro “A Partilha do Sensível: Estética e Política”


explora em profundidade a relação entre estética e política. O objetivo de Jacques Rancière ao
escrever este artigo é mostrar como a distribuição das percepções influencia nossa interpretação
e interação com o mundo.

No cerne do livro está a ideia de divisões sensuais, apresentada no primeiro capítulo sob
o título “da Partilha do sensível e da relação que se estabelece entre política e estética”. Rancière
argumenta que a ordem política tem um controle significativo sobre a maneira como percebemos
o mundo e molda nossa experiência estética e política. Especificamente, ele vê a sensibilidade
compartilhada como um meio de alcançar esse controle, determinando o que pode ser visto e
ouvido.
Ao oferecer novas experiências e entendimentos do mundo, as obras de arte têm a
capacidade de desafiar percepções estabelecidas e divisões tradicionais de classe, gênero e raça,
bem como ordens políticas estabelecidas.

A política não se limita a discursos e práticas formais. Os autores exploram essa ideia e
sugerem que a política pode emergir em diversas formas de expressão artística, na luta por
reconhecimento e igualdade e até mesmo nas interações cotidianas. o texto é basicamente um
estudo da relação entre política e estética. Ao questionar a sabedoria convencional sobre como as
instituições políticas moldam nossas percepções e experiências, este livro explora como a arte
pode interromper e reorganizar as separações da sensibilidade. No geral, oferece uma visão única
sobre a relação da esfera política com a estética.

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