is que

o s c o n ce itos Pessoa
endo ue levam o
compreend situações q
Base para, a d a s nível
s em dete rm in tativa ou mais
são ativado d e m a n eira maladap espo supe
se comport
a r esses ntân rficia
indivíduo a g ias pa ra corrigir eo le
estra té
terapêutico
men que
l, fornecer o trabalho te di s u
disfunciona u la ç ã o ante rg e na
Sem esta fo
rm ente para situa de d
conceitos. o , se m sa ber exatam ções ivers
cis do co as
go e impre
s da infânc
ia - que torna-se va nar.
tidia
• Dados re le v an te
e e para o nde se d cio
ire no;
para o qu

c ia s c on tribuíram
experiên a
nutenção d
senvo lvim ento e ma
d e
tral?

crença cen
ntral

• Crença ce

ondicionais
• Crenças c
entais

s compotam
• Estratégia

is a
e globa
m a is rígidas e do
Idéias utros
d o s e lf, dos o se
respeito normalm
ente
e u íd o
m undo atrib
e m s ig nificado s

a
repetem lema tra
zid
s s it u a ç ões-prob
à

são reg a boa

ras ou
suposiç se n v olv im ento de um
“S e … , e n
avés do d e
tão…” q ões do
Somente atr azidos para
a lidar ue ajuda
m o suje
tipo
ç ã o o u p roblemas tr
com su da situa entos
negativ as cren
ças cen
ito
formulação m pla n e jar procedim
ue se pode
as.
trais jadas e,
terapia, é q a r as m u d anças dese

ra alcanç liar se um
efetivos pa fic a rá m ais fácil ava
temen te, é uma
conseqüen te rve n ç ão psicológica
o tipo de in
determinad ficaz ou não
rapêu tica realmente e
te