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As culturas antigas na 

Pérsia, Grécia, Babilônia, Japão, Tibete e Índia tinham listas
semelhantes, às vezes se referindo em idiomas locais a "ar" como "vento" e o quinto
elemento como "vácuo". O sistema chinês Wu Xing lista Madeira (木 mù), Fogo (火 huǒ),
Terra (土 tǔ), Metal (金 jīn) e Água (水 shuǐ), embora estes sejam descritos mais como
energias ou transições do que como tipos de material.
Essas diferentes culturas e até filósofos individuais tinham explicações muito variadas
sobre seus atributos e como eles se relacionavam com fenômenos observáveis, bem como
com a cosmologia. Às vezes, essas teorias se sobrepunham à mitologia e eram
personificadas em divindades. Algumas dessas interpretações incluíam atomismo (a ideia
de porções muito pequenas e indivisíveis da matéria), mas outras interpretações
consideravam os elementos como divisíveis em pedaços infinitamente pequenos sem
alterar sua natureza.
Enquanto a classificação do mundo material na antiga Índia (Mahābhūta), Egito
helenístico e Grécia antiga em Ar, Terra, Fogo e Água era mais filosófica, durante a Era de
Ouro Islâmica, os cientistas medievais do Oriente Médio usaram observação prática e
experimental para classificar materiais.[3] Na Europa, o sistema grego antigo
de Aristóteles evoluiu levemente para o sistema medieval, que pela primeira vez na
Europa ficou sujeito a verificação experimental nos anos 1600, durante a Revolução
Científica.

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