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E PE LOTA
E D E RAL D ÁTICA
AD E F AT E M O DE
RSID E M N SIN
UNIV
E
D E FÍSICA ÇÃO EM E
TUTO DUA
INSTI P ÓS - G R A
E M ÁTICA
RA M A DE S E MAT
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PROG CIÊNC
su a
e l a r de
Ba c h
s to n
G a i a
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Nesl
Ba c h
e l ar d
fazer nos
mo s , a br i u
do dois
c am i mund c am i
nhos o, n nhos
ução
estra o s s a
lado, n hame p r ov o pa ra
o da n te igu cação
episte ais e . D
e xp l o m ol o m pe ois
d
rado gia, r fe iç ão :
que é
Intro
e leg de um
devan i timad o u n
eio p o pe l i verso
oétic a ref cient
o. lexão ífico
Bach ; do
elard outro
proje j a ma ,od
to: e is esc o
xigir onde
noçõ da f u a
es fu iloso prete
ndam f ia u ns ão
pensa e ntais m a re se se
r a , pa r f or m u
novid a es a de s
taref ad e t ar e ua s
a que das m co
se p r ciênc ndiçõ
que e o p ia s c es d
la me ô s foi a d o nt empo e
rece” e “da rânea
. ràc s. A
iênci
aaf
iloso
fia
Opon
pensa do-se
ment radic
o fec alme
tento ha d o nte
a to
o
u ins e d do
taura o gmát
temp
algum r um ico, sistem
a sist n o vo t p o rq u a d
êmico ip e e
filoso o de esteri
fia, a e un racio li za n
lé m d iv e r sa l , m n a lismo te,
, de f
e seu
as sí e con as se orma
ntese d e n ar ve t o r ia l e
s fác emen abert
Trata eis, n teme o. Su
-se ega a n a
de u valid t e o e
consi ma ade d m pirism
sofo
o
luta ã o do
temp
obstá ce rrada espír
culos ito ci
contr entífi
q ue a todos co, e
desen se mpre
volvi incru o s ende
ment p r e
e seu
argu o d s ta m conc
ment o p n eitos
ação ensam o proce e
como torna en to sso
hipót -se c c de
e se c a da v i en t íf
uma ientíf ez m i co.
sofo
temp
produ é con
zindo temp
lando
verda e retific , ma
de. a n s con
A ci d o q ue o struin
e seu
destr ência espír do, c
uição cria i t o cie riand
n t o,
conh d o s ob s e us ob í fi co che
ecim jetos jetos ga a
entos da própr
cient perce
sofo
a
osofi
oturn iência e
Poesi
a da
Ciên
O de cia
refor ver
mula da f
r o iloso
fia d
o” da entra conh as c
va o ecim iênci
ento
C
as c
de Ba
gogia toda u e l ha v
. ciênc e la deve ia
nsam
ia no ser u
em d
va ex ma
ige u
ma n
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O Pe
“hom
A Fil
osofi
a da
Ciên
o
Para
a
carac
oturn iência e
Poesi
temo teriza
s qu rmos
e co a fil
some n ceber osofi
nte um a da
ele é p l s ciê
diver capa u ralism ncias
o” da
sifica z de in o ,
dos d form fi l osófi
C
de Ba
er-se a às ci a a fil e
numa numa ência o s ofia,
nsam
as fil m si
“hom
osofi as ca é,
as an racte
terior rístic
es. as
A F il
osofi
a da
C i ên
A fi cia
losof
o
deslo defin
a
came ida
oturn iência e
nto e
Poesi
m por
desem relaç seu
penh ão ao lugar
a um conh (topo
teoria pape ecim s) o
s do l em ento u
conh torno cient
ífico.
o” da não ecime
nto. D
do qu
al gir Este
C
tem
de Ba
objet onde am as di
por s o”, v se c o versa
eu af i s to qu n c lui qu s
astam e se e “ a filo
sua e ento deter sofia
d a prá m i na esp
s s ê nc
tica c ecific
ento
i a co
nsiste ientíf amen
É a neste i ca , a te
em n
penh r e endid s ta m ue
e
em d
ar s a qu n t o .
el em eu p e a
entos apel filoso
de u prim fia
m o r d pode
O Pe
cultu a v er ial d r ia
“hom
ra cie dade e de
ntífic ir a o t e r mi
a. rient nar
ação os
profi
ssion
al da
O pro
jeto f
il os ó
fico
O p
rojeto
p ro b l de B
e ma s ache
o
descr e u ju é o
a
ever st o l de r
oturn iência e
Poesi
os m ugar. essitu
filosó ecan Não ar o
fica, i s m s e co s
os e ntent
mas o s ef a em
most v i s a e itos
ra a procu da in
o” da
o im rar o terve
recob p e nsad po nção
C
r
de Ba
rimen o d q uê. Nã
to), o d o som
incon m as c i s cu r so ente
scien oloca f ilosó
te de -nos f ico
que e sobe (o
ste im
ento
Sem p o ca
refer ensad minh
conh ê ncia à o é o o do
em n
ecime e p i st e e f eito.
nto s
nsam
eria m ologi
em d
outro u m a, to
lado, a me da te
se m ditaç o ri a
episte relaç ão so do
molo ão co bre o
O Pe
gia s ma vazio
“hom
toma e ri a um h i s t ó ri a . Por
como a ré p das c
objet lica iênci
o de inúti as, a
seu d l da
iscur ciênc
so. i a qu
e
Prim
eira t
e se
A te s
e da
“verd “obje
ad e” t iv i d a
o
ma v entífi
a
mesm ca” c
erdad onsis
oturn iência e
Poesi
a. Em e te em
outra científ dizer
ne m s pal ic a d que a
tamp avras e v e
ouco , não im p o
Segu uma d e v r-se
nda t garan e esp p or
o” da ese tia po
r par
erar
um a
si
C
de Ba
Noçã te da fund
o de f il o s o ação
verda fia.
conc de: A
ebida categ
como oria
porqu o “c de ve
ento
histo iste, s te o se r m
ricam si m p r i a s ais
lesme
nsam
ente do c
n o
em d
ade” sso. n
“hom
cient Em d o - se s
“verd ífica. outra egun
ade” Aqui s pa do a
cient lo q lavra
ífica ue c s, nã
nã o p o m um o ex
assa ente iste
e um se ch
ideal ama
a ser de
ating
i d o.
Terce
ira te
s e
Esta
tese,
que c
proce ompl
sso d eta a
e pro s dua
o
proce d ução ceden
a
sso d dos c tes, a
oturn iência e
Poesi
ialéti onhe firma
Trata co. O cimen que o
-se, a que B tos c
ntes d ache i entífi
cient e tudo, l ar d cos é
ífica. da di e n tende um
o” da Sua f
unçã
alétic
a “es
p or di
alétic
C
pg. 6
de Ba
6. oéa pontâ a?
d e re nea”
organ da pr
Cang i zar o ática
uilhe saber
m, a cien t
cham ssim ífico.
ento
a de a defin
dialé e: “A
ti c
em n
retifi
“hom
o
. Pou ue s consc
a
estud cos s e in iênci
ão o s
oturn iência e
f iltr a
Poesi
o apr que s m a do
ofun e e m s s
irrefl d ad o d d e r am ua p
exão a p si ao tr r á tica
. Em colog abalh
espír geral ia d o o de
erro, fazer
o” da i to c , os um
omeç p r ofess d a ign
C
de Ba
recon a co ores o râ n
struíd m uma s ã o cia e
levad da
aàc lição os a
repet u st a d e qu crer
indo o aum e a que
ponto ento cultu o
d e r a
ento
adole e se ma . O ra
scent u s d e m , não
nsam
es j aluno onstr é
a
em d
á s co çã o
conh cheg mpre que
ecim a m enda eles
entos a sa m. Q
não c empí la d uase
O Pe
ri c os ad e semp
“hom
onsis a u re
te em quiri la c
em fa leva- d os. O o m a
z er c lo s a tr a lguns
om q adqu balho
seus ue el irir u do p
obstá es m ma c rofes
culos u d em d u l t u r sor
. e cul a científ
tura ica, m
cient as
íf ica
e sup
Toda
v ia, to
não do c
fund onhe
e um cime
a n to c
numa ética ientíf
ética o u um ico,
embo
de G.
, cu a art ra
elard
home j o cr e ob
m, m itério jetiva
as o f unda , f un
esta p rópri me n t da
ética o conh a l nã
Bach
tórica confo
, da
fe licida
e ci m
e n to ob
o é
o
rto, q d e in j etivo
u e cr divid .Ef
iou a ual oi
Para c i ên ci e do m
a His
el e, a mo áxim
c ir c u as c derna o
n s tâ n i ên ci .
cias h as n
istóri ascem
ologi
a ep cas b e ev
istem e m de oluem
ologi termi em
relaç a d n
õe s s e v e rá a das. P
u sc e p inter or iss
istem
socie tí v eis d r og a r o,
dad e e exi - s e
, ent stir e sobre
cient reac n tr e as
íficas iê n ci a , a c iê n c
A Ep
ou en e as ia e
tre as d i ver a
diver sas i
sas c nstitu
i ên ci ições
as.
É po
r ret
ificaç
qu e ões c
a ra ontín
zão u as ,
obstá d e sc o por c
culos b re rítica
da c e faz s, p o
comu i ê n c ia a verda r p ol
emic
m ”, n ão d e . Os a s,
s ão o
de G.
mas s co n verda
elard
pensa os s h deiro
ment istema e c i me s
os g s relati n to s
cient enera vame do “
ífico lizad n senso
n ão é o s t e
Bach
tórica u ma um s
istem
abu s
ivam
ente.
coere
ntes
incer a aca Um de
teza b ado d pensa
form gene
a q r a l izada e d ogma ment
o
a His
ue , um s evid
desce o cient a dúvid entes
ntrad ista a em , mas
o e d é n despe
temp ividid ecess rtar,
o ariam de ta
ologi
atrav episte s mo
és do molo
estud gi a
“verd o sis c om o
ade” te m ático “ c iê n
e de do m cia”
A Ep
S eu o “r eal o d respe
bjetiv i d a de” d o c o mo itada
o cen ev er i os co ,
“refo t ra l é a m rec n ceito
rma” a “r e eber s de
das n form um s
o çõe s ulaçã entid
filosó o” do o nov
ficas s a ber c o.
. ientíf
i
O ob
stácu
do lo ap
de G.
conh arece
elard
ecime no m
“con n to omen
trape so b to d a
n sa m const
pensa e n t o”, p a ituiçã
fo o
Bach
r
tórica ment
o”, is
oster
iorm
ente,
m a
de
pensa t o é, co um
ment mo u como
o ao ma r “para
emin pensa e sistên da d
o
a His
obstá déma o é
culo ias r
episte eorga rche
organ m ológi n i z ações é fei
co a p , dire ta
izaçã arece mos
o do
istem
tra-se
O no
episte vo es
moló pírito
gica cient
ano e de B ífico,
ógica
m qu ache p ri m
e apa lard, eira
K. P receu foi p gran
oppe u de o
r: 19 A l óg ic a b li cado b ra
essen 34. A da de no m
emol
c ia l mbas scobe esmo
a an a s ob r t a cient
Amb álise ras s ífica
as tr das c e de
atam iênci d ão p
prati das as fí or t a
Epist
came m e smas s i ca s de refa
nt e a seu
pensa s me “desc temp
ment s m a s o b e r o.
o cie q uestõ ta s” e
trata ntífic es. A coloc
ment o m am
ura
oed como b as co
o pe a polem o tem n sider
nsam ic a a fund am o
ento filosó
Rupt
ógica
ciênc s do i ciênc
polem ias a s a utore ia
icas, o m s elab
tent a esmo oram
cient n d o t em
íficos “refo po c
emol
existe rmul rítica
filosó n tes a r” s e
ficos e os
a res “refo conc
antie p e it o r m ar ” eitos
Epist
m pir d a ciênc os
istas ia . A conc
segun e r m b a eitos
do a ac ional s a s f ilo
qual istas, sofia
mom a s ci d efend s s ão
ura
de s istóri produ
ou a, su zir, a
s eus a s própr cada
fund p ias n
adas rincí
no m pios or ma
segun e s mo p d e s de
do o rincí r e futaç
qual pio e ão.
ating o p i st em o Estão
ir a v c o n hecim lógic
erdad ento o de
e obj cient base,
etiva ífico
absol j am a
u ta e is po
defin de
itiva.
A ciê
ncia
(Pop só n o
per) s for
e ap nece
roxim um c
fatos a do o nh e
estab (Bac cime
elecid h e nto p
retifi o s. N a l a r d). E rovis
ógica
cável da h la ja m ório
ou d á ne ais e
mo d i e n ã o re f l a d nglob
ficaç e in a a
ão ( utáve l t er á
l. A c vel,
emol
retifi P op p i ê n de n
cação e r) o cia e ão
u em stá e
(Ba c perm m co
ident helar anen n st a n
ificar d ). te
Epist
“ciên N ão te p ro c e
po d e c ia ” p o demo ss o
ser e e “ verda s a de
ncara de ” . b solut
saber da c Nenh a m en
ura
h e l n a l ( a
e exc a r d). A Popp
lusiv objet e r ) ou
pe s q u a me n i v i como
i sa d o te n o d a de
re s ( P traba c ientíf
de u oppe l h o d ica r
ma r) ou e crític eside
c on q é o re a recíp
exper u i sta e s u l tado ro c a
iênci d d e dos
a pel e u ma u m a con
a Ra z r e tifica s t ru ç
ão (B ç ão d ão,
a ch e os f
lard) a to s
. de
Quan
ógica
episte to a
B ach
molo elard
gia p , vim
lógic elo es os qu
a do forço e c ar
emol
erro, que e acter
lógic a fim d l a faz p iza su
a da e qu ara a a
desco e s ej prend
erros berta a r er a
Epist
e co da ve e con s
mo rdade truíd
meto p roces com o a um
dológ so c refut a
ica d onsta ação
da in as ve n te dos
vençã rdade
ura
o ou s a pr de retifi
da cr oxim cação
iação adas
Rupt
. pela
lógic
a
É no
apare âmag
o do
co
cem, própr
por io a
lentid u ma to d
gi
ões e espéc e co
confl ie de nhec
moló
estag itos. imper er q
naçã É ativo ue
o e a aí qu
inérc té de e mo funci
ia à regre strar onal,
episte s qu ssão, e m os ca
episte a is detec usa s
moló darem tarem de
gicos os o o s ca
contr . No nome u sa s
a fund de o de
um o, o bstác
conh conh ato
culo
é obs s, su destr
tácul peran uindo
o à es do o
piritu que
aliza no
ção.
Não
s e po
tudo, de ba
é pre sear
ciso d nada
a ser estru na o
piniã
co
super í-la. o: an
ado. Ela é tes d
Em p o p ri e
gi
form r m ei ro ob
ular imeir
probl stácu
moló
o lu g lo
vida e mas. E a r, é p
cient , dig reciso
ífica am o saber
modo os p q u e d is
roble
episte
espon mas serem
tâneo não , na
probl . É se f o
ema justa rmul
que ment am d
cient carac e ess e
t e
culo
é r espos o cient i to
pergu ta a ífico,
nta, uma
não pergu todo
Nada pode nta. S
é evid have e não
ente. r c o nh e
Nada cime há
é gra n to ci
tuito. entífi
Tudo co.
é con
struíd
o.